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A quantidade de pessoas empregadas na construção civil brasileira subiu 0,40% em maio na comparação com abril, período em que foram abertos 9.311 postos de trabalho - esse número equivale ao saldo entre demissões e contratações.

Nos cinco primeiros meses de 2019, a alta foi de 2,24%, o equivalente a 50.899 novos postos. Já na comparação dos primeiros cinco meses deste ano com o mesmo período do ano passado, houve aumento de 0,90%, com 20.569 vagas. No fim de maio, o setor empregava 2.323.376 trabalhadores.

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Os dados fazem parte de pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), com base em informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do governo federal.

"O saldo de novas contratações nos primeiros cinco meses do ano, distribuídas por todas as regiões do País, constitui um dado positivo", afirmou em nota o presidente do Sinduscon-SP, Odair Senra.

Na sua avaliação, com a aprovação da reforma da Previdência em primeiro turno na Câmara dos Deputados, começa a se delinear um horizonte de maior confiança para os investimentos. "Com isso, esperamos que a atividade da construção continue se recuperando progressivamente neste ano. E como se trata de um setor de produção de bens de longa duração, a recuperação deverá vir com mais força em 2020", estimou.

Todas as regiões do País apresentaram variação positiva na quantidade de pessoas empregadas em maio ante o mês anterior: Norte (1,02%), Centro-Oeste (0,72%), Sul (0,71%), Sudeste (0,18%) e Nordeste (0,42%). No Estado de São Paulo, o emprego na construção civil cresceu 0,05%.

Candidato a prefeitura do Recife pelo PSOL, o deputado estadual Edilson Silva se mostrou contrário ao uso das vias públicas do centro do Recife para estacionamento de veículos particulares, no modelo conhecido como Zona Azul. Para ele, uma solução viável seria a construção, em parceria com a iniciativa privada, de edifícios-garagem, como forma de melhorar o tráfego.

“É impraticável você travar a cidade por causa da inutilização de uma faixa de rodagem para servir de estacionamento para um bem particular. Toda a produtividade de uma cidade cai por conta disso. O modelo do Zona Azul já não satisfaz mais às necessidades atuais”, discorreu Edilson, na sabatina realizada pelo Sindicato da Construção Civil do Estado (Sinduscon), nessa segunda-feira (8).

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Edilson também criticou a ausência de planejamentos a longo prazo. “O Recife tem tudo para dar certo. A história, a cultura, seu povo. Tudo isso é um ativo financeiro. Mas, por outro lado, temos a Avenida Conde da Boa Vista, um símbolo de tudo o que não deve ser feito. Um retrato de como nossa cidade é pensada a curto prazo”, avaliou o prefeiturável. “Temos uma Conde da Boa Vista pensada de um jeito nas gestões do PT. E depois, na gestão do PSB, outras propostas também sem racionalidade. O resultado está aí: uma avenida que não serve à cidade como poderia”, acrescentou. 

Além do Sinduscon, estiveram presentes à sabatina integrantes da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), do Sindicato da Arquitetra e Engenharia e de outras entidades ligadas ao setor.

O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta) decidiu acabar com a greve. A paralisação que durou 17 dias, foi encerrada após a categoria aceitar a proposta oferecida pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil em Pernambuco (Sinduscon).

Foi fechado um acordo de reajuste salarial de 9,9, mantendo a data base em 1º de outubro, conforme previsto em Convenção Coletiva, além do pagamento dos dias parados, através de compensação feita da maneira exigida pelo Sindicato Marreta.

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Os dias descontados serão pagos até o dia 11 de dezembro, e o reajuste de salários retroativos à data de 1º/10/2015 serão pagos no início de janeiro. A recomendação é que os trabalhadores retornem para as obras ainda nesta quinta-feira (3).

Uma adesão quase por completa dos profissionais da construção civil do Estado, em greve iniciada nesta segunda-feira (16). Após assembleia, integrantes do sindicato da categoria – Marreta – confirmaram que 95% dos trabalhadores estão na inércia, à espera de negociação salarial. A porcentagem representa cerca de 100 mil homens.

Nova assembleia está marcada para esta terça-feira (17), às 7h, na sede do sindicato, no centro do Recife. Dados da organização revelam que Pernambuco tem, atualmente, 500 obras e 120 mil trabalhadores da construção civil. Além da Região Metropolitana do Recife, profissionais de outros municípios, como Goiana e Gravatá, também aderiram à paralisação. 

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A categoria exige reajuste salarial de 20%, adicional de hora extra de 100%, não ampliação da jornada de trabalho para os sábados, vale-alimentação de R$ 200 e melhorias no café da manhã e almoço dos operários. 

Segundo o Marreta, o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscon) propõe a mudança da data-base da categoria para o dia 1º de abril e, assim, adiar a pauta de reivindicações para março do próximo ano. 

 

Nesta segunda-feira (16), tem início a greve dos trabalhadores da construção civil de Pernambuco. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil e Pesada (Marreta), a decisão foi tomada após o Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (Sinduscon-PE) se ausentar das tentativas de negociação no Ministério do Trabalho.

Os trabalhadores pedem reajuste salarial de 20%, adicional de hora extra de 100%, não ampliação da jornada de trabalho para os sábados e melhorias no café da manhã e almoço dos operários. No primeiro dia de ato, eles prometem visitar os canteiros de obras para assegurar que ninguém trabalhe. 

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Segundo a Marreta, a proposta apresentada pelo Sinduscon no início das negociações foi de prorrogar os termos da convenção coletiva de trabalho atual, mudar a data-base da categoria para o dia 1° de abril (atualmente é 1° de outubro) e adiar a pauta de reivindicações para ser discutida em março de 2016. 

Uma assembleia será realiza às 12h de hoje na sede da Marreta, na Rua da Concórdia, bairro de São José. No encontro, os trabalhadores vão avaliar o andamento da paralisação e discutir os próximos atos. Em Pernambuco, a categoria conta com 120 mil trabalhadores espalhados em cerca de 500 canteiros de obras.

O emprego na construção brasileira apresentou queda de 0,68% em março na comparação a fevereiro. O setor fechou cerca de 297 mil vagas em 12 meses, uma queda de 8,36%, segundo pesquisa do SindusCon-SP/FGV em parceria com a FGV. O saldo entre demissões e contratações ficou negativo em 22,3 mil trabalhadores com carteira assinada.

No primeiro trimestre, o saldo ficou negativo em 64,2 mil vagas, uma queda de 1,95% em relação a dezembro. Ao final de março, o número de trabalhadores do setor totalizava 3,253 milhões, ainda conforme dados da pesquisa. No trimestre, a queda foi de 7,45%, uma redução de 263,8 mil empregos ante mesmo período de 2014.

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"A rápida deterioração do nível de emprego no primeiro trimestre requer medidas urgentes do governo para reverter esse quadro. É preciso agilizar novas concessões na infraestrutura, bem como lançar a fase 3 do Programa Minha Casa, Minha Vida. No setor imobiliário, diante do próximo esgotamento dos financiamentos com recursos da Poupança, será necessário reforçar a concessão de crédito por meio de novos instrumentos financeiros", diz o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto, em nota.

Em março, o nível de emprego no Estado de São Paulo registrou leve recuo de 0,17% sobre fevereiro, com saldo negativo em 1.458 trabalhadores. No acumulado do ano caiu 5,76%, com o fechamento de 51.387 vagas. No trimestre, o saldo negativo foi de 1.107 vagas, com retração de 0,13% em relação a dezembro. Ao final de março, o número de trabalhadores do setor empregados no estado totalizava 837,7 milhões. Em relação a março de 2014, a queda foi de 6,37% (-56.966 vagas), informa o Sinduscon.

O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil no Estado de São Paulo subiu 0,33% em janeiro na comparação com dezembro de 2014, para R$ 1.173,40. Os dados se referem às obras não incluídas na desoneração da folha de pagamentos e fazem parte de pesquisa divulgada nesta terça-feira, 3, pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos das construtoras para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.

No mês passado, os custos com mão de obra subiram 0,45% em relação a dezembro de 2014. Já os gastos com materiais de construção aumentaram 0,1%, e os salários dos engenheiros apresentaram acréscimo de 0,77%. Em 12 meses, o CUB paulista acumula alta de 6,66%. No acumulado, os custos com mão de obra cresceram 8,84%, os gastos com material de construção tiveram alta de 3,09% e os salários dos engenheiros foram reajustados em 11,78%.

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A pesquisa do Sinduscon-SP e da FGV informou também a oscilação do CUB calculado sobre as obras incluídas na desoneração da folha de pagamentos. Em janeiro, o índice teve alta de 0,35% ante dezembro, totalizando R$ 1.091,85 por metro quadrado. Nos últimos 12 meses, o índice aumentou 6,57%.

Representantes dos sindicatos da construção civil do Ceará cobram uma resposta do governo federal em relação a um suposto atraso no repasse dos recursos do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). Segundo o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon) do Estado, André Montenegro, em alguns casos a demora chega a 60 dias. Ele afirma que os atrasos têm prejudicado, sobretudo, as pequenas e médias construtoras cearenses, que já demitiram cerca de 2 mil trabalhadores nos últimos 15 dias por causa do problema.

O dirigente afirma que os atrasos começaram logo após a eleição. De acordo com ele, inicialmente, o governo alegou que estava "impossibilitado" de passar os recursos enquanto não conseguisse aprovar o projeto de lei que acabou com o limite de abatimentos de desonerações tributárias e investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no cálculo do superávit primário. "Nós aguardamos essa aprovação, que já foi feita e sancionada pela presidente Dilma Rousseff, e, até hoje, o governo não deu nenhuma sinalização de como vai ficar", disse.

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Montenegro conta que a maioria das obras do programa no Ceará é rápida, com duração média entre 12 e 18 meses, e que o grande atrativo é o "pagamento imediato" após a execução. "A empresa fazia o serviço, o agente público ia lá e media e, com dois dias, pagava", afirma Montenegro, lembrando que atualmente 30 empresas cearenses possuem contratos com o governo federal para o MCMV, movimentando em torno de R$ 2,5 bilhões. Diante da demora, o dirigente alega que há empresas que estão sem recursos para pagar o 13º salário.

"Está faltando o governo vir a público e dizer como vai ser a regra de pagamento. Queremos uma sinalização para poder se programar", cobra. Ele afirma que o Sinduscon-CE já está se articulando com a Comissão Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) para cobrar do governo essa sinalização. De acordo com o dirigente, a entidade cearense planeja uma "ação nacional", juntamente com a CBIC e outros sindicatos do País, para pressionar por respostas.

Procurado pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o Ministério das Cidades não admitiu atrasos e afirmou por e-mail que o cronograma de pagamentos do programa MCMV "segue com o fluxo normal".

O total de trabalhadores empregados na construção civil no País, com carteira assinada, cresceu 1,65% no primeiro trimestre de 2014 na comparação com os mesmos meses de 2013. No período, foram criadas 57,1 mil vagas (saldo das contratações menos demissões), atingindo 3,518 milhões.

Os números fazem parte de pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 5, pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). No mês de março, o total de empregados caiu 0,10% em relação a fevereiro. Na comparação com março do ano passado, houve aumento de 1,27%.

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No Estado de São Paulo, maior mercado do País, o nível de emprego aumentou 1,76% no primeiro trimestre, com a criação de 15,1 mil postos de trabalho. Com o resultado, o número de trabalhadores em empresas da construção civil no Estado subiu para 875,4 mil pessoas.

O total de trabalhadores na construção paulista em março aumentou 0,14% em relação a fevereiro. Já na comparação com março do ano passado, a elevação foi de 1,38%. )

O total de trabalhadores empregados no setor de construção civil no País caiu 0,86% em novembro ante outubro, com o fechamento de 30,6 mil vagas (saldo das contratações menos demissões). Com o resultado, o setor empregava 3,514 milhões de trabalhadores em todo o País ao final de novembro.

Os dados fazem parte da pesquisa divulgada nesta segunda-feira, 13, pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

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Em novembro deste ano, a queda mais acentuada em números absolutos ocorreu na Região Sudeste, onde foram cortadas 21,9 mil vagas. Em seguida aparecem Centro-Oeste (5,6 mil), Norte (4,9 mil) e Sul (3,2 mil). Já no Nordeste, foram abertas 5,1 mil vagas de trabalho.

O levantamento mostra que a queda não foi tão acentuada quanto a verificada na passagem de outubro para novembro de 2012, quando o setor fechou 42,7 mil postos.

Na avaliação do presidente do Sinduscon-SP, Sergio Watanabe, a diminuição no número de empregados se deve a fatores sazonais, como o início do período de chuvas e a conclusão de uma série de obras. "Sazonalmente, a redução no contingente de empregados na construção civil é comum no final de cada ano", afirmou, em nota.

Na comparação entre o acumulado de janeiro a novembro de 2013 e os mesmos meses de 2012, o número de trabalhadores empregados no ramo aumentou 0,95%. Já no período dos últimos 12 meses encerrados em novembro, o levantamento mostra acréscimo de 1,13%, com 39,3 mil contratações.

São Paulo

No Estado de São Paulo, em novembro, as empresas da construção somavam 898,3 mil empregados com carteira assinada, indicando declínio de 0,73% em relação a outubro, com o fechamento de 6,6 mil vagas.

Na comparação do acumulado de janeiro a novembro de 2013 em relação ao mesmo período do ano anterior, houve acréscimo de 1,12%.

O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil no Estado de São Paulo atingiu R$ 1.099,57 por metro quadrado em dezembro, alta de 0,06% na comparação com novembro. No acumulado do ano, a alta foi de 7,30%.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira (7), pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), que realiza a pesquisa em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV). O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.

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Em dezembro, os custos com mão de obra subiram 0,09% em relação ao mês anterior, os salários dos engenheiros permaneceram estáveis, enquanto os custos das construtoras com materiais de construção subiram 0,02%.

Já o "CUB desonerado", que considera as obras incluídas na desoneração da folha de pagamentos, chegou a R$ 1.024,03 por metro quadrado em dezembro, alta de 0,06% no mês. Neste caso, os custos com mão de obra subiram 0,10% em dezembro, os salários dos engenheiros se mantiveram inalterados e os custos das construtoras com materiais de construção aumentaram 0,02%.

Em dezembro, quatro dos 41 insumos da construção pesquisados variaram acima do IGP-M do mês, que ficou em 0,60%. Entre os que tiveram os maiores reajustes, estão: óleo diesel, com alta de 1,34%, alimentação tipo marmitex, com 0,73%, e cimento CPE-32 saco 50 quilos, 0,64%.

Dois indicadores

A partir de dezembro, os sindicatos da construção de todo o País passaram a divulgar dois valores para o CUB. O primeiro CUB refletirá os custos das obras não incluídas na desoneração da folha de pagamentos e que continuam no recolhimento da contribuição mensal patronal de 20% para o INSS. Entre estas, figuram as das incorporadoras imobiliárias e das construtoras de obras de infraestrutura.

O segundo CUB mostrará os custos das obras que, dependendo da data de abertura da CEI (matrícula da obra no INSS), sujeitam as empresas a recolher uma contribuição previdenciária de 2% sobre a receita bruta mensal, no lugar da contribuição de 20% sobre a folha.

O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil no Estado de São Paulo subiu 0,16% no mês de agosto em relação a julho, atingindo R$ 1.094,71 por metro quadrado, de acordo com pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) elaborada em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) e divulgada nesta terça-feira, 3. No acumulado do ano o CUB tem alta de 6,82%. Em 12 meses o indicador apresenta avanço de 7,35%. O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.

Em agosto, os custos com mão de obra subiram 0,07% em relação a julho. Os custos das construtoras com materiais de construção aumentaram 0,31%, enquanto os salários dos engenheiros ficaram estáveis. No último mês, 15 dos 41 insumos da construção pesquisados variaram acima do Índice Geral de Preços ao Mercado (IGP-M), que ficou em 0,15% em agosto. Entre os que apresentaram os maiores reajustes no mês estão: óleo diesel (1,36%), areia média lavada (1,18%) e aço CA-50 (1,17%).

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O Serviço Social da Indústria (SESI) realizou na tarde deste domingo (25) a 10ª edição do Casamento Coletivo, no Centro Social Roberto Egidio de Azevedo, na Avenida dos Rios, no bairro do Ibura. onde 93 casais que trabalham na área de construção civil foram beneficiados pelo Serviço Social, que custeou todas as despesas. Sete casais não puderam comparecer à cerimônia. 

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Em comemoração aos 10 anos de Casamentos Coletivos, o SESI organizou o Dia Das Noivas, que contou com uma programação especial no Centro Social. Elas tiveram direito a vestido, maquiagem e cabeleireiro ao longo do dia em preparação para a cerimônia. “Estávamos a três anos noivos, nos inscrevemos e agora vamos casar sem custo nenhum” declarou Lindinalva Maria dos Santos, que casou com Vladmir Alves de Lima. Casais de diferentes idades e etnias participaram do evento.

Durante a cerimônia, os casais participaram do protocolo religioso do matrimônio e foram declarados marido e mulher. Como cortesia, foram concedidos aos noivos, bolo, champanhe e fotografia para registrar o dia tão esperando. No final da festa, os casais ainda receberam uma diária para o Hotel Portal de Gravatá, onde passarão a lua de mel. 

Cada casal teve direito a 10 convidados que também degustaram os kits de doces e salgados. O evento foi realizado pelo SESI em parceria com o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Civil e Pesada (Marreta), e Sinduscon. O evento contou com médicos, ambulância, e bombeiros civis, disponíveis para uma eventual emergência.

O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do Estado de São Paulo atingiu R$ 1.092,95 por metro quadrado em julho, alta de 0,32% ante junho, de acordo com pesquisa publicada nesta quinta-feira, 1º, pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). No acumulado do ano até julho, a alta chegou a 6,65%. Em 12 meses, o indicador avançou 7,32%.

O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor de construção civil para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.

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Em julho, os custos com mão de obra subiram 0,40% em relação a junho. Os custos das construtoras com materiais de construção subiram 0,22%, enquanto os salários dos engenheiros tiveram estabilidade.

No mês, 13 dos 41 insumos da construção pesquisados variaram acima do IGP-M do mês, que ficou em 0,26%. Entre os maiores reajustes, estão: aço CA-50 (alta de 1,79%), bacia sanitária branca (1,20%) e chapa de compensado resinado 12mm (0,99%).

Com o objetivo de ampliar o debate sobre o Projeto de Lei nº 13/2013, que propõe alterações no cálculo do Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), o prefeito Geraldo Julio (PSB) reuniu, na tarde desta quarta-feira (15), representantes da Câmara Municipal do Recife e de entidades do mercado imobiliário e da construção civil. Participaram do encontro, representantes da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), Sindicato da Construção (Sinduscon) e Sindicato da Habitação (Secovi). Após a discussão de propostas apresentadas pelos parlamentares e segmentos da sociedade civil, o prefeito anunciou que encaminhará emendas ao projeto que tramita no Legislativo.

Entre os principais pontos a serem incluídos no projeto, figura a proposta de pagamento do ITBI para imóveis novos, que poderá ser feita com alíquota reduzida (1,8%) após o "habite-se". Além disso, o limite de valor financiado pelo Sistema Financeiro da Habitação, com alíquota de 1%, seria estendido até R$ 500 mil. O teto de isenção para aquisição de imóvel para residência própria de valor venal até R$ 63 mil também seria elevado, beneficiando a população menos favorecida economicamente.

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O prefeito destacou que a Prefeitura está cumprindo o seu papel institucional. “São modificações que favorecem aquele contribuinte que tem, de fato, a intenção de fazer o pagamento do imposto. E é claro, aperta para aqueles que tiverem a intenção de fazer a evasão fiscal, que tira dinheiro do povo. Vamos favorecer para aqueles que querem contribuir, que vão pagar a segunda menor alíquota do País, já que estamos reduzindo de 2 para 1,8%”, argumentou Geraldo. "O contribuinte é quem sai favorecido", avaliou.

O principal objetivo da iniciativa é incentivar os proprietários de imóveis a regularizarem pendências com o fisco municipal, evitando os chamados “contratos de gaveta”, quando o comprador possui a escritura particular de compra e venda, mas não assinou a escritura pública nem efetivou o registro em cartório. “O espírito da lei é o de beneficiar o contribuinte que pagar o ITBI antecipadamente, razão pela qual a alíquota deve ser de 1,8%. Além disso, a medida traz segurança jurídica para quem vende ou compra imóveis no Recife”, explicou o secretário de Finanças, Roberto Pandolfi.

Para os presidentes do Sinduscon, José Antônio Lucas Simon; e do Secovi, Luciano Novaes; o projeto incentiva a formalização. Já o presidente da Ademi, Eduardo Moura, ressalta a “importância do parcelamento do tributo em até 10 vezes, favorecendo a legalização dos imóveis”. Na avaliação do vereador Jayme Asfora (PMDB), que participou da reunião, a segurança jurídica propiciada pela regularização de contratos e a ampliação do limite de isenção como os maiores benefícios para o contribuinte.

Também participaram da reunião os secretários municipais Ricardo Correia (Assuntos Jurídicos), Fred Oliveira (Relações Institucionais) e Carlos Percol (Imprensa). As propostas de emenda ao Projeto de Lei nº 13/2013, discutidas na reunião desta quarta-feira, serão apresentadas à Comissão de Finanças da Câmara Municipal do Recife amanhã (16), às 10h30, pelo secretário Roberto Pandolfi, que não participou da audiência promovida hoje pela Câmara porque estava na reunião realizada na PCR.

 

O nível de emprego na construção civil brasileira cresceu 1,07% em janeiro na comparação com dezembro, com a criação de 36,2 mil vagas no País, de acordo com pesquisa mensal feita pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). No acumulado de 12 meses, o número de trabalhadores empregados cresceu 2,44%, com a criação de 82 mil postos. Com o resultado, a construção brasileira empregava no final de janeiro 3,410 milhões de trabalhadores com carteira assinada.

Conforme o levantamento, no mês de janeiro o emprego na construção registrou declínio apenas na Região Norte em relação a dezembro (-0,17%). No Centro-Oeste, houve alta de 1,97%; no Sul, 1,71%; no Sudeste, 1,17%; no Nordeste, 0,47%.

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Dos 3,410 milhões de trabalhadores com carteira assinada empregados ao final de janeiro, cerca de 1,723 milhão estavam no Sudeste, 727,3 mil no Nordeste; 474,6 mil no Sul; 273,9 mil no Centro-Oeste e 210,8 mil no Norte.

No Estado de São Paulo, o número de contratações cresceu 1,37% em janeiro ante dezembro, com a abertura de 11,9 mil vagas.

O número de vagas no setor de construção civil no País caiu 1,25% em novembro ante outubro, com o fechamento de 42,7 mil postos de trabalho. A retração é superior à registrada em novembro de 2011, quando houve baixa de 0,62%, equivalente ao fechamento de 19,6 mil vagas, de acordo com pesquisa divulgada, nesta sexta-feira, pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

No acumulado entre janeiro e novembro de 2012, o número de vagas no setor aumentou 6,22% com a criação de 197,5 mil postos em todo o País. Nos últimos 12 meses encerrados em novembro, o emprego também se manteve positivo, com alta de 3,49%, equivalente a 113,6 mil novas vagas.

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Com o resultado, o setor de construção empregava até o final de novembro 3,371 milhões de trabalhadores com carteira assinada no País. O número é 6,3% maior do que no mesmo período do ano anterior. Desse total, aproximadamente 1,695 milhão estava no Sudeste; 721,5 mil, no Nordeste; 475 mil, no Sul; 267,5 mil, no Centro-Oeste e 212 mil, no Norte.

A queda do emprego no fim do ano já era esperada, mas a baixa mais acentuada deixou em alerta o presidente do Sinduscon-SP, Sergio Watanabe. "Isso preocupa, porque reflete um cenário de retração dos investimentos. E denota uma provável recuperação mais lenta do emprego na construção ao longo do primeiro semestre de 2013", disse Watanabe por meio de nota. "Por isso será preciso um esforço redobrado do governo para seguir estimulando a atividade econômica em estreita articulação com a iniciativa privada", defendeu.

São Paulo

No Estado de São Paulo, o número de vagas na construção caiu 0,99% em novembro, com o fechamento de 8,5 mil postos. O desempenho representa uma piora em relação a igual período do ano anterior, quando foram fechadas 5,5 mil vagas, número equivalente a uma retração de 0,68%.

No acumulado de 2012, também até novembro, o nível de emprego apresentou alta de 4,2%, com a contratação de 34,2 mil trabalhadores no Estado. Já o volume de vagas em 12 meses mostrou crescimento de 2,46%, com 20,4 mil novas vagas.

O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do Estado de São Paulo subiu 7,29%, em 2012, chegando a R$ 1.024,77, por metro quadrado. No último mês do ano, a alta foi de 0,04% ante novembro, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira (7) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), que realiza a pesquisa em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O CUB é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para a utilização nos reajustes dos contratos de obras.

Em 2012, a alta do CUB foi puxada pelos custos com mão de obra, que aumentaram 10,06%. Em seguida, vieram os salários dos engenheiros, com 8,09%, e os materiais de construção, que subiram 3,71%.

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No último mês do ano, os custos das construtoras com materiais de construção apresentaram avanço de 0,09%, em comparação a novembro. Já os custos com mão de obra e os salários dos engenheiros indicaram estabilidade no mesmo período.

A criação de vagas de trabalho (contratações menos demissões) na construção civil em todo o País atingiu 12,7 mil em agosto, um crescimento de 0,37% em relação a julho. Os números mostram que o nível de emprego no setor continua avançando, mas em um ritmo menor. Em julho, a alta havia sido de 1,27%, de acordo com a pesquisa divulgada nesta terça-feira (25) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Nos primeiros oito meses de 2012, a criação de postos no Brasil aumentou 7,38%, com a contratação de mais 234,2 mil trabalhadores. O resultado foi menor do que o registrado no mesmo período de 2011, quando o emprego cresceu 9,44%, com 267 mil contratações.

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"A desaceleração no ritmo de criação de vagas mostra que a expansão da atividade da construção continua, embora em um ritmo mais moderado", afirmou em nota o presidente do Sinduscon-SP, Sergio Watanabe. "Em pequena parte, esse ritmo de crescimento mais contido também resulta de incremento na produtividade, fruto de investimentos em treinamento", completou.

Em entrevista recente à Agência Estado, Watanabe disse que o ritmo de recuperação da economia brasileira é lento e preocupante, afetando negativamente o setor da construção. Na ocasião, ele também lembrou que o Sinduscon-SP já diminuiu suas projeções de crescimento do setor de 5% para 4% neste ano em função da desaceleração da economia, que tem mostrado muita instabilidade. Outra reclamação é sobre o baixo nível de investimentos no País, que gira em torno de 18% do Produto Interno Bruto (PIB).

Estoque

Com as novas contratações, a construção brasileira empregava até o final de agosto 3,408 milhões de trabalhadores com carteira assinada. Destes, algo em torno de 1,719 milhão estava no Sudeste; 721,5 mil no Nordeste; 477,7 mil no Sul; 276,7 mil no Centro-Oeste e 213,6 mil no Norte. Em agosto, o emprego na construção cresceu em relação a julho em todas as regiões do País, com destaque para o Centro-Oeste (0,48%), Norte (0,45%) e Nordeste (0,39%).

Em São Paulo, o número de contratações na construção cresceu 0,14% em agosto, com o registro de 1,2 mil novos trabalhadores. No acumulado de janeiro a agosto, foram contratados mais 46,2 mil, alta 5,6% no setor.

O setor de construção civil gerou 211 mil vagas de trabalho no País em 2011 (saldo resultante das contratações e demissões), de acordo com dados divulgados hoje pelo Sindicato da Indústria da Construção de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O total de pessoas empregadas no ramo chegou a 3,040 milhões no fim do ano passado, número 7,5% maior que o registrado no fim de 2010. Em dezembro, foi apurada uma queda de 2,69% nas contratações do setor em relação a novembro, devido a fatores sazonais e já esperados.

Apesar de o setor continuar crescendo em um ritmo forte, a criação de vagas na construção em 2011 foi a menor desde 2007, quando foram geradas 206 mil vagas. O recorde foi registrado em 2010, com 319 mil vagas, volume bastante superior ao do ano passado. "O dado de 2011 ainda é muito bom. O setor está se estabilizando em um patamar saudável", afirmou Eduardo Zaidan, vice-presidente de Economia do Sinduscon-SP.

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A desaceleração no ritmo de criação de empregos na construção civil se deve ao movimento de acomodação do setor, que finalizou boa parte das obras iniciadas durante o ciclo de crescimento dos últimos anos e já reduziu o volume de lançamentos de novos projetos. O recorde de 2010 se deve ao acúmulo de um grande número de obras que foram adiadas por conta do noticiário sobre a crise internacional, em 2009. "Agora, as obras foram entregues. É natural ter um ritmo menor", acrescentou Zaidan.

Além da acomodação do setor, o saldo de contratações na construção civil deve cair de 2011 para 2012 também em função dos ganhos em produtividade dos trabalhadores, na avaliação de Zaidan. Segundo ele, a mão de obra que foi atraída de outras áreas para a construção nos últimos anos vem ganhando qualificação e acumulou experiência. "Em termos de produtividade, um operário de 2011 valia mais que um de 2008", explicou.

Mesmo com um ritmo menor de contratações neste ano, os empresários da construção ainda acreditam que vão lidar com a falta de mão de obra qualificada, fator que impulsionou a explosão recente dos custos com pessoal. Na avaliação de Zaidan, o Índice Nacional de Custos da Construção (INCC), que mede a variação de preços no setor a partir dos números sobre mão de obra, serviços e insumos, deve continuar subindo acima da inflação, embora em um ritmo menor que o de 2011.

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