A Snap está lançando uma nova ferramenta de busca no Snapchat, deixando que os usuários procurem por fotos e vídeos publicados na plataforma. A novidade aproxima o Snapchat do Facebook, ao mesmo tempo em que a rede social de Mark Zuckerberg amplia o alcance do recurso de posts que desaparecem em 24 horas.

A nova ferramenta usa o aprendizado de máquina para encontrar informações nos posts, como texto e elementos visuais, para mostrar aos usuários conteúdo relevante, como um jogo de basquete local, ou fotos de outras pessoas, mesmo que você não siga estes usuários.

Esta a primeira grande mudança no aplicativo desde que a empresa-mãe Snap Inc se tornou pública no início de março. O Snapchat tornou-se popular ao permitir que os usuários compartilhassem fotos e vídeos em mensagens pessoais e entre pequenos grupos, ao invés da ampla difusão que tornou o Twitter e o Facebook populares.

Permitir pesquisas pode fazer com que os usuários gastem mais tempo no aplicativo. A nova ferramenta de busca exibirá apenas conteúdo que os usuários postarem em modo público no aplicativo, nas suas histórias, e as fotos e vídeos compartilhados de maneira privada permanecem confidenciais.

Além disso, a pesquisa tem sido um fator significativo para a receita coletada com publicidade em outras empresas, como o Google e o Twitter ganhando dinheiro ao exibir resultados patrocinados juntamente com os orgânicos. O Snapchat atualmente não está colocando anúncios nas novas buscas e se recusou a dizer se o faria.

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Redes sociais estão fazendo com que jovens adultos se sintam mais solitários, de acordo com um estudo realizado por psicólogos americanos da Universidade de Pittsburgh. A pesquisa publicada nesta segunda-feira (6) em um jornal científico aponta que acessar sites como Twitter, Facebook e Snapchat por mais de duas horas por dia dobra a probabilidade de alguém se sentir isolado.

"Somos inerentemente criaturas sociais, mas a vida moderna tende a nos limitar, em vez de nos unir. Embora possa parecer que as mídias sociais apresentam oportunidades para preencher esse vazio social, acho que este estudo sugere que essa pode não ser a solução que as pessoas esperavam", disse o autor principal da pesquisa, Brian A. Primack.

Quase 2 mil adultos com idades entre 19 e 32 anos foram entrevistados quanto a seu uso de 11 redes sociais como Twitter, Facebook, Instagram, Pinterest, Snapchat e Tumblr. O estudo sugere que quanto mais uma pessoa fica online, menos tempo ela tem para interações no mundo real.

Os pesquisadores têm várias teorias sobre como o aumento do uso de mídias sociais poderia alimentar sentimentos de isolamento social. Segundo o estudo, a navegação pelas redes sociais também pode despertar sentimentos de exclusão, como quando se vê fotos de amigos se divertindo em eventos para os quais não se foi convidado.

Além disso, a exposição à representações altamente idealizadas da vida dos colegas em redes sociais pode provocar inveja e a crença distorcida de que outros levam vidas felizes e mais bem-sucedidas.

"Eu não duvido que algumas pessoas que usam certas plataformas de maneiras específicas podem encontrar conforto e conexão social. No entanto, os resultados deste estudo simplesmente nos lembram que, em geral, o uso de mídias sociais tende a ser associado com o aumento do isolamento social e não diminuição dele", informa Brian Primack.

A Snap, empresa-mãe do popular aplicativo de mensagens Snapchat, abriu a oferta inicial de ações e marcou sua estreia na bolsa de Nova York (EUA), nesta quinta-feira (2). E com um bom começo. Abrindo em US$ 24 por cada ativo, bem acima do esperado por analistas. A esse valor, a empresa é avaliada em US$ 30 bilhões.

Alguns meses atrás, o Snapchat mudou seu nome para Snap e declarou-se uma empresa de câmera. Este movimento foi emparelhado com o lançamento do seu primeiro produto de hardware - óculos que fotografam e filmam. O produto foi bem avaliado e, graças ao marketing inteligente e disponibilidade limitada, altamente procurado.

Por enquanto, no entanto, os gadgets da Snap representam apenas uma pequena porção de sua receita global, e não está claro se eles geram um lucro. A empresa em geral está perdendo dinheiro a uma taxa espetacular, e deixou claro para os investidores que não tinha planos para alterar essa abordagem no futuro próximo.

A Snap tem repetidamente apontado para o crescimento explosivo de sua receita como um sinal de que seu negócio tem grande potencial. Atualmente, o Snapchat alega ter 158 milhões de usuários ativos diariamente que criam 2,5 bilhões de posts entre eles. Cerca de 85% deles possuem idade entre 18 e 34 anos, o que demonstra o potencial da rede social entre os jovens.

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A Snap, responsável pelo aplicativo Snapchat, iniciou a venda de óculos que possuem uma câmera integrada nos EUA por US$ 130 (cerca de R$ 430) na internet por meio do site www.spectacles.com. Até então, o produto só estava disponível em máquinas automáticas que apareciam de surpresa em uma cidade diferente por dia.

Os óculos equipados com uma câmera se conectam sem fio ao smartphone do usuário. O dispositivo captura imagens e envia diretamente para o Snapchat. Disponível nas cores preto, vermelho e verde, o acessório tem um prazo de entrega que varia entre duas e quatro semanas, dependendo do endereço do comprador.

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A Snapchat está se associando à emissora norte-americana A&E para lançar seu primeiro reality show original chamado ''Second Chance''. A produção vai reunir ex-casais para falarem sobre o fim do seu relacionamento, e, quem sabe, engatarem uma segunda chance. As informações são do site TechCrunch.

"O programa mostra as emoções do reencontro de casais que vão explorar os detalhes do término frente a frente pela primeira vez. Neste cenário sincero, os casais que buscam um ponto final em suas histórias também descobrirão oportunidades para a reconciliação", revela a empresa, na sinopse da produção.

A série de oito semanas é apenas a primeira de várias que o Snapchat planeja fazer em colaboração com a A&E. ''Second Chance'', que tem data de estreia marcada para abril, será exibida nos EUA, Reino Unido, Canadá e Austrália. O Snapchat afirma que tem 158 milhões de usuários diários ativos.

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Em sua tentativa de atrair os usuários do Snapchat para sua plataforma, o Facebook vem copiando recursos do seu maior rival na cara dura. Desta vez, a rede social de Mark Zuckerberg resolveu apostar em uma seção com histórias efêmeras em seu aplicativo móvel principal. Na tecnologia, qualquer semelhança não é mera coincidência.

Os usuários do aplicativo Facebook para dispositivos móveis na Irlanda agora podem testar o recurso, chamado Facebook Stories, no iOS e no Android, conforme relatado pela primeira vez pelo site Business Insider. A novidade se concentra na câmera do smartphone e funciona assim como no Snapchat.

Os usuários podem colocar filtros divertidos sobre seus rostos ou adicionar tags de geolocalização a suas fotos e vídeos. O recurso é acessado como no Snapchat - basta deslizar a tela para a direita no aplicativo para dispositivos móveis.

O conteúdo adicionado às histórias aparecerá no topo do aplicativo do Facebook, da mesma forma que é apresentado no Instagram. Cada vez que o contato publicar alguma atualização nova, sua foto será circulada. Os posts desaparecem após 24 horas, assim como no Snapchat.

Vídeos e fotos postados no Facebook Stories não aparecerão no feed de notícias ou na linha de tempo de um usuário por padrão, embora os usuários também possam optar por compartilhar neste espaço.

A empresa diz que 150 milhões de pessoas usam Instagram Stories diariamente, o que é aproximadamente do tamanho da base de usuários total do Snapchat. Com o Facebook reivindicando mais de um bilhão de usuários, o Facebook Stories tem o potencial de expandir o alcance deste conceito.

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A empresa proprietária do aplicativo de mensagens Snapchat anunciou nesta terça-feira (10) que instalará em Londres a sede para suas operações não americanas.

A companhia Snap explicou que administrará a partir de Londres suas operações comerciais em todos os países estrangeiros onde não possui sucursal, e que todos os rendimentos derivados de tais operações serão declarados no Reino Unido.

A Snapchat, cujas mensagens de foto ou vídeo on-line desaparecem uma vez que são abertas, assegura dispor de mais de 150 milhões de usuários diários, 50 milhões deles na Europa.

"Acreditamos nas indústrias criativas do Reino Unido", explicou Claire Valoti, diretora da Snap no país.

"Nossos clientes publicitários estão no Reino Unido, onde temos 10 milhões de usuários diários e onde já começamos a contratar talentos", acrescentou.

O Snapchat realizou sua primeira aquisição em Israel esta semana, de acordo com o jornal Calcalist News. A companhia adquiriu a startup Cimagine, de quatro anos de idade, cuja plataforma de realidade aumentada permite que os consumidores equipem virtualmente seus lares com itens que desejam comprar. Os valores do acordo não foram divulgados, mas estima-se que o negócio tenha girado em US$ 40 milhões.

De acordo com a sua página do LinkedIn, a Cimagine atualmente trabalha com marcas como Jerome's, uma franquia de loja de móveis dos EUA, o revendedor digital baseado no Reino Unido Shop Direct, e a gigante global Coca-Cola. Sua plataforma móvel baseada na nuvem tem o objetivo de ajudar essas empresas a aumentar o número de visitas em seus sites e aplicativos móveis.

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A startup israelense se tornará o centro de pesquisa e desenvolvimento do Snapchat em Israel e deve expandir rapidamente sua força de trabalho, que atualmente conta com 20 funcionários, de acordo com o jornal Calcalist. Com sede na Califórnia (EUA), o Snapchat deve listar ações em março, com valor estimado em até US$ 25 bilhões.

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O Facebook anunciou, nesta quinta-feira (15), uma atualização para o Facebook Messenger que permite registrar fotos e decorá-las com filtros, textos, desenhos, figurinhas e até mascaras – semelhante ao Snapchat.

São milhares de stickers, molduras, máscaras e efeitos para permitir a personalização das imagens. "Trabalhamos com artistas e influenciadores do mundo todo, e esses artistas adicionaram seu toque às ferramentas de personalização que agora vão fazer do Messenger um espaço criativo ainda mais divertido", informou o Facebook por meio de um post de blog.

Segundo a empresa, um botão de obturador aparecerá no centro da parte inferior do aplicativo. Este recurso será decorado com ícones sazonais e, ao ser clicado, abrirá a câmera.

E quem quiser enviar apenas um texto, essa opção continua disponível. Segundo o Facebook, essa nova experiência vai permitir às pessoas se expressarem de forma criativa, utilizando as imagens que poderão ser personalizadas com arte, frames, stickers, máscaras para criar verdadeiras conversas com imagens, textos, tudo quanto for imaginado.

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