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Milhões de pessoas na China foram colocadas sob fortes restrições nesta quarta-feira (26), quando surtos esporádicos de Covid-19 levaram ao fechamento de negócios e interrupções na maior fábrica de iPhones do mundo.

A China é a única grande economia do mundo que ainda mantém uma estratégia de zero covid, aplicando confinamentos repentinos, testes em massa e longas quarentenas para erradicar a circulação do vírus em seu território.

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O país, onde começam a surgir sinais de desacordo com essa política, registrou nesta quarta-feira 1.241 novos casos positivos, a maioria assintomáticos, segundo a Comissão Nacional de Saúde.

Entre esses casos está um surto em uma fábrica na cidade de Zhengzhou (centro), que emprega cerca de 300.000 pessoas e é conhecida por ser a maior produtora de iPhones do mundo.

A FoxConn Technology Group, que administra a fábrica, reconheceu o surto nesta quarta-feira, mas disse que "a parte operacional e a produção (...) são relativamente estáveis".

"As medidas de saúde e segurança para os funcionários se mantêm", afirmou a empresa produtora de artigos eletrônicos, de Taiwan.

A empresa não especificou o número de funcionários afetados, mas disse que era "pequeno" e negou rumores infundados na Internet que falam de dezenas de milhares de infecções.

Os casos também geraram consequências em Pequim, onde o parque temático Universal Resort anunciou que havia "fechado temporariamente (...) para aplicar os requisitos de controle da epidemia".

As autoridades chinesas não estão abertas a flexibilizar as medidas anticovid, apesar da diminuição das infecções diárias.

O banco de investimento japonês Nomura estimou esta semana que mais de 200 milhões de pessoas estavam sob algum tipo de restrição reforçada.

Na cidade de Xining (noroeste), com 2,5 milhões de habitantes, moradores reclamaram nas redes sociais sobre as ordens de confinamento.

"Xining está como Xangai em abril", disse um usuário do Weibo, referindo-se ao longo e rigoroso confinamento da megalópole que provocou protestos isolados.

Agora a situação melhorou nessa cidade, o motor econômico do país, onde as autoridades começaram a distribuir uma vacina anticovid inalável nesta quarta-feira.

A vacina, produzida pela fabricante CanSino Biologics de Tianjin (nordeste), foi aprovada pelos reguladores locais em setembro e está sendo administrada como reforço aos já vacinados.

Considerado “o combustível do futuro”, o “hidrogênio verde” pode ter, no Brasil, um de seus grandes players (referência em determinado segmento). Ainda não dá para estimar o quanto esta commodity poderá agregar à economia do país. Segundo especialistas consultados pela Agência Brasil, já são dadas como certas as boas condições do Brasil para a produção dessa fonte energética que, cada vez mais, desperta o interesse de outros países.

O interesse por este combustível – que tem como principal característica um processo produtivo não danoso ao meio ambiente – aumentou por causa do risco de segurança energética pelo qual passa o continente europeu no atual cenário de guerra, uma vez que boa parte de seus países depende do gás exportado pela Rússia.

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Para ter o selo “verde”, é fundamental que o hidrogênio seja produzido e transportado sem o uso de combustíveis fósseis ou de outros processos prejudiciais ao meio ambiente. Sua produção requer o uso de muita energia, em especial para retirar, por hidrólise, o hidrogênio que é encontrado na água.

Fontes renováveis

A denominação hidrogênio verde ocorre quando a eletricidade usada na eletrólise da água vem de fontes de energia renováveis como eólica, fotovoltaica e hidrelétrica, explica o diretor de Tecnologia em Hidrogênio da Associação Brasileira de Energia de Resíduos e Hidrogênios, Ricardo José Ferracin – que é também professor adjunto da Universidade Oeste do Paraná, além de ter sido um dos responsáveis pela implantação do Núcleo de Pesquisa em Hidrogênio da Usina de Itaipu.

De acordo com o superintendente executivo da Associação Brasileira do Hidrogênio (ABH2), Gabriel Lassery, o hidrogênio verde (ou renovável) pode também ser obtido por hidroeletricidade e biomassa de rejeito.

“Dada a potência agrícola que é o país, há muita disponibilidade de biomassa de rejeito para produção de hidrogênio. O Brasil também tem locais onde é possível encontrar hidrogênio natural esperando para ser extraído”, afirma.

Mercado

Lassery lembra que o gás já é amplamente utilizado para fins industriais no Brasil, principalmente no refino do petróleo e na produção de fertilizantes.

“A expansão dessa economia desenvolverá outras possibilidades no mercado interno. Alguns exemplos são na mobilidade, para geração de energia embarcada em veículos eletrificados; na siderurgia, para redução de emissões na produção do aço; e na produção de energia, para atenuar as intermitências na área das energias renováveis”, diz à Agência Brasil.

No cenário internacional, acrescenta, o mercado do hidrogênio tem se estruturado “a passos largos”. “Países com menor disponibilidade de energia renovável visam importar hidrogênio renovável e de baixo carbono de países produtores, para descarbonizar suas matrizes. Novas iniciativas para estruturar esses negócios são frequentemente discutidas”.

Segundo Ricardo Ferracin, a capacidade de geração instalada no país está em torno de 180 GW apenas com os projetos em análise, mas essa capacidade pode ser duplicada, podendo dar ao Brasil protagonismo no setor.

“Obviamente existem gargalos tecnológicos e de investimentos que devem ser analisados criteriosamente, mas as expectativas positivas são grandes”, afirma ao citar, como exemplo de gargalo, o fato de o país não fabricar eletrolisadores e células a combustível. “A cadeia produtiva para os equipamentos necessita ser desenvolvida e há necessidade de formação de recursos humanos, principalmente técnicos”.

Lassery diz ainda que, atualmente, a maior parte do hidrogênio produzido no Brasil é feito de forma cativa (no próprio local onde vai ser consumido) e que suas fontes energéticas, em geral, não são renováveis.

