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O submarino militar argentino "ARA San Juan" não mantém comunicações há uma semana, desde às 10H30 GMT (08H30 Brasília) do dia 15 de novembro, e está sendo procurado por equipes de diversos países.

Múltiplas hipóteses

Se o submarino está submerso e sem energia para pedir socorro e chegar à superfície para renovar o ar, os 44 marinheiros a bordo teriam sete dias de oxigênio. Considerando-se que o ar não foi renovado desde o último contato, a tripulação já estaria morta. "Se está no fundo, há poucas chances de sobrevivência", declarou um ex-submarinista sul-americano que pediu para não ser identificado.

Se ocorreu uma explosão ou incêndio a bordo, as possibilidades de sobrevivência são mínimas. Isto explicaria porque as balizas de emergência não foram ativadas. Se está na superfície, à deriva, o submarino flutua. "Na superfície estaria em uma situação instável mas segura. Em um mar bravo, seria sacudido com força, mas não afundaria", declarou Dominique Salles, um ex-comandante francês de submarino. O almirante argentino Guillermo Delamer avalia que se está na superfície será "detectado pelos radares".

Avaria informada

O comandante do submarino, capitão de fragata Pedro Martín Fernández, informou à base um problema nas baterias. Em uma comunicação posterior, na manhã do dia 15 de novembro, Fernández comunicou que seguia para a base naval de Mar del Plata, onde deveria chegar no dia 19 ou 20.

Um submarino deste tipo está geralmente equipado com quatro baterias de 50 toneladas cada uma, que contêm chumbo e ácido sulfúrico. "Em caso de problemas, as baterias podem produzir gases instáveis e até explosão", segundo um ex-submarinista que pediu para não ser identificado.

Vasta zona de busca

Os navios e aviões realizam buscas em uma zona de 500.000 km2 para detectar o submarino, concebido para não ser detectado. Nesta região, a profundidade das águas é de entre 200 e 350 metros, e há muitos barcos de pesca.

No total, 14 navios, 12 aviões e 4 mil homens participam das operações de busca, que incluem contingentes de Brasil, Alemanha, Canadá, Chile, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, França, Noruega, Peru, Grã-Bretanha e Uruguai.

Dominique Salles destaca a dificuldade da tarefa. "Uma torre de submarino é um conjunto metálico de menos de 10 metros de comprimento por 3 ou 4 metros de altura. Em um mar com ondas de 7 a 8 metros, como ocorre nos últimos dias, é difícil detectá-lo".

Submarino de 1983

Fabricado na Alemanha em 1983, o submarino de 65 metros foi incorporado à frota argentina em 1985. Em 2014 passou por manutenção nos estaleiros Tandanor de Buenos Aires e para a Marinha estava "totalmente operacional".

Em tempos de paz, o submarino é usado para o controle da pesca ilegal nas águas argentinas do Atlântico Sul, onde numerosos navios estrangeiros se aventuram regularmente. A Argentina tem outros dois submarinos: o "San Luis", em reparos, e o "Salta", atracado na base de Mar del Plata.

Dispositivo de socorro

Dois navios zarparam do porto de Comodoro Rivadavia com militares americanos equipados com material de resgate: dois mini submarinos de controle remoto e cápsulas de resgate para os 44 tripulantes do "ARA San Juan". O hospital de Comodoro Rivadavia está em alerta para receber os submarinistas.

Após desaparecer na última semana, o submarino argentino ARA San Juan continua sendo procurado pelas autoridades. No entanto, o jornal Clarín divulgou que duas fontes afirmaram ter sido detectado um sinal e um novo perímetro de onde a embarcação poderia estar foi indicado. O ARA possui 44 tripulantes e saiu do porto de Ushuaia para Mar del Plata.

A Marinha americana chegou, inclusive, a informar ter visto uma mancha colorida no mar, a cerca de 300 quilômetros da costa de Puerto Madryn. O objeto estava a 70 metros de profundidade, o que levou as autoridades a acreditarem que pode se tratar do submarino. Juntando essas informações, a indicações repassadas à equipe de resgate é que se dirigissem com brevidade ao local do novo sinal recebido.  

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Enquanto as buscas são realizadas, familiares da tripulação já realizaram homenagens a essas pessoas. As autoridades, na última sexta, haviam dito acreditar que o submarino apenas perdeu contato e apontaram uma possível falha na comunicação. Além disso, afirmaram haver suprimentos para vários dias dentro da embarcação. 

A Marinha da Argentina está aumentando os esforços de busca pelo submarino desaparecido há três dias. O porta-voz da Marinha, Enrique Balbi, explicou neste sábado que a área de busca na costa do país foi expandida e que seis países estão colaborando com a missão de encontrar o submarino ARA San Juan, incluindo Estados Unidos, Grã-Bretanha. O Brasil também manifestou apoio e se ofereceu para participar dos trabalhos de busca.

