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Pela primeira vez em 77 anos a Rainha Elizabeth II faltou a uma reunião anual com mulheres do condado de Norfolk, na Inglaterra. A informação é do site do canal de TV britânico BBC, que noticiou que a monarca cancelou sua presença faltando apenas meia hora para o início do evento sob a alegação de problemas de saúde.

De acordo com a imprensa inglesa, faltando 30 minutos para o início da reunião os assessores reais informaram que a rainha não compareceria por não estar se sentindo bem. Ainda assim, a celebração marcada para o mesmo evento ocorreu sendo conduzida pelo apresentador da BBC Huw Edwards. A rainha se encontra anualmente com as mulheres filiadas à organização Women’s Institute de Norfolk desde 1943, quando tinha apenas 17 anos e ainda era Princesa Elizabeth. Hoje ela está com 93 anos de idade.

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A ausência na reunião ocorreu cerca de um mês após o marido dela, o Príncipe Philip, de 98 anos de idade, ser hospitalizado em decorrência de um problema de saúde. Além disso, vale lembrar que os problemas de saúde da Rainha também ocorrem em meio à comoção pública em torno da abdicação recente do Príncipe Harry e da esposa, Meghan Markle. Eles anunciaram que estavam renunciado às suas funções a aos seus títulos reais e que passaria a dividir sua rotina entre o Reino Unido e o Canadá.

Uma reunião familiar incomum ocorreu nesta segunda-feira na residência da rainha Elizabeth II em Sandringham, leste da Inglaterra, para resolver o "Megxit", o desejo de independência do príncipe Harry e sua mulher, Meghan. Seguem abaixo os protagonistas da reunião:

- Rainha Elizabeth II -

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A chefe de Estado, 93 anos, está no trono desde que seu pai, o rei George VI, morreu em 1952. Ela conduziu o Reino Unido durante um período de mudanças dramáticas desde o pós-Segunda Guerra Mundial, até a perda das colônias e agora o Brexit.

Ao longo das décadas, optou por uma mudança lenta e pragmática por meio de consenso, em vez de uma ação drástica. Foi ela quem convocou a reunião de crise, realizada em Sandringham, sua propriedade privada no leste da Inglaterra, onde tradicionalmente reside do Natal até o início de fevereiro.

- Príncipe Charles -

Aos 71 anos, o filho mais velho da monarca é o mais longo herdeiro do trono que o Reino Unido já teve e pai dos príncipes William e Harry. O casamento com a mãe deles, a princesa Diana, não deu certo e eles se divorciaram em 1996.

Ela morreu em um acidente de carro em 1997 em Paris, quando foi perseguida pelos paparazzi.

Charles se casou com sua segunda esposa, Camilla, em 2005.

O príncipe de Gales desempenha um papel mais importante na direção da família real desde que seu pai, príncipe Philip, atualmente com 98 anos, se aposentou em 2017. Ele tem sua residência oficial na Clarence House em Londres. Ele financia seus dois filhos e suas famílias, com sua renda privada, do portfólio de terras e propriedades do Ducado da Cornualha.

- Príncipe William -

O duque de Cambridge, 37 anos, é o segundo na linha de sucessão ao trono, seguido por seus três filhos: George, seis, Charlotte, quatro, e Louis, um ano.

Em 2011, ele se casou com Kate Middleton, que era sua namorada desde a faculdade. Ele era piloto de helicóptero de busca e salvamento e deixou seu emprego como piloto de ambulância aérea em 2017. Ele mora com sua família no Kensington Palace, em Londres. É considerado uma pessoa consciente e cautelosa e se esforça para garantir que a monarquia permaneça relevante para as novas gerações.

Ele e Kate aparecem como a família real perfeita, respeitosa de cânones e tradições.

Harry confirmou em outubro que os irmãos haviam se distanciado. No entanto, nesta segunda-feira, eles se uniram para denunciar uma "informação falsa" publicada em um jornal britânico sobre seu suposto mau relacionamento.

- Príncipe Henry -

O duque de Sussex, 35 anos, é, desde o nascimento de seu sobrinho Louis, o sexto em sucessão ao trono. Depois de dez anos no exército britânico, no qual ele serviu por dois períodos no Afeganistão, Harry começou a se concentrar nas funções reais. Ele conheceu Meghan, uma atriz de televisão americana, em um encontro às cegas, e o relacionamento deles rapidamente floresceu.

Eles se casaram em maio de 2018 e moram no recém-renovado Frogmore Cottage, na propriedade do Castelo de Windsor. Harry, que antes de se assentar era conhecido como o membro mais problemático da família real britânica, sempre teve um relacionamento difícil com a imprensa e recentemente se queixou de vários jornais alegando que eles estavam assediando a esposa, assim como fizeram com a mãe dele. Meghan, 38 anos, participará da reunião por telefone do Canadá, onde se encontra.