“Porém, o Brasil tem imenso potencial para produção de hidrogênio renovável. Em diversas partes do território, seu potencial para produção de energia solar e eólica está entre os maiores do mundo e, frequentemente, são anunciados novos projetos e memorandos de entendimento para produção de energia eólica e solar, tanto offshore [eólicas instaladas no mar] quanto onshore [no continente] com o objetivo de produção de hidrogênio”, acrescenta.

Transporte

Os especialistas explicam que, para garantir o selo verde do hidrogênio, é também fundamental que ele não seja transportado em veículos que usem combustíveis fósseis. De acordo com Lassery, todas as etapas do processo de produção e transporte do hidrogênio precisam utilizar exclusivamente energias renováveis.

“Como o hidrogênio já é produzido e transportado atualmente, as formas de manejá-lo com segurança são conhecidas. Contudo, novas normas, códigos e padrões são criados e revisados, à medida que a tecnologia se desenvolve”, afirma.

De acordo com Ferracin, o hidrogênio verde pode ser transportado sob altas pressões, dentro de cilindros, e líquido, sob altas pressões e baixas temperaturas. Pode também ser transportado em “hidretos metálicos”. Nesse caso, ele é misturado a outros metais, podendo então ser transportado na forma sólida, o que garante maior segurança.

“A forma mais comumente usada é sob altas pressões, mas há evolução tecnológica principalmente na forma de hidretos metálicos. Nessa forma de armazenamento, o hidrogênio não explode. Também não é necessário um compressor, que tem preço alto”.

Ele diz que outras formas de armazenamento e transporte possíveis ocorrem por meio da produção de amônia, que pode inclusive ser usada como combustível, tanto para o navio de transporte quanto para outros motores. Essa substância pode, posteriormente e por meio de reações químicas, ser convertida em hidrogênio.

Meio ambiente

Em um mundo onde clima e meio ambiente têm sofrido cada vez mais os efeitos negativos do uso de combustíveis fósseis, o hidrogênio verde aparece como solução que carrega a possibilidade de agregar benefícios, tanto do ponto de vista econômico quanto ambiental.

Para Lassery, esse combustível tem “potencial para descarbonizar diversas atividades que, atualmente, são grandes responsáveis pelas emissões de carbono”, como é o caso do segmento dos transportes e da produção de energia.

Pode também descarbonizar “setores de difícil abatimento”, como o transporte pesado por longas distância e as indústrias siderúrgica, cimentícia e mineradora.

Economicamente, acrescenta, a cadeia de valor do hidrogênio é de grande importância estratégica.

“Além do aumento da segurança energética e da diminuição da necessidade de insumos importados, o fomento do hidrogênio também traz desenvolvimentos científico e tecnológico nacionais, impulsiona a criação de novos empregos, qualifica mão de obra e insere o país nesse novo mercado internacional, servindo como fator de reindustrialização”, diz.

A indústria de motos terminou o mês passado com crescimento de 28,3% na comparação com o mesmo período de 2021. As 139,6 mil unidades fabricadas correspondem ao melhor setembro das montadoras de motocicletas em nove anos. O balanço foi divulgado nesta quinta-feira (13) pela Abraciclo, associação que representa as montadoras de motos, cujas fábricas estão instaladas no polo industrial de Manaus.

Após resultados surpreendentes puxados pela expansão dos serviços de entrega (delivery) e demanda por soluções de transporte individual mais econômicas, a entidade revisou de 10,5% para 18,8% a previsão ao crescimento da produção neste ano. Se confirmado o prognóstico, o setor chegará em dezembro acumulando 1,42 milhão de motos produzidas.

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Na passagem de agosto para setembro, a produção de motos caiu 4,2%. A base de comparação, contudo, é muito forte, já que agosto foi o mês de maior produção desde abril de 2014.

Do primeiro dia do ano até setembro, a indústria de motos acumulou 1,06 milhão de unidades produzidas, o que corresponde a uma alta de 18,4% ante os nove primeiros meses do ano passado. Esse é o melhor resultado para o período em oito anos. Menos afetado pela falta de peças que limita há um ano e meio a produção de carros, o setor já supera os resultados de antes da pandemia.

"As unidades fabris mantêm a curva de produção ascendente e o mercado pede por mais motocicletas", comentou, na apresentação do balanço, o presidente da Abraciclo, Marcos Fermanian. "Hoje, o consumidor procura por um veículo ágil, econômico e com baixo custo de manutenção para seus deslocamentos", acrescentou.

Vendas

Em setembro, as vendas de motos no varejo subiram 13,6% na comparação com o mesmo mês do ano passado, para 123,6 mil unidades. Em relação a agosto, a alta foi de 4,3%. Foi o melhor resultado para o mês desde 2011. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, 986,2 mil motos foram vendidas no Brasil, com crescimento de 17,3% frente a igual período de 2021.

A produção de petróleo da Petrobras cresceu 2,5% em agosto, para 2,638 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d), sendo 2,045 milhões de barris por dia (bpd) de petróleo, alta de 2,7% contra julho, e 94,2 milhões de metros cúbicos de gás natural (m3/d), um crescimento de 2% contra o mês anterior.

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (13) pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A agência sofreu um ataque cibernético no dia 4 de agosto e vem retomando gradualmente a normalidade na divulgação dos dados.

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No total, o País produziu 3,966 milhões de barris de boe/d, alta de 3,9% contra julho, com 3,086 milhões de bpd de petróleo e 139,9 milhões de m3/d, alta de 4,2% e 3,2%, respectivamente.

O pré-sal contribuiu com 74,78% do total, somando 2,966 milhões de boe/d, sendo 2,340 milhões de b/d e 99,5 milhões de m3/d.

Novas doses pediátricas da vacina CoronaVac começaram a ser produzidas pelo Instituto Butantan neste domingo (28). A previsão é que o volume encomendado pelo Ministério da Saúde, 1 milhão de doses, seja entregue em meados de setembro.