A última vez que autoridades argentinas conseguiram contato com o submarino foi na quarta-feira, por volta das 23 horas. Haviam 44 tripulantes no submarino, que estava deixando o Ushuaia, na região Sul do País, a caminho de Mar del Plata, na parte central da costa atlântica.

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O presidente argentino Mauricio Macri escreveu no Twitter que o país usará "todos seus recursos necessários, nacionais e internacionais, para encontrar o submarino". Do Vaticano, o Papa Francisco, que é argentino, disse que está fazendo orações pela tripulação. Fonte: Associated Press.

O papa Francisco expressou neste sábado sua solidariedade difíceis ao povo argentino após o desaparecimento do submarino "ARA San Juan", com 44 tripulantes a bordo, quando navegava nas águas do Atlântico meridional.

O Papa argentino "encoraja os esforços que estão sendo feitos na busca pela embarcação", segundo comunicado divulgado pela Santa Sé.

"Francisco pede ao Senhor que os encha de serenidade espiritual e esperança cristã" e que "dê aos seus corações a confortadora bênção apostólica".

O "ARA San Juan" navegava do porto de Ushuaia até Mar del Plata, a 400 km ao sul de Buenos Aires, quando perdeu contato com as bases na última quarta-feira.

A busca pelo submarino argentino prosseguia neste sábado, sem resultados.

Na tarde desta sexta-feira (17), as buscas por um submarino argentino foram iniciadas. Isto porque há dois dias a embarcação não envia mais localização, cujo último local registrado foi no Mar Argentino. Conforme informações da imprensa, a tripulação era formada por 44 pessoas. 

A marinha do país não descarta a possibilidade de ter havido apenas uma falha nas comunicações, porém uma operação para encontrar o submarino já está em curso. O órgão acredita nesta hipótese já que, caso algo pior tenha acontecido à embarcação, ela teria voltado para a superfície. 

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O porta-voz da marinha ainda adianta que o submarino saiu de Ushuaia – conhecido como o fim do mundo - para Mar del Plata e possui mantimentos para vários dias. Por conta disso, a viagem pode seguir, mesmo sem comunicação. 

Um dia após os Estados Unidos enviarem um submarino nuclear para a Coreia do Sul, os vizinhos da Coreia do Norte reagiram e disseram nesta terça-feira (25) estarem prontos para atacar alvos de Washignton e Seul sem qualquer aviso prévio. "Pyongyang mantém a vontade e a capacidade de responder a qualquer tipo de guerra", disse o jornal local "Rodong Sinmun", em um editorial, ressaltando que "terminou a era em que os EUA faziam ameaças nucleares unilaterais".

Esta foi mais uma intimação da Coreia do Norte contra os Estados Unidos, em um clima de tensão que já se arrasta por semanas e que preocupa países da Ásia, como Japão, Coreia do Sul, Rússia e China, que temem uma guerra nuclear entre Pyongyang e Washington. EUA e Coreia do Norte têm trocado farpas e um tenta intimidar o outro com demonstrações de capacidade militar.

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Seul confirmou que o submarino chegou ao porto de Busan, o que ocorreu no mesmo dia em que Pyongyang comemorou o aniversário de 85 anos da fundação de suas Forças Armadas e fez uma apresentação de tiros de artilharia. O submarino norte-americano é um USS Michigan dotado de mísseis táticos e alta capacidade de comunicação. Ele não deve participar de exercícios militares conjuntos entre EUA e Coreia do Sul, mas, mesmo assim, é uma tentativa do Pentágono de intimidar a Coreia do Norte.

Atualmente, o porta-aviões USS Carl Vinson e navios destroyers estão navegando rumo à península da Coreia, após uma série de manobras militares com a Marinha do Japão no mar das Filipinas.

A fim de promover maior segurança a São Petersburgo, para o desfile militar anual, a Rússia contará novamente com o apoio do submarino Dmitry Donskoy, mais conhecido como Akula (tubarão em russo). Esta é a maior embarcação nuclear deste tipo e foi utilizado na Guerra Fria. Ele é o único do gênero ainda em circulação no mundo.    

De acordo com o jornal norueguês online The Independent Barents Observer, o submarino foi concedido para as operações nos anos 80, da Guerra Fria, e se encaixa na classe Typhoon. Além disso, o gigante possui cerca de 172 metros de comprimento. Seu poderio bélico é de 200 armas nucleares a bordo que podem ser lançadas de imediato e a qualquer momento. 

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Para o desfile, o submarino – movido a energia nuclear através de dois geradores - sairá da área costeira de Severodvinsk, no final de abril e deve chegar a São Petersburgo, após navegar pelo Mar Báltico. Atualmente a embarcação é utilizada para testes de equipamentos militares pela marinha russa. O Mar Báltico receberá uma embarcação deste nível pela primeira vez. 

  

O ex-presidente da Construtora Norberto Odebrecht - principal braço do setor de infraestrutura do grupo - Benedicto Barbosa da Silva Júnior disse em seu depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que repassou R$ 17 milhões em propinas, entre 2012 e 2013, ao PT no contrato de construção de cinco submarinos - um deles movido à energia nuclear - para a Marinha. O negócio, de R$ 31 bilhões, foi fechado em parceria com a francesa DNSC, que tem como principal acionista o governo da França, em 2008.

"Ele (Marcelo Odebrecht) me alocou R$ 17 milhões ao longo da vida do submarino", afirmou Benedicto Silva Júnior, que é um dos 78 nomes da mega delação da Odebrecht, fechada com a Operação Lava Jato. "Ficou uma deliberação para o Partidos dos Trabalhadores ao longo das suas necessidades. Foi feito como caixa 2, mas não era campanha."

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O delator foi ouvido no dia 2 de março como testemunha da ação movida pelo PSDB, que pede a cassação da chapa presidencial de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (PMDB), vice de 2014. O dinheiro seria para que as liberações de dinheiro do governo federal no contrato de construção dos submarinos do Programa de Desenvolvimento de Submarino (Prosub) não parassem.

"O que eu pedia a Marcelo e ele se envolvia bastante era no fluxo de pagamentos do submarino nuclear. Ele fazia da agenda que ele tinha com as pessoas que… Da importância do submarino nuclear não ficar... Porque chegava o final de ano havia uma retenção, eles só iam pagar em março, era um projeto que demandava cem milhões (de reais) mês", explicou Benedicto.

O programa para a construção dos submarinos (batizado de Prosub) foi lançado no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que assinou a "parceria estratégica" com o então mandatário da França, Nicolas Sarkozy. A DCNS ficou responsável pela transferência de tecnologia ao País e escolheu a Odebrecht como parceira nacional no projeto, sem realização de licitação.

Alvo de investigação da Operação Lava Jato, o Prosub foi inicialmente orçado em 6,7 bilhões de euros. O pacote previa a construção de um estaleiro, localizado em Itaguaí, no Rio, a operação e manutenção dos submarinos e a construção de quatro submarinos convencionais e o projeto e a construção do submarino com propulsão nuclear." Segundo a Marinha, o valor estimado até o final do programa é de cerca de R$ 31,85 bilhões.

Um dia antes de Benedicto depor ao ministro Herman Benjamin, relator da ação contra a chapa Dilma/Temer, foi Marcelo Odebrecht - preso desde 19 de junho de 2015, pela Lava Jato, em Curitiba - quem foi ouvido.

O empresário afirmou que controlava uma "conta corrente" de valores a serem pagos para as campanhas presidenciais do PT de 2010 e 2014. A conta era gerida no Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht - o chamado departamento da propina, por investigadores -, em nome de "Italiano" e "Pós-Italiano", que eram os codinomes usados para os ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega, seus interlocutores com o PT e o governo federal nessas tratativas.

Segundo Odebrecht, o grupo tinha acertado em 2014 um total de R$ 150 milhões a serem repassados oficialmente e via caixa 2 para a campanha presidencial do PT. Desse valor, ele afirmou que R$ 50 milhões ele pediu que fossem bancados pela área de infraestrutura do grupo, em especial, pelo interesse de que as liberações de recursos do Prosub não parassem.

Tanto Marcelo Odebrecht, como Benedicto Silva Júnior afirmaram ao TSE considerar não existir corrupção ou benefício como compensação pelos pagamentos no programa do submarino. Para investigadores da Lava Jato, no entanto, a prática é de crime.

Benedicto Silva Júnior disse ainda que se recorda de ter feito "pagamentos autorizados para o Marcelo nos anos de 2012 e 2013" e que "não descarta" ter havido repasses em 2014 - ano da disputa eleitoral.

O delator explicou se tratar de propina, supostamente desvinculada de benefícios no contrato com a Marinha. Ele ainda disse que a "Marinha (está) totalmente isenta nesse assunto".

"Não seria a fundo de campanha presidencial." Um dia antes, Odebrecht disse que o valor era para a "conta corrente" gerida por ele, e que na divisão interna de responsabilidades do grupo em relação às campanhas, cuidava apenas da disputa presidencial.

Orçamento fictício

Benedicto Silva Júnior era um dos principais homens do setor de infraestrutura da Odebrecht no Brasil. Ele afirmou ao TSE que sua área se afastou de contratos do governo federal, a partir de 2013, por problemas nas liberações dos recursos, tendo executado principalmente negócios de parcerias, no formato de Parcerias Público Privada (PPPs).

