Tópicos | saneamento básico

Um diagnóstico dos principais projetos no estado em parceria com o Governo Federal foi apresentado, nesta segunda-feira (7), pelo governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), ao ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB). Ações nas áreas de habitação, mobilidade e saneamento básico foram elencadas como prioridade pelo socialista diante da conjuntura orçamentária do País.            

Durante o encontro, que aconteceu no Palácio do Campo das Princesas, no Recife, Câmara destacou a importância de focar na área de saneamento, que possui um reflexo direto na saúde pública. A ideia, segundo o governador, é ampliar em mais de 50% o índice de localidades saneadas no estado. "Pernambuco tem 21% do seu território saneado e a gente tem como objetivo alcançar 75%. Desse total, 90% será na Região Metropolitana do Recife (RMR). É uma meta ousada, mas necessária, diante dos desafios de ter saúde pública adequada e saneamento nas cidades", afirmou o governador. 

##RECOMENDA##

No quesito mobilidade urbana, os dois trataram sobre os avanços no Projeto de Navegabilidade do Rio Capibaribe, do Ramal da Copa e do Corredor Leste/Oeste. Câmara explicou que as obras que estão paradas vão ser licitadas novamente, para que sejam finalizadas. No caso do projeto de navegabilidade, é preciso iniciar a construção das estações e definir o modelo de gestão do modal. "A dragagem já foi feita e agora vamos iniciar uma licitação para a conclusão desse projeto", informou o governador.  

Já sobre habitação, Paulo Câmara aprofundou o debate sobre a intervenção do Canal do Fragoso, em Olinda, que, inclusive, foi alvo de um alerta do Tribunal de Contas Estado para a conclusão da obra; o início de obras de urbanização; e a construção de unidades habitacionais na RMR. A intenção, de acordo com o governador, é abrir novas linhas de conversa com o Governo Federal para destravar recursos.  

Depois de ouvir as demandas do socialista, o ministro classificou o encontro como “produtivo” e pontuou as medidas que a pasta federal vai adotar para o estado. “Na área de saneamento, nós pedimos que o presidente da Compesa, Roberto Tavares, relacione essas obras em ordem decrescente, pelo percentual da execução, para que priorizemos as que estão mais próximas de sua conclusão. Na área de habitação, acertamos uma reunião, na próxima semana, em Brasília, do secretário com a secretária nacional. E, no quesito mobilidade, eu pedi ao governador para nós avançarmos no Projeto de Navegabilidade do Rio Capibaribe", resumiu Araújo. 

Os moradores da Comunidade do Cardoso, no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife, fizeram um protesto na manhã desta terça-feira (15), na Avenida Caxangá. Eles reivindicam saneamento básico para área e a contratação de dentista para o posto de saúde.

A manifestação interditou o sentido Centro da avenida no cruzamento com a Rua José Osório. De acordo com os moradores, a sala do dentista está fechada há um ano, galerias estão entupidas e tampas de canaletas quebradas. Por volta das 9h, a via foi liberada.

##RECOMENDA##

[@#galeria#@]

Para combater o zika, o Brasil e outros países latino-americanos terão de melhorar o serviço de saneamento básico. É o que aponta um alerta emitido ontem pela Organização das Nações Unidas (ONU).

"Enquanto o mundo procura soluções de alta tecnologia para combater o vírus, não devemos esquecer o péssimo estado do acesso à água e ao saneamento para as populações desfavorecidas", disse o relator das Nações Unidas para o Direito Humano à Água, o brasileiro Léo Heller.

##RECOMENDA##

"Podemos criar mosquitos estéreis ou usar ferramentas da internet, mas há 70 milhões sem água encanada em seus terrenos".

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic) iniciam nesta quarta-feira (10) a Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016, que terá como tema "Casa comum, nossa responsabilidade" e discutirá saneamento básico. A cerimônia inicial será às 10h30, presidida pelo bispo da Igreja Anglicana do Brasil e presidente do Conic, d. Flávio Irala. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O vice-líder da oposição na Câmara dos Deputados, Raul Jungmann (PPS), enviou ao Ministério das Cidades, nesta terça-feira (19), um pedido de informação para obter explicações sobre os atrasos e as reduções no orçamento do Plano Nacional de Saneamento Básico. De acordo com o estudo “Burocracia e Entraves no Setor de Saneamento”, realizado pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), desde 2002 o Governo Federal está investindo apenas metade do que deveria anualmente para atingir a meta de universalizar o saneamento até 2033.

"Do jeito que vai, só depois de 2050 é que as populações carentes terão água e esgoto. Isso é inadmissível em um país que tem a oitava maior economia do planeta", criticou Raul Jungmann. "Na verdade, não estou surpreso porque essa é apenas mais uma promessa dos governos Lula-Dilma que não foi cumprida, mas estou espantado, pois o abandono e o atraso são ainda mais graves do que poderíamos imaginar", acrescentou o parlamentar.

##RECOMENDA##

No Nordeste, Jungmann alertou que, segundo dados da CNI, a rede de coleta e tratamento de esgotos não beneficia nem 30% da população. Além disso, um terço dos nordestinos não é atendido por nenhuma rede de abastecimento de água. "Este problema se agrava nas periferias das grandes cidades e nas zonas rurais, ou seja, onde se encontram as populações pobres", frisou o pós-comunista, lembrando que a questão pode agravar a proliferação do aedes aegypti, vetor de doenças como dengue, chikungunya e zika. 

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) vai iniciar um conserto na rede coletora no bairro de Santo Amaro nesta quarta-feira (7). O objetivo da obra é reconstruir um poço de visita (PV) desde a sua base, que tem cerca de quatro metros de profundidade. 

A intervenção, que ocorre na rua 13 de Maio, em frente à Escola José Maria, ocasionará interdição da via, na faixa da direita. A partir da rua 13 de Maio, sentido avenida Norte, na altura da Praça do Campo Santo, os veículos devem pegar à esquerda na avenida da Saudade e depois à direita, na rua do Pombal. Em seguida, os condutores devem seguir em frente até virar à direita na rua Tupinambá, retornando na 13 de Maio. 

##RECOMENDA##

A obra deverá melhorar o sistema de esgotamento sanitário da comunidade do entorno. A previsão da Compesa é que ao conserto seja concluído até 21 de outubro. 

A Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) vai apresentar os planos nas áreas de drenagem e resíduos sólidos para a cidade em duas audiências públicas que ocorrem nesta semana, sendo a primeira nesta terça-feira (2). Hoje será divulgado o Plano Diretor de Drenagem e Manejo de Águas Pluviais da Cidade do Recife. Na quinta-feira (4), será feita a apresentação do Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PGIRS).

O Plano Diretor de Drenagem pretende oferecer subsídios para reduzir significativamente os impactos dos alagamentos, além de criar melhores condições de infraestrutura. A iniciativa tem investimento de mais de R$ 6,8 milhões e prevê a utilização de projetos de dragagem dos rios Tejipió e Jiquiá – que já foram confeccionados.

##RECOMENDA##

O PGIRS possui um investimento de R$ 716.661,59 e trata-se de um diagnóstico da situação atual dos resíduos sólidos da região, que visa quantificar estes resíduos, buscando soluções viáveis em tratamento, reciclagem e disposição final dos mesmos. Ambas as audiências ocorrem no auditório Dom Hélder Câmara, no Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Lima, no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife, das 14h às 17h. 

Um plano para a melhoria do saneamento básico do Recife foi divulgado nesta quinta-feira (27), no auditório do Centro de Artesanato de Pernambuco, área central da cidade. Entre os estudos mostrados, está o Projeto de Saneamento Integrado do Cordeiro (PAC 1 Cordeiro). 

O Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) Recife, será utilizado para o desenvolvimento da rede sanitária da capital pernambucana. O diagnóstico foi criado em cumprimento da Lei n.º 11.445/2007 - norma que obriga todos os municípios a elaborarem o PMSB até 2014. 

##RECOMENDA##

De acordo com o Consultor da Sanear – Autarquia de Saneamento do Recife, Francisco Lopes, o levantamento servirá também para a criação e implantação de novos projetos. “Na fase de diagnóstico, observamos as infraestruturas já existentes na região e com o estudo, nós conseguimos criar diretrizes e traçar cronogramas para o desenvolvimento sanitário na cidade. Os dados apontam que até 2034, conseguiremos universalizar todos os serviços – atendendo 90% da população”.

Segundo o estudo, 97,5% da capital pernambucana recebe água, mas somente 33% da população tem acesso à rede sanitária. “Quase todos os recifenses recebem a água. O que falta é uma continuidade no abastecimento. Mas, o grande problema do Recife é o esgotamento sanitário. A ideia é chegar aos 45% nos próximos dois anos, com a instituição do PAC 1 Cordeiro”, afirmou. 

No projeto PAC 1 Cordeiro, está previsto a construção de seis estações elevatórias e  implantação 80 km de rede de esgotamento. No total, serão 273 ruas com coletora de esgoto e será realizada a pavimentação e drenagem de aproximadamente 32 km e extensão de 108 ruas. Mais de 27 mil ligações domiciliares, beneficiando cerca de 100 mil habitantes.

Outros projetos – O consultor afirma que dentro dos próximos 20 anos, existiram mais de 100 ações na área. “O projeto inclui mais de 100 ações e 40 programas para serem feitos aqui no Recife. Um desses é o Pro-Este Sanear, que vai melhorar de Boa Viagem, até a Imbiribeira. Todo esse esgoto vai ser tratado na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) – Cabanga”.

Apesar de ser a sétima economia do mundo, o Brasil ocupava a 112ª posição em um conjunto de 200 países no quesito saneamento básico, em 2011, segundo aponta um estudo divulgado nesta quarta-feira (19) pelo Instituto Trata Brasil e pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, durante o fórum Água: Gestão Estratégica no Setor Empresarial.

O objetivo do estudo foi apontar benefícios que poderiam ser obtidos com mais investimentos em saneamento básico, melhorando a qualidade de vida do brasileiro e elevando a economia do país.

##RECOMENDA##

De acordo com esse trabalho, o Índice de Desenvolvimento do Saneamento atingiu 0,581, indicador que está abaixo não só do apurado em países ricos da América do Norte e da Europa como também de algumas nações do Norte da África, do Oriente Médio e da América Latina em que a renda média é inferior ao da população brasileira. Entre eles estão o Equador (0,707); o Chile (0,686) e a Argentina (0,667). O índice é mensurado com base no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), do Programa  das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

Na última década, o acesso de moradias à coleta de esgoto aumentou 4,1%, nível abaixo da média histórica (4,6%). Em 2010, 31,5 milhões de residências tinham coleta de esgoto. A região Norte foi a que apresentou a melhor evolução, apesar de ter as piores condições no país com 4,4 milhões de casas sem coleta. Somente o estado do Tocantins conseguiu ampliar o atendimento em quase 21%.

No Nordeste, um universo de 13,5 milhões não contavam com esses serviços e em mais de 6 milhões de lares não havia água tratada. O maior número de residências sem coleta foi registrado no estado da Bahia (3,3 milhões), seguido pelo Ceará (1,9 milhão). 

No Sul, mais 6,4 milhões de residências também não contavam com os serviços de coleta e os estados com os maiores déficits foram: Rio Grande do Sul (2,8 milhões) e Santa Catarina (1,9 milhão).  Já no Sudeste, com os melhores índices de cobertura, ainda existiam 8,2 milhões de moradias sem coleta.

Segundo advertem os organizadores do estudo, “a situação do saneamento tem reflexos imediatos nos indicadores de saúde”. Eles citam que, em 2011, a taxa de mortalidade infantil no Brasil chegou a 12,9 mortes por 1.000 nascidos vivos, superando às registradas em Cuba (4,3%), no Chile (7,8%) e na Costa Rica (8,6%).

Outro efeito direto da precariedade do saneamento, conforme destaca o estudo, refere-se à expectativa de vida da população (73,3 anos) em 2011, que ficou abaixo da média apurada na América Latina (74,4 anos). Na Argentina, a esperança de vida atingiu 75,8 anos e no Chile 79,3 anos.

O estudo destacou ainda que, se houvesse cobertura ampla do saneamento básico, as internações por infecções gastrintestinais que, segundo dados do Ministério da Saúde atingem 340 mil brasileiros, baixariam para 266 mil. Além da melhoria na qualidade da saúde isso representaria redução de custo, já que as internações levaram a um gasto de R$ 121 milhões, em 2013.

Pelos cálculos desse trabalho, a universalização traria uma economia das despesas públicas em torno de R$ 27,3 milhões ao ano e mais da metade (52,3%) no Nordeste. Outros 27,2% no Norte e o restante diluído nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste.

Conforme os dados, em 2013, 2.135 vítimas de infecções gastrintestinais perderam a vida - número que poderia cair 15,5%. A universalização do saneamento também diminuiria os afastamentos do trabalho ou da escola em 23% , o que poderia implicar em queda de R$ 258 milhões por ano. Em 2008, 15,8 milhões de pessoas ou 8,3% da população brasileira faltaram ao serviço ou às aulas por pelo menos um dia, sendo que 6,1% ou 969 mil por problemas causados por diarreias.  Deste total, 304,8 mil eram trabalhadores e 707,4 mil frequentavam escolas ou creches.

Outro benefício apontado pelo estudo, seria a dinamização do turismo com a criação de quase 500 postos de trabalho e renda anual de R$ 7,2 bilhões em salários, além de incremento na formação do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma da riqueza gerada no país, da ordem de R$ 12 bilhões.

Os bairros de Tabatinga, Vale das Pedreiras e Aldeia, em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR), estão com o abastecimento de água comprometido por causa da baixa pressão no reservatório de Tabatinga. O equipamento está funcionando com 50% de sua capacidade total por conta de danos no sistema de bombeamento da área.

De acordo com a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), os serviços de manutenção iniciaram na manhã desta quarta-feira (22) e a previsão é que até a próxima segunda-feira (27) a distribuição de água seja regularizada. 

##RECOMENDA##

Com informações da assessoria

Uma nova pesquisa do Instituto Trata Brasil, baseada no Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), foi divulgada nesta terça-feira (1º). A análise mostra a situação do saneamento básico nas 100 maiores cidades do país, e Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista, Caruaru e Recife estão entre as piores no ranking, deixando Pernambuco com o pior desempenho entre os estados do Nordeste. 

A situação mais alarmante é no munícipio de Jaboatão, que foi apontado como o 4° pior do Brasil, ficando com a 97° posição dos munícipios avaliados. Seguido por Olinda na 84°, Paulista na 74°, Caruaru com a 70° posição e Recife com 69°. O estudo afirma também que na capital pernambucana, 82,3% da população tem água tratada. Entretanto, quanto ao número de pessoas com acesso à coleta esgoto é de apenas 35,5%. Outro dado divulgado é em relação a perdas de água, a média no Recife ficou acima de 60%. 

##RECOMENDA##

O levantamento mostrou que o atendimento com água tratada atingia 92,2% da população das cidades brasileiras em 2011, avanço de apenas 0,9 ponto porcentual ante 2010. A coleta de esgoto chegou a 61,4%, crescimento de 2,3 pontos porcentuais no mesmo período. Já o volume de esgoto tratado totalizou apenas 38,5%, expansão de 2,3 pontos porcentuais.

O volume de água que não é cobrado pelas empresas em função de vazamentos, roubos (gatos) e falta de medidores passou de 40,5% em 2010 para 40,1% em 2011. O volume de investimentos nas cidades pesquisadas ficou estável em R$ 4,5 bilhões. Já os investimentos nacionais em saneamento caíram de R$ 8,9 bilhões em 2010 para R$ 8,4 bilhões no ano seguinte.

Pelas estimativas do Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab), são necessários R$ 302 bilhões de desembolsos em 20 anos para universalização da rede de abastecimento de água e coleta e tratamento de esgoto no País. O montante equivale a R$ 15,1 bilhões por ano, em média.

*Com informações de agências

Uma obra de saneamento básico em Olinda concederá a cidade de Olinda a ampliação em sua rede. As obras, que começam na Avenida Ministro Marcos Freire, em Bairro Novo e chegam ao trecho entre as Ruas Farias Alves Sobrinho e Coronel João Antônio, deram início na segunda-feira (29) e irão implantar, ao todo, 207 quilômetros de novas redes coletoras de esgoto no município. Haverá interdição de 30 dias no local das obras, com acesso apenas para moradores.

O projeto faz parte do PAC II e no total contemplará 17. 883 imóveis, melhorando a vida de aproximadamente 70 mil Olindenses. Além de Bairro Novo, Jardim Atlântico, Alto da Mina, Cidade Tabajara, Monte e Fragoso também serão beneficiados e terão cobertura de 100%, em um prazo de 24 meses.

##RECOMENDA##

Mudança no Trânsito

Desde ontem (29), às 7h, e pelos próximos 30 dias, a Secretaria de Trânsito de Olinda, interdita um trecho da Av. Ministro Marcos Freire, que será desviado para a Av. Getúlio Vargas, entre as Ruas Farias Alves Sobrinho e Coronel João Antônio.

Lista das ruas que serão beneficiadas com obras de saneamento em Bairro Novo

Rua Ruth Costa Rodrigues

Rua Frei Afonso Maria

Travessa Coração de Jesus (Escola Coração)

Rua Bom Jesus

Rua Esdra Faria

Rua Galdino Leal

Rua Dr Farias Neves Sobrinho

Rua De São Miguel

Rua Dos Pescadores

Rua Cel. Henrique Guimarães

Av.Presidente Getulio Vargas (Iniciando na Rua Dr Farias Neves e terminando no giradouro)

Av. Maestro Marcos Freire

Av. Senador Marcos Freire (Iniciando na Rua Dr Farias Neves e terminando na Rua Alberto Lundgren)

Rua Manoel Almeida Belo

Rua Professor Valdevino Wanderley

Rua Guedes Alcoforado

Rua Cel. João Joaquim Antunes

Rua Cel. Francisco Figueiredo

Rua Cel. João Ribeiro

Av. Carlos de Lima Cavalcanti (Iniciando na Rua Alberto Lundgren e terminando Rua Cleto Campelo)

Rua Cleto Campelo

Rua São Miguel

Rua Cel. João Manguinho

Rua Francisco Loureiro

Rua Eugenio de Melo

Rua José Augusto

Rua Pedro Rodrigues Maranhão

 

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) iniciou a implantação de 700 metros de tubulação de esgoto no trecho entre as ruas José Paraíso e José Domingues da Silva, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife.

Estes serviços fazem parte do Programa Estruturador do Recife (Proest 1), e serão realizados durante o dia, sempre do lado esquerdo da via, e seguirão até o próximo sábado (7).

##RECOMENDA##

O semiárido de Pernambuco vai receber obras de esgoto sanitário através da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). A medida integra o Programa de Revitalização das Bacias Hidrográficas do São Francisco e Parnaíba e beneficiará cerca de 400 mil habitantes da região. Cerca de R$ 2,1 bilhões serão investidos até o próximo ano nos serviços de esgoto, tirados do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

A ação vai eliminar ainda focos de poluição, conservar os recursos naturais e melhoria das condições sanitárias. Ouricuri, Araripina e Petrolina já estão com os serviços avançados de obras. As cidades de Cedro e Ipubi estão com 95% dos serviços concluídos.

##RECOMENDA##

"O volume de esgoto produzido por todos esses municípios onde a Codevasf está implantando sistema de esgotamento sanitário é muito grande e ele acaba caindo no rio São Francisco. Quando esses sistemas estiverem finalizados, serão quase 50 milhões de litros de água tratada jogados diariamente no rio, ao invés de esgoto", afirma Luiz Manoel de Santana , superintendente regional da Codevasf.

 “Essas obras vêm sendo tratadas pelo Governo Federal, nos últimos anos, como um direito do cidadão. Essas ações ajudam a controlar e prevenir inúmeras doenças de veiculação hídrica, melhoram às condições de saúde, segurança e conforto dos beneficiários, além das melhorias das atividades comerciais e industriais, com a eliminação da poluição do solo, bem como a conservação dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos”, completa Elton Cruz, assessor da Área de Revitalização de Bacias Hidrográficas da Codevasf.

Com informações de assessoria

Parte da Rua Tenente Domingos de Brito, no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, está interditada a partir desta quarta (27) e se estende até o próximo dia 5. O motivo é que a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) está realizando obras no sistema de esgoto do bairro.

O lado direito da via, que fica entre a saída do Shopping Recife e Rua Jorge Couceiro, será o trecho interditado.  Segundo a Compesa serão implantados 118 metros de tubulação e os serviços serão feitos entre 22h e 6h da manhã. A obra integra o Programa Estruturador do Recife (Proest 1), que beneficiará, além de Boa Viagem, os bairros da Imbiribeira e Porta Larga.

##RECOMENDA##

A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) apresentará um plano de saneamento para a cidade de Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco, até o dia 5 de abril, prazo máximo para receber recurso da União através do Programa de Aceleração de Crescimento (Pac 2) para realizar a obra.