De acordo com o Butantan, o insumo farmacêutico ativo (IFA), que é importado, chegou na semana passada, passou por controle de qualidade e começou a ser envasado.

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A produção servirá para imunização de crianças com idade entre 3 e 5 anos, que foi o último grupo a ser incluído no Programa Nacional de Imunização contra a Covid-19.

Até o momento, a CoronaVac é a única vacina autorizada para essa faixa etária. A recomendação foi feita pelo ministério em 15 de julho e foram usadas as doses já existentes nos estoques dos estados e municípios para este público.

De acordo com novas informações divulgadas pela Variety, o serviço de streaming Disney+ está desenvolvendo uma nova série live-action sobre o personagem King Kong. A série deve ser assinada pelo renomado diretor James Wan, que já produziu Aquaman, Invocação do Mal e outros.

A produção ainda está em estágios iniciais de desenvolvimento. Segundo informações, o novo projeto não tem nenhuma relação com os filmes do Monsterverso, como Kong: A Ilha da Caveira (2017) e Gozilla vs Kong (2021).

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No novo longa, a história é descrita como um drama que se propõe a explorar as origens de Kong e de sua terra natal, a Ilha da Caveira. Ainda segundo a Variety, a intenção é se inspirar na história original do personagem, criado por Merian C. Cooper, além da novelização da narrativa, publicada por Joe DeVito.

Stephany Folsom, a roteirista da série Paper Girls, será a roteirista e produtora-executiva da série sobre King Kong. A série ainda não conta com previsão de lançamento.

Também é válido lembrar que, além deste projeto da Disney+, a Apple está desenvolvendo uma série sobre o Godzilla e os Titãs, que contará com ligações entre os longas produzidos pela Legendary e a Warner Bros.

O produtor, autor e roteirista da série The Boys, Eric Kripke, divulgou nesta segunda-feira (15) uma foto em suas redes sociais indicando que as gravações da quarta temporada da série começam em breve. Este anúncio vem após uma terceira temporada que fez sucesso entre o público.

Em suas redes, o showrunner publicou uma selfie no aeroporto, com o conjunto de hashtags da série e o icônico bordão: “Hi”, de Billy Butcher. Eric é conhecido pelo público por revelar segredos sobre suas produções através de “easter eggs” (detalhes escondidos) durante a divulgação.

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Ainda não foram divulgados detalhes sobre a nova temporada, mas já foi confirmado que o personagem de nome Ryan terá mais cenas, além de duas novas supers serem apresentadas.

E, para alegrar ainda mais os fãs da franquia, o serviço de streaming Prime Video planeja uma nova série derivada do universo de The Boys, focada na formação e juventude dos supers.

Todas as três temporadas de The Boys estão disponíveis exclusivamente no catálogo da Amazon Prime Video. A quarta temporada do show ainda não conta com data de lançamento dos novos episódios.

 

Do vaivém das colheitadeiras sobre imensos tapetes brancos procede uma notícia animadora para o Brasil e o mundo. A produção de algodão do País deve fechar o ano entre 13% e 19% maior do que a anterior e rumar ao ritmo pré-pandemia. A crise sanitária, que derrubou a demanda da indústria têxtil global, interrompeu o avanço da produção nacional, que havia dobrado em apenas cinco anos.

A tendência de crescimento da produção neste ano deve consolidar o Brasil como quarto maior produtor e segundo maior exportador. Na safra plantada em 2019 foram produzidas 3 milhões de toneladas. Em 2017, 1,5 milhão. Para 2022, a produção é estimada entre 2,6 e 2,8 milhões de toneladas.

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A qualidade do algodão brasileiro também atrai o mercado estrangeiro. O principal mercado é a Ásia, onde se consolidaram as maiores indústrias de roupas. Cerca de 84% da produção nacional leva o selo de "algodão sustentável", só conferido aos que têm uma espécie de "ESG rural". É preciso cumprir 178 requisitos de qualidade - sociais, econômicos e ambientais. Entre eles, as leis trabalhistas, o Código Florestal e ações em benefício da saúde e da segurança dos trabalhadores.

Apesar do crescimento na produção esperado para este ano, a produtividade não foi a melhor. Mais de 90% das fazendas usam uma técnica que depende da água da chuva, e ela não veio nas épocas e nas quantidades esperadas. A média de quilos de algodão por hectare para este ano é mais baixa do que a de 2021, quando a área plantada foi menor do que a atual.

Para 2023, o plano da Associação Brasileira de Produtores de Algodão (Abrapa) é alcançar 1,7 milhão de hectares, superando a área da safra recorde de 2019. "A gente encolheu com a pandemia. Era uma decisão muito difícil. Vínhamos da maior safra da história. O algodão estava vendido, mas parado no pátio.

Ninguém vinha buscar. E tínhamos de definir o plantio da próxima safra", diz Júlio Cézar Busato, presidente da Abrapa, que pouco antes de a covid-19 se tornar emergência mundial inaugurou um escritório em Cingapura para ficar próxima dos industriais asiáticos.

O crescimento da produção de algodão nos últimos anos pode ser atribuído a três razões principais. Embora o cultivo seja mais difícil e oneroso, é mais lucrativo do que a soja. Do plantio até o pagamento pelo produto vendido, os produtores esperam cerca de um ano. Demora, mas, segundo eles, a renda compensa. O lucro obtido em um hectare de algodão equivale ao de quatro hectares de soja.

Outro motivo da alta é a demanda. Com a redução do home office e a retomada das atividades sociais e profissionais pelo mundo, a indústria têxtil vai recuperar o fôlego e continuar em alta. Há, ainda, uma razão prática. O algodão precisa de uma quantidade elevada de defensivos agrícolas, o que deixa a terra mais preparada para receber a cultura seguinte.

Cerca de 65% do algodão no Brasil é plantado como segunda safra, entre os cultivos de soja e milho. É por isso que as maiores colheitas ocorrem em regiões de predomínio dessas culturas, como Mato Grosso, Goiás e Bahia. O algodão é um ramo caro e pouco convidativo para fazendeiros com menos estrutura financeira e experiência. Os insumos necessários ficaram mais onerosos e elevaram o custo da produção. Itens indispensáveis, como cloreto de potássio e fósforo, estão de três a quatro vezes mais caros.

Segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), os custos na Bahia se aproximam dos R$ 18 mil por hectare, contra R$ 15 mil na comparação com o segundo semestre do ano passado. Só o gasto médio com fertilizantes saltou de R$ 3 mil para R$ 5,4 mil.

EXPECTATIVA

A uma hora de Brasília, em Cristalina (GO), surgem as primeiras lavouras de algodão ladeando a estrada. O agricultor Carlos Alberto Moresco, dono da GM Algodoeira, no município goiano, conta que reduziu bastante a área plantada por causa da queda de demanda na pandemia. Mesmo assim, está satisfeito com a produtividade favorecida pelo fato de a sua fazenda estar localizada em uma área que sofreu menos com a falta de chuva.

"Encolhi o algodão e subi a soja", diz. "Sempre plantei em torno de 2 mil hectares. Ano passado, foram 840. Este ano, 960. A minha produtividade está muito boa. Vai se assemelhar ou surpreender a do ano passado. A seca que teve em Mato Grosso e na Bahia não afetou tanto a nossa região. Nossa região ainda vai ter uma produção razoável."

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após a divulgação do cancelamento do novo longa da Batgirl, mesmo com as gravações finalizadas há meses, diversos fãs da DC ficaram surpresos com o anúncio. Nesta quarta-feira a Warner soltou um comunicado explicando a atitude, citando inclusive mudanças de estratégia após a fusão com a Discovery.

No texto, a empresa reafirma a intenção de manter as produções do universo DC Comics como “grandes eventos cinematográficos”, o que não seria propriamente o caso de Batgirl, série prometida originalmente para exclusividade direta para os serviços de streaming.

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“A decisão de não lançar Batgirl reflete a mudança de estratégia da nossa liderança em relação ao universo DC e ao HBO Max. Leslie Grace é uma atriz incrivelmente talentosae essa medida não é um reflexo da atuação dela. Somos muito gratos aos cineastas de Batgirl e Scoob! Holiday Haunt e os respectivos elencos e esperamos colaborar com todos eles novamente no futuro próximo.”, comentou o estúdio.

Batgirl contaria com Leslie Grace como Barbara Gordon. A super-heroína luta contra o crime em Gotham, principalmente durante a chegada do vilão Vagalume, que seria interpretado por Brendan Fraser. O longa também contaria com o retorno de Michael Keaton como Batman, após 30 anos.

Até o momento, o calendário de lançamentos para o cinema da DC segue com Adão Negro, em outubro, Shazam!, em dezembro, The Flash, em junho de 2023, e Besouro Azul, em agosto.

A produção industrial caiu 0,4% em junho ante maio, na série com ajuste sazonal, informou nesta terça-feira, 2, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado veio pior que a mediana (-0,3%) das estimativas de analistas captadas pelo Projeções Broadcast, que iam de uma queda de 0,7% a um avanço de 0,7%.

Em relação a junho de 2021, a produção caiu 0,5%. Nessa base de comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de uma queda de 1,0% a um aumento de 3,8%, com mediana de queda de 0,3%.

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No acumulado do ano, a indústria teve queda de 2,2%. No acumulado em 12 meses, houve queda 2,8%. No segundo trimestre, houve alta de 0,9% na comparação com os três primeiros meses do ano, informou André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE. Segundo o pesquisador, foi o terceiro trimestre seguido de alta, na comparação com os períodos imediatamente anteriores. O índice de Média Móvel Trimestral da indústria registrou variação nula em junho.

A produção da indústria de bens de capital encolheu 1,5% em junho ante maio, informou o IBGE. Na comparação com junho de 2021, o indicador avançou 0,2%. Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF).

Em relação aos bens de consumo, a produção registrou alta de 0,4% na passagem de maio para junho. Na comparação com junho de 2021, houve aumento de 1,5%. Na categoria de bens de consumo duráveis, a produção saltou 6,4% em junho ante maio. Em relação a junho de 2021, houve alta de 2,3%. Entre os semiduráveis e os não duráveis, houve queda de 0,7% na produção em junho ante maio. Na comparação com junho de 2021, a produção subiu 1,3%.

Para os bens intermediários, o IBGE informou que a produção caiu 0,8% em junho ante maio. Em relação a junho de 2021, houve uma queda de 1,8%.

Reivindicação histórica do movimento de lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e intersexuais (LGBTI+), a produção de dados oficiais sobre essa população deu um passo inédito neste ano, com a divulgação da primeira contagem populacional de homossexuais e bissexuais na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No Dia do Orgulho LGBTI+, comemorado hoje (28), ativistas e pesquisadores explicam que, apesar desse avanço, a subnotificação mostra o longo caminho de luta contra os temores e estigmas que levam essas pessoas, muitas vezes, a  esconderem sua identidade. 

Divulgada em maio, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) contabilizou 2,9 milhões de homossexuais e bissexuais no Brasil. Na própria apresentação dos dados, o IBGE pediu cautela ao interpretar a informação. “A gente não está afirmando que existem 2,9 milhões de homossexuais ou bissexuais no Brasil. A gente está afirmando que 2,9 milhões de homossexuais e bissexuais se sentiram confortáveis para se autoidentificar ao IBGE como tal”, disse a analista Nayara Gomes, em entrevista coletiva.

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O instituto apontou principalmente o estigma e o preconceito por parte da sociedade como fatores que podem fazer com que as pessoas não se sintam seguras em declarar a própria orientação sexual. O IBGE também ponderou que a falta de familiaridade da população com os termos usados na pesquisa pode ter contribuído para a subnotificação.

Professor do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e representante do Conselho Regional de Psicologia no Conselho Estadual dos Direitos da População LGBT, Pedro Paulo Bicalho considera que qualquer dado produzido sobre a população LGBTI+ sempre estará sujeito à subnotificação, enquanto o contexto social incluir violências e estigmas contra a diversidade de identidades de gênero e de orientações sexuais.

