Tópicos | Vai e vem

Em entrevista a um canal do YouTube, Neymar fez uma revelação que deixou muitos fãs do casal chamado de ‘BruMar’ esperançosos. Ao participar de um jogo no qual teria que escolher entre responder cinco perguntas ‘chatas’ ou comer comidas nojentas, o jogador foi questionado se reataria o namoro com Bruna Marquezine. Para a surpresa de muitos, ele não fugiu da resposta e garantiu: “Voltaria”.

“Isso vai virar polêmica, hein?”, brincou o atleta, que estava sendo entrevistado por Matheus Mazzafera. “Mais pelo carinho, por gostar muito. A gente não sabe o dia de amanhã, né”, concluiu. Neymar e a atriz assumiram o namoro pela primeira vez em 2013, no Carnaval. De lá para cá, já houveram três términos públicos, sendo o mais recente em junho deste ano

##RECOMENDA##

[@#video#@]

LeiaJá também

--> 'Não fui pedida em casamento', diz Marquezine sobre Neymar

--> Neymar para Bruna Marquezine: Você merece o mundo

--> Em entrevista, Neymar não nega que ama Marquezine

Com 12 dias de governo, o presidente em exercício Michel Temer (PMDB) afirmou, nesta terça-feira (24), que pretende revogar qualquer decisão que posteriormente considerar equivocada. De acordo com ele, a postura não é um reflexo da ausência de habilidades governamentais, mas a garantia do diálogo. 

“Já ouvi aqui ‘o Temer está muito fraco, coitadinho, não sabe governar’. Mas garanto que quanto perceber que houve um equívoco na fala ou na condução do governo reverei a posição. Se houver equívoco, consertá-lo-ei”, garantiu o peemedebista, durante o anúncio das medidas econômicas para amenizar a crise.

##RECOMENDA##

“Isso é fruto do diálogo. Seremos o governo do diálogo”, completou ironizando, intrinsecamente, as criticas diante da gestão da presidente afastada Dilma Rousseff (PT). 

Entre as medidas tomadas pela gestão e que passaram por uma reavaliação, estão a extinção do Ministério da Cultura, que após protestos foi recriado, e a suspensão de programas educacionais como o ProUni e o Fies, revogada no mesmo dia

O líder do PT no Senado, Humberto Costa, rebateu as declarações do senador Aécio Neves (PSDB) sobre os possíveis “golpes” aplicados pela oposição contra a gestão da presidente Dilma Rousseff (PT). Ao subir na tribuna do Senado, na noite dessa terça-feira (7), Costa leu um texto onde classifica o posicionamento do tucano como “ataques à normalidade democrática”.

Para ele, na realidade “os tucanos querem aplicar um golpe” sobre a presidente, “mas que não irão conseguir porque o Estado Democrático de Direito não admite o uso cínico, hipócrita e oportunista da moral de ocasião". O texto lido por Humberto foi assinado pelos 12 senadores que compõem a bancada do PT. 

##RECOMENDA##

"A bancada do PT no Senado considera que o PSDB deveria parar de falar mentiras contra o PT e o Governo. E começar a falar verdades sobre si”, afirmou Humberto. Segundo ele, querer criminalizar o partido e o Governo Federal no Tribunal de Contas da União (TCU) por ações contábeis normais que também foram feitas em administrações tucanas “é, sim, um golpe”.   

Segundo o pernambucano, a democracia atual não admite a utilização despudorada dos “dois pesos e duas medidas”, como aconteceu, segundo ele, no caso do mensalão do PSDB, “em que nenhum envolvido até hoje foi punido pela Justiça”. 

“O PT nunca classificou a imprescindível luta contra a corrupção como golpe. Até mesmo porque foi o PT, e não o PSDB, que criou as condições políticas, jurídicas e administrativas para que a Polícia Federal, o Ministério Público, o TCU e a Controladoria-Geral da União (CGU) pudessem atuar com desembaraço no combate aos desvios”, declarou.

Humberto ressaltou ainda que foi o PT, e não o PSDB, que deu transparência à administração pública no Brasil, com a criação do Portal da Transparência e com a sanção da Lei de Acesso à Informação. Segundo ele, os tucanos parecem desconhecer que o país não está mais nos tempos prevaricadores do “engavetador-geral”, quando até mesmo votos em emendas constitucionais podiam ser comprados com a certeza da impunidade.

“O presidente do PSDB também desconhece que o Brasil não é mais uma ‘república de bananas’, que dá ensejo a golpes com base em pretextos jurídicos canhestros e no ressentimento dos derrotados nas urnas”, disparou. 

O líder petista também pontuou acreditar que Aécio Neves parece estar cada vez mais inspirado pelo espírito golpista da UDN de Carlos Lacerda e deveria “parar de falar mentiras contra o PT e o Governo”. “O presidente do PSDB deveria se inspirar mais na figura democrática e visceralmente antigolpista de seu avô, Tancredo Neves”, registrou. 