Os príncipes William e Harry demonstraram uma frente comum, nesta segunda-feira (13), antes de uma reunião de crise convocada por sua avó, a rainha da Inglaterra, depois do terremoto causado na realeza britânica pelo desejo de independência do neto mais novo e sua esposa, ironicamente apelidado de "Megxit", a exemplo do Brexit.

O encontro, que suscita uma enorme expectativa da mídia, acontece na residência particular de Elizabeth II em Sandringham, no leste do país, fechada à imprensa que já se reuniu no local.

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A monarca, seu filho Charles e seu neto mais velho William - pai e irmão de Harry, respectivamente - devem ter uma conversa anunciada como tensa e em que a esposa do último, Meghan, deve participar por telefone depois de ter viajado na semana passada para o Canadá, onde está com seu filho Archie, de oito meses.

Não se sabia se a reunião havia começado quando os dois irmãos publicaram uma declaração conjunta incomum denunciando "informações falsas" sobre seu relacionamento publicada nesta segunda-feira em um jornal britânico.

"O uso de linguagem incendiária dessa maneira é ofensivo e potencialmente prejudicial", disseram eles sem especificar a que jornal se referiam.

Citando uma fonte próxima à família, o Times disse nesta segunda-feira que Harry e Meghan se consideravam "rejeitados pelo que consideravam uma atitude de intimidação pelo duque de Cambridge", William.

Essas declarações foram refutadas por fontes próximas a ambos.

Mais sutil, o Sunday Times disse que William, 37 anos, sente que ele e seu irmão, unidos desde a morte de sua mãe, a princesa Diana, em 1997, se distanciaram bastante.

Soluções viáveis

Embora estivessem expressando suas dificuldades em apoiar a pressão da mídia há algum tempo, a decisão de Harry, 35 anos e sexto na linha de sucessão, e Meghan, 38 anos, ex-atriz americana que deixou sua carreira ao entrar na família real, abalou o país e chocou o clã Windsor. Especialmente porque o casal, elogiado por alguns por sua modernidade e criticado por outros por se rebelar contra as regras, mas querendo manter privilégios e títulos nobres, não notificou a família de sua decisão antes de causar o terremoto real.

A monarca de 93 anos, que recentemente teve que lidar com o escândalo da amizade de seu terceiro filho, Andrew, com o falecido financista pedófilo americano Jeffrey Epstein, pediu que "soluções viáveis" fossem encontradas rapidamente nesta nova crise.

Os duques de Sussex disseram que queriam continuar "apoiando a rainha" - isto é, poderiam representá-la em eventos oficiais ou viagens internacionais -, mas, ao mesmo tempo, deixar o sistema oficial de cobertura da mídia, dividir seu tempo entre o Reino Unido e a América do Norte e buscar "independência financeira ", embora mantendo sua casa em Windsor e benefícios financeiros.

O casal também registrou a marca "Sussex Royal", que abrange desde cartões postais a roupas, passando por consultoria ou campanhas de caridade.

Dinheiro, títulos e negócios

De acordo com o Sunday Times, a reunião abordará questões financeiras - a principal renda do casal -, títulos nobres e o escopo das transações comerciais que eles possam a vir realizar.

"São questões complicadas", afirmou o Palácio de Buckingham na noite de quarta-feira, em uma reação constrangedora ao anúncio surpresa.

Harry, que antes de se assentar era conhecido como o membro mais problemático da família real britânica, sempre teve um relacionamento difícil com a imprensa e recentemente se queixou de vários jornais alegando que eles estavam assediando a esposa, assim como fizeram com a mãe dele.

Depois de elogiar sua chegada à família real como um sopro de ar fresco, a imprensa sensacionalista britânica começou a criticar Meghan por seus supostos caprichos e estilo de vida luxuoso.

O desejo atual de Harry e Meghan de querer viver ao mesmo tempo como príncipes, mas desfrutando dos privilégios de cidadãos anônimos é uma "mistura tóxica", nas palavras de David McClure, especialista em finanças reais.

E a opinião pública parece olhar com desagrado por sua decisão: a maioria acredita que devem desistir de todo o apoio econômico da realeza e que Harry não deve mais figurar na linha de sucessão ao trono.

Os fãs da realeza foram pegos de surpresa com um anúncio e tanto de príncipe Harry e Meghan Markle. Por meio do Instagram, o casal declarou que irá se afastar da família real e a situação, entre os membros da realeza, parece tensa.

Agora, a Rainha Elizabeth II convocou uma reunião de emergência com Meghan e Harry, Kate Middleton e príncipe William, príncipe Charles e Camilla Parker Bowles para discutir a situação. Segundo informações da revista Marie Claire, até mesmo o marido da monarca, príncipe Philip, foi convocado.