A companhia está prestes a receber a primeira etapa da Adutora do Pajeú, que abastecerá Serra Talhada neste primeiro momento. A adutora levará água do Rio São Francisco para o município. Previsão é de que a sugunda etapa da obra seja concluída no segundo semestre deste ano.

##RECOMENDA##

Apenas 41% dos municípios brasileiros têm seus serviços de saneamento básico fiscalizados por agências reguladoras, responsáveis por acompanhar a qualidade dos serviços e definir os parâmetros para reajuste de tarifas. O número ainda é baixo, mas representa crescimento ante os 34% registrados em 2010.

Os dados fazem parte da pesquisa anual sobre saneamento divulgada nesta quarta-feira pela Associação Brasileira das Agências de Regulação (Abar).

##RECOMENDA##

De acordo com a lei federal 11.445/2007, todos os serviços de saneamento básico (abastecimento de água, esgotamento, manejo de resíduos sólidos e drenagem de águas pluviais) devem ser acompanhados por uma agência de regulação. Caso contrário, os municípios e empresas estão sujeitos a ter os serviços invalidados, proibidos de realizar reajustes nas tarifas ou até ficar sem recursos do governo federal para saneamento.

"A regulação deve ser cumprida porque está prevista na lei. Sem isso, os serviços ficam sem o acompanhamento necessário", explicou o presidente da Abar, José Luiz Lins. Segundo ele, o principal motivo para o descumprimento da lei está na incapacidade de alguns municípios de providenciar os funcionários com o nível técnico exigido para atuar na regulação, que é prestada por órgãos municipais ou estaduais.

A pesquisa também mostra que apenas 11% dos municípios têm um plano de saneamento básico, que indica os investimentos necessários para expandir a cobertura de água e esgoto nas cidades. O baixo índice reflete a atuação limitada das agências reguladoras, uma vez que esses órgãos também participam da elaboração dos planos.

Rio de Janeiro - A existência de instrumento regulador do sistema de esgotamento sanitário ainda é incipiente em todas as regiões brasileiras. Na Região Sudeste, apenas 30% dos seus municípios detêm leis para regular a questão do saneamento. No Norte, o percentual cai para menos de 5%. O Atlas do Saneamento 2011, divulgado hoje (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), destaca esses e outros dados a partir de uma releitura da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico 2008 (PNSB).

O serviço de abastecimento de água é responsabilidade de entidades não governamentais em 58,2% dos municípios brasileiros, e em 24,7% deles o serviço é feito de forma combinada (24,7%). Somente 17% das prefeituras do país fornecem água à população de forma exclusiva. Menos de 10% dos municípios das regiões Norte e Nordeste têm algum órgão responsável pelo serviço de esgotamento sanitário. Em 70% dos municípios com algum órgão responsável pelo esgotamento sanitário, as prefeituras fazem também o manejo do lixo, à exceção da Região Sudeste.

De acordo com uma das pesquisadoras do projeto Daniela Santos Barreto, os dados mostram uma enorme desigualdade dentro de uma mesma região metropolitana no que diz respeito à instrumentos de fiscalização, monitoramento e avaliação desse serviço. “Em tese, as regiões metropolitanas são grupos de municípios que têm uma identidade política e nível de desenvolvimento e urbanização semelhantes. Mas ao ver os dados identificamos cidades com baixíssima presença de instrumentos de gestão e outras com legislação municipal específica sobre o assunto e uma política de saneamento bem definida.”

O manejo de águas pluviais foi gerido, na maior parte dos municípios brasileiros, pela própria prefeitura, à exceção daqueles no norte do Pará. O manejo de resíduos também ficou a cargo das prefeituras, majoritariamente, nas regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste. Nas regiões Sul e Sudeste, o serviço foi prestado com a participação de órgãos de mais de uma esfera administrativa.

A cobrança pelos serviços de saneamento básico ocorre em mais de 70% dos municípios da Região Sul. Já a cobrança pelo serviço de manejo de resíduos sólidos é bastante significativa na Região Sudeste, à exceção das cidades localizadas na parte norte de Minas Gerais. Nas demais regiões e no interior, a cobrança quase não existe. Além disso, segundo o estudo, mais de 40% dos municípios da Região Norte não previam no orçamento municipal verba para o manejo de resíduos sólidos. Na Região Sul, mais de 80% dos municípios reservaram parte do seu orçamento para esse tipo de serviço.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando