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O presidente do PSDB em Pernambuco, deputado federal Sergio Guerra, afirmou que preferia silenciar diante das críticas feitas ao partido pelo também tucano e prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes, durante uma entrevista em uma rádio local.

“Não acho nada com relação a isso, já que é a opinião dele quem sou eu para contestar”, afirmou Guerra ao ser questionado porque o PSDB é “um time que não joga”.  

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Gomes afirmou que o PSDB no estado não tem visão estratégica e é, de certa forma, submisso aos outros partidos de oposição. “O PSDB não tem visão estratégica. O partido fica a reboque o tempo inteiro sem alavancar os seus nomes... O time que não joga, não ganha”, criticou.

Em nota, o deputado federal Sérgio Guerra (PSDB) justificou sua ausência na plenária da Câmara durante a votação que absolveu o parlamentar Natan Donadon (sem partido-RO). O tucano relatou que estava com problemas de saúde e por isso não compareceu a sessão. O parlamentar espera que o Congresso Nacional mude sua postura e “louve” as cobranças do povo.

 

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Confira a nota na íntegra.

"Esclarecimento público"

Em função da grande quantidade de e-mails de cidadãos questionando a ausência do presidente do PSDB de Pernambuco, deputado federal Sérgio Guerra(https://twitter.com/Sergio_Guerra), na votação da sessão que livrou o deputado Natan Donadon do processo de cassação, a assessoria de comunicação do PSDB-PE vem prestar o seguinte esclarecimento.

O deputado Sérgio Guerra louva a cobrança de pernambucanos e brasileiros em relação à postura do Congresso Nacional que, em sua maioria, tem deixado muito a dever ao clamor das ruas. Em especial, nas situações em que é exigida uma responsabilidade redobrada dos parlamentares para com seus mandatos, como é o caso de votações em que a posição do deputado deve ser de domínio público e o Congresso teima em resguardá-la.

No caso da votação específica do cassação de Natan Donadon, na última quarta-feira (28), que por 233 votos a favor, 131 contra e 41 abstenções manteve o mandato de um deputado condenado a 13 anos, 4 meses e 10 dias de prisão por peculato (desvio de recursos públicos) e formação de quadrilha, foi o PSDB o único partido que tomou a iniciativa de recorrer contra o rito da votação.

Formalizou junto ao Supremo Tribunal Federal um mandado de segurança contra o processo que livrou Natan Donadon, sob o argumento de que a perda dos mandatos de parlamentares condenados deve ser automática e, portanto, o pedido de cassação sequer deve ser apreciado pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, muito menos votado em plenário. Essa será uma bandeira que o PSDB defenderá com austeridade.

 

Em relação à ausência do deputado Sérgio Guerra na sessão, talvez não seja de domínio da maioria dos a questionaram que o parlamentar enfrenta alguns problemas de saúde que, embora se encontrem sob controle, carecem de periódicos acompanhamentos médicos, o que o obriga a se ausentar do exercício do mandato como ocorreu na semana da votação do caso Donadon. Guerra se encontrava em São Paulo desde a terça-feira (27) e, portanto, impedido de participar da sessão da qual adotaria a postura defendida pelo PSDB.

O presidente estadual do PSDB, Sérgio Guerra, está entusiasmado com o projeto nacional do partido. O deputado pernambucano convocou, em sua conta no twitter, os correligionários da legenda a participarem do encontro regional da sigla, no próximo dia 16, a partir das 14 horas, no auditório do Grande Hotel, em Caruaru para ajudar na campanha do senador Aécio Neves (PSDB) à Presidência da República nas eleições do próximo ano.

Sérgio Guerra esteve com Aécio Neves e outros presidentes estaduais, além de secretários-gerais do PSDB na tarde desta terça-feira (6), em Brasília. Os correligionários estiveram reunidos com o neto de Tancredo Neves para discutir as estratégias da pré-campanha eleitoral. 







A conjuntura nacional e os palanques regionais do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) para o processo eleitoral em 2014 são as pautas da reunião nacional com todos os presidentes e secretários gerais do partido, em Brasília, nesta terça-feira (6).

O presidente da legenda no Estado, o deputado federal Sérgio Guerra, participa do encontro e será o palestrante dos temas em pauta no primeiro encontro regional do PSDB, dia 16, em Caruaru. A reunião desta terça deve ser encerrada como um discurso do presidente nacional do PSDB e provável candidato a Presidência da República, o senador Aécio Neves.

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Dos 20 deputados pernambucanos que estiveram presentes na votação da PEC 37 na Câmara Federal, nessa terça-feira (PSDB), apenas Sérgio Guerra (PSDB) votou favorável a matéria. Na página do Twitter, o presidente da Câmara Federal, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), listou toda a apuração do resultado mostrando os nomes dos parlamentares favoráveis, os contra e os que se abstiveram.

Do total de 441 votos, 430 foram contra a proposta, nove ficaram a favor e dois foram abstenções.  Em Pernambuco, estavam no Congresso 20 parlamentares e apenas Guerra foi favorável. Sobre a posição do tucano, divulgada inclusive na lista de Eduardo Alves, Sérgio Guerra se posicionou também via twitter e justificou que ocorreu um engano. “Houve uma pequena confusão e eu errei meu voto na PEC 37. Tanto sou contra a proposta que a bancada do meu partido fechou voto contrário”, esclareceu.

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Seguindo a explicação através da rede social, o parlamentar pernambucano acrescentou: “Participei, inclusive, da reunião de minha bancada, na tarde desta terça (25), que decidiu por unanimidade encaminhar voto contra a PEC 37. (...) Há cinco dias eu já havia antecipado meu voto contra a MP 37”, afirmou o tucano.

O deputado federal e presidente estadual do PSDB, Sérgio Guerra (PSDB), ao analisar a pesquisa de intenção de votos da Datafolha, onde a presidente Dilma Rousseff (PT) caiu de 65% para 57%, disse que se essa tendência continuar as eleições do próximo ano serão definidas no segundo turno.

“A tendência era ficar estável, até cresceu e agora caiu. É uma mudança de tendência, dessa forma a candidatura dela começa a apresentar sinais de enfraquecimento. Se essa curva decrescente continuar dá a certeza de que as eleições serão definidas no segundo turno e não no primeiro”, comentou Sergio Guerra ao conceder entrevista a uma rádio local.

O deputado também destacou que a posição em que a presidenta Dilma ocupa nas pesquisas de intenção de votos não está sólida, principalmente com o crescimento de candidatos da oposição como o senador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB).

Ele também ressaltou o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) e a ex-ministra Marina Silva, seguramente estarão no páreo. “Vamos ver o que vai acontecer com as intenções de voto dos dois nos próximos quatro a cinco meses”, pontuou Sérgio Guerra.

O PSDB começa a exibir nesta quarta-feira (22) as inserções locais em rádios e TVs tendo como principal assunto da reformulação do partido e críticas ao Governo Federal, em especial a presidenta Dilma Rousseff (PT) que sancionou alguns projetos apresentados pela oposição. Participam do programa o ex-presidente nacional da legenda e deputado federal, Sérgio Guerra; o também congressista, Bruno Araújo; e o deputado estadual, Daniel Coelho. A propaganda também será exibida na sexta-feira (24).

Uma das principais críticas é levantada por Bruno Araújo ao falar da lei sancionada pela presidenta que reduziu os impostos dos produtos da cesta básica. Ele cobra a paternidade desse projeto afirmando que foi apresentado no ano passado e vetado pela presidenta Dilma. “Agora, ela sancionou a redução como se fosse uma iniciativa dela. Resultado: esse tempo todo você pagou mais impostos”, destacou o deputado.

Já o deputado Daniel Coelho, questiona assuntos relacionados às faltas de medicamentos nas farmácias populares e o aumento da conta d’água em Pernambuco. “Quando o governo faz a coisa certa a gente apoia, mas quando não faz, quem defende o povo dos erros do governo?. Aqui trabalhamos para defender as pessoas e que seu direito seja respeitado para que não aconteçam abusos”, destacou.

O agora ex-presidente do PSDB, Sérgio Guerra, exaltou neste sábado o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e ao ex-governador de São Paulo, José Serra. Durante seu discurso na convenção do partido que confirmou por ampla maioria o senador Aécio Neves na presidência do PSDB, ele pregou a união da sigla. Guerra disse que o ex-presidente Fernando Henrique desenvolveu "uma trilha para que o Brasil prosperasse".

Com poucas referências ao seu sucessor na direção da sigla, Guerra elogiou com firmeza o ex-governador de São Paulo José Serra. "Fizemos a campanha de Serra. Impossível alguém ter mais firmeza do que Serra. Ele é comando, lealdade, um grande líder nacional como poucos que o Brasil já teve".

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Ao falar da necessidade de manter o PSDB unido, Guerra, que liderou o partido nos últimos seis anos, destacou que esse é o caminho para enfrentar o "adversário que não tem nenhum respeito pela democracia, pelas instituições, muito menos pela oposição". "A união do PSDB não é superficial, está nos Estados, municípios. Essa unidade, união, é mais do que nunca indispensável para que tenhamos a chance de avançar, de disputar as eleições".

Citando os presidentes do DEM e do PPS, respectivamente o senador José Agripino (RN) e o deputado Roberto Freire (SP), Guerra defendeu a busca por apoios, afirmando que o partido precisa ser "amplo, geral, unir todo mundo".

"Temos uma grande capacidade de nos entendermos com as novas forças sociais e com aqueles que, mesmo não sendo da oposição, discordam dessa política que está aí".

Logo após ser anunciado o resultado da convenção, um vídeo fez uma homenagem a Sérgio Guerra. Na apresentação, Aécio e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, agradeceram a Guerra pela liderança. "Você fez um trabalho incansável para que o PSDB se consolidasse como a alternativa de poder, crescendo a cada dia", disse o presidente eleito do partido.

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Reunido em Convenção Nacional, neste sábado (18), em Brasília, o PSDB concretizou a eleição do senador Aécio Neves (MG) como novo presidente nacional do partido. A escolha já era esperada, já que a sigla pretende lançá-lo como candidato à Presidência da República no próximo ano.

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Dos 535 delegados presentes no encontro nacional, 521 confirmaram a indicação de Aécio na liderança do partido para substituir o pernambucano Sérgio Guerra, que presidiu o PSDB por seis anos. A eleição faz parte da estratégia dos tucanos para projetar o nome de Aécio Neves em todo o Brasil. Ele ocupará o cargo por dois anos, sendo ainda facultada uma reeleição.

Diante de cerca de três mil pessoas, Aécio deu a deixa de como será feita a campanha eleitoral: com duras críticas ao PT e à gestão de Lula e Dilma Rousseff. "Queremos devolver ao Brasil uma administração séria, responsável e eficiente. Queremos tirar o país das garras de um partido que se esqueceu de sua história e usa o Estado a serviço do seu projeto de poder", frisou.

Para ele, a gestão petista deixou o país numa situação de "estagnação econômica" e agora está se voltando para o modelo de governo defendido pelos tucanos. "Nós somos o partido da estabilização econômica, dos programas de transferência de renda, da lei da responsabilidade fiscal, da privatização que busca o aumento da competitividade do país. Não precisamos ter medo de usar esse termo. Essa gestão que aí está é que faz privatizações e usa outros nomes, beneficiando alguns grupos empresariais", disse ele.

Aécio defendeu a construção de uma oposição forte que possa continuar elaborando um programa de governo ao longo dos próximos meses. Ele também criticou Lula que afirmou que o partido não tinha propostas. "Nós temos, sim, várias propostas para fazer o Brasil crescer, com serviços de saúde e educação dignos para a população. Não vamos aceitar a apenas administrar a pobreza, mas queremos mudar esse país", salientou.

Convenção

Além da militância e delegados do PSDB, vários políticos estiveram presentes na 11ª Convenção Nacional. Entre eles o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, José Serra (SP), o líder do partido na Câmara, Carlos Sampaio (SP), o líder no Senado, Aloysio Nunes (SP), o prefeito de Manaus, Artur Virgílio, e o governador de Goiás, Marconi Perillo

Também marcaram presença o presidente do DEM, senador José Agripino (RN), e o presidente do PPS, Roberto Freire (SP). Entre os pernambucanos, marcaram a presença, além de Sérgio Guerra, o deputado federal Bruno Araújo e o deputado estadual Daniel Coelho.

* Com a colaboração de Élida Maria.

 

O agora ex-presidente do PSDB, Sérgio Guerra, exaltou neste sábado (18) o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e ao ex-governador de São Paulo, José Serra. Durante seu discurso na convenção do partido que confirmou por ampla maioria o senador Aécio Neves na presidência do partido, ele pregou a união da sigla. Guerra disse que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso desenvolveu "uma trilha para que o Brasil prosperasse".

Com poucas referências ao seu sucessor na direção da sigla, Guerra elogiou com firmeza o ex-governador de São Paulo José Serra. "Fizemos a campanha de Serra. Impossível alguém ter mais firmeza do que Serra. Ele é comando, lealdade, um grande líder nacional como poucos que o Brasil já teve".

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Ao falar da necessidade de manter o PSDB unido, Guerra, que liderou o partido nos últimos seis anos, destacou que esse é o caminho para enfrentar o "adversário que não tem nenhum respeito pela democracia, pelas instituições, muito menos pela oposição". "A união do PSDB não é superficial, está nos estados, municípios. Essa unidade, união, é mais do que nunca, indispensável para que tenhamos a chance de avançar, de disputar eleições".

Citando os presidentes do DEM e do PPS, respectivamente o senador José Agripino (RN) e o deputado Roberto Freire (SP), Guerra defendeu a busca por apoios, afirmando que o partido precisa ser "amplo, geral, unir todo mundo".

"Temos uma grande capacidade de nos entendermos com as novas forças sociais e com aqueles que, mesmo não sendo da oposição, discordam dessa política que está ai".

Logo após ser anunciado o resultado da convenção, um vídeo fez uma homenagem a Sérgio Guerra. Na apresentação, Aécio e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, agradeceram a Guerra pela liderança. "Você fez um trabalho incansável para que o PSDB se consolidasse como a alternativa de poder, crescendo a cada dia", disse o presidente eleito do partido.

O presidente nacional do PSDB e deputado federal, Sérgio Guerra e seu correligionário, senador Aécio Neves (PSDB, participarão na noite desta sexta-feira (17) da entrega da medalha Ruth Cardoso, às 19h, em Brasília. As comendas serão entregues a 22 mulheres e instituições.

A premiação tem como objetivo homenagear pessoas e entidades que colaboraram para a criação ou implementação de ações e programas de promoção social, econômica, política e cultural, em prol da defesa dos direitos femininos, no combate à discriminação e às desigualdades de gênero.



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O PSDB realiza neste fim de semana sua convenção em onze estados brasileiros para que seus filiados escolham presidentes e membros do diretório estaduais. A reunião nacional está marcada para acontecer no dia 18 de maio, na cidade de Brasília (DF), e vai escolher o senador Aécio Neves (PSDB) como presidente nacional da legenda.

Em Pernambuco, o evento acontece neste domingo (28) e marcará o remanejamento do deputado Sérgio Guerra (PSDB), que está deixando a presidência nacional, para a direção estadual. Ele também ficará responsável por articular políticas e alianças no nordeste brasileiro, região que receberá uma atenção diferenciada nas eleições de 2014.

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A convenção também marcará o momento em que o PSDB abre espaço para as mulheres participarem das direções executivas, estaduais e das capitais brasileiras. No total, 30% das vagas do colegiado serão preenchidas pelo gênero feminino. O encontro também vai eleger o deputado Daniel Coelho (PSDB) para a presidência do partido na cidade do Recife.

O grupo de mulheres que irá participar da direção do PSDB estadual é formado pela deputada estadual Terezinha Nunes, a vereadora do Recife Aliene Mariano e a ex-prefeita da cidade de Lagoa do Carro, na Mata Norte, Judite Botafogo. Essa última deve ser reeleita para a presidência do PSDB Mulher.

 

O PSDB por meio de nota assinada pelo seu presidente nacional, o deputado federal, Sérgio Guerra divulgou um nota solicitando que o ex-presidente Lula (PT) venha a público se pronunciar sobre as suas viagens ao exterior pagas por empreiteiras.

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No texto os tucanos chamam o petista de “presidente adjunto” e afirmam que Lula tem um comportamento incompatível com a conduta de um ex-presidente. Na nota o PSDB também acusa o petista recebeu verba para fazer lobby em favor de empreiteiras brasileiras.


Nota do PSDB:

Não satisfeito de interferir na gestão de sua sucessora Dilma Rousseff - atuando como uma espécie de presidente adjunto, como bem definiu recentemente o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso - o ex-presidente Lula surpreende o país com a revelação de que metade de suas viagens ao exterior foi financiada por empreiteiras.

Para que não pairem dúvidas sobre o tipo de interesses que estariam levando empreiteiras a custear essas viagens internacionais, o ex-presidente Lula deve vir a público esclarecer os motivos o que levaram a aceitar essa oferta tão generosa.

Um comportamento, aliás, incompatível com a conduta que um ex-presidente da República deveria manter, sobretudo quando este ainda exerce grande influência sobre o atual governo.

O Brasil aguarda que o ex-presidente Lula revele qual a remuneração que recebeu para fazer lobby em favor de empreiteiras brasileiras, conforme atestam documentos oficiais emitidos pelo Itamaraty.

Os brasileiros merecem uma explicação sobre o comportamento do ex-presidente, que parece estar confundindo os interesses da Nação com os das empresas que estão financiando suas atividades.

No Brasil, essas empresas de construção pesada costumam ter centenas de contratos com o governo federal, e este, por sua vez, financia algumas delas em projetos no exterior.


Brasília, 22 de março de 2013

Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB

O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) se sensibilizou com a morte do ex-governador do Pará pelo PTB, Almir Gabriel, que faleceu na manhã desta terça-feira (19). O petebista estava internado desde 6 de fevereiro em um hospital particular de Belém, vítima de um enfisema pulmonar. Ele também enfrentava um edema, que representa um acúmulo anormal de líquido nos pulmões, o que leva à falta de ar. Em nota, o deputado federal e presidente do partido, Sérgio Guerra, enalteceu o trabalho do ex-governador.

Confira o texto na íntegra abaixo:

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“O PSDB lamenta profundamente o falecimento do ex-governador do Pará Almir Gabriel, ocorrido na manhã desta terça-feira (19), em Belém. Gabriel, que governou o estado por duas vezes, teve papel fundamental no desenvolvimento da região, lutando por mais investimentos em infraestrutura e melhorando a qualidade de vida do povo paraense.

Seu caráter irretocável e espírito de liderança estão arraigados nos princípios do PSDB, partido que ajudou a fundar em 1988, com outras lideranças como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-governador Mário Covas.

Também foi profunda sua contribuição por maior justiça social a todos os brasileiros, uma vez que Almir Gabriel foi senador constituinte e relator do texto da Ordem Social, presente na Constituição Federal Brasileira de 1988.

Expressamos nossa solidariedade aos familiares e à população do Pará’.

Brasília (DF), 19 de fevereiro de 2013

Deputado federal Sérgio Guerra

Presidente Nacional do PSDB

Ao conceder entrevista a um jornal local, o deputado federal e presidente nacional do PSDB, Sergio Guerra, comentou que é muito improvável uma aliança entre os tucanos e o PSB na disputa pela Presidência da República em 2014. O deputado reforçou que os socialistas estão com o nome do Governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), consolidado para lançar uma candidatura própria.

Sergio Guerra declarou que o crescimento dos socialistas é um problema da presidenta do Brasil, Dilma Roussef (PT), pois a aliança com o PT poderá ser dissolvida a depender da conjuntura política montada para a disputa presidencial. Segundo o tucano “o ideal é o PSB tenha uma candidatura própria, pois quebra a monotonia do PT que leva o país para o abismo.”

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Ao falar sobre a candidatura do PSDB para a presidência do Brasil em 2014, Guerra defendeu uma celeridade na escolha do nome do senador Aécio Neves (PSDB-MG) como o candidato. O nome do postulante poderá ser escolhido em prévias partidárias marcadas para acontecer ainda este ano.

O senador de Minas Gerais e previdenciável em 2014, Aécio Neves (PSDB), acusou a Presidente Dilma Roussef (PT) de usar a máquina pública para se promover e realizar campanha antecipada. Segundo Aécio, a redução na conta de luz divulgada em cadeia nacional de rádio e TV, nesta quarta-feira  (23), comprova que os petistas misturam o público com o particular.

Em nota enviada a imprensa, Aécio declarou que o usa a estrutura do estado para alcançar seus objetivos políticos. “Falou à Nação não a presidente da República, mas um partido político, evidenciando, como nunca antes neste País, a mistura entre o público e o particular; o institucional e o partidário”, alfinetou o tucano.

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“Como senador da República, registro meu pesar por este triste marco de quebra do princípio da impessoalidade no exercício da Presidência da República", reforçou Aécio Neves.

Já o deputado federal e presidente nacional do PSDB, Sergio Guerra, declarou que Dilma fez em cadeia nacional um “lançamento prematuro” de sua candiatura à reeleição em 2014, e com essa postura o PT “acaba de ultrapassar um limite perigoso para sobrevivência da jovem democracia brasileira”. 

Sergio Guerra também contou que os tucanos vão denunciar o uso indevido de um instrumento reservado ao interesse público para promoção pessoal e política da presidente. “O caráter político-partidário do discurso também pode ser constatado pela substituição do brasão da República pela marca publicitária do governo”, comentou.

Em nota encaminhada à imprensa o deputado federal e presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra, classificou como estelionato eleitoral a promessa que a presidenta Dilma fez durante a campanha de que reduziria as tarifas de todos os brasileiros. Segundo o parlamentar, a presidenta tentou fugir das dificuldades que o seu partidso vivia e os governos tucanos já praticam a isenção do ICMS coisa que não é exercido por gestores petistas.

Nota à imprensa – Estelionato Eleitoral

A presidente Dilma Rousseff prometeu, às vésperas do primeiro turno das eleições municipais, baixar a tarifa de energia dos brasileiros. O PSDB espera que a palavra da presidente seja honrada. Caso contrário, será acusada de estelionato eleitoral.

Em São Paulo e Minas Gerais, estados governados pelo PSDB, os mais pobres já pagam tarifas menores de energia, porque estão isentos do ICMS.

O Paraná, outro estado administrado pelo partido, também não aderiu à oferta de renovação de contratos de geração de energia, mas confirmou a renovação antecipada dos contratos de 86% de suas linhas de transmissão operadas pela Copel. Isso vai significar uma redução de cerca de R$ 200 milhões na receita mensal da companhia, a partir da renovação dos contratos.

Em relação a benefícios sociais, o Paraná também tem uma política de atendimento a famílias carentes. São 200 mil famílias com renda per capita inferior a um salário mínimo, que moram em casas de até 50 metros quadrados e consomem até 100 kw/mês, que estão isentas da conta de luz. Isso quer dizer que a conta de luz dessas famílias é paga pelo estado.

Já o PT age de maneira distinta nos estados sob seu comando – o Rio Grande do Sul é um exemplo.
Neste instante, o que está em discussão não é a redução das tarifas de energia, com a qual nós concordamos integralmente, mas a demagogia do governo.

Afogado em notórias dificuldades, o PT recorre ao falso argumento de que é o único que defende os pobres. Os “defensores dos mais pobres” estão a caminho da cadeia, punidos pela Justiça, enquanto os governos estaduais do PSDB cumprem o seu papel.

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Não somos cúmplices daqueles que levaram a Petrobras à delicada situação em que se encontra, nem tampouco dos que levaram a Eletrobras a perder, em poucos dias, quase 50% de seu valor de mercado.

O PT está em busca de um discurso populista, sem a menor responsabilidade democrática.


Brasilia, 5 de dezembro de 2012
Deputado Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB

São Paulo – O deputado federal Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB, segue internado no Hospital Sírio-Libanês na capital paulista, onde passou por cirurgia, na última segunda-feira (22), para retirada de nódulos na cabeça. De acordo com a assessoria de imprensa do PSDB, o procedimento ocorreu com sucesso e o deputado está consciente.

O quadro de saúde dele, segundo a assessoria de imprensa do partido, é estável, mas não há previsão de alta. Os nódulos foram encaminhados para biópsia.

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Sérgio Guerra, 65 anos, está no quarto mandato como deputado federal pelo estado de Pernambuco. É formado em economia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Passou por quatro partidos políticos desde 1981, quando filiou-se ao PMDB. Em seguida foi para o PDT e PSB. Desde 1999 é membro do PSDB.

A liderança da oposição da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), diferentemente da Câmara Municipal do Recife, ainda não está definida. Segundo o deputado estadual Daniel Coelho (PSDB), os oponentes se reunirão após a melhora do presidente nacional do partido, o deputado federal Sérgio Guerra (PSDB), que segue internado. Apesar da espera, o tucano mostra-se alegre pela chegada da deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB), no próximo ano.

Sendo um dos opositores do prefeito eleito do Recife, Geraldo Julio (PSB), Daniel Coelho passou a ser mais visto no cenário político após ter ficado em segundo lugar, inclusive ultrapassando o PT, nas eleições do último dia 7. Além do destaque na eleição do Recife, o tucano contará, a partir de janeiro, com o apoio da deputada Terezinha Nunes (PSDB), que passa de primeira suplente à deputada, após a vitória de Carlos Santana (PSDB) na Prefeitura de Ipojuca.

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“A oposição vem fortalecida, tivemos uma votação no Recife que, independente de sermos minoria dos políticos parlamentares, 1/3 das pessoas votaram na oposição. Em janeiro, Terezinha Nunes retorna a Casa e estamos cientes que temos a responsabilidade de representar a sociedade”, expõe Daniel.

O tucano também afirmou que a liderança da oposição não foi tomada e que aguardará o presidente do partido. “Ainda não foi decidido, provavelmente o PSDB deve ocupar. Mas, Sérgio Guerra está doente e é importante termos essa conversa com ele. É uma decisão partidária e sabemos que há pessoas que tem mais perfil para assumir, mas iremos esperar Guerra antes de decidirmos”, informou Daniel.

Sérgio Guerra - Internadado desde o dia 6 de outubro, a princípio no Hospital Santa Joana no Recife e agora, no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, Sérgio Guerra (PSDB) foi submetido a uma cirurgia na última segunda-feira (22) para a retirada de um nódulo que se formou na parte inferior da cabeça.

Ele deve permanecer internado até sexta-feira (26), mantido em observação, segundo informou sua assessoria. Até o momento, não há previsão para divulgação do resultado da biópsia.

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