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Rebecca English, repórter especializa em assuntos da realeza, deu os detalhes: "A rainha convocou uma reunião de todas as quatro famílias reais e as encarregou de criar um futuro papel viável para o Duque e a Duquesa de Sussex dentro de dias e não semanas".

A ideia, aparentemente, é ver alternativas com o casal. Não se sabe se Meghan fez parte dessa reunião, mas ela acabou voltando ao Canadá para ficar com o filhinho, Archie Harrison, enquanto Harry ficou na Inglaterra.

Tradicionalmente, a Rainha Elizabeth II divulga um vídeo de Natal em que relembra alguns acontecimentos do ano. O vídeo, publicado nas redes sociais da família real, chamou a atenção pelo fato de a monarca ter exibido fotos de seus familiares, como seu pai, o rei George VI, seu filho, príncipe Charles com a esposa, Camilla Parker Bowles, seu marido, príncipe Philip e seu neto, príncipe William com a família - a esposa Kate Middleton e os três filhos do casal, George, Charlotte e Louis.

Quem ficou de fora da homenagem foi príncipe Harry e Meghan Markle. Segundo informações da revista Us, há um motivo para isso: de acordo com especialistas, as fotos apenas incluem o antecessor da rainha e seus herdeiros diretos. Lembrando que, por ordem, quem deve assumir o trono é Charles, seguido de William, George, Charlotte e Louis.

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E falando em William, Kate e os filhos, a família marcou presença em uma missa que aconteceu na Igreja St. Mary Magdalene, em Sandringham, no interior da Inglaterra. Eles estiveram por lá ao lado de outros membros da realeza, como príncipe Charles. Quem ficou de fora foi o caçula, Louis, que tem apenas um ano e meio de idade.

Logo depois, a família interagiu com fãs que aguardavam do lado de fora e a princesa Charlotte acabou ganhando um presente especial: um flamingo. Segundo informações do Daily Mail, a lembrancinha foi dada por uma moça, chamada Gemma Clark, que ainda afirma ter ganhado um abraço, tanto de Charlotte, quanto de George: "Eu nunca havia visto a família real. Essa é a minha primeira vez em Sandringham e eu adoraria fazer isso de novo".

Passando o Natal longe da Inglaterra, Meghan Markle e príncipe Harry não deixaram de fazer a felicidade dos fãs ao compartilhar o cartão natalino da família. Por meio do Twitter da fundação The Queen's Commonwealth Trust, presidida pelo casal, há uma foto de Archie Harrison com os papais e a seguinte mensagem: "Apenas compartilhando o cartão de Natal mais fofo de nosso presidente e vice-presidente, o Duque e a Duquesa de Sussex. Feliz Natal para todos!"

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A rainha da Inglaterra Elizabeth II celebrou em sua mensagem de Natal, nesta quarta-feira (25), o compromisso das novas gerações diante da crise climática, após um 2019 marcado por inúmeras mobilizações inspiradas na ativista Greta Thunberg.

"Os desafios que muita gente enfrenta no presente são, talvez, distintos dos que minha geração enfrentou, mas estou surpresa com a maneira como as novas gerações demonstram um senso de dever diante de problemas como a proteção do meio ambiente e do clima", elogiou a monarca, de 93 anos, que não citou o nome de Greta em seu discurso.

Escolhida personalidade do ano pela revista "Time", a adolescente sueca de 16 anos inspirou milhares de jovens ao redor do mundo que foram às ruas pedir aos dirigentes que tomem medidas ambiciosas para fazer frente à mudança climática.

Em seu tradicional discurso natalino, Elizabeth II também disse que ela e seu marido, príncipe Philip, "orgulham-se" da chegada de um novo membro à família Real com o nascimento em maio de Archie, filho do príncipe Harry e de Meghan Markle.

Estas palavras contrastam com a ausência de Harry e Meghan nas fotografias que decoravam o escritório da soberana durante sua intervenção televisiva.

O duque e a duquesa de Sussex não passarão as festas de fim de ano com a família Real. Harry e Meghan foram para o Canadá, onde a americana viveu por sete anos quando trabalhava como atriz na série "Suits".

Elizabeth II também falou de um ano cheio de obstáculos depois que a sociedade britânica se dividiu por causa do Brexit.

"Podemos fazer coisas positivas quando deixamos de lado as diferenças do passado e no unimos através da amizade e da reconciliação", afirmou.

"Com frequência, são os pequenos passos, em vez dos passos de gigante, que trazem as mudanças mais duradouras", defendeu a rainha, após um 2019 no qual se comemorou o 75º aniversário do desembarque da Normandia e meio século após a chegada do homem à Lua.

A rainha da Inglaterra Elizabeth II assistiu nesta quarta-feira a missa de Natal em Sandringham com seu filho o príncipe Andrew, mas sem o marido, o príncipe Philip, recentemente hospitalizado por vários dias.

A rainha de 93 anos chegou à igreja de Santa Maria Madalena em Sandringham (leste da Inglaterra) sem o marido.

Após quatro noites de hospitalização devido a problemas de saúde pré-existentes, o duque de Edimburgo, de 98 anos, se juntou à soberana em sua residência em Sandringham, onde a família real tradicionalmente passa as festas de Natal.

O príncipe Andrew, de 59 anos, envolvido num polêmica por sua ligação com o falecido financista Jeffrey Epstein, acusado de exploração sexual de menores, chegou com seu irmão mais velho, o príncipe Charles.

Depois de um ano agitado, com os escândalos que marcam sua família e o Brexit, a rainha Elizabeth II pedirá aos britânicos, em seu tradicional discurso de Natal, que superem as divisões.

Para a soberana de 93 anos, 2019 começou com um acidente de trânsito de seu marido, o príncipe Philip, que precisou ser internado. Indisposto nos últimos quatro dias, ele deixou o hospital nesta terça, após receber cuidados médicos por problemas de saúde "já existentes", o que provocou especulações.

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Também em 2019, seu filho Andrew se envolveu em um escândalo sexual, e seu neto Harry tornou público seu estado de ânimo diante da pressão da mídia. Depois de publicizar as dificuldades da vida pública em um documentário, o casal Harry e Meghan tirou algumas semanas de descanso e passará o Natal, o primeiro com seu filho, Archie, no Canadá, longe da família Real.

A rainha lerá sua mensagem diante das câmeras nesta quarta, embora trechos já tenham sido antecipados para a imprensa. Os cronistas da família Real britânica destacaram um detalhe na foto oficial da monarca em seu gabinete: em cima da mesa, coberta de fotos familiares, brilha a ausência da foto de Harry, Meghan e Archie.

"Com a rainha, nada acontece por acidente", escreveu o jornal "The Times".

- 'Superar velhas diferenças' -

O discurso real parece se referir, sobretudo, ao tumultuoso Brexit.

"Pequenos passos dados na fé e na esperança podem superar as velhas diferenças e profundas divisões para trazer harmonia e compreensão", dirá a rainha, segundo os trechos de seu discurso revelados na véspera de seu pronunciamento, em 25 de dezembro.

"É claro que a estrada nem sempre é fácil e, por vezes, este ano pareceu muito agitado, mas pequenos passos podem fazer uma grande diferença", acrescentou a rainha em uma passagem em que se refere à vida de Jesus Cristo.

Em seu discurso, a rainha pedirá a reconciliação em um momento em que o Reino Unido se prepara para um marco histórico, com a saída da União Europeia, prevista para o dia 31 de janeiro, após três anos e meio de caos político, em meio ao qual Elizabeth II manteve sua neutralidade.

No discurso, ela se refere às comemorações pelos 75 anos do desembarque da Normandia, quando "aqueles que foram inimigos se renderam para comemorar em ambos os lados do Canal da Mancha".

O primeiro-ministro Boris Johnson, com carta branca para implementar o Brexit graças à sua vitória eleitoral de 12 de dezembro, é mais direto em sua mensagem natalina e pede aos britânicos que "não discutam muito" durante as festas de fim de ano.

- Caso Epstein -

Para muitos especialistas, a monarquia britânica raramente se viu tão abalada desde a morte da princesa Diana em Paris, há mais de 20 anos.

Talvez o mais constrangedor seja a amizade do príncipe Andrew com o bilionário Jeffrey Epstein, que se suicidou na prisão, no momento em que era acusado de exploração sexual de menores em anos.

A família Real também teve de lidar com as críticas à mulher de Harry, Meghan. O filho caçula do príncipe Charles terminou processando vários jornais sensacionalistas, acusando-os de assediar a atriz americana, como já haviam feito com sua mãe, Lady Di.

Apesar das dificuldades, a rainha e a realeza continuam sendo muito populares. Segundo uma recente pesquisa do Instituto Yougov, 80% dos britânicos têm uma opinião positiva de Elizabeht II, e 70% são a favor da monarquia.

Os escândalos multiplicaram, porém, os apelos a que a família Real reduza o número de membros remunerados por suas funções de representação.

O príncipe Philip de Edimburgo está sendo "muito bem" atendido no hospital onde foi internado há três dias para receber tratamento por uma doença pré-existente - informou seu filho e herdeiro do trono britânico, príncipe Charles.

"Estão cuidando muito bem dele no hospital. No momento, é tudo o que sabemos", disse Charles para um jornalista, ao ser questionado sobre a saúde de Philip, marido da rainha Elizabeth II.