No fim do discurso, Humberto lembrou que Aécio teve razão em um ato "falho significativo, que talvez Freud explique", ao afirmar que "o PSDB é o maior partido de oposição ao (e não "do") Brasil". “Por sua busca frenética no quanto pior melhor, na ingovernabilidade e no golpismo, disse uma grande verdade sobre o seu partido. Aí sim, Aécio tem razão”, ironizou o parlamentar.

O presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, afirmou, nesta sexta-feira (5), que os rumos da fusão entre o PSB e o PPS serão definidos neste sábado (6). Em entrevista ao Portal LeiaJá, o dirigente confirmou a “desaceleração” do processo e disse que “até o fim do dia de amanhã” o martelo – se efetivam a fusão este ano ou deixam para depois - será batido. 

“Vamos estar em São Paulo, com o Márcio França (vice-governador do Estado) e outros líderes do partido. Lá definiremos”, revelou o presidente nacional. Sem dar muitos detalhes sobre o que deverá acontecer, Siqueira pontuou ter conversado com “quase todos os componentes do PSB” durante esse período, inclusive a viúva do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, Renata Campos. 

##RECOMENDA##

Nos bastidores, a opinião de Renata foi um dos pesos levados em consideração para adiar o processo de junção entre as legendas. Indagado sobre o assunto Siqueira desconversou. “A decisão que nós tomarmos vai levar em conta um balanço geral, não de A ou B”, disse. 

O líder da bancada do governista na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Waldemar Borges (PSB), saiu em defesa da gestão estadual quanto aos números apresentados pelo balanço mensal do Pacto Pela Vida. A redução de onze homicídios, quando se comparou março a abril, comemorada pelo governador Paulo Câmara (PSB) foi criticada pela oposição, que culpou o socialista de “esconder os números que mostram o crescimento dos assassinatos”. 

A afirmativa, porém, foi vista por Borges como uma “frustração” pelos resultados positivos do governo. Segundo ele, “certos setores da oposição” estão “inconformados” e querem “diminuir o esforço” da gestão. "Passamos por meses difíceis, quando a curva, até então permanentemente descendente do nosso CVLI, deixou de cair. Esse revés foi suficiente para a oposição alardear, em clima de indisfarçável comemoração, o fim do Pacto. Agora quando começamos a ter, mais uma vez, um mês melhor que o anterior, a oposição, inconformada, tenta diminuir essa reação", disse, lembrando o posicionamento do deputado e líder da oposição, Silvio Costa Filho (PTB), quando em março o número de homicídios atingiu a casa dos mil

##RECOMENDA##

Disparando contra o petebista e aliados, Waldemar Borges fez questão de apontar o “desastre” que tem sido configurado pelo Governo Federal. Segundo ele, a gestão da presidente Dilma Rousseff (PT) tem se “negligenciado solenemente” a assuntos como o enfrentamento do crack e a entrada de drogas nas fronteiras brasileiras, o que, para o socialista, tem responsabilidade no aumento da violência local.  

"Se a oposição quer ver índices que pioram mês a mês, sem nenhum sinal de reversão, basta escolher qualquer dos índices vinculados às políticas públicas federais. Eles fogem desse debate e abandonam qualquer compromisso com a coerência”, disparou. “Não quero nem falar do que vêm ocorrendo com a pasta do ministro pernambucano (Armando Monteiro), que ruma a passos largos para ostentar os piores números (...), mas me refiro mesmo às políticas vinculadas à questão da violência, como, por exemplo, o combate à entrada de drogas em nossas fronteiras, principal causa da epidemia de crack que está aniquilando o Brasil. Essa é mais uma responsabilidade federal que o governo deles negligência solenemente", acrescentou Borges. 

O presidente do PSB em Pernambuco, Sileno Guedes, afirmou, nesta sexta-feira (22), que o desejo da família do ex-governador Eduardo Campos (PSB), em restringir o uso da imagem dele na campanha eleitoral deste ano, deveria ser respeitado independente de qualquer decisão judicial. O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) revogou, nessa quinta-feira (21), a decisão de proibir o uso da imagem de Campos por candidatos da oposição.

“Esta é uma questão que não deveria ser discutida nos tribunais. Isso deveria ser respeitado, é o desejo da sua família. A utilização é no mínimo uma falta de respeito”, afirmou o dirigente. Sileno afirmou que no ponto de vista jurídico ainda não se sabe o posicionamento que o PSB vai tomar a partir de agora. 

##RECOMENDA##

O outro lado

O candidato de oposição ao PSB na disputa estadual, Armando Monteiro (PTB), afirmou ter sido “reconfortante” ver o TRE-PE revogar uma sentença equivocada. Segundo o postulante, a intenção do PTB não é utilizar maciçamente a imagem de Campos nos guias eleitoral e atos de campanha. No entanto, para a prestação de contas à população sobre ações já feitas por Armando será pouco provável não mencionar o socialista, já que ambos eram aliados até o ano passado. 

