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Também sobre o mês de dezembro de 2021, o resultado ficou 9,5% maior. Com essa performance, na reta final do ano, o acumulado de vendas de veículos seminovos e usados alcançou a marca de 13.297.958 unidades, dentro das expectativas divulgadas pela entidade, anteriormente. Apesar do total de vendas em 2022 ter ficado 12% menor do que o registrado em 2021 (13.197.958 contra 15.106.724), o presidente da entidade disse estar satisfeito com o desempenho do setor. 

“Nossa previsão era a de que o ano terminasse com um total entre 13 e 13,5 milhões de unidades comercializadas, o que se confirmou. Apesar do total ser um pouco menor do que realizado em 2021, consideramos o resultado bom por conta das incertezas e instabilidades que a economia sofreu com a Guerra na Ucrânia, o aumento dos juros, uma maior restrição ao crédito e ao cenário político nas eleições presidenciais”, comentou Enilson Sales, presidente da FENAUTO.  

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A indústria de veículos terminou 2022 com o melhor mês em vendas dos últimos dois anos, conseguindo assim praticamente repetir, no balanço final do ano, o total vendido em 2021. Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, 216,9 mil unidades foram vendidas em dezembro, um volume não visto em um mês desde dezembro de 2020, quando 244 mil veículos foram licenciados no País.

O volume supera em 6,3% as vendas de novembro. Frente a dezembro de 2021, o mercado de veículos zero quilômetro mostrou crescimento de 4,8%. Com isso, 2022 acabou com 2,1 milhões de veículos vendidos nos 12 meses de 2022, praticamente estacionado, com leve queda de 0,7%, no número do ano anterior, quando os emplacamentos somaram 2,12 milhões de unidades.

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Obtidos pelo Estadão com fontes da indústria, os números estão sujeitos a pequenos ajustes nos balanços a serem divulgados até o fim desta semana pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias, e pela Anfavea, representante das montadoras.

Depois de o mercado terminar o primeiro semestre com queda de 14,5%, a melhora da oferta de automóveis, graças à distensão da crise de abastecimento, permitiu a reação das vendas nos últimos meses.

As paradas de fábricas, motivadas pela escassez global de componentes eletrônicos, tornaram-se menos constantes em meio à desaceleração das economias desenvolvidas, que aliviou a demanda por peças, além da normalização do transporte marítimo dos materiais, depois do caos logístico provocado pelo fechamento do porto de Xangai por dois meses.

Com isso, as montadoras conseguiram atender melhor, principalmente, os pedidos das locadoras, que formaram longas listas de espera durante o período de maior aperto na oferta. O volume destinado às frotas ajudou a compensar os efeitos no varejo do crédito mais caro e restrito.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) estima que cerca de 6,3 milhões de veículos devem trafegar pelas principais rodovias de saída da cidade de São Paulo durante a virada do Ano Novo, com destino ao Litoral e Interior do estado. De acordo com a agência, até o dia 2 de janeiro de 2023, pós-virada de ano, o tráfego será intenso dependendo das rodovias e dos horários. 

Com a expectativa forte de movimento nas estradas no Ano Novo, os motoristas que forem pegar as estradas devem ficar atentos aos horários para viajar com tranquilidade neste fim de ano. Para melhorar o fluxo de veículos, serão implantadas operações espaciais nas estradas, no Sistema Anchieta-Imigrantes, por exemplo, serão para distribuir melhor o fluxo de veículos nos feriados. Confira abaixo quais serão os horários de pico para evitá-los: 

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Rodovias Anchieta e Imigrantes – A Ecovias, que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes, que liga São Paulo a outras vias que levam ao litoral paulista, deve receber até 876 mil veículos na saída para o Ano Novo. O trânsito no local está intenso desde o dia 26 de dezembro e deve continuar a mesma até o dia 31. Horários de pico: Saída (quinta-feira, dia 29, depois de 12h) e Retorno (domingo, dia 1, das 9h até 4h59 de segunda-feira, dia 2 de janeiro). 

Rodovia Presidente Dutra – Segundo a CCR Rio-SP, concessionária responsável por administrar esta rodovia, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro, espera que mais de 376 mil veículos deixem as capitais de São Paulo e Rio de Janeiro no Ano Novo. Horários de pico: Saída (sábado, dia 31, das 7h às 12h com 4.892 veículos por hora) e Retorno (segunda-feira, dia 2, das 9h às 21h com 4.520 veículos por hora). 

Rodovia Régis Bittencourt – A Arteris Régis Bittencourt, responsável pela rodovia que liga São Paulo a Curitiba, no Paraná, espera cerca de 40 mil veículos transitando por dia em cada uma das praças da concessionária nas festas de fim de ano. Horários de pico: Saída (quinta-feira, dia 29, das 9h às 17h) e Retorno (segunda-feira, dia 2, das 6h às 18h). O destaque desse período nessa rodovia é do fluxo de 71% acima do tradicional.  

Rodovia Fernão Dias Segundo a Arteris Fernão Dias que regula a rodovia que sai de Guarulhos a vai até em Minas Gerais, até o dia 3 de janeiro de 2023, mais de 3,1 milhões de veículos devem passar pela Fernão Dias, sendo que a maior concentração é na saída para o Natal e Ano Novo, ambas as datas com previsão de cerca de um milhão de veículos. Horários de pico: Saída (sábado, dia 31, das 12h às 18h) e Retorno (segunda-feira, dia 2, das 7h às 12h). 

Rodovia Anhanguera e Bandeirantes – De acordo com a CCR AutoBAn, que administra o Sistema Anhanguera-Bandeirantes, a expectativa é de que 600 mil veículos passem pelas rodovias no Ano Novo. Horários de pico: Saída (sábado, dia 31, das 9h às 11h) e Retorno (domingo, dia 1, das 15h às 23h). 

Rodovia Castello Branco e Raposo Tavares e Rodoanel Oeste – De acordo com a CCR Viaoeste e Rodoanel Oeste, a Operação Ano Novo deve ter movimento de mais de 560 mil veículos. Horários de pico: Saída (sábado, dia 31, das 9h às 11h) e Retorno (domingo, dia 1, das 15h às 23h).  

A partir desta segunda-feira (26), o rodízio de carros de passeio que circulam pela cidade de São Paulo está suspenso pela prefeitura de São Paulo. A suspensão vale até o dia 6 de janeiro e volta a entrar em vigor no dia 9 de janeiro, restringindo a circulação de veículos no Anel Viário da Cidade.

A Operação Horário de Pico, mais conhecida como rodízio municipal de veículos, restringe a circulação de veículos no anel viário em dois períodos: entre as 7h e 10h e entre às 17h e 20h, informou a administração municipal.

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Ainda de acordo com o órgão, pela norma que regulamenta o rodízio, os veículos não podem circular em um dos dias da semana, entre segunda e sexta-feira, dependendo do número final de suas placas.

Já o rodízio de placas para veículos pesados (caminhões) e as demais restrições: Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e a Zona de Máxima Restrição ao Fretamento (ZMRF) continua valendo. A suspensão foi publicada em Diário Oficial do dia 15 de dezembro.

Durante o rodízio, os veículos ficam impedidos de circular no Centro Expandido, incluindo as vias que delimitam o chamado Minianel Viário, formado pelas marginais Tietê e Pinheiros, avenidas dos Bandeirantes e Afonso D´Escragnole Taunay, Complexo Viário Maria Maluf, avenidas Tancredo Neves e Juntas Provisórias, Viaduto Grande São Paulo e avenidas Professor Luís Inácio de Anhaia Melo e Salim Farah Maluf.

Nas segundas-feiras não podem circular por essas áreas os carros com placas com final 1 e 2; nas terças-feiras estão impedidas as placas 3 e 4; nas quartas-feiras, os finais 5 e 6; nas quintas-feiras, placas de final 7 e 8 e nas sextas-feiras, os finais 9 e 0.

Motoristas que desrespeitarem essa regra estão sujeitos a multa no valor de R$ 130,16 e acréscimo de quatro pontos no prontuário do motorista, já que transitar em locais e horários não permitidos pela regulamentação prevista no Código de Trânsito Brasileiro implica infração de trânsito de nível médio.

O rodízio de veículos de passeio será suspenso na cidade de São Paulo durante o fim deste ano e o começo de 2023. A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito (SMT), informou que dos dias 26 de dezembro de 2022 a 6 de janeiro de 2023 os carros poderão circular livremente na cidade, sem restrições de horário e dia de semana.

Já para veículos pesados, como caminhões, as restrições continuam vigorando. Zonas de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões (ZMRC) e de Máxima Restrição ao Fretamento (ZMRF) permanecem com rodízio para todos.

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O rodízio só voltará a valer normalmente no dia 9 de janeiro, uma segunda-feira. A partir de então, a regra continua sendo a vigente hoje: de restrição de circulação de veículos no Anel Viário da Cidade nos períodos da manhã, das 7h às 10h, e da tarde, das 17h às 20h, de acordo com o final da placa do carro:

- Placas finais 1 e 2: segunda-feira;

- Placas finais 3 e 4: terça-feira;

- Placas finais 5 e 6: quarta-feira;

- Placas finais 7 e 8: quinta-feira;

- Placas finais 9 e 0: sexta-feira.

Vale lembrar que o rodízio municipal de veículos proíbe automóveis de circular durante essas faixas de horário no Centro Expandido, incluindo as vias que delimitam o chamado Minianel Viário, que é formado por:

- Marginais Tietê e Pinheiros;

- Avenida dos Bandeirantes;

- Avenida Afonso D´Escragnole Taunay;

- Complexo Viário Maria Maluf;

- Avenidas Tancredo Neves e Juntas Provisórias;

- Viaduto Grande São Paulo;

- Avenida Professor Luís Inácio de Anhaia Melo;

- Avenida Salim Farah Maluf.

Quem não respeitar o rodízio e transitar em locais e horários não permitidos receberá uma infração de trânsito de nível médio, com multa no valor de R$ 130,16 e acréscimo de 4 (quatro) pontos na carteira de motorista.

Caminhões usados para bloquear rodovias em atos golpistas no Centro-Oeste já foram apreendidos para transportar drogas. Os registros da Polícia Rodoviária Federal (PRF) levantados pelo jornal Folha de São Paulo também apontam ocorrências de contrabando e crime ambiental.

O documento da PRF foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) com as placas dos veículos que participaram de uma manifestação em Cuiabá, no Mato Grosso.  O ministro Alexandre de Moraes fixou a multa de R$ 100 mil aos donos dos caminhões, além de bloquear os documentos dos veículos e proibir sua circulação.

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O procurador-geral de Justiça do Mato Grosso, José Antônio Pereira, também pediu ao STF que multe os envolvidos e citou o uso dos veículos em crimes.

Um deles é um caminhão Mercedes Benz Actros 265, que foi apreendido um mês antes dos protestos com 2,9 toneladas de maconha e 103 quilos de skank, em Palhoça, em Santa Catarina. O motorista e um passageiro confessaram que ganharam R$ 100 mil pelo transporte.

As vendas de veículos novos somaram 180,9 mil unidades em outubro, resultado 6,7% menor do que o do mês anterior. Foi a segunda queda seguida após o melhor resultado mensal do ano obtido em agosto, de 208,6 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus vendidos no País.

Em relação a igual mês do ano passado, as vendas aumentaram 11,5%. No acumulado do ano, somam 1,65 milhão de unidades, queda de 5% em relação aos números do mesmo período de 2021.

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Falta de semicondutores para algumas marcas - e consequentemente de alguns modelos -, juros altos para financiamento e expectativas em relação aos resultados das eleições podem ter afastado os consumidores das concessionárias no mês passado.

Os dados do mercado são preliminares. Os oficiais devem ser divulgados nesta quinta (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Meta

Esse resultado pode dificultar o setor a atingir a meta de encerrar o ano com vendas totais de 2,14 milhões de veículos previstos pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). No mês passado, o presidente da entidade, Márcio de Lima Leite, ressaltou que para chegar a esse número seriam necessárias vendas médias mensais de 212 mil unidades no último trimestre do ano.

O segmento de automóveis e comercias leves somou vendas de 169,2 mil unidades, 6,8% abaixo de setembro e 12,3% melhor do que em outubro de 2021. No ano, foi vendido 1,57 milhão de veículos dessas categorias, volume 3,4% inferior ao de um ano atrás.

A consultoria Bright Consulting ressalta que a participação de vendas diretas no mercado total foi de 51%, ou seja, metade dos negócios no mês passado foi para locadoras e frotistas, fatia que vem se mantendo nessa média nos últimos meses.

Varejo

As vendas no varejo (para pessoas físicas) se mantiveram em níveis similares aos de setembro, com média diária de 4.253 unidades, informa a Bright. Modelos elétricos e híbridos seguem representando 2,5% das vendas totais.

No ano, a Fiat, marca do grupo Stellantis, segue liderando as vendas de automóveis e comerciais leves, com 21,9% de participação. Na sequência das cinco maiores marcas estão General Motors (14,8%), Volkswagen (13,2%), Hyundai (9,9%) e Toyota (9,7%).

Na lista de modelos mais vendidos, a picape Fiat Strada segue na frente, com 94 mil unidades. Seguem Hyundai HB20 (79,8 mil), Chevrolet Onix (68,3 mil) e Onix Plus (59,2 mil) e Fiat Mobi (56,8 mil).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Oportunidade para quem deseja adquirir um veículo conservado ou em estado de sucata com o 19º Leilão de Veículos do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PE), que acontece nesta sexta-feira (14), às 9h, de forma virtual, pelo site da empresa Lance Certo: www.lancecertoleiloes.com.br

O certame segue o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que determina a realização de leilões de veículos apreendidos e não reclamados após 60 dias. A visitação aos lotes, pela primeira vez presencial após a pandemia, está liberada nesta quinta-feira (13), das 9h às 16h, na GuardCar Veículos (Rodovia BR 101, Nº 1590 – Prazeres - Jaboatão dos Guararapes).

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Serão leiloados 236 veículos, sendo 27 automóveis e 209 motocicletas, com lances a partir de R$ 600 que, além da visitação presencial, também estão disponíveis para visitação on-line no site da Lance Certo, além da presencial. Não é permitido manusear, experimentar ou retirar peças para avaliação durante a visita. Os leilões têm como objetivo inserir o órgão de trânsito na agenda ambiental ao contribuir para a reciclagem automotiva e para a retirada de veículos abandonados nas ruas.

O arrematante deverá requerer e pagar pela expedição da 2º via do Certificado de Registro do Veículo (CRV). Cabe a ele também arcar com o valor dos serviços de Baixa do Gravame dentre outras taxas como a de Licenciamento, a de transferência do veículo e a taxa de Emplacamento. O dinheiro arrecadado no leilão é usado para pagar as dívidas dos veículos apreendidos. Quitados os débitos, o resíduo restante, caso haja, volta para o proprietário anterior do veículo.

O edital de descrição contendo as especificações e condições da participação do leilão, além de informações gerais sobre o leilão, a exemplo das normas, documentação exigida e taxas de administração a serem pagas pelos arrematantes, pode ser acessado no site da empresa Lance Certo:www.lancecertoleiloes.com.br e também no site do Detran-PE: www.detran.pe.gov.br.

Serviço: 19º leilão de veículos do Detran-PE

Total de veículos: 236

Quando: Sexta-feira (14/10/2022)

Horário: 09h

Onde: Site da empresa Lance Certo: www.lancecertoleiloes.com.br

Da assessoria

Os Correios vão renovar, até o fim deste ano, a frota de 23 mil veículos próprios que fazem o transporte de produtos postais e objetos diariamente no país. 

“Este ano nós vamos trabalhar na renovação de nossa frota automotiva. Nós tínhamos o compromisso de, em 4 anos, renovar 100% de nossa frota. Portanto, neste ano, ainda temos parcela considerável desses automóveis para serem renovados”, disse o presidente dos Correios, Floriano Peixoto, ao programa Brasil em Pauta.

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Durante entrevista, Peixoto ressaltou o lucro recorde de R$ 3,7 bilhões em 2021. 

Para chegar a esse valor, o maior registrado pela empresa pública nos últimos 22 anos, uma série de iniciativas foram tomadas, entre elas, a suspensão de contratos de consultoria; mudanças na indicação de superintendentes estaduais; revisão dos maiores contratos; venda de imóveis e o estreitamento da relação da empresa com outros órgãos federais.

Na avaliação de Peixoto, a melhoria da gestão esteve ligada à ampliação do grau de proteção de todo o fluxo postal, bem como o reforço dos dispositivos de segurança dos funcionários, das unidades e das rotinas operacionais executadas pelos Correios. Ao todo, este processo consumiu R$ 500 milhões em investimentos desde julho de 2019.

Centro de tratamento

Para 2023, os Correios querem ampliar o número de centros de tratamento internacionais. Atualmente, são três estruturas que funcionam no Rio de Janeiro, em São Paulo e no Paraná. “Estamos trabalhando para, até o primeiro semestre de 2023, termos dois outros nos estados de Minas Gerais e Goiás”, antecipou Floriano Peixoto. 

Os Correios pretendem ainda fazer o maior centro de tratamento de cargas nacionais e internacionais da América Latina no Aeroporto de Guarulhos. Para isso, a empresa firmou um acordo com a direção do aeroporto.

“Nós estamos finalizando um acordo com a direção do Aeroporto de Guarulhos para alugarmos um galpão de 100 mil metros quadrados, onde nós faremos o maior centro de tratamento de cargas nacionais e internacionais da América Latina. Este é um projeto de médio prazo, mas que ele já está com memorando de entendimento assinado”, afirmou Floriano Peixoto

Correios

Os Correios têm 90 mil funcionários, sendo 48 mil deles carteiros. Por dia, os Correios movimentam 16,3 milhões de encomendas e objetos a partir de 10 linhas áreas e 11 mil agências espalhadas pelo país. 

A empresa completa no ano que vem 360 anos, com sua história remontando a criação do Correio-Mor, em 1663, ainda no Brasil Colônia. A versão contemporânea da empresa data de 1969. 

O programa Brasil em Pauta com o presidente dos Correios, Floriano Peixoto, vai ao ar neste domingo (25), às 22h30, na TV Brasil.

A FENAUTO (Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores) divulgou seu relatório mensal sobre as vendas de veículos seminovos e usados, no Brasil, em agosto de 2022. O resultado mostra recuperação lenta em comparação aos anos anteriores, mas constante. 

Segundo o estudo da entidade que representa o setor de lojistas multimarcas, foram comercializados, no mês de agosto, entre autos, comerciais leves, comerciais pesados, motocicletas e outros, um milhão de unidades em todo o Brasil, resultando em uma elevação de 10,9% sobre o total de mês retrasado. Nesse mesmo período, os veículos com 13 anos ou mais de uso foram os mais escolhidos dos consumidores, com 470.845 unidades comercializadas.  

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Enilson Sales, presidente da FENAUTO, acredita que até o final do ano o setor deve chegar próximo aos 14 milhões de veículos comercializados, um total menor do que no ano passado. "Mas, para nós, será um resultado muito bom se olharmos para o histórico do mercado brasileiro, já que nesse ano sofremos demais pela falta do zero, com a crise mundial pós Covid, a guerra da Ucrânia, o aumento dos combustíveis e a polarização da política brasileira. Nossa expectativa ainda é moderada, mas otimista", afima Sales. 

A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (9) a segunda fase da Operação Aqua. O alvo é a recuperação de ativos obtidos ilicitamente por doleiros do Recife, que foram indiciados por crimes contra o Sistema Financeiro Nacional (exercício de atividades clandestinas em operações de câmbio e evasão de divisas ao exterior).

 Os policiais cumpriram três mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal em Recife, em endereços de pessoas e empresas, nos bairros do Pina e Ibura, no Recife. "As equipes estão apreendendo veículos de luxo obtidos pelos investigados a partir da prática de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional", informou a PF.

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Além disso, a Justiça Federal determinou o bloqueio de bens imóveis e de contas dos indiciados e de empresas relacionadas aos criminosos, para buscar a recomposição do prejuízo causado com as atividades ilícitas constatadas na investigação.

Segundo a Polícia Federal, pelo menos R$ 7 milhões foram enviados ilicitamente entre 2014 e 2020 para os Estados Unidos.

Cooperação internacional

Os investigados atuavam há décadas como doleiros na capital pernambucana. Parte dos dados que constam no inquérito instaurado foi alcançada por meio de cooperação internacional com os Estados Unidos.

Se condenados por todos os crimes investigados, os suspeitos podem cumprir penas de até 10 anos de reclusão. A Polícia Federal continua investigando se os envolvidos praticaram também lavagem de dinheiro no Brasil através de suas empresas. Novos dados obtidos na investigação estão sendo remetidos aos Estados Unidos, com pedido de bloqueio de bens dos envolvidos naquele país.

O nome da operação é uma alusão a empresas de distribuição de água mineral pertencentes a indivíduos sob investigação, em nome das quais teriam sido abertas contas bancárias para realização de movimentações financeiras ilícitas.

O número de veículos híbridos e elétricos ultrapassou a marca das 100 mil unidades em circulação no Brasil, de acordo com dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).

No total, desde 2012, são 100.292 veículos que funcionam apenas com motor elétrico, como o Nissan Leaf, ou com uma combinação entre motor elétrico e tradicional, a combustão, como é o caso do Corolla, da Toyota.

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"Esses 100 mil são um grande destaque e mostram que o Brasil está no rumo certo, mas ainda falta muita coisa para a eletrificação avançar", diz, em nota, Adalberto Maluf, presidente da ABVE. O executivo defende uma política nacional de eletromobilidade para incentivar a transição para veículos elétricos.

De acordo com dados da associação, os emplacamentos de veículos eletrificados no País em 2022 chegaram a 23.303, 31% acima dos primeiros sete meses do ano passado. Em 2021, o crescimento nas vendas globais de veículos eletrificados em relação ao ano anterior foi de 109%, estima a ABVE.

No Brasil, são vendidos veículos eletrificados como o XC40, da Volvo, o E-Tron, da Audi, e o Fiat 500e, da Stellantis.

Uma colisão entre dois ônibus e um carro de passeio, na tarde desta sexta-feira (10), na Rua da Aurora, localizada na área central do Recife, de acordo com o Corpo de Bombeiros de Pernambuco, deixou sete feridos. Ainda segundo a corporação, o acidende ocorreu por volta das 16h15 e foram mobilizadas três viaturas de moto resgate, auto resgate e comando operacional.

No local, foram atendidas sete vítimas, sendo que quatro recusaram ser conduzidas a hospitais do município. Dos feridos que permaneceram no local, um foi levado pelos Bombeiros para o Hospital da Restauração, localizado no bairro do Derby, também no centro da capital pernambucana, porque se queixava de dor de cabeça. À imprensa, a corporação afirmou que a vítima é do sexo feminino e tem 35 anos.

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Os demais envolvidos no acidente foram socorridos pelo SAMU.

O turista que pretende curtir as praias de Ubatuba, no litoral norte de São Paulo, a partir de junho, pode preparar o bolso. A prefeitura criou uma taxa de preservação ambiental que será cobrada de todos os veículos motorizados que adentrarem a cidade. Os valores vão de R$ 3,50 para motos a R$ 92 para ônibus. Os carros vão pagar R$ 13.

A cobrança será feita por um sistema de radares que vai ler a placa do carro. O pagamento poderá ser feito por meio eletrônico, em totens espalhados na cidade ou em uma central de atendimento. O turista tem 30 dias para fazer o pagamento, sob pena de multa no dobro do valor.

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Veículos emplacados em Ubatuba ou em cidades vizinhas - São Sebastião, Caraguatatuba, Ilhabela, Paraty (RJ), Cunha, São Luiz do Paraitinga e Natividade da Serra - estarão isentos de forma automática. Também não vão pagar os veículos que ficarem menos de quatro horas na cidade. Ambulâncias, veículos oficiais, carros fúnebres, veículos de concessionárias de serviços públicos e que transportem trabalhadores de outras cidades precisam se cadastrar para obter a isenção. Isso vale também para carros de pessoas de fora que têm casa de praia em Ubatuba.

A prefeitura alega que o objetivo é arrecadar recursos para investir na compensação dos impactos gerados pelo grande fluxo de pessoas que visitam a cidade. Nas últimas temporadas de verão, anteriores à pandemia de covid-19, Ubatuba conviveu com o excesso de banhistas nas praias. Em 2019, o município limitou o número de banhistas na Ilha das Couves, depois que o local chegou a receber até 5 mil visitantes em um dia.

A companhia municipal de turismo já cobra taxa de ônibus, micro-ônibus e vans de excursão, que continuará sendo cobrada junto com a taxa ambiental. De acordo com o secretário adjunto de Meio Ambiente, Guilherme Adolpho, o projeto passará por uma fase de testes antes do início da cobrança. "Ainda estamos trabalhando em alguns detalhes do sistema, mas os pedidos de isenção já podem ser feitas pelo site da concessionária desse serviço."

Conforme o decreto que instituiu a taxa, os valores cobrados serão de R$ 3,50 para motocicletas; R$ 13 para veículos de pequeno porte; R$ 19,50 para veículos utilitários (caminhonetes e kombis); R$ 39 para veículos de excursão; R$ 59 para micro-ônibus e caminhões e R$ 92 para ônibus. Os veículos com direito à isenção mediante cadastro que entrarem na cidade sem estarem cadastrados terão 72 horas para regularizar a situação.

A prefeitura de Ilhabela, também no litoral norte, instituiu uma taxa ambiental em 2007 que, em 2020, chegou ao valor de R$ 100 para ônibus, mas a cobrança foi suspensa durante a pandemia. A retomada da cobrança estava prevista para o início deste ano. A prefeitura chegou a abrir processo licitatório para a contratação da empresa que arrecadaria as taxas, mas o edital foi suspenso por causa de pedidos de impugnação feitos por empresas participantes do processo. Ainda não há previsão de quando a cobrança será restabelecida.

A produção das montadoras deu sinais de reação no mês passado, quando 185,4 mil veículos foram fabricados no País na soma de todas as categorias: carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus. O resultado praticamente repete o volume de março (leve alta de 0,4%), apesar de abril ter sido um mês com três dias úteis a menos. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a produção da indústria de veículos caiu 2,9%. Os números foram divulgados nesta terça-feira, 10, pela Anfavea, a associação que representa as montadoras.

No acumulado dos quatro primeiros meses do ano, período no qual 681,6 mil veículos foram montados no Brasil, o setor segue no vermelho, com queda de 13,6% no comparativo com 2021. A diferença tem entre as explicações a falta de peças, principalmente componentes eletrônicos, que vem provocando paradas de produção em fábricas tanto de carros quanto de caminhões.

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Vendas

As vendas, de 147,2 mil unidades, também reagiram na margem durante o mês passado. Os emplacamentos, com leve alta de 0,3%, praticamente igualaram o resultado de março apesar do calendário comercialmente mais curto.

Ainda assim, a comercialização de veículos no Brasil segue abaixo de anos anteriores, com queda de 15,9% na comparação com abril de 2021.

No acumulado desde o primeiro dia de 2022, as vendas somaram 552,9 mil unidades, o que representa um recuo de 21,4% contra 2021 e o menor número em 16 anos.

Como reflexo dos sucessivos aumentos de preços, seguidos pela escalada dos juros cobrados nos financiamentos, as vendas seguem abaixo da limitada oferta de veículos, mesmo após o corte no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Exportações

Já do lado das exportações, o desempenho segue positivo. No mês passado, os embarques, que têm a Argentina como principal destino, subiram 32,3% ante igual período de 2021.

Na comparação com março, as exportações do mês passado - um total de 44,8 mil unidades - tiveram alta de 15,2%.

Com isso, as exportações chegam a 152,9 mil unidades no total desde o início do ano, 17,9% a mais do que nos quatro primeiros meses de 2021.

Emprego

O balanço da Anfavea mostra ainda que o emprego nas montadoras de veículos ficou estável em abril, quando apenas 24 postos de trabalho foram fechados no setor.

As vendas de veículos novos no País terminaram o mês passado com volume próximo ao registrado em março, mas como abril teve três dias a menos de emplacamentos, o desempenho pode ser visto como um sinal de reação do setor. Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, 147,2 mil unidades foram entregues em abril, um leve aumento de 0,3% na comparação com março, segundo balanço divulgado nesta terça-feira (3) pela Fenabrave, a associação das revendas.

Apesar da melhora de ritmo na margem, as vendas caíram 15,9% se comparadas a abril de 2021. Quando se compara os volumes registrados em igual mês de cada ano desde 2006, as vendas do mês passado só são melhores do que as de abril de 2020, quando as concessionárias fecharam em razão da chegada da pandemia e o mercado totalizou menos de 60 mil veículos.

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Desde o início do ano, 552,8 mil veículos foram vendidos no Brasil, queda de 21,4% frente aos quatro primeiros meses de 2021 e o volume mais baixo, entre iguais períodos, dos últimos 16 anos.

O corte concedido pelo governo no fim de fevereiro no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) tem sido até agora tímido em estimular o consumo de automóveis. Após sucessivos aumentos de preços há mais de um ano, e agora pressionada pela escalada dos juros, a demanda perde força, o que se traduz em aumento dos estoques de carros.

Na abertura por segmento, as vendas de carros de passeio e utilitários leves, como picapes e vans, recuaram 16,8% em abril ante o mesmo mês do ano passado, somando 136,3 mil unidades. Líder do mercado, a Fiat é a marca de 22,2% dos carros vendidos desde o início do ano. Na sequência, aparecem General Motors (14%), Toyota (11,1%) e Hyundai (10,7%).

As paradas de produção por falta de componentes prejudicaram as vendas de caminhões, cuja queda na comparação interanual foi de 4,4%, para 9,4 mil unidades no mês passado. Já as vendas de ônibus - 1,5 mil unidades no mês passado - subiram 9% frente ao total registrado em abril de 2021, mostrando que o setor, fortemente afetado pela pandemia, segue a retomada permitida pela imunização.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública leiloa, nesta quinta-feira (14), 125 veículos apreendidos pela Polícia Federal no estado do Rio de Janeiro. Os lances poderão ser feitos no site do leiloeiro.

Os lances mínimos mais baixos são de duas motocicletas de 2008, uma Dafra/Speed 150 e outra Yamaha/125 K, ambas em estado de sucata. É possível oferecer R$ 80 por cada uma.

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O leilão já começou, e o lance mais alto oferecido até o momento é de R$ 84 mil por um caminhão Mercedes Benz/L 1620, ano 2010/2011

O Ministério da Justiça espera arrecadar mais de R$ 1 milhão, que serão destinados a ações policiais de combate ao crime. Desde 2019, já foram realizados mais de 415 leilões com 10 mil bens apreendidos em todo o país, num total de R$ 600 milhões.

A Federação Nacional das Associações de Revendedores de Veículos Automotores (FENAUTO) divulgou os resultados das vendas do setor de veículos seminovos e usados, durante o mês de fevereiro.  O segundo mês do ano é o com menor número de dias úteis, com isso, as vendas diminuíram em 0,5%, relação a janeiro. Porém, a média diária de vendas subiu em 4,5% durante o mês.  

 A entidade informou que as vendas ainda continuam inferiores aos mesmos períodos de anos anteriores. Com um total de 838.162 veículos comercializados em fevereiro, contra 842.118 em janeiro. No total, em 2022 temos mais de 1.680.280 veículos vendidos no país.  

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 O presidente da FENAUTO, Enilson Sales, ressaltou que a atenção continua focada “na economia, que inspira maior acompanhamento. Além disso, os relatórios mais recentes sobre os índices de confiança também refletem um ‘estado’ de atenção dos consumidores, de uma forma geral e para o setor de usados especificamente.” 

 

Na noite da última sexta-feira (4), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) recuperou dois veículos roubados em Pernambuco. De acordo com a instituição, um total de 52 veículos já foram roubados neste ano, o que corresponde a uma média de pelo menos um por dia desde janeiro.

Um dos veículos foi recuperado no Km 24 da BR-101, em Igarassu, no Grande Recife, enquanto policiais promoviam uma fiscalização. Durante a abordagem ao carro, os agentes observaram histórico de roubo/furto.

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Aos agentes, o condutor alegou que teria recebido o veículo de uma terceira pessoa, no Recife, e estava indo em direção a Goiana/PE. Foi dada voz de prisão e o homem responderá por receptação de veículo roubado.

O segundo carro foi recuperado na BR 232, Km 278, em Sertânia, no sertão do estado. O veículo possuía sinais de adulteração nos elementos de identificação do carro. Os agentes constaram que se tratava de um clone, cujo original havia sido roubado em Salvador, Bahia, em dezembro de 2020.

Furto

Na sexta-feira (4), também foi registrado o furto a um veículo dentro de um supermercado localizado no Recife. A PRF foi procurada pela vítima, que visualizou o momento em que seus pertences foram levados de dentro de seu carro, aberto por dois homens. No veículo, os agentes localizaram R$ 1.982 reais, 60 euros, dois dólares, dois equipamentos tipo "chapolin" (utilizados para burlar sistema de travamento de veículos) e duas maquinetas de cartão de crédito.

Quatro homens foram detidos e encaminhados, junto com os veículos e objetos furtados,  para as Delegacias da Polícia Civil das Regiões, onde foram adotadas as medidas legais cabíveis. A PRF orienta que vítimas de roubo de veículo devem, além de fazer a queixa na delegacia mais próxima, realizar registro no sistema da PRF, através do site www.prf.gov.br/sinal.

A gigante da eletrônica Sony e a montadora Honda anunciaram nesta sexta-feira (4) a intenção de estabelecer uma "aliança estratégica" para desenvolver e produzir veículos elétricos e comercializá-los a partir de 2025.

Os dois grupos japoneses preveem fundar uma empresa conjunta este ano para desenvolver e vender "veículos elétricos com bateria de alto valor agregado", além de fornecer serviços de mobilidade, afirma um comunicado.

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A nova empresa vai criar, desenvolver e comercializar veículos elétricos, mas a Honda será responsável pela fabricação do primeiro modelo em suas fábricas, segundo o comunicado. A Sony, por sua vez, criará uma plataforma dedicada a serviços de mobilidade.

"Com esta aliança com a Honda, que acumula uma experiência global consistente e conquistas na indústria automotiva por muitos anos", a Sony busca desenvolver sua "visão", que consiste em "fazer do espaço de mobilidade um espaço emocional", afirmou o CEO da empresa, Kenichiro Yoshida.

“Embora Sony e Honda tenham muitos pontos históricos e culturais em comum, nossos domínios tecnológicos são muito diferentes. Por isto, acredito que esta aliança, que combina as forças de nossas duas empresas, oferecerá grandes possibilidades para o futuro da mobilidade", declarou Toshihiro Mibe, CEO da Honda.

A montadora japonesa, uma das pioneiras dos veículos movidos a células de combustível, estabeleceu no ano passado a meta de 100% de vendas de carros elétricos no mundo até 2040. A empresa anunciou grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento nos próximos seis anos.

A Sony apresentou em janeiro um novo protótipo de seu carro elétrico Vision S e anunciou a criação de uma nova empresa para explorar o mercado.

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