"A gente tinha, no meu caso, uma aversão ao governo federal por uma questão óbvia. O governo federal nos obrigava a trabalhar com o OGU (Orçamento Geral da União). O OGU era uma peça de ficção científica, apesar de terem criado o PAC para tentar sistematizar os pagamentos, organizar os pagamento e fazer uma coisa mais clara...", explicou, sobre os grandes projetos que a construtora tinha com o governo federal, a partir de 2013.

"Então, a grande obra federal que eu executei foi - e que está sendo executada - o submarino nuclear."

Elementos

Nas investigações da Lava Jato, em Curitiba, a força-tarefa do Ministério Público Federal já havia elementos sobre negócios da Odebrecht do pacote de submarinos para a Marinha. Um deles foi uma troca de mensagem de Fábio Gandolfo, da Odebrecht Infraestrutura, em que ele fala sobre a liberação de recursos do projeto do submarino com Benedicto Junior.

"Ah, agora eh oficial. Acaba de ser enviado para nossa conta via TED, já acatado pelo BACEN o valor líquido de R$ 340.950.788,19?, explica Gandolfo, com pormenores da liberação de dinheiro do governo. Creio que fechamos bem 2013 para termo um grande 2014..."

A conversa é de 2 de janeiro de 2014 e cita a liberação de dinheiro para o submarino. O executivo da Odebrecht copiou a mensagem para sua mulher, e escreveu "Mata a cobra e mostra o pau…".

A Lava Jato apura se o ex-ministro Antonio Palocci, preso em Curitiba, ajudou na liberação desses recursos. O Prosub havia sido citado em relatório da 36.ª fase, denominada Omertá, que levou para a cadeia o petista, em setembro de 2016.

Defesas

Por meio de nota, a Marinha do Brasil (MB) informou que "desconhece qualquer irregularidade sobre os pagamentos do contrato de construção dos submarinos do Programa de Desenvolvimento de Submarino (PROSUB)".

"Por esse motivo, não há qualquer investigação (interna) em andamento."

O pagamento mencionado refere-se ao cronograma físico-financeiro previsto.

Em nota, assinada pelo Contra-Almirante Flávio Augusto Viana Rocha, a Marinha informou que: "No que concerne às telas do Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), constantes no anexo de sua solicitação, trata-se de consulta ao sistema, confirmando a Ordem Bancária emitida em favor da contratada para liquidação da Nota Fiscal Eletrônica nº 1309 de 18/12/2013, como a própria tela demonstra. A MB tem como procedimento informar, por e-mail, ao setor financeiro da contratada a emissão da Ordem Bancária (OB) e a quais faturas se refere o pagamento".

Por meio de sua assessoria de imprensa, a ex-presidente Dilma Rousseff afirmou que:

1. A ex-presidenta Dilma Rousseff não tem e nunca teve qualquer relação próxima com o empresário Marcelo Odebrecht, mesmo nos tempos em que ela ocupou a Casa Civil no governo Lula.

2. É preciso deixar claro: Dilma Rousseff sempre manteve uma relação distante do empresário, de quem tinha desconfiança desde o episódio da licitação da Usina de Santo Antônio.

3. Dilma Rousseff jamais pediu recursos para campanha ao empresário em encontros em palácios governamentais, ou mesmo solicitou dinheiro para o Partido dos Trabalhadores.

4. O senhor Marcelo Odebrecht precisa incluir provas e documentos das acusações que levanta contra a ex-presidenta da República, como a defesa de Dilma solicitou - e teve negado os pedidos - à Justiça Eleitoral. Não basta acusar de maneira leviana.

5. É no mínimo estranho que, mais uma vez, delações sejam vazadas seletivamente, de maneira torpe, suspeita e inusual, justamente no momento em que o Tribunal Superior Eleitoral, órgão responsável pelo processo que analisa a cassação da chapa Dilma-Temer, está prestes a examinar o relatório do ministro Herman Benjamin.

6. Espera-se que autoridades judiciárias, incluindo o presidente do TSE, Gilmar Mendes, e o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, venham a público cobrar a responsabilidade sobre o vazamento de um processo que corre em segredo de Justiça.

7. Apesar das levianas acusações, suspeitas infundadas e do clima de perseguição, criado pela irresponsável oposição golpista desde novembro de 2014 - e alimentada incessantemente por parcela da imprensa - Dilma Rousseff não foge da luta. Vai até o fim enfrentando as acusações para provar o que tem reiterado desde antes do fraudulento processo de impeachment: sua vida pública é limpa e honrada.

A Coreia do Norte realizou neste sábado um teste com míssil balístico lançado de um submarino na costa leste do país, de acordo com os EUA e a Coreia do Sul. O míssil foi lançado de uma localidade perto da cidade costeira de Sinpo, disse um funcionário do Ministério de Defesa sul-coreano.

Em comunicado, os chefes de gabinete da Coreia do Sul disseram que o míssil foi lançado e aparentemente falhou nos primeiros estágios do voo. A agência de notícias sul-coreana Yonhap disse que o míssil provavelmente voou por apenas alguns quilômetros antes de explodir no ar, mas a informação não foi confirmada pelo Ministério de Defesa. O Comando Estratégico dos EUA também disse que o míssil foi rastreado entre a Península da Coreia e o Japão.

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"Condenamos veementemente este e outros testes recentes de mísseis realizados pela Coreia do Norte, que violam resoluções do Conselho de Segurança da ONU", disse um porta-voz do Pentágono, comandante Gary Ross.

Especialistas em segurança dizem ser pouco provável que a Coreia do Norte tenha um submarino operacional capaz de lançar mísseis, mas reconhecem que o país está fazendo progresso nesse sentido. Isso seria alarmante para seus vizinhos, já que mísseis lançados de submarinos são mais difíceis de detectar. A Coreia do Norte já possui um arsenal considerável de mísseis balísticos e parece estar avançando em seus esforços para reduzir o tamanho de ogivas nucleares.

O teste anterior com míssil balístico lançado de submarino foi realizado em abril, e foi classificado como um sucesso pelos norte-coreanos. Autoridades de defesa da Coreia do Sul disseram que o míssil voou cerca de 30 quilômetros antes de provavelmente explodir no ar.

Nesta semana, a administração do presidente dos EUA, Barack Obama, impôs sanções ao líder norte-coreano, Kim Jong Un, pela primeira vez, por violação dos direitos humanos. O Ministério de Relações Exteriores da Coreia do Norte disse que a medida é equivalente a uma declaração de guerra. Fonte: Associated Press.

A Coreia do Sul informou há pouco que a Coreia do Norte disparou o que parecia ser um míssil balístico a partir de um submarino em direção à costa nordeste sul-coreana. O Ministério da Defesa do país não conseguiu confirmar imediatamente onde o projétil caiu após o lançamento.

Recentemente, a Coreia do Norte havia lançado uma grande quantidade de mísseis e granadas de artilharia em direção ao mar, num suposto protesto contra contínuos treinamentos entre forças militares norte-americanas e sul-coreanas na região. O protesto acabou gerando mais sanções internacionais contra Pyongyang, em decorrência de um teste nuclear e do lançamento de um míssil de longo alcance.

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A percepção é de que a Coreia do Norte está desenvolvendo tecnologias para o lançamento de mísseis balísticos a partir de submarinos. Especialistas afirmam que o domínio desta tecnologia pelos norte-coreanos seria um desdobramento alarmante devido à maior dificuldade em detectar este tipo de arma em comparação aos mísseis lançados em plataformas terrestres. Fonte: Associated Press.

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A Polícia Civil do Pará apreendeu um submarino de 20 metros de comprimento em uma ilha do município de Vigia, no nordeste do Estado. Segundo as investigações, veículo seria usado para o transporte de drogas da região para o restante do Brasil e até para países próximos, como a Guiana e Suriname. Cursos d´água de cidades da foz do rio Amazonas são utilizadas como rotas para traficantes e piratas.

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O submarino foi encontrado na quarta-feira (16), após uma denúncia anônima, próximo à comunidade de Jussarateua. A estrutura ainda precisava de acabamentos, o veículo já tinha motores, cabos e até um painel de navegação instalados. Com três metros de largura, a parte interna seria usada para estocagem de grande quantidade de entorpecentes, estima a Polícia Civil.

Na madrugada desta quinta-feira (17), homens do Corpo de Bombeiros auxiliaram na remoção do submarino, que estava em uma área de mangue. Também participaram da operação esquipes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, da Delegacia de Polícia Fluvial e da Divisão de Repressão ao Crime Organizado. As autoridades ainda estão à procura dos responsáveis pelo submarino.

A cidade de Vigia de Nazaré foi fundada em 1616. Localizada na microrregião do salgado, na confluência da foz do Amazonas com o oceano Atlântico, tem como principal atividade a pesca. O município tem aproximadamente 50 mil habitantes.

O ex-fazendeiro chinês Tan Young decidiu trocar a terra pela água e embarcou no objetivo de construir seu próprio submarino. Foram nove meses de trabalho e R$ 5 mil dólares investidos para que a embarcação ficasse pronta. A criação de Young atinge até dez metros de profundidade, mas precisa respeitar o tempo limite de 45 minutos embaixo d'água, para não oferecer riscos a seus tripulantes.  

O chinês faz parte de um grupo crescente de inventores, no País, que constroem máquinas rebuscadas utilizando poucos recursos. De baixa renda, e responsável pelo sustento da família, o agricultor ainda pensa em aprimorar sua embarcação, contrariando o descrédito de amigos e parentes. "Nossa família já não tem muito dinheiro e meu pais já gastou tudo no submarino, não acredito que vá fazer outro", afirma Tang Junfeng, filho de Young. 

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Confira todos os detalhes no vídeo:

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A Polícia Federal (PF) prosseguiu nesta segunda-feira (26) nas buscas pelo líder da quadrilha de tráfico internacional de drogas que começou a ser desarticulada na sexta-feira (23) em Goiás e mais seis Estados, palcos da Operação Águas Profundas. O nome da operação foi inspirado na sofisticação da organização criminosa, que estava construindo um submarino, comprando uma aeronave de grande capacidade, um Boeing 737, e planejando montar uma companhia aérea comercial para transportar a droga até Estados Unidos, Espanha, França, Emirados Árabes e África.

O líder vivia no município de Goiatuba, cidade do interior goiano. Ele conseguiu escapar, mas além de buscas hoje por Goiás, São Paulo e Minas Gerais, um alerta internacional foi feito para a Interpol desde a sexta, visando sua identificação e prisão em qualquer país. A PF vinha monitorando o suspeito e teria comprovações de que ele não havia fugido para outro país ainda.

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A investigação mostrou que o líder trabalhou com o traficante colombiano Pablo Emílio Escobar Gaviria, o Pablo Escobar, um dos fundadores do Cartel de Medelín, morto em 1993 após ficar bilionário com o tráfico de cocaína e ser reconhecido como um dos maiores e mais estratégicos traficantes do mundo.

A estimativa da PF é de que a quadrilha com sede em Goiás e ramificações em vários Estados e países movimentasse por semana cerca de R$ 5 milhões. Com isto, ergueu um império com mais de 46 imóveis, envolvendo 1 hotel, apartamentos na praia, nove fazendas, empresas agropecuárias e até uma mineradora na África. Os bens dos criminosos, avaliados em mais de R$ 100 milhões, foram alvo de sequestro e bloqueio judicial.

Era no garimpo africano que a quadrilha pretendia construir o submarino que já tinha até projeto. A embarcação seria inspirada em experiências de traficantes de outros países, como os do México. Os líderes da quadrilha chegaram a visitar alguns destes estaleiros antes. A supervisão da obra seria feita por engenheiros colombianos.

Segundo a investigação, quando o submarino estivesse pronto, a rota da droga seria a seguinte: sairia da Venezuela até o Suriname, onde seria transferida para embarcações menores. Em alto-mar, seria transferida novamente, desta vez para o interior do submarino, seguindo com destino ao continente africano, de onde seria redistribuída em navios ou barcos para os mercados da quadrilha.

Dos mandados de busca e apreensão a serem efetuados, os agentes haviam cumprido 85 até a manhã de hoje, além de outros quatro mandados de prisão dos dez que foram expedidos pela Justiça Federal, segundo divulgou o delegado responsável pela operação, Bruno Gama. Também houve a apreensão de 13 veículos, armas e dinheiro.

O cineasta James Cameron, diretor dos filmes "Titanic" e "Avatar", perdeu um robô de exploração submarina, o "Nereus", a 10.000 metros de profundidade na fossa de Kermadec, uma das mais profundas do mundo.

"É como perder um amigo", escreveu Cameron na página no Facebook do Instituto Oceanográfico Woods Holoe (WHOI).

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O "Nereus" implodiu em consequência da pressão na fossa, segundo o instituto.

O robô submarino, programado para subir automaticamente em caso de perda de contato com a superfície, não reapareceu.

Pouco depois, a tripulação do barco de superfície detectou destroços do "Nereus" flutuando, segundo o WHOI.

O robô era "o único veículo em serviço no mundo capaz de descer às profundidades extremas das fossas oceânicas. É uma perda trágica para as ciências profundas", destacou James Cameron.

A perda do robô aconteceu dentro da missão Hadal Ecosystem Studies (HADES) que, desde abril, estuda os fundos marinhos abissais, aqueles que superam os 2.000 metros de profundidade.

Um submarino militar do Reino Unido chegou ao sul do Oceano Índico equipado para detectar sinais da caixa preta do avião desaparecido da Malaysia Airlines. O uso do HMS Tireless amplia a busca multinacional pelo Boeing 777-200 que até agora dependia de uma combinação de imagens de satélite, informações de radares e varredura a olho da superfície do oceano a partir de janelas de aeronaves.

O submarino foi enviado para a área de busca - que é em boa parte um pedaço não mapeado do Oceano Índico - apesar de nenhum fragmento do avião ter sido encontrado para confirmar que as equipes estão procurando no lugar certo.

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O HMS Tireless é um submarino com armas nucleares que foi construído para a Marinha Real como um veículo de ataque para ser usado durante a Guerra Fria. Ele faz parte de uma frota de submarinos da classe chamada Trafalgar, desenhados para caçar e destruir submarinos e navios inimigos. Em 2011 o HMS Tireless apoiou as tropas e os navios britânicos no Oriente Médio.