“Esta decisão vale menos por um eventual uso futuro e mais por um respeito ao estado de direito. Não é nossa pretensão continuar usando imagens do ex-governador. Mas no momento em que formos atingidos em nossa cidadania, foi muito reconfortante observar o colegiado corrigir uma decisão equivocada”, frisou o petebista. 

Em visita à feira de Surubim, no Agreste de Pernambuco, neste sábado (9), o candidato a governador, Paulo Câmara (PSB), alfinetou a chapa adversária e cravou que "fará mais e mais rápido" do que qualquer outro candidato. Ao discursar, o socialista afirmou que não vai entregar o Governo do Estado para alguém que quer geri-lo como um “negócio”. 

"Não vamos entregar Pernambuco a quem pensa o Estado com um negócio, um projeto pessoal. Meu compromisso mais forte é, junto com o time que ajudou Eduardo, garantir a continuidade desse projeto, fazendo mais e mais rápido", destacou, frisando que a postulação dele é "fruto de um projeto coletivo" iniciado pelo ex-governador e presidenciável, Eduardo Campos (PSB). 

##RECOMENDA##

Acompanhado do candidato a senador, Fernando Bezerra Coelho (PSB), Paulo Câmara percorreu as barraquinhas, apresentando-se e conversando com feirantes, clientes e lojistas do comércio local.

O candidato lembrou que voltar à cidade tem, para ele, outro significado. "Como secretário, pude conhecer todos os municípios pernambucanos, mas foi no Recife e em Surubim que eu tive a oportunidade de conhecer mais de perto o dia a dia da cidade. Morei aqui entre 1995 e 1996, quando trabalhei na inspetoria local do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Agora, é com muita alegria que eu volto a essa cidade, pedindo a ajuda de vocês para que Pernambuco continue avançando cada vez mais", afirmou.

O vereador olindense Arlindo Siqueira, que será candidato a deputado federal pelo PSL, informou, neste sábado (14), que está reavaliando o apoio à candidatura de Paulo Câmara ao Governo do Estado. “Sou oposição à administração comunista em Olinda e não há a menor condição, nem possibilidade, de subir no palanque onde esteja o PCdoB, com Renildo Calheiros e companhia. Os olindenses não irão entender isso”, justificou.

A primeira decisão de Arlindo é não participar da convenção do PSB, que acontecerá amanhã (15), no Clube Português, e vai homologar o nome de Paulo Câmara ao Governo do Estado. “Não vou à convenção e estou orientando pessoas ligadas a minha candidatura a também não comparecerem. Amanhã não haverá nenhuma menção de apoio de Arlindo Siqueira a Paulo Câmara”, disse. A decisão de Arlindo será comunicada ainda hoje, aos presidentes nacional e estadual do PSL, Luciano Bivar (candidato a deputado federal) e Antônio Oliveira.

##RECOMENDA##

Arlindo não descarta o apoio do seu grupo à candidatura do senador Armando Monteiro. “Estamos avaliando essa possibilidade, que nos deixa muito mais a vontade e em sintonia com os olindenses, que desaprovam a administração do PCdoB e dos partidos que o apoiam”. Ele disse que ainda este final de semana poderá procurar o Professor Marcelo Gonçalves, presidente do PTB em Olinda, para discutir o assunto.

*Com informações da assessoria

As especulações de que o PDT estadual oficializaria, nesta quinta-feira (12), o apoio a pré-candidatura do senador Armando Monteiro (PTB) ao Governo de Pernambuco foram desmentidas pelo presidente do partido, o prefeito de Caruaru, José Queiroz. Em nota, o pedetista afirmou que a legenda vai tomar um posicionamento até o fim desta quinta e amanhã se pronunciará oficialmente. A assessoria de imprensa do PDT não informou como se dará o anúncio oficial.

Nos bastidores, inicialmente a anúncio seria efetivado nessa quarta (11). No entanto, as lideranças do partido seguem divididas. Queiroz e o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Guilherme Uchoa (PDT), são fiéis escudeiros do PSB e desejam apoiar a Frente Popular, com a postulação de Paulo Câmara (PSB). Já o deputado federal Paulo Rubem, mais cotado para ocupar a vaga de vice-governador na chapa de Armando, já recebeu até afagos como aliado, na última segunda (9), pelo petebista

##RECOMENDA##

Veja a nota na íntegra:

“Venho, através desta nota, informar que não existe nenhuma definição ainda em relação aos rumos do PDT em Pernambuco. Como Presidente da legenda, afirmo que continuo na direção do partido. Terei uma definição final ainda hoje, após contato com o Presidente Nacional do Partido, Carlos Lupi. Porém, devido ao mega-evento da Copa do Mundo, irei me pronunciar oficialmente apenas amanhã.”

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando