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O surfista profissional Ricardo dos Santos, de 24 anos, conhecido como Ricardinho, está internado em estado grave no Hospital Regional de São José, em Santa Catarina. Na manhã desta segunda-feira (19), ele foi alvejado por três tiros após uma discussão na Praia da Guarda do Embaú, em Palhoça. Segundo informações da Polícia Militar, um dos suspeitos do crime foi preso e outro, menor de idade, apreendido.

Ricardinho foi atendido pelo Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros. A equipe do helicóptero Arcanjo foi acionada perto das 9h da manhã e voou de Florianópolis até a Guarda do Embaú. Chegando ao local, estabilizaram o surfista e levaram ao hospital.

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O atleta foi atingido por três tiros entre o abdome e o tórax. O estado de saúde é grave, pois os projéteis atingiram os rins e os pulmões.

A equipe de resgate recebeu informações de testemunhas de que o surfista foi baleado depois de uma discussão. Três pessoas usavam cocaína na beira da praia e Ricardinho foi pedir para que eles parassem, já que havia famílias no local.

Um dos suspeitos disparou três vezes. Depois, o grupo fugiu em um Citröen C3 com placas de Joinville. Os dois detidos foram encontrados em uma casa na Enseada da Pinheira, em Palhoça.

Mais dois atentados foram registrados pela Polícia Militar de Santa Catarina na madrugada deste domingo (12). Com as ocorrências, o número de ataques desde o último dia 26 de setembro chega a 108. Duas pessoas também foram presas em uma festa que serviria para arrecadar dinheiro para uma facção criminosa.

Os atentados aconteceram na Serra e no Sul do Estado. Em Lages, um agente prisional informou que um carro passou na frente de sua casa. Os suspeitos arremessaram no terreno um coquetel molotov, que chegou a quebrar mas não pegou fogo. Em Araranguá, às 2h20, houve uma tentativa de incêndio ao pátio de uma empresa de guinchos, que presta serviços à PM. Um carro foi visto saindo do local abandonando um galão de gasolina em chamas. Um funcionário do local conseguiu apagar o fogo antes de maiores prejuízos.

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Na cidade de Balneário Camboriú, o serviço de inteligência da PM identificou uma festa que seria promovida para arrecadar fundos para uma facção criminosa. Duas pessoas foram presas, uma delas apontada como o responsável pelas finanças do grupo. Durante toda esta terceira série de atentados, 60 suspeitos já foram presos por envolvimento com os ataques.

Após o governo federal anunciar reforço na segurança de Santa Catarina, que sofre com ataques de criminosos em 26 cidades desde o dia 26 de setembro, 30 soldados da Força Nacional de Segurança desembarcaram na base aérea de Florianópolis, na madrugada de ontem. Eles receberam a ordem de reforçar as operações policiais, a fim de conter o incêndio de ônibus e coibir que bases da polícia ou mesmo residências de policiais sejam atacadas a tiros.

Os soldados cumpriram a primeira missão já no início da manhã. Às 8h40, 21 presos catarinenses foram transferidos para uma unidade federal em Porto Velho, Rondônia. O grupo, que foi reunido em presídios de todo o Estado, é acusado de ser mandante da terceira onda de atentados em Santa Catarina.

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Em coletiva de imprensa durante a manhã de ontem, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo (PT), passou mais detalhes da operação, que foi nomeada de Brasil Integrado, Bravo Cidadão. Segundo ele, não se trata apenas de reforço de pessoal, mas também de inteligência policial.

Cardozo anunciou o empréstimo de equipamentos para o combate ao crime organizado no Estado: um scanner que identifica o que há dentro de veículos e um helicóptero com câmera avançada para fiscalização. Além disso, o ministro afirmou que policiais começarão a fazer um cinturão ao redor de Santa Catarina para "asfixiar a organização criminosa".

Sobre a origem dos ataques, contrariou as declarações recentes da polícia catarinense. "Nenhum indicador aponta que a ordem dos ataques veio da penitenciária de Mossoró", disse Cardozo aos jornalistas, contrariando a informação da Diretoria Estadual de Investigação Criminal (Deic) catarinense. A suspeita foi levantada por que, há dois anos, 22 condenados de pertencerem à facção PGC (Primeiro Grupo Catarinense) estão confinados no presídio de Mossoró, no Rio Grande do Norte. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira, 16, reajustes tarifários para cinco pequenas distribuidoras que atuam em Santa Catarina. As novas tarifas valem a partir de 28 de setembro.

As tarifas da Cooperativa de Energia Treviso (Certrel), no município de Treviso (SC), terão um reajuste médio de 0,33%. Para consumidores residenciais, o aumento será de 0,9%, e para grandes consumidores, não haverá reajuste.