Nesta quarta-feira, nove aeronaves militares e um número igual de navios fizeram buscas em uma área no mar cerca de 1,5 mil quilômetros a noroeste da cidade australiana de Perth. Autoridades da Austrália afirmam que a área continua sendo a melhor aposta sobre onde encontrar o avião, mas não descartaram a possibilidade de estarem fazendo buscas no lugar errado.

A polícia da Malásia tenta reduzir as expectativas de uma rápida e conclusiva determinação sobre o que causou o desaparecimento do voo MH370, mas vem pedindo paciência enquanto a investigação está em andamento. Os investigadores acreditam que o avião caiu no sul do Oceano Índico quando ficou sem combustível, a centenas de quilômetros do aeroporto mais próximo, depois de sumir dos radares civis em 8 de março. Todos os 239 passageiros e tripulantes do jato são considerados mortos. Fonte: Dow Jones Newswires.

Já imaginou entrar em um submarino sem precisar sair de casa? Esta possibilidade pode se tornar “um pouco” real graças ao Google Street View. A companhia agora está disponibilizando a visitação virtual do britânico HMS Ocelot, que hoje está no museu Historic Dockyard Chatham e foi utilizado durante a Guerra Fria. O tour pode ser conferido através deste link.

Dentro do submarino, os detalhes podem ser conferidos com precisão. Botões, fios, normas de segurança, controles hidráulicos e até mesmo a cozinha, são itens “visitáveis". Para capturar as imagens, a companhia contratou a C Inside Media, a quem normalmente recorre para realizar registros internos.

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Mergulhadores da Marinha indiana entraram em submarino que foi atingindo por duas explosões, mas ainda precisam encontrar os 18 marinheiros que podem estar mortos no interior da embarcação, afirmou uma fonte naval. O submarino de fabricação russa também havia sido danificado em uma explosão mortal em 2010 e só recentemente voltou a operar.

O primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, afirmou que estava profundamente triste pela morte na explosão e incêndio ocorridos ontem. "18 bravos marinheiros valentes podem ter perdido suas vidas", disse ele em breves comentários nesta quinta-feira, durante um discurso para marcar o aniversário da independência da Índia 1947 da Grã-Bretanha. "Nós homenageamos esses corações valentes que perdemos."

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O oficial da Marinha disse, em condição de anonimato, que a água estava sendo bombeada do submarino inundado, para que ele possa ser levantado completamente para superfície. Ele está parcialmente submerso em uma doca em uma base naval de Mumbai, com uma porção visível acima da linha d'água.

Segundo a fonte, não houve nenhum contato com os marinheiros desde as explosões, que iluminaram o céu acima da base. O funcionário disse que parece não haver nenhuma maneira de os marinheiros terem sobrevivido à intensidade das explosões e ao fogo.

"Nós esperamos o melhor, mas temos de nos preparar para o pior", afirmou o almirante DK Joshi, chefe da marinha, ontem em Mumbai. Fonte: Associated Press.

A B2W Digital, controlada da Americanas que administra os sites Americanas.com, Submarino, Shoptime e Ingresso.com, iniciou à meia-noite desta quarta-feira (10), a venda de vestuário, calçados e acessórios online, conforme antecipou em 18 de abril o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Segundo o diretor Comercial da companhia, Thiago Barreira, a operação de moda dentro do Submarino já nasce com 100 marcas e 50 mil itens. "É a melhor e maior plataforma para atender a demanda deste segmento", disse com exclusividade ao Broadcast.

O Submarino.com conta com marcas como Richards, Reserva, Polo Ralph Lauren, Levis, Timberland, Coca-Cola Clothing, entre outras. De acordo com o executivo, algumas marcas podem ser encontradas no conceito store-in-store (loja dentro da loja) e contam com um espaço personalizado no site do Submarino, por meio do qual podem engajar seu público em uma experiência com produtos, vídeos, campanhas publicitárias e outros conteúdos relevantes.

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A operação de moda da B2W Digital também inova, segundo o executivo, ao lançar uma espécie de provador virtual. Trata-se de uma tecnologia de recomendação de tamanhos, a partir de dados como idade, altura, peso, sexo e manequim.

Barreira afirma que o Submarino foi escolhido por ser a plataforma de tendência e inovação da B2W Digital, que conta com público equilibrado, embora o consumidores da classe AB ainda se destaquem. "A plataforma tem um relacionamento muito estreito com os clientes que já estavam pedindo esses itens", revelou, lembrando que a venda de moda online é uma demanda crescente.

De acordo com a consultoria e-bit, a categoria "Moda e Acessórios" foi a segunda mais procurada pelos consumidores em 2012, respondendo por 12,2% do faturamento total, atrás apenas de "Eletrodomésticos" (12,4%). Em terceiro lugar ficou "Saúde, beleza e medicamentos", com 12%, seguido de "Informática" (9,1%) e "Casa e Decoração" (7,9%). No ano passado, o e-commerce brasileiro faturou R$ 22,5 bilhões, uma alta nominal de 20% em relação a 2011.