Philip, de 98 anos, foi internado na sexta-feira no hospital King Edward VII de Londres, para "observação e tratamento em relação a uma condição pré-existente", informou o Palácio de Buckingham, que classificou a hospitalização como uma "medida de preventiva".

Segundo a imprensa, o duque de Edimburgo foi levado para lá de helicóptero, da residência de Sandringham, no leste da Inglaterra, onde se estabeleceu desde que abandonou suas funções públicas em 2017.

A rainha, de 93, não alterou seus planos. Na sexta, seguiu de trem, de Londres para Sandringham, onde, a cada Natal, recebe os membros da família real.

Elizabeth foi à igreja no domingo, como de costume, acompanhada do filho caçula, príncipe Edward, e de sua família.

De acordo com o tabloide "The Sun", Philip teria tido problemas de saúde no último mês, incluindo uma "queda ruim" que o obrigou a ficar de cama por alguns dias.

Nos últimos anos, Philip foi internado para fazer uma cirurgia abdominal, para tratar de infecção urinária e de uma artéria coronária bloqueada.

Em janeiro, o duque esteve envolvido em um acidente de carro perto de Sandringham. Uma mulher a bordo do outro automóvel quebrou o pulso. Depois do incidente, abriu mão de sua licença para dirigir.

O duque de Edimburgo, Philip, marido da rainha Elizabeth II da Inglaterra, de 98 anos, foi hospitalizado nesta sexta-feira "por precaução", informou a casa real britânica em comunicado.

O príncipe consorte "viajou esta manhã de Norfolk para o Hospital King Edward VII, em Londres, para ser submetido a observação e tratamento em relação a um problema pré-existente", relatou o Palácio de Buckingham.

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"A admissão é uma medida de precaução, seguindo o conselho do médico de Sua Alteza Real", afirmou o comunicado.

Desde 2009, Philip detém o recorde absoluto de longevidade na posição de príncipe consorte.

Ele se aposentou das atividades públicas em 2017, depois de ter participado de mais de 22.000 atos oficiais.

O "filho favorito" da rainha Elizabeth II, o príncipe Andrew, foi visto durante anos como um playboy e militar corajoso, mas sua reputação está na corda bamba devido a suas relações perigosas com o falecido Jeffrey Epstein.

O duque de York, 59 anos, e herói da Guerra das Malvinas (1982), na qual lutou aos 22 anos como piloto de helicóptero, agora vê sua reputação comprometida por seus laços com o empresário americano que, acusado de explorar sexualmente meninas menores de idade por anos, cometeu suicídio na prisão.

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O príncipe, oitavo na ordem de sucessão ao trono britânico, era arrogante e sem compaixão, de acordo com as supostas vítimas de Epstein.

Andrew tentou defender seu papel no escândalo em uma longa entrevista na televisão que acabou se transformando em um fiasco.

Diante de toda a controvérsia, ele anunciou na quarta-feira o afastamento de seus compromissos públicos, uma decisão humilhante e muito rara para um membro da família real.

Nascido em 19 de fevereiro de 1960 no Palácio de Buckingham, 10 anos depois de sua irmã mais velha, a princesa Anne, o príncipe Andrew é o terceiro filho da rainha Elizabeth II e do príncipe Philip.

Por sua natureza calma e seu entusiasmo, ele é considerado o "filho favorito" de Sua Majestade. A rainha concedeu a ele o título de duque de York.

Quando jovem, era um dos solteiros mais cobiçados e considerado um verdadeiro conquistador até se casar, em 1986, com Sarah Ferguson.

Teve duas filhas dessa união, as princesas Beatrice (1988) e Eugenie (1990), mas o casamento acabou não vingando.

Apesar do divórcio, em 1996, Andrew e Sarah afirmam continuar sendo "os melhores amigos do mundo".

A duquesa de York continua morando na casa de seu ex-marido e até mesmo costuma defendê-lo.

Relação mal aconselhada

Após sua separação, o príncipe Andrew foi visto com mulheres nuas em férias na Tailândia e participando de uma festa cujo tema era "prostitutas e cafetões" nos Estados Unidos, junto a Ghislaine Maxwell.

A filha do magnata da mídia Robert Maxwell é acusada por várias supostas vítimas de Epstein de terem sido "recrutada" por ela, o que ele sempre negou.

Após 22 anos na Marinha, o duque de York tornou-se o representante especial do Reino Unido para o comércio internacional, mas é altamente criticado por suas elevadas despesas às custas dos contribuintes.

Enquanto suas relações com o genro do ex-presidente tunisiano Ben Ali, com o filho do falecido ditador líbio Muammar Khadafi e com um controvertido bilionário cazaque já eram vistas com maus olhos, seus laços com Jeffrey Epstein, condenado em 2008 por levar menores a se prostituírem, surgem em 2011.

Uma foto mostra o príncipe Andrew abraçando Virginia Roberts, que afirma ter sido forçada a fazer sexo com ele, o que Andrew nega categoricamente.

Outra foto mostra o príncipe caminhando pelo Central Park com Epstein, em dezembro de 2010, um ano após sua libertação.

Essa relação foi "imprudente", o príncipe reconheceu em comunicado quarta-feira. Mas alguns dias antes, durante uma entrevista na televisão, ele explicou que o financista havia permitido que ele conhecesse pessoas interessantes.

Em palavras ainda mais desajeitadas, o duque de York simplesmente julgou o comportamento de seu amigo "inadequado".

Desde essa entrevista, as instituições com as quais o príncipe sempre colaborou deram as costas para ele.

Mais um casamento na família real britânica. Depois do príncipe Harry oficializar a união com Meghan Markle, agora é a vez da princesa Beatrice, outra neta da Rainha Elizabeth II, subir ao altar. Nesta quinta-feira, dia 26, a princesa anunciou, através dos canais oficial da família real, que foi pedida em casamento pelo namorado, o empresário italiano Edoardo Mapelli Mozzi.

Aos 31 anos de idade, Beatrice apareceu abraçada com Edoardo em fotos divulgada nas redes sociais. Ela ainda exibe o anel de noivado no dedo anelar. A princesa é a filha mais velha do príncipe Andrew e da duquesa de York Sarah Ferguson. Neta da rainha, ela é a nona na linha de sucessão ao trono britânico.

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De acordo com a People, Mozzi é italiano e tem 34 anos de idade. O casal teria começado o relacionamento em novembro de 2018 e o pedido de casamento aconteceu durante uma viagem à Itália no início deste mês. Ele é empresário e dono de uma empresa de design de interiores.

Estamos muito empolgados por embarcar nessa aventura juntos e mal podermos esperar para realmente nos casar. Nós compartilhamos muitos interesses e valores parecidos e sabemos que isso irá nos manter juntos pelos anos cheios de amor e felicidade que teremos pela frente, diz o comunicado do casal.

 

A irmã da noiva, princesa Eugenie, que se casou em outubro de 2018, parabenizou Beatrice pela novidade:

 

Estou tão feliz por você, minha queria irmã mais velha, e pelo Edo. Vocês significam muito para mim, escreveu.

 

Sarah, mãe das princesas, também comentou o noivado em uma postagem no Twitter:

 

Eu sei o que uma mãe sente, então são lágrimas de alegria. Estou orgulhosa por essa notícia sensacional. Andrew e eu somos as pessoas mais sortudas do mundo para ter dois genros incríveis.

 

O casamento deve ser realizado em 2020, ainda sem data definida.

 

Apesar de momentos bem fofos, a família real é também recheada de polêmicas. Vez ou outra, por exemplo, há quebras de protocolo de Meghan Markle ou até mesmo rumores de intervenções estéticas. Dessa vez, um novo livro sobre a realeza está dando o que falar, já que indica os problemas que Rainha Elizabeth II tinha com sua ex-nora, a princesa Diana.

A publicação, chamada The Queen & Di: The Untold Story, escrita por Ingrid Seward, revela que o ano de 1992 foi bem complicado para a monarca, já que foi naquela época que seu filho, príncipe Charles, começou a se separar de Lady Di. E não só isso: a mãe de William e Harry ainda estava lançando seu próprio livro, justamente para expôr as traições de Charles, que estava se envolvendo com Camilla Parker Bowles.

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O casamento acabou oficialmente em 1996, mas antes disso, Diana costumava procurar a rainha justamente para falar sobre os problemas que estava enfrentando em seu relacionamento. No livro, Ingrid revela os seguintes detalhes, segundo informações do Daily Express:

A rainha chegou a temer essas reuniões com sua nora. Essas reuniões a deixaram se sentindo esgotada, desanimada e confusa - um estado incomum para uma mulher acostumada com as certezas de sua posição.

Por causa disso, a rainha começou a se encontrar cada vez menos com Diana.

Nesta terça-feira (18), em Nova York, Pabllo Vittar se apresentou na festa "Missão do Reino Unido", realizada pela Organização das Nações Unidas, ONU, em homenagem ao aniversário de 93 anos da Rainha Elizabeth II. Pabllo usou as redes sociais para agradecer o convite.

"Obrigada Nações Unidas e Global Citizen pelo convite, foi uma honra. Vai ter viado na ONU, sim!", escreveu a voz do hit "Problema Seu". Ovacionada pelos fãs, Pabllo Vittar recebeu o carinho da amiga Preta Gil. "Agora você foi longe demais. Orgulho", comentou a cantora.

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De passagem pelos Estados Unidos, Pabllo está com a agenda lotada. Neste final de semana, a maranhense será uma das atrações da Parada do Orgulho LGBT de Miami.

Confira:

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Nesta terça-feira (18), a ONU (Organização das Nações Unidas) celebrará em Nova York o aniversário de 93 anos da Rainha Elizabeth II. A solenidade "Missão do Reino Unido" vai contar com a apresentação de Pabllo Vittar como parte da homenagem, segundo informações do jornal O Globo.

Além do evento, Pabllo fará alguns shows nos Estados Unidos. No próximo final de semana, a drag queen será uma das atrações da Parada do Orgulho LGBT de Miami. Entre os dias 29 e 30 de junho, a voz de "Seu Crime" cantará na parada de Nova York.

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Pabllo Vittar anunciou nesta segunda-feira (17), nas redes sociais, uma parceria com o rapper Emicida e a cantora baiana Majur. A canção "Permita que eu fale" será lançada no próximo dia 25.

A italiana Maria Teresa, de 9 anos, apaixonada pela língua inglesa e pela figura da rainha da Inglaterra, decidiu escrever uma carta pedindo para encontrar a monarca. Para sua surpresa, recebeu uma resposta da equipe de Elizabeth II.

A professora da menina contou que o interesse pela família real surgiu no ano passado, depois de ter lido em classe "O Bom Gigante Amigo", clássico da literatura infantil de Roald Dahl, e de ter frequentado um curso de inglês nas férias. Então, a aluna da escola "Italo Calvino", de Calerno, na região da Emília-Romanha, decidiu escrever uma carta na qual registrava o seu desejo de encontrar a rainha.

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A professora da menina, Sonia Barbato, foi a maior entusiasta. "Eu a encorajei, porque os sonhos devem ser cultivados", explicou. A resposta veio no dia do aniversário de Maria Teresa.

A carta dizia: "Cara Maria, a Rainha pediu que escrevesse e agradecesse a você pela carta e pelos pequenos desenhos que fez para ela. A Sua Majestade achou que você foi muito gentil em escrever, e que, ainda que não pudesse te responder pessoalmente, devido às centenas de cartas que recebe todos os dias, a Rainha ficou feliz em saber sobre o seu interesse na Família Real", escreveu a funcionária da Corte. 

Da Ansa

Meghan Markle já faz parte da família real há um tempo, mas ainda está se acostumando às mudanças as quais teve que se adaptar, tudo isso em nome de seu amor pelo príncipe Harry. Agora, foi revelado, segundo uma fonte contou ao Radar Online, que a ex-atriz foi obrigada pela Rainha Elizabeth II a realizar testes de fertilidade. Pois é, te explicamos melhor!

Fontes do Palácio de Buckingham revelaram ao site que a agora Duquesa de Cambridge teve que passar por testes invasivos e humilhantes para saber se ela poderia ou não engravidar em um futuro próximo. Isso tudo antes mesmo de oficializar sua união com Harry:

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- Meghan ficou enojada quando foi questionada para realizar o teste de fertilidade, contou uma pessoa próxima.

A fonte ainda continua:

- Mas ela estava tão decidida a se juntar à família real que se submeteu a isso. É irônico. Por anos, Meghan se posicionou como alguém que faz campanha pelos direitos das mulheres. Esse teste bateu de frente com suas crenças sobre as mulheres serem independentes e fortes.

Mesmo que Meghan estivesse enojada por terem sugerido à ela que congelasse óvulos, ela mesmo assim realizou o teste:

- Agora o relógio está correndo para ela e Harry engravidarem.

Mas após Meghan realizar o teste de fertilidade ela, agora, aparentemente, está enfrentando outra ordem da rainha: ser mãe de ao menos três crianças!

- Antes de se casarem, Meghan disse a Harry que queria apenas dois filhos, depois de (príncipe) William e Kate (Middleton) terem sido criticados por ativistas ambientais por trazerem uma terceira pessoa a um mundo superpovoado. Mas Meghan sabia que haveria pressão de membros mais velhos da realeza para que eles equiparem o número de crianças com William e Kate. E parece que ela vai ter que desistir da ideia de ter uma família pequena.

E desde que se casou com Harry, a vida de Meghan virou de cabeça para baixo. Além de ter que lidar com as pressões da família real, ela ainda se vê como um constante alvo de seu pai, Thomas Markle, e de seus meios-irmãos e meias-irmãs. Com isso, segundo uma fonte contou ao site Life & Style, que Meghan quer escapar dessa vida:

- Meghan tem sentido que todo passo que ela dá é criticado, conforme ela tenta se adaptar à vida na realeza. Ela está precisando desesperadamente de algum tempo livre.

Talvez agora ela consiga! Isso porque, ao lado de Harry, ela vai participar de uma viagem à Austrália, Fiji, Tonga e também para a Nova Zelândia, com o objetivo de cumprir uma agenda social. A fonte detalhou:

- Apesar de ter um compromisso atrás do outro, eles não veem a hora de ter um tempo longe do olhar atento da Rainha Elizabeth II. Eles estão ansiosos para se afastar o máximo possível da família de Harry - e você não consegue ir mais longe do que na Austrália! Eles não veem a hora de fugir do palácio e eles estão literalmente contando os dias para que se inicie a viagem.

Além dos compromissos, a fonte ainda revela que Harry está planejando momentos românticos ao lado da amada, como jantares à luz de vela, mergulhos e tratamentos em SPA. Que amor, né?

Não é só de etiqueta que vive a família real britânica. Sempre presentes nos eventos de cordialidade no Palácio de Buckingham, em Londres, os príncipes William e Harry seguem à risca os protocolos estabelecidos no ambiente familiar. Apesar dos filhos de William e da duquesa Kate Middleton serem os xodós da família, o casal não tem o direito à guarda das crianças.

Por conta de uma lei criada há 300 anos, a guarda dos netos e bisnetos ficam em nome do monarca, sendo assim, cabe atualmente à Rainha Elizabeth II. Caso George, Charlotte e Louis queiram fazer uma viagem futuramente, eles terão que conseguir a autorização da bisavó e não dos pais. 

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A regra cabe também para os recém-casados Harry e Meghan Markle, quando resolverem encomendar os herdeiros. De acordo com Marlene Koening, especialista em assuntos da família real, a lei nunca foi modificada. A decisão, em 1717, foi aprovada por 10 entre 12 juízes. 

A rainha Elizabeth II pode ter presentado o neto, príncipe Harry, e a esposa, Meghan Markle, mais uma vez. De acordo com a People, ela deu ao casal a mansão Adelaide Cottage, uma das propriedades do Castelo de Windsor.

Até o momento o palácio de Kensington não se pronunciou sobre a informação, no entanto, o veículo afirma que os dois já até visitaram o local, gostaram e vão se mudar em breve. A casa é uma antiga residência de Peter Townsend, que ficou conhecido como o amante da princesa Margaret. O lugar seria bastante especial para Harry e Meghan, que antes de se casarem, passaram algum tempo por lá no último ano.

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E apesar do bom humor para presentear a família, a rainha não estaria tão contente com outros assuntos. O Daily Mail noticiou que ela ficou furiosa com os rumores de que o príncipe Philip, seu marido, teria morrido. Os boatos passaram a circular no Twitter no fim de semana.

Apesar de irritada, ela teria conversado com os assessores do palácio e concluindo que não haveria muito o que fazer a respeito

"Não é bom ouvir pessoas do mundo todo comentando sobre sua saúde ou morte, mesmo se você está acostumado a estar nos olhos do público. Isso mostra como a internet pode ficar fora de controle. A rainha está furiosa e acha que é vergonhoso", afirmou uma fonte.

O informante ainda acrescentou ao veículo que caso o príncipe estivesse doente, a rainha estaria ao lado dele, mas não é o que está acontecendo no momento, já que eles estão curtindo as férias de verão em lugares separados. Elizabeth está no Castelo Balmoral, na Escócia, enquanto Philip está na residência de Sandringham, no sudeste da Inglaterra.

Os britânicos puderam ver neste sábado o consentimento formal da rainha Elizabeth II da Inglaterra para o casamento de seu neto, o príncipe Harry, e Meghan Markle, publicado uma semana antes da cerimônia.

O Instrumento de Consentimento, escrito à mão em um velino ilustrado, é o documento, exigido por lei, pelo qual a rainha dá sua autorização à união.

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Harry é o sexto na linha de sucessão da coroa, e os seis primeiros precisam da autorização da rainha para se casar. Caso não obtenham esse consentimento, eles e seus descendentes ficariam inabilitados para herdar o trono.

O Palácio de Buckingham publicou fotos do documento que Elizabeth II assinou em março. A monarca assinou o documento com um "R" na parte superior, a primeira letra de "regina", rainha em latim. No texto, utilizou o plural majestático.

"Por meio da presente consentimos o casamento entre nosso queridíssimo neto o príncipe Henry Charles Albert David de Gales KCVO e Rachel Meghan Markle".

A sigla KCVO se refere ao status de Harry, Cavaleiro Comandante da Real Ordem Vitoriana (Knight Commander of the Royal Victorian Order), que premia o serviço pessoal à monarquia.

O documento, que será entregue ao casal após o casamento, está decorado com pinturas que representam o noivo e a noiva.

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