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A Cooperativa de Eletricidade Jacinto Machado (Cejama), no município de Jacinto Machado (SC), terá suas tarifas elevadas em 17,39%. Para consumidores residenciais, o aumento será de 18,31%, e para grandes consumidores, 16,63%.

As tarifas da Cooperativa de Distribuição de Energia (Cersul), em Turvo e outros 10 municípios de Santa Catarina, vão subir 15,19%. Para consumidores residenciais, o aumento será de 16,13%, e para grandes consumidores, 14,44%.

A Cooperativa de Eletrificação Lauro Müller (Coopermila), no município de Lauro Müller (SC), terá suas tarifas reajustadas em 15%. Para consumidores residenciais, o aumento será de 17,58%, e para grandes consumidores, 13,31%.

A Aneel também aprovou a primeira Revisão Tarifária Periódica da Cooperativa Fumacense de Eletricidade (Cermoful), em Criciúma e outros quatro municípios de Santa Catarina. As tarifas terão uma queda média de 2,54%.

O "cansaço" fez com que a presidente Dilma Rousseff cancelasse a agenda que faria nesta sexta-feira à tarde em Santa Catarina, onde desembarcaria às 15h30 para visitar as obras da ponte Anita Garibaldi, na BR 101, km 315. Dilma, que só chegou ao Rio Grande do Sul depois das 4 da manhã de hoje, participou da abertura oficial e desfile dos campeões da 37ª Expointer e visita à exposição.

Ela viajou para o Rio Grande do Sul depois de participar, ontem, em Recife, de comício ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e depois de se reunir com o petista para discutir mais estratégias de campanha. Por isso, preferiu cancelar a ida à Santa Catarina e voltar para Brasília. Ela ia dormir em São Paulo porque amanhã cedo tem duas agendas no Estado. Uma com taxistas, na sede do sindicato da categoria, às 10 horas, e outra, às 11h30, com mulheres, no Sindicato dos Bancários de São Paulo. As agendas de São Paulo estão mantidas, mas Dilma retorna à Brasília e viaja para o Estado amanhã cedo.

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A capital paulista e o Estado são prioridades da campanha petista, que quer recuperar votos perdidos para Marina Silva na região. Além de São Paulo, os petistas querem concentrar a campanha no Rio e Belo Horizonte, onde ela volta na semana que vem em viagens. O cansaço, no entanto, de acordo com interlocutores, não significa desânimo. "Ela está com muito gás e vai continuar na rua andando em busca dos votos", disse um interlocutor da presidente. O governo e a campanha ficaram aliviados com os últimos resultados da pesquisa, mostrando que a subida de Marina parece ter chegado ao topo, na avaliação deles, e Dilma segue crescendo devagar, mas continuamente. Quanto ao segundo turno, os petistas alegam que "aí, é outra eleição".

O senador Aécio Neves, candidato do PSDB à Presidência, e o ex-governador Eduardo Campos, postulante do PSB, travam disputa acirrada pelo protagonismo nas 10 campanhas estaduais onde seus partidos estão coligados.

Adversários diretos por uma vaga no 2º turno na corrida ao Planalto, eles foram obrigados, em nome das conjunturas locais, a aceitar que aliados abrissem espaço igual para ambos nos palanques regionais. "Aqui em Santa Catarina, o Paulo Bauer (candidato do PSDB ao governo) e eu temos a honra de ter o apoio de dois candidatos à Presidência. Os dois terão espaço no meu palanque", afirmou nesta quinta-feira, 17, Paulo Bornhausen, candidato do PSB ao Senado, em evento de lançamento oficial da coligação encabeçada por Bauer.

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Aécio estava lá. Foi recebido por Bornhausen, Bauer e militantes do PSDB e PSB. "Vou pedir voto para Campos e recomendar voto para Aécio para quem não quiser votar no Eduardo", disse Bornhausen. Questionado sobre a duplicidade dos palanques, Aécio despistou. "Nossa aliança é extremamente saudável. Estou confortável em estar em um palanque coerente", afirmou.

Nos adesivos distribuídos pela equipe do tucano Bauer no evento em Florianópolis não havia foto ou nome de Aécio.

Já Bornhausen, que apoiou José Serra em 2010, Geraldo Alckmin em 2006 e Serra em 2002, foi generoso e inclui Campos e Marina Silva, a vice do candidato do PSB, no seu material.

Improviso

Quando o candidato a presidente do PSDB chegou, os correligionários de Bauer providenciaram um banner onde os dois aparecem juntos. Na primeira semana de agosto será a vez de Campos desembarcar em Florianópolis, segundo aliados de Bornhausen e Bauer.

No Maranhão, outro Estado onde os presidenciáveis dividem o palanque local, Campos chegou na frente. Ele esteve em São Luís na semana passada e participou de um evento ao lado de Flávio Dino, candidato ao governo estadual pelo do PC do B, foi o ex-governador de Pernambuco quem saiu na frente. Ele participou de uma passeata com Dino e fez críticas aos tucanos.

No Piauí, Campos e Aécio foram na convenção do candidato do PMDB, Zé Filho, no começo de julho. Os dois chegaram em Teresina quase na mesma hora e fizeram de tudo para não se encontrar. Campos também já foi ao Paraná e participou de eventos ao lado do governador Beto rixa (PSDB), que disputa a reeleição. Quando foi a Pernambuco, Aécio se encontrou longamente com Paulo Câmara, candidato do PSB ao governo estadual, e posou para fotos ao lado dele.

Em São Paulo, Alckmin tem repetido que vai fazer campanha apenas para o PSDB, mas o vice, Márcio França, que é do PSB, diz que vai apoiar Campos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O número de municípios em situação de emergência por causa das chuvas aumentou para nove no centro e no oeste de Santa Catarina. De acordo com boletim divulgado neste sábado, 28, pela Defesa Civil Estadual, o cenário é ruim em Joaçaba, Palmitos, Rio das Antas, Herval do Oeste, Presidente Castelo Branco, Lageado Grande, Piratuba, Planalto Alegre e Itá. Até ontem de manhã, eram apenas duas em situação de emergência.

O boletim da Defesa Civil informou que, ao todo, 30 cidades foram afetadas pelas fortes chuvas e enchentes. Dessa forma, alguns municípios podem vir a decretar situação de emergência nas próximas horas. Ao todo são cerca de 1,4 mil desalojados e desabrigados em Santa Catarina.

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Na região do Meio-Oeste, a Bacia do Rio do Peixe se encontrava 9,08 metros acima do nível normal no início da manhã, mas com tendência de baixar nas próximas horas. Em Taió, o Rio Itajaí do Oeste estava com 8,77 metros, considerado cota de emergência. A Defesa Civil local acredita que não vai passar de 9 metros. Em Rio do Sul, o Rio Itajaí-Açú está com 8,59 metros, a previsão é que o rio chegue a 10 metros.

O boletim informou também que a previsão é de chuva forte com risco de queda de granizo no Planalto Norte e Alto Vale do Itajaí ao longo deste sábado. Há risco de deslizamentos no Oeste, Meio-Oeste, Litoral Sul, Planalto Sul, Vale do Itajaí e Grande Florianópolis.

Cinco dias de chuva intensa elevaram o nível dos rios, provocaram inundações e forçaram 4.675 pessoas a deixarem suas casas no noroeste do Rio Grande do Sul. O balanço, divulgado pela Defesa Civil no final da tarde desta sexta-feira (27), informa que o Rio Uruguai, divisa natural do Estado com Santa Catarina e fronteira natural com a Argentina, está 18 metros acima do normal. Nos 52 municípios atingidos pelo fenômeno, 1.609 pessoas foram encaminhadas para abrigos públicos como ginásios de esportes, salões comunitários e escolas, e outras 3.066 conseguiram se transferir temporariamente para a casa de parentes e amigos.

As prefeituras de Vicente Dutra, Erval Grande e Barão do Cotegipe solicitaram ao governo do Estado a homologação da situação de emergência e outras vão recorrer à mesma medida nos próximos dias. Uma das situações mais graves é a de Iraí, onde a prefeitura calcula que 1,2 mil pessoas estão fora de suas casas. Também há centenas de desabrigados em Nonoai e Porto Xavier, entre outros municípios da região.

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A ponte sobre o Rio Uruguai, entre Iraí e Palmitos, em Santa Catarina, foi interditada durante o dia. Outras passagens pelo, como entre Nonoai (RS) e Chapecó (SC) e Erechim (RS) e Concórdia (SC), correm o risco de ficar abaixo da água. Em Porto Mauá e Porto Xavier, o transporte de balsas para o lado argentino da fronteira foi suspenso. A enchente do Uruguai deve chegar a cidades como São Borja, Itaqui e Uruguaiana à medida em que as águas forem descendo para a foz.

O grande volume de chuva no noroeste do Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina e sudoeste do Paraná, com acumulados de até 360 milímetros em cinco dias, é resultado do deslocamento de umidade da Amazônia para o sudeste do continente sul-americano. A previsão para os próximos dias indica perspectiva de chuva até segunda-feira. O volume tende a ser menor, o que pode até fazer que as águas baixem nas cabeceiras dos rios. Mas permanece a preocupação com o escoamento das águas, que podem inundar regiões mais baixas.

As regiões Oeste e Meio-oeste de Santa Catarina estão em alerta por causa de novas chuvas causadas por um ciclone extratropical. Até a manhã desta sexta-feira (27), dois decretos de situação de emergência chegaram à Defesa Civil Estadual, para as cidades de Rio do Antas e Palmitos, no Oeste. O fenômeno chegou ao Estado na noite de quarta-feira (24) e também obriga atenção nas regiões do Planalto Sul, Alto Vale do Itajaí e Grande Florianópolis.

Até o final da manhã, foram registradas 50 famílias desabrigadas e 300 desalojadas em Águas de Chapecó, mais 18 famílias desabrigadas em Rio das Antas. Em Mondaí, 100 famílias também deixaram suas casas.

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Principal preocupação da Defesa Civil, a bacia do rio dos Peixes, que até a noite anterior estava subindo, estabilizou-se na manhã desta sexta. A cota já passa dos 10 metros, em Joaçaba (Meio-oeste), cidade que comunicou alagamentos. O rio Uruguai também apresenta alta: o nível está em 13,8 metros, com inundação iminente em Águas de Chapecó e Concórdia (Oeste).

O governo federal reconheceu estado de calamidade pública nos municípios de Bituruna e União da Vitória, no Paraná, além de Guaramirim e Rio Negrinho, em Santa Catarina. São localidades afetadas recentemente por chuvas intensas e inundações. A decisão está presente em portarias da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil, órgão do Ministério da Integração Nacional, publicadas na edição desta quarta-feira, 25, do Diário Oficial da União.

Conforme o Ministério da Integração Nacional, calamidade pública representa uma situação anormal, decretada por motivo de desastre que, em razão da magnitude dos danos, requer auxílio direto e imediato do Estado ou da União para as ações de socorro e de recuperação.

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Também foi reconhecida situação de emergência em outros 36 municípios catarinenses afetados pelas chuvas (Araquari, Balneário Barra do Sul, Bela Vista do Toldo, Benedito Novo, Calmon, Campo Alegre, Canoinhas, Corupá, Dona Emma, Doutor Pedrinho, Irineópolis, Itaiópolis, Jaraguá do Sul, José Boiteux, Laurentino, Lebon Régis, Mafra, Major Vieira, Matos Costa, Monte Castelo, Papanduva, Porto União, Presidente Getúlio, Rio das Antas, Rio do Campo, Rio do Oeste, Rio dos Cedros, Salete, Santa Terezinha, São Bento do Sul, São João do Itaperiú, Taió, Timbó, Timbó Grande, Três Barras e Vitor Meireles).

De acordo com o Ministério da Integração Nacional, situação de emergência é uma situação anormal, decretada em razão de desastre que, embora não excedendo a capacidade inicial de resposta do município ou do Estado atingido, requer auxílio complementar do Estado ou da União para as ações de socorro e de recuperação.

Por conta das fortes chuvas no interior de Santa Catarina e da gripe que a acometeu, a presidente Dilma Rousseff cancelou a viagem às cidades de Laguna e Concórdia, no Estado, que estavam previstas para amanhã. A viagem a Florianópolis e Porto Alegre está mantida. Lá a presidente entrega, amanhã, diplomas para formandos do Pronatec, faz anúncio de investimentos em obra de mobilidade urbana em Santa Catarina e participa da solenidade de assinatura de convênio para um hospital local.

Em Laguna, Dilma iria visitar a obra da Ponte Anita Garibaldi. O Planalto informou que no local chove muito e a previsão é de que as chuvas fortes persistam. Em Concórdia, o compromisso da presidente era de participação na cerimônia de aniversário de 70 anos da Sadia.

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Segundo explicou o ministro Aloizio Mercadante mais cedo, a presidente Dilma tomou a vacina da gripe ontem e acabou contraindo a doença. Hoje, durante toda a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, Conselhão, ela estava com a voz falha, meio enrouquecida e tossiu algumas vezes.

Depois de Florianópolis, a presidente Dilma embarca para Porto Alegre onde, à noite, participa, ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Congresso Estadual do PT, no Rio Grande do Sul, às 19 horas. No sábado, Dilma tem duas agendas públicas a cumprir. Às 8h30, visita as obras do corredor da avenida Padre Cacique/ Beira Rio e acompanha a abertura ao tráfego do viaduto Pinheiro Borda. Às 11 horas, Dilma inaugura a empresa HT Microm, em São Leopoldo e, no final do dia, retorna para Brasília.

Dois novos administradores municipais foram escolhidos pelos eleitores de Benedito Novo em Santa Catarina e Ipanguaçu, Rio Grande do Norte, nesse domingo (1°). Em ambas as cidades os cidadãos voltaram às urnas para participar de eleições suplementares em virtude de irregularidades no pleito de 2012. 

Em Benedito Novo o candidato Jean Grundmann (PP) foi eleito com 56,04% dos votos válidos. Em Ipanguaçu quem venceu a eleição foi o candidato Geraldo Paulino (PT) com 52,28% dos votos válidos.

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A nova eleição em Benedito Novo foi realziadaporque o candidato vencedor das eleições de 2012, Laurino Dalke (PMDB), teve a candidatura indeferida pela Justiça Eleitoral, barrado pela Lei da Ficha Limpa. Emm Ipanguaçu, a eleição suplementar foi determinada a partir da cassação do mandado do prefeito eleito em 2012, Leonardo da Silva Oliveira (PT), e do vice, Josimar da Silva Lopes (PSB), condenados por abuso de poder econômico na captação ilícita de votos, nas últimas eleições municipais. 

 

 

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou que foi assinado contrato de R$ 1,9 milhão para a desapropriação de áreas em um trecho de aproximadamente 74 quilômetros da BR-280, em Santa Catarina, entre as cidades de São Francisco do Sul (SC) e a divisa com União da Vitória (PR). O documento prevê elaboração, revisão e complementação de cadastros técnicos, um Relatório Genérico de Valores e laudos de avaliação, além do recolhimento de documentação dos proprietários e posseiros dos 900 imóveis envolvidos.

Segundo explicou o DNIT, o projeto executivo para ampliação de capacidade e restauração do da BR-280/SC promoverá a melhoria do traçado, a implantação de terceiras faixas e a eliminação de pontos críticos nas áreas urbanas densamente povoadas. Também há previsão de que sejam construídas ruas laterais e passarelas para travessia de pedestres.

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Os organizadores do Torneio de Florianópolis apresentaram nesta terça-feira os detalhes da segunda edição da competição e confirmaram que a espanhola Carla Suárez Navarro e a italiana Francesca Schiavone serão as principais atrações da disputa, marcada para o período entre 24 de fevereiro e 1º de março.

Suárez Navarro é a atual número 16 do mundo, mas nunca conquistou um título e tem as quartas de final do Aberto da Austrália de 2009, de Roland Garros em 2008 e do US Open no ano passado como melhores campanhas da sua carreira em torneios do Grand Slam. "Estou aqui para agradecer à Confederação Brasileira de Tênis por nos dar a oportunidade de vir para Florianópolis para jogar esse torneio", disse, em vídeo, a tenista espanhola.

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Já Schiavone, atualmente apenas em 42º lugar no ranking da WTA, foi campeã de Roland Garros em 2010. Anteriormente, a italiana já havia sido confirmada no Rio Open, que será realizado pouco antes do WTA de Florianópolis, entre os dias 15 e 23 de fevereiro.

Os organizadores do torneio catarinense explicaram que nenhuma das tenistas receberá cachê para jogar em Florianópolis. E, antes de acertarem a presença de ambas, chegaram a negociar com a alemã Sabine Lisicki e a belga Kirsten Flipkens, mas acabaram desistindo.

Situação semelhante se deu com as irmãs norte-americanas Serena e Venus Williams, que foi a principal atração do WTA de Florianópolis em 2013. A negociação com as ambas, porém, não teve êxito por causa dos altos valores pedidos.

O WTA de Florianópolis também terá as participações das brasileiras Teliana Pereira e Bia Haddad, número 297 do mundo e considerada uma das principais promessas do tênis brasileiro. O torneio, aliás, deve marcar o retorno de Bia aos torneios, após uma temporada marcada pelas várias lesões, nos ombros e nas costas.

A brasileira precisou operar as costas, em cirurgia que foi realizada em outubro. E ela afirmou nesta terça-feira que voltou a treinar apenas nesta segunda. "É incrível poder jogar dentro do meu país e perto da minha casa", disse Bia Haddad, de 17 anos, que é treinada por Larri Passos em Balneário Camboriú.

Em 2013, Bia Haddad avançou até as oitavas de final do WTA de Florianópolis. "Essa semana em Florianópolis no ano passado foi a melhor da minha vida", disse a brasileira, que se emocionou ao lembrar das lesões que sofreu no último ano.

Para a edição de 2014, a premiação do torneio foi elevada de US$ 235 mil (aproximadamente R$ 555 mil) para US$ 250 mil (R$ 590 mil). Os ingressos para o WTA de Florianópolis vão começar a ser vendidos no dia 27 de janeiro.

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira, 29, que Joinville está no programa de investimento em aeroportos regionais do governo federal, por causa da relevância do terminal da cidade para a região. "O aeroporto cobre 19 municípios e é muito importante", disse em entrevista a rádios de Santa Catarina.

Segundo Dilma, o Aeroporto de Joinville - Lauro Carneiro de Loyola está sendo avaliado pela Secretaria de Aviação Civil, com a colaboração do Banco do Brasil. "Em janeiro do ano que vem, iniciaremos estudos de viabilidade técnica, para ver se é preciso ampliar o pátio aéreo e o terminal de passageiros", explicou.

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Dilma também disse que, mesmo antes de terminar a fase de avaliação, o governo já está investindo em um sistema de pouso por instrumentos e em uma estação meteorológica para o aeroporto, que devem ficar prontos em março de 2014. "Sabemos que a região sempre tem problemas de visibilidade e o novo sistema vai melhorar a capacidade de pouso e decolagem do aeroporto", disse. (Gabriela Lara - gabriela.lara@estadao.com e Renan Carreira - renan.carreira@estadao.com)

Médicos

Dilma disse que o Estado requisitou 548 profissionais do programa Mais Médicos. Ela afirmou que 78 - 11 na Grande Florianópolis - já estão ativos em 36 municípios. De acordo com a presidente, mais 470 profissionais atuarão no Estado até abril de 2014. "Quando os 548 estiverem atuando, vamos dar cobertura a 1,918 milhão de catarinenses a mais."

Dilma disse que o programa Mais Médicos evita que a população procure sempre os hospitais, causando filas. Segundo a presidente, 80% dos problemas de saúde podem ser resolvidos pelo médico de plantão no posto de saúde, "mas tem que ter o médico lá". Ela afirmou que, com o Mais Médicos, a pressão sobre os hospitais vai diminuir.

A presidente anunciou ainda que hoje, na Grande Florianópolis, existem três Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) funcionando e mais sete serão construídas. "A UPA funciona junto com o Mais Médicos como uma antessala dos hospitais." Dilma informou que atualmente há 177 estabelecimentos que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado de Santa Catarina, sendo 24 na Grande Florianópolis. "Repassamos R$ 2 bilhões para custeio desses hospitais em 2013."

A presidente também lembrou que há 120 ambulâncias do Samu em Santa Catarina e, dessas, 24 estão na Grande Florianópolis.

Mobilidade urbana

O contorno da BR-101 na Região Metropolitana de Florianópolis deve ser concluído até 2017, disse a presidente durante a entrevista. O projeto pretende melhorar a mobilidade urbana no entorno da capital catarinense.

Dilma afirmou que a construção do contorno da BR-101 está prevista no contrato da concessionária Autopista Litoral Sul. "Mas houve divergência entre os detentores da concessão e os prefeitos da região, com relação ao custo que a obra teria e à dimensão do contorno", explicou. Segundo a presidente, nos últimos meses a concessionária tem cumprido os prazos previstos e haverá entregas parciais da obra para aliviar os problemas de congestionamento.

A presidente também revelou que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) elabora estudo para ampliar o acesso à ilha pela BR-282. De acordo com Dilma, este projeto fica pronto no fim de 2013, e a obra deve ser terminada em três anos. "Será uma obra do governo federal, feita com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

A presidente Dilma Rousseff inaugura nesta quarta-feira, 27, São Francisco do Sul, no litoral norte de Santa Catarina, uma obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que devia ter ficado pronta em fevereiro de 2010. Executada pelo Exército, a ampliação do berço 201 do Porto de São Francisco do Sul custou R$ 35 milhões, dos quais R$ 30 milhões foram bancados pelo governo federal e o restante, pelo próprio porto. Em entrevista a rádios ontem, Dilma disse que uma das maiores "dores de cabeça" do Palácio do Planalto é "justamente cumprimento de prazos".

"Cumprimento de prazo é algo muito importante quando a gente olha um país como o Brasil que precisa urgente de várias obras. Então, a gente tem feito um grande esforço nessa direção. Por que a gente fica preocupada com o atraso? Porque o atraso significa você atrasar o atendimento às necessidades da população ou compromissos assumidos", afirmou Dilma na terça-feira, ao falar com repórteres de emissoras de rádio do Ceará.

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A ampliação do berço 201 do Porto de São Francisco do Sul foi tocada pelo 10º Batalhão de Engenharia e Construção do Exército Brasileiro. Na época em que Dilma ainda era ministra-chefe da Casa Civil, o governo pretendia concluir a obra até 28 de fevereiro de 2010.

Em janeiro de 2012, uma ata de reunião extraordinária do conselho de autoridade portuária do porto alertou para a demora no cumprimento do cronograma. Um dos conselheiros questionou a "prolongada demora", alegando que o atraso é "muito representativo para a comunidade portuária".

Correção

Procurada pela reportagem, a assessoria do Exército informou ao Broadcast que "prima pela correção na execução orçamentária, com licitações bem estruturadas e rigoroso acompanhamento técnico, logístico e administrativo, o que pode gerar, até mesmo, uma economia de recursos na execução das obras".

"O Exército tem conseguido maior permanência nas obras, mesmo com eventuais atrasos por força de problemas técnicos. Se por um lado o tempo tende a se prolongar, por outro há a certeza do término da obra com a solução desses problemas", disse a assessoria. "O que seria um problema de atraso, acaba se transformando em solução para melhor continuidade da obra."

De acordo com o Exército, após a realização de testes de sondagem no Porto de São Francisco do Sul, houve a necessidade da revisão do projeto da obra para melhor a capacidade de suporte de 15 estacadas, "permitindo a conclusão dos trabalhos de modo a propiciar a segurança esperada para esse tipo de empreendimento".

O Porto de São Francisco do Sul é o sétimo do País em movimentação total de cargas. A ampliação do berço 201 deve representar um aumento de 2 milhões de toneladas/ano na capacidade de movimentação do porto. O objetivo das autoridades é aumentar o fluxo de matéria-prima para regiões de produção agrícola nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Paraná.

"O investimento foi necessário para modernizar a infraestrutura e melhorar as condições operacionais do porto", informou a Secretaria de Portos. Segundo o governo, o Porto de São Francisco do Sul "busca aperfeiçoamento para facilitar as manobras dos navios acima de 300 metros de comprimento, atento às tendências mundiais do mercado".

Reeleição

O périplo de Dilma por Santa Catarina - além de São Francisco do Sul, a presidente vai a Itajaí e Florianópolis, onde assina contratos entre o governo federal e o estadual - é um afago ao PSD de Gilberto Kassab, que formalizou na semana passada o apoio da sigla à reeleição da presidente.

Em Santa Catarina, no entanto, o PT é crítico feroz do governador Raimundo Colombo (ex-DEM) e o diretório local trabalha para lançar uma candidatura própria.

O diretório catarinense do PT é comandado pelo ex-deputado federal Cláudio Vignatti, adversário interno da ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti.

"Vamos dialogar com todas as forças políticas que querem um projeto alternativo para nosso Estado, capaz de vencer a ausência de gestão e a falta de ligação entre governo e sociedade", afirmou Vignatti, em texto publicado na sua página oficial na internet.

A presidente Dilma Rousseff estará nesta quarta-feira, 27, em Santa Catarina para inauguração de obra e anúncio de investimentos no Estado. Pela manhã, Dilma inaugura o Berço 201 e o Porto de São Francisco do Sul, no município de mesmo nome. À tarde, a presidente participa da cerimônia de assinatura de ordem de serviço das obras de ampliação das barragens de Taió e Ituporanga, em Itajaí.

Depois, em Florianópolis, ela preside assinatura de contratos de financiamento entre Banco do Brasil e Estado de Santa Catarina e de dragagem do Porto de Imbituba. Dilma deve retornar a Brasília por volta das 19h40, com chegada prevista para as 21h30.

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Ideli Salvatti, a ministra responsável pela articulação política da presidente Dilma Rousseff com o Congresso Nacional e com os partido da base aliada, deve sofrer neste domingo, 10, em seu Estado, Santa Catarina, e em seu partido, o PT, uma derrota. Verá seu rival em Santa Catarina, Cláudio Vignatti, derrotar seu candidato, Paulo Eccel, prefeito de Brusque, na eleição pela presidência do diretório regional da legenda. O resultado pode influenciar na montagem do palanque estadual para 2014 e atrapalhar os planos de Ideli. Ela, assim como Eccel, defende o apoio à reeleição do governador Raimundo Colombo (PSD). Na chapa, pretende se lançar ao Senado. Vignatti é defensor da candidatura própria petista.

As trombadas entre Ideli e o ex-deputado Claudio Vignatti em Santa Catarina se iniciaram nas eleições de 2010 quando ela foi candidata ao governo do Estado e ele ao Senado. Na ocasião, os dois saíram derrotados. Um dos motivos da cizânia entre eles foi o surgimento durante a campanha de adesivos com a imagem de Vignatti ao lado de Raimundo Colombo (PSD) vencedor da disputa pelo governo de SC. Depois das eleições de 2010, Vignatti foi conduzido ao cargo de secretário-executivo do ministério de Relações Institucionais, pasta que passou a ser comandada por Ideli em junho de 2011. Um mês após a posse dela, o ex-deputado foi exonerado do cargo.

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Diante de uma provável derrota do grupo da ministra, aliados não descartam a possibilidade de ela permanecer no governo federal. "A ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) vai ser candidata ao governo do Paraná e há uma preocupação de como fica a retaguarda da equipe de Dilma. Há uma preocupação com o time que ficaria", disse o presidente estadual do PT em SC, José Fritsch, aliado de Ideli. Para ele, o cenário da disputa ainda está indefinido.

As sequelas do racha em Santa Catarina são monitoradas de perto pela cúpula do PT nacional. "Desse processo pode surgir uma alternativa que não é a convencional", afirmou o deputado Décio Lima (PT-SC). A "alternativa" pode até ser uma intervenção da nacional que apoiaria o nome "neutro" para o governo do Estado numa tentativa de apaziguar o ambiente deflagrado. Segundo Lima, o ex-presidente Lula e o presidente nacional do PT, Rui Falcão, já informou que pretendem se reunir com integrantes do partido do Estado logo após o PED para tentar encontrar uma solução que não cause problemas para a candidatura à reeleição de Dilma. "Querem conversar depois do PED porque a engenharia política no Estado ainda preocupa", disse.

O curioso é que a situação de Gleisi, outra com assento no Palácio do Planalto, é oposta à de Ideli. No seu caso, a tendência é de que seu grupo político saia fortalecido do pleito com a reeleição do atual presidente estadual, Enio Verri, candidato da chapa "O Partido que Muda o Brasil". Uma vitória de Verri, que também conta com apoio de integrantes da cúpula nacional da legenda, como o vice-presidente da Câmara, André Vargas, deixa "a casa arrumada" para uma candidatura da ministra ao governo do Estado.

"São situações distintas. A Ideli passa por uma disputa interna enquanto que Gleisi deverá ser ungida. Houve trombadas lá trás e se ocorrer uma vitória do Vignatti deverá ser aberto, no mínimo, um processo de negociação", considerou o deputado André Vargas (PT-PR).

A presidente Dilma Rousseff pediu à Polícia Federal que entre na investigação do acidente em um depósito de fertilizantes em São Francisco do Sul (SC). Dilma ouviu na manhã desta quinta-feira, 26, no Palácio do Alvorada, um relato da ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, que é de Santa Catarina.

Dilma mostrou preocupação com o caso e com a extensão dos danos provocados pela explosão e sugeriu a ação da PF. Dilma ligou para o ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, e pediu a abertura da investigação.

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Na terça-feira, 24, Ideli fez um sobrevoo da área da explosão, acompanhada do Secretário Nacional de Defesa Civil, Humberto Viana, e do secretário de Proteção Civil e Segurança Pública de Joinville, Francisco José da Silva. De acordo com a Secretaria de Relações Institucionais, a ministra também conversou com a presidente da Petrobras, Graça Foster, que colocou à disposição da prefeitura funcionários e equipamentos especializados para contenção de acidentes.

Após as chuvas que deixaram 20 mil pessoas desalojadas em Santa Catarina no final de semana, o governador do Estado, Raimundo Colombo (DEM), assinou o decreto de emergência nesta segunda-feira, 23. Mesmo com a situação mais controlada, o decreto vai garantir o repasse de verbas federais para reparar danos estruturais em pontes e rodovias.

Colombo recebeu os ministros da Integração Nacional, Fernando Bezerra, e das Relações Institucionais, Ideli Salvati. Bezerra garantiu o repasse dos recursos federais, principalmente para prevenção. "Queremos fazer de Santa Catarina uma referência nacional em prevenção de desastres."

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Segundo o secretário da Defesa Civil, Milton Hobus, 70 cidades foram prejudicadas. "Tivemos êxito muito grande na saída das pessoas antes de a água chegar", disse Hobus. O Rio Itajaí-Açu subiu quase 11 metros acima do nível normal. O município mais prejudicado foi Rio do Sul, que teve 1,5 mil pessoas desalojadas e 671 desabrigadas.

Em Blumenau, a Defesa Civil monitorou de hora em hora o nível do rio, que atingiu o pico e voltou a baixar na madrugada desta segunda. A cidade registrou alagamentos em ruas e pessoas tiveram de ser encaminhadas a abrigos. O Itajaí-Açu estava no começo da noite de ontem a 8,7 metros. O prefeito Napoleão Bernardes também decretou estado de emergência.

Granizo

No Paraná, 48,3 mil pessoas foram afetadas pelas chuvas de granizo e vendavais, em 38 municípios, que provocaram destelhamentos e acidentes com 38 pessoas, a maioria por queda na tentativa de consertar os telhados das casas. São João e Salto do Lontra decretaram emergência.

No Rio Grande do Sul, cidades contavam ontem os prejuízos provocados pela tempestade de granizo. Nonoai suspendeu as aulas para conserto dos telhados de escolas atingidas. A Defesa Civil calcula que 2 mil casas sofreram algum tipo de dano durante o temporal, que durou menos de meia hora. Além de Nonoai, 300 residências tiveram seus telhados perfurados em Planalto, 80 em Lajeado do Bugre, 500 em Santo Antônio do Palma, 300 em Gentil e 50 em Barracão.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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