No geral, os profissionais do setor acreditam que a expansão do acesso das mulheres vai elevar o interesse das empresas no segmento de moda, que vem crescendo exponencialmente ano a ano conforme os dados da e-bit. Pedro Guasti, executivo do BuscaPé e diretor-geral da e-bit, avalia que o interesse em nichos específicos dentro do e-commerce vem aumentando em função da elevação do acesso dos brasileiros à internet.

"Não restringimos nosso mix de produtos no público feminino apenas. A ideia é oferecer grande quantidade de itens para homens e crianças também. O mix bastante diferenciado apesar desse mercado sem concentrado no público feminino", afirma o diretor da B2W.

Barreira evitou falar sobre concorrência ou projetar números, mas evidenciou que a companhia pretende se tornar líder também no segmento de moda. Porém, analistas acreditam que o impacto positivo da entrada de calçado e vestuário deve vir de duas fontes: maior margem bruta (aproximadamente 40% versus cerca de 20% de eletrônicos) e aumento de vendas, dado que vestuário e calçados representam 12% das vendas brasileiras no e-commerce.

A chegada do comércio eletrônico da Amazon no Brasil está cercada de rumores e polêmicas. A empresa já possui endereço e até mesmo CEO no Brasil , porém rumores chegaram a afirmar que ela poderia comprar a rede de varejo Saraiva, notícia  que foi desmentida há poucos dias. Porém segundo uma fonte do blog Gizmodo Brasil, ao invés de comprar "apenas" a Saraiva, a Amazon tem planos de comprar várias lojas nacionais. 

A fonte do blog afirma que entre as lojas nacionais está a Submarino, do grupo B2W. Segundo o blog, a informação vem de “um grande banco que cuida do capital aberto da B2W”. A fonte não soube especificar se as outras lojas do grupo B2W entrarão no negócio.  De acordo com informações,  “outras marcas bem famosas” e que “para o grande público não têm relação com o Submarino” estão nos planos e seriam também adquiridas pela gigante norte-americana. 

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A opção pela Submarino pode ser bastante lucrativa para a Amazon.  A B2W não está indo muito bem nos negócios, chegando a ser classificada pela publicação Época Negócios em 2011 como “muito ruim”. Além disso, nos dois primeiros trimestres de 2012 o grupo teve prejuízo de R$ 42,8 milhões e R$ 38,9 milhões, respectivamente. 

Esse tipo de situação pode ser posivita para a companhia americana, já que o preço de compra da Submarino pode cair significativamente devido aos prejuízos. Outro ponto importante citado pelo Gizmodo é o fato da Submarino ser exclusivamente online, modelo de negócios semelhante a empresa de Jeff Bezos. A Saraiva possui uma cadeia de lojas, algo que claramente não bate com o perfil da Amazon.

A B2W ainda não declarou nada oficialmente sobre o assunto. 

Histórico 

Ainda segundo o blog, essa não seria a primeira vez que a empresa efetua uma compra do tipo com esse objetivo. Em 1998 a Amazon comprou o BookPages, uma das maiores lojas virtuais de livros do Reino Unido à época. Com a compra a empresa pode chegar na região com estrutura e logística, o mínimo necessário para manter a qualidade e fama vindo dos Estados Unidos.

Cinco bombeiros e dois tripulantes sofreram ferimentos leves durante um incêndio ocorrido num submarino de ataque norte-americano num estaleiro no Maine, informou a Marinha norte-americana nesta quinta-feira.

O incêndio teve início no final da tarde de quarta-feira num compartimento dianteiro do USS Miami, submarino nuclear classe Los Angeles, e foi apagado na manhã desta quinta-feira.

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"O incêndio e os danos ficaram limitados à parte posterior da embarcação, onde estão instalados os dormitórios da tripulação e as áreas de controle e comando", disse o contra-almirante Admiral Rick Breckenridge, comandante do Grupo 2 de Submarinos, em comunicado.

"O reator da embarcação está desligado há mais de dois meses e permaneceu seguro e estável durante o evento", disse ele. Não havia armas no compartimento de torpedos do submarino no momento do incêndio, afirmou Breckenridge.

"O fogo se espalhou por partes do submarino que são de difícil acesso. O calor e a fumaça contidos nesses locais dificultou o trabalho dos bombeiros", revelou o contra-almirante.

Foi iniciada uma investigação para determinar as causas do incêndio, diz o comunicado. O submarino, que tem uma tripulação de 133 pessoas, chegou ao estaleiro naval de Portsmouth em março para passar por melhorias e manutenção. O USS Miami havia realizado uma missão de cinco meses entre julho e dezembro de 2011 na região do Mediterrâneo. As informações são da Dow Jones.

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