"Para conseguir fazer uma pesquisa em que não haja subnotificação e em que a gente consiga entender quem são, como são e como vivem todas as pessoas LGBTI+, teríamos que fazer isso em uma sociedade livre de LGBTIfobia, que não é a nossa. Acredito que não será a nossa geração, em que pesem todos os esforços e lutas sociais para que isso possa diminuir",  afirma Bicalho. "O máximo que a gente consegue é uma pesquisa sobre pessoas que se reconhecem LGBTI+".

O pesquisador explica que esse obstáculo deve ser encarado como contexto para interpretar os dados, e não como motivo para que não sejam coletados. "Não quer dizer que não devemos continuar insistindo, só que precisa ser muito bem construído". 

O psicólogo defende que um ponto importante é estabelecer relação de confiança da pesquisa com a população LGBTI+, para que ela acredite na finalidade do estudo e no aproveitamento dos dados para produzir uma vida melhor.

"Mesmo entre as pessoas que se reconhecem LGBTI+, passa por uma relação de confiança falar sobre isso, então, um tipo de pesquisa como essa precisa ser muito bem preparada. Esse Estado que chega à casa das pessoas e pergunta quem elas são precisa fazer isso de forma que essa pessoa confie e entenda para que está dando a informação. Passa também, acrescenta o pesquisador, por uma relação de confiança que não é só entre entrevistador e entrevistado, mas também em relação ao país em que se vive. Se o LGBTI+ não consegue entender que esse país tem vontade política de produzir políticas públicas sobre nós, será muito complicado". 

Visibilidade

A presidente da Associação Nacional de Travestis e Transexuais, Keila Simpson, também acredita que um trabalho de treinamento das pessoas envolvidas em pesquisas como a PNS e o Censo poderia criar um clima mais acolhedor para que os entrevistados respondam sobre questões como a identidade de gênero e a sexualidade. 

"O próprio IBGE pode procurar consultores e consultorias de pessoas que trabalham com o assunto, têm essa experiência e que vão ajudar a achar o melhor caminho para fazer essas perguntas", avalia. "Um elemento importante é fazer formação, contratar pessoas com traquejo nesse universo e que possam tratar com humanidade os que vão responder à pesquisa".

Apesar dos estigmas e violências, Keila defende que há, mesmo assim, grande número de LGBTI+ disposto a responder pesquisas de órgãos oficiais para ajudar na produção de dados. "Quando a gente vê uma parada LGBTI+, as pessoas que estão ali querem visibilidade. Elas não iriam se ocultar de responder a um Censo do IBGE". 

Enquanto deu o primeiro passo para produzir dados oficiais sobre homossexuais e bissexuais, a PNS ainda deixou de fora a população transexual, já que nenhuma pergunta sobre identidade de gênero foi incluída no estudo. Sem dispor de informações oficiais em temas como trabalho, saúde e segurança pública, a Antra - Associação Nacional de Travestis e Transexuais - é uma das organizações não governamentais que se engajou na produção dos próprios dados e divulga anualmente o Dossiê de Assassinatos e Violências Contra Travestis e Transexuais Brasileiras. O trabalho é parecido com o realizado pelo Grupo Gay da Bahia, que produz relatórios anuais sobre casos de assassinatos de LGBTI+ noticiados pela imprensa. 

"O que a Antra faz é mexer em uma temática que, se a gente não jogar luz, ela não vai existir", afirma Keila,. Ela conta que a associação não tem recursos para contratar pesquisadores e depende de voluntários e ativistas para que o estudo possa ser lançado todo dia 29 de janeiro, quando é comemorado o Dia Nacional da Visibilidade Trans.

Censo

A falta de mais dados faz com que as demandas dessa população não sejam contempladas como poderiam, argumenta o diretor de políticas públicas da Aliança Nacional LGBTI+, Cláudio Nascimento, que esteve à frente do programa estadual Rio Sem Homofobia.

"É necessário ter política focalizada para a população LGBTI+? Sabemos que sim, mas não temos dados para confirmar essa informação e garantir, nos próximos anos, um conjunto de políticas públicas que possam mudar essa realidade. É muito grave que hoje exista um apagão de dados oficiais no Brasil que interfira de maneira estratégica na produção de políticas para a comunidade LGBTI+".

Cláudio Nascimento considera que um passo importante nesse sentido teria sido a inclusão de perguntas no próximo Censo que pudessem gerar mais dados, ainda que possivelmente subnotificados.

"A inclusão da população LGBTI+ no Censo vai além de saber quantos somos. É preciso qualificar a análise da inclusão ou não da população LGBTI+ em diversas políticas, como acesso à educação, saúde, nível de emprego, formação profissional, condições de moradia", afirma. "Quando foi incluído o quesito cor/raça, observou-se, no primeiro momento, grande subnotificação, porque não existiam campanhas e havia pouca capacitação das equipes do IBGE. Com o tempo, campanhas e capacitação, houve uma mudança enorme e mais de 50% se declaram pretos e pardos hoje. A mesma coisa é com os LGBTI+. Num primeiro momento, pode ser que ocorra subnotificação, mas é um passo importante".

Após ação civil pública do Ministério Público Federal, a inclusão de perguntas sobre orientação sexual e identidade de gênero no Censo chegou a ser determinada pela Justiça Federal do Acre no início deste mês, mas o Tribunal Regional Federal da 1ª Região derrubou a liminar ao atender a um recurso da Advocacia Geral da União (AGU). O IBGE havia argumentado que não é mais possível incluir as questões a menos de dois meses do início das operações do Censo e que, para cumprir a decisão, teria que adiar novamente a realização da pesquisa, que já foi postergada em 2020 e 2021.

Apesar de acatar o pedido, o desembargador federal José Amilcar Machado afirmou na decisão que se baseou em aspectos gerenciais e temporais, considerando que faltam menos de dois meses para a realização da pesquisa, e que não se questiona a necessidade de buscar tais informações. “O cuidado e o esforço dos governantes devem ser amplos e considerar todo cidadão, buscando o atendimento dos seus direitos e a proteção das suas garantias, o que demanda política pública própria devida a essa minoria, sem discriminação alguma.” 

De fora do Censo, as questões relacionadas a identidade de gênero e orientação sexual estão previstas pelo IBGE entre os tópicos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), no primeiro trimestre de 2023; da Pesquisa Nacional de Demografia em Saúde (PNDS), prevista para o segundo trimestre de 2023; da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), que deverá ser realizada em 2024; e da próxima edição da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF).

Dados contra o preconceito

Para o antropólogo e professor do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) Sérgio Carrara, a discussão do tema e a produção de dados, ainda que subnotificados, são um avanço. Ele lembra que há menos de 20 anos, institutos de pesquisas classificavam como dado inconsistente a presença de dois adultos do mesmo sexo que declarassem cônjuges.  

"O próprio sistema descartava o dado, porque não poderia haver uma relação de tipo conjugal entre pessoas do mesmo sexo. Então, você não só não tinha a informação como, quando ela era fornecida, era eliminada. A gente parte desse momento em que não se tem informação nenhuma, quando se discute a possibilidade de coleta da informação e ela começa a ser feita".

Carrara também considera que a subnotificação está ligada ao preconceito, mas vê a própria realização das pesquisas como forma de combatê-lo.

"Apenas o fato de colocar a questão já contribui para diminuir o estigma e a discriminação. A pessoa que ouve a pergunta, independentemente da resposta, vai perceber que aquilo pode ser perguntado. Então, o fato de a questão estar no Censo contribui para combater o preconceito, que faz com que as respostas sejam subnotificadas em um primeiro momento". Para ele, silenciar a questão é colaborar com o preconceito. "Colocar a questão, mesmo sabendo que vai haver subnotificação inicialmente, é importante para que se chegue a um ponto em que a subnotificação não seja tão significativa". 

O desenvolvimento de pelo menos um modelo do iPhone 14, como está sendo chamado o futuro lançamento da Apple, está três semanas atrasado devido à quarentena na China. De acordo com o Nikkei Asia, portal de tecnologia especializado, o atraso pode afetar os volumes iniciais de produção. Apesar da flexibilidade nas restrições, o impacto dos bloqueios iniciados no final de março em Xangai e arredores teve um impacto persistente nas cadeias de suprimentos, diz o relatório.

"É um desafio compensar o tempo perdido. A Apple e seus fornecedores estão trabalhando dia e noite para acelerar o desenvolvimento", disse um executivo de um fornecedor da Apple, acrescentando que o ritmo de reabertura em Xangai é "bastante lento”.

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iPhone “14”

Todos os quatro modelos esperados de iPhone 14 e iPhone 14 Pro estão atualmente na fase de teste de validação de engenharia (EVT), o primeiro teste na realidade do que deve ser o design final para esses telefones, também a definição que é usada para se adaptar e ajustar o preço até a fabricação.

Em circunstâncias normais, a Apple terminaria o EVT em junho e se prepararia para a produção em massa, pronta para os usuários fazerem a pré-encomenda e comprarem os novos iPhones em setembro. Mas com esse atraso de três semanas relatado, a Apple pode ter que adiar o lançamento no varejo ou aceitar que ficará rapidamente sem unidades durante as pré-encomendas. A produção do iPhone da Apple já foi interrompida antes. A série iPhone 12 só foi lançada totalmente em outubro de 2020, devido a interrupções relacionadas ao Covid.

São esperados quatro modelos de iPhone 14 este ano com base nos vazamentos e rumores: um iPhone 14 de 6,1 polegadas, um novo iPhone 14 Max de 6,7 polegadas (substituindo o mini), um iPhone 14 Pro de 6,1 polegadas e um iPhone de 6,7 polegadas. polegadas iPhone 14 Pro Max. A série Pro está propensa a algumas das maiores atualizações, incluindo uma nova câmera traseira de 48MP do iPhone 14 Pro e um novo furo e recorte de pílula para substituir o entalhe.

A fábrica da Backer, responsável pela cerveja artesanal Belorizontina, vai retomar a produção no parque industrial próprio, em Belo Horizonte. Isso ocorre pouco mais de dois anos após 29 pessoas que consumiram a bebida terem sido contaminadas com dietilenoglicol. Houve dez mortes.

A cervejaria recebeu o aval na sexta-feira (8). A liberação foi feita em conjunto pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Corpo de Bombeiros de Minas. Segundo a prefeitura de BH, a condicionante para validade do alvará foi a liberação do ministério.

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Procurada pela reportagem, a direção da Cervejaria Três Lobos, responsável pela marca, informou que a retomada da produção será decisiva para ampliar a assistência médica e financeira às vítimas. Sobre o consumidor merecer a confiança da retomada das operações da cervejaria, a Backer informou que a empresa recebeu a liberação de diversos órgãos e que foi o próprio Mapa, em sua nota oficial, que esclareceu o processo. Segundo o órgão, a empresa atendeu às exigências feitas para garantir a segurança dos produtos referentes às condições dos tanques de fermentação e equipamentos que serão utilizados nesse retorno.

A cervejaria informou ainda que substituiu, em seu processo produtivo, o fluido refrigerante por solução hidroalcóolica - solução que contém água e álcool. Ainda conforme o ministério, o processo de produção da cerveja no parque fabril vem ocorrendo desde novembro de 2021, após vistoria executada por auditores fiscais agropecuários do Ministério.

Os produtos fabricados foram informados semanalmente à pasta, que realizou a coleta de cada lote e dos fluidos refrigerantes, especificamente. Com a aprovação dessas análises, a cervejaria foi então autorizada a retomar a comercialização de seus produtos. A cervejaria confirmou à reportagem que retomará a produção em maior escala o mais breve possível, após a liberação da semana passada. Inicialmente será produzida a cerveja Capitão Senra.

Audiências

Segundo o Tribunal de Justiça de Minas, as audiências do caso Backer estão marcadas para acontecer entre 23 e 26 de maio, no Fórum Lafayette, na capital mineira. Ao todo, são 11 réus, incluindo os sócios-proprietários da cervejaria Backer, além de outros funcionários da empresa, por "crimes cometidos em função da contaminação de cervejas fabricadas e vendidas pela empresa ao consumidor".

Nesta sexta-feira (8), a marca alemã de automóveis Mercedes-Benz abriu um novo centro de software de 200 milhões de euros na cidade alemã de Sindelfingen, o mais recente investimento da companhia para aumentar a capacidade interna de desenvolvimento de software, enquanto trabalha para lançar seu próprio sistema operacional, MB.OS, até 2024. 

Cerca de 750 das 3 mil novas contratações que a montadora de veículos planeja fazer mundialmente para desenvolver o sistema operacional foram feitas em Sindelfingen. O centro trabalha com áreas que incluem entretenimento veicular e direção autônoma. Faz parte de um empreendimento da Mercedes-Benz para melhorar sua estratégia de software que, hoje, reúne tecnologia de uma ampla gama de fornecedores que tentam controlar o cerne de sua oferta de software. 

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“Assumimos as responsabilidades pela arquitetura e integração de software – esse é o nosso principal objetivo”, afirmou o diretor de software, Magnus Oestberg. “Nós não fazemos tudo sozinhos, valorizamos as parcerias, mas é claro que as partes que são mais importantes para nós, faremos internamente”, complementou. 

Uma dessas parcerias para a criação de centro é com a especialista em computação gráfica, Nvidia, com quem a Mercedes-Benz fechou um acordo em 2020 para desenvolver funções assistidas e autônomas dos veículos. Estes recursos farão parte do sistema MB.OS em dois anos. A montadora está a 600 vagas de atingir a meta de ter uma equipe global de dez mil engenheiros de software em Berlim, China, Índia, Japão, Israel e Estados Unidos. 

Por Camily Maciel

Parece que os brothers já estão sacando que pode ter algo errado com a eliminação de Arthur Aguiar no BBB22. Após a saída do ator da casa, alguns participantes estavam conversando na cozinha sobre a possibilidade de ser um paredão falso.

Linn da Quebrada levantou a primeira suspeita, mas logo foi rebatida por Gustavo e Jessi, que acreditavam ser tarde demais para a produção conseguir armar uma dinâmica dessa.

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"Não dá tempo, se ainda tivesse prova hoje podia ser, mas não dá mais tempo. Nunca teve paredão falso nessa altura do campeonato", diz Jessi.

"Mas pode ter", rebate Lina.

"Não acho que vai acontecer. Paredão falso tem que ser da metade pro início. Não dá mais tempo", Gustavo argumenta.

Apesar de discordar de Lina, a conversa deixou uma pulga atrás da orelha da sister, que após o fim da manutenção externa, foi até a academia para ver se o boneco de Arthur Aguiar ainda estava lá. Caso você não saiba, é comum que após a eliminação, a equipe do programa retire o avatar do participante do Quarto do Líder e da academia.

Ao ver que o boneco de Arthur ainda estava lá, Jessi gritou: "Gente, o paredão é falso!"

Meninos criam teorias

No Quarto do Líder, Douglas Silva, Paulo André, Pedro Scooby e Gustavo criaram teorias para explicar a eliminação de Arthur.

Paulo André se apegou ao discurso de Tadeu, e disse que algo pontual poderia ter acontecido dentro da casa. Enquanto Isso, Scooby disparou: "Pode ser parada de maluco, mas se eu fosse telespectador, algo que me incomodaria era a quantidade de tempo que ele passava dormindo. Não sei se isso era um motivo pra galera tirar ele, mas ele passava muito tempo dormindo".

"Uma coisa que ia conversar com ele, mas seria pós-paredão, pra não interferir, era que o Thurrá não era mais o Thurrá de antes", disse Paulo André, se referindo a como o ator perdeu seu brilho, e não estava mais se divertindo nas festas.

"Pode interferir um pouco, mas não é o causador", diz Gustavo.

"Eu fiquei pensando assim, na festa foi o primeiro a sair", disse Scooby.

"Ele ficava sentado de canto", pontuou Gustavo.

 Nesta quinta-feira (31), a Associação dos Produtores e Exportadores de Hortigranjeiros e Derivados do Vale do São Francisco (Valexport) divulgou um documento que expõe os prejuízos causados por constantes cortes de energia elétrica na região. De acordo com a instituição, o problema vem se acentuando desde outubro do ano passado, em razão do corte de incentivos para a tarifa de irrigação noturna, um mecanismo do Governo Federal que oferece descontos de 90% para os produtores rurais que trabalham com alta tensão e de 73% para aqueles que realizam os serviços em baixa.

“As concessionárias do grupo Neoenergia [Celpe, em Pernambuco, e Coelba, na Bahia], cancelaram o fornecimento de inúmeras propriedades sem uma prévia comunicação. Estamos calculando os prejuízos principalmente com a interrupção dos sistemas de irrigação, câmaras frias, packing houses inteiros parados e os contratempos com a descontinuidade do fornecimento nas residências e escritórios”, afirma o presidente da Valexport, José Gualberto de Almeida.

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Segundo o presidente, a partir desta quinta-feira, a associação disponibilizará um canal para coleta de denúncias dos produtores. A ferramenta funcionará através do telefone/whatsapp: (87) 98821-6210.

“O serviço vai ouvir as reclamações e cobrar a resolução imediata dos problemas identificados nos municípios pernambucanos de Petrolina, Lagoa Grande, Santa Maria da Boa Vista, Orocó, Cabrobó e Belém do São Francisco, e na Bahia, em Juazeiro, Sobradinho, Curaçá, Casa Nova, Remanso e Sento Sé”, acrescenta Almeida.

Confira o posicionamento da Neoenergia:

POSICIONAMENTO NEOENERGIA 

A Neoenergia esclarece que os produtores rurais que não se recadastraram até o mês de dezembro de 2021, conforme obrigatoriedade da Resolução Normativa 901 da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), perderam o benefício da Tarifa Rural de Energia Elétrica. Os clientes foram previamente comunicados pelas distribuidoras de energia por meio de aviso na fatura de energia elétrica. Os consumidores rurais que não apresentaram os dados  completos, entre eles a Outorga d’Água e a Licença Ambiental, podem voltar a receber o benefício caso apresentem toda a documentação exigida pelo órgão legislador. Contudo, o benefício não será aplicado aos meses anteriores. A empresa informa ainda que o descadastramento não tem qualquer relação com a qualidade do serviço, que sofreu impacto das fortes chuvas associadas a ventos de maior intensidade e descargas atmosféricas registradas na região, nos últimos meses

A noite da última quarta-feira (16) no BBB 22 foi marcada pela Festa do Líder Lucas - com o tema baile de máscaras. Mas quem roubou a cena mesmo foi Natália. A sister bebeu muito e acabou iniciando uma briga com Lina, alegando se sentir excluída do grupo Comadres - formado pelas duas e Jessilane.

No quarto grunge, a designer de unhas desabafou: "Eu amo a Jessi independentemente das nossas diferenças. Eu amo vocês duas. E sabe qual é meu problema? [...] Sabe o que eu sinto às vezes? Eu amo muito a Jessi, eu amo muito a Lina, eu amo muito vocês duas e eu falei com você que às vezes eu sentia que você era desleal e que muitas coisas aconteceram e provaram sua lealdade".

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E emendou: "Você pra mim é um amor, você é uma pessoa maravilhosa, uma pessoa incrível e a Jessi é uma pessoa que eu sinto muito ciúmes porque eu amo muito, porque eu gosto muito, porque eu me identifico muito e às vezes eu fico me sentindo deslocada. Porque muitas das vezes é a conversa só de vocês duas e não me inclui. Eu fico triste, eu fico magoada porque muitas vezes é a conversa só de vocês duas e não me inclui. Eu fico triste, eu fico magoada porque muitas vezes eu quero falar coisas por mais que sejam de mim, é pra me incluir no assunto".

Lina, vendo o estado da amiga, decidiu que não queria conversar naquele momento e deixou o quarto. O que piorou muito a situação. Natália ficou fora de controle e começou a chutar, empurrar e se jogar contra os móveis.

Nessa hora, Eslovênia, Laís, Jessilane e outros brothers se juntaram para tentar acalmá-la, mas sem sucesso.

Mais tarde, um pouco mais calma, Natália voltou para festa e começou a ser alimentada pelos brothers. Ao chegar perto de uma garrafa de bebida, a produção soltou um alerta e fez uma advertência: "Natália, proibido beber álcool".

A Universidade de Pernambuco (UPE), por meio da Pró-reitoria de Extensão e Cultura (PROEC), promove curso gratuito de produção de podcast. A formação é destinada tanto à comunidade da UPE quanto para o público externo. As inscrições já estão abertas e seguem até 4 de abril através de formulário on-line.

A formação conta com duas turmas, cada uma com 20 participantes, nos horários da manhã e tarde. De acordo com a instituição, as vagas estão distribuídas em 15 para a comunidade acadêmica e cinco para o público geral. O curso de produção de podcast será ministrado pelo do pelo produtor de audiovisual Adson Alves e pelo jornalista e educador popular Tarcísio Camelo, no período de 11 a 27 de abril, sempre às segundas e quartas-feiras.

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Barão da Piscadinha? Não, agora o novo apelido é Barão da Roubadinha. No BBB22, Lucas tomou uma advertência do programa por estar carregando um excesso de produtos na mala. O brother tinha o costume de pegar alguns dos itens disponibilizados na despensa da casa e guardá-los para usar quando saísse do reality. O Big Boss não gostou da prática e ordenou que todos os participantes devolvessem os excessos.

Enquanto o estudante de medicina estava sentado na mesa da cozinha com Jessilane e Natália, a voz do programa advertiu: "Atenção todos, os produtos de maquiagem devem ser guardados somente na maleta de maquiagem, são um presente para vocês. Os produtos oferecidos na despensa da casa são para uso de vocês durante o programa. Portanto, devolvam os excessos para as prateleiras imediatamente."

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Assim que ouviu o chamado, Lucas confessou: "Tomei um esporro." Em seguida, ele foi até o quarto Grunge, pegou a mala e a levou para a despensa.

Na despensa, todos os brothers se reuniram para atender ao pedido da produção e a mala de Lucas chamou a atenção. Carregando um verdadeiro estoque, os outros participantes tiveram que ajudar o estudante de medicina a colocar os produtos na prateleira. Entretida com a cena, Linn da Quebrada brinca: "Lucas, o contrabando!"

Na última terça-feira (8), o Instituto de Terras e Reforma Agrária do Estado de Pernambuco (Iterpe) deu início ao levantamento de área de produção de posseiros e posseiras do Engenho Roncadorzinho, localizado no município de Barreiros, na Mata Sul de Pernambuco. O levantamento era uma demanda antiga da comunidade, composta por 76 famílias que lutam pela regularização da terra onde vivem há décadas. Em fevereiro, o assassinato do pequeno Jonathas Oliveira, de 9 anos, em meio ao contexto de conflito fundiário existente no local, chocou o país.

O levantamento foi reivindicado ao Governo do Estado pela Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado de Pernambuco (Fetape) e pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), com apoio das comissões de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Pernambuco, da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. O procedimento foi iniciado com o cadastro das famílias que vivem na área.

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Em seguida, o Iterpe procederá com a análise do campo, peças técnicas, certificação e georrefenciamento dos imóveis. Por fim, o Governo do Estado oficializará a real área do engenho e apresentará a proposta de projeto de parcelamento.

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