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O corpo de MC Kevin foi velado na manhã desta terça (18), na quadra da escola de samba paulistana Unidos de Vila Maria, localizada no bairro Parque Novo Mundo, na zona norte de São Paulo. No local, familiares e fãs puderam prestar sua última homenagem ao artista falecido no domingo (16). A viúva do cantor, a advogada Deolane Bezerra precisou ser amparada e fez um desabafo dizendo que a morte do esposo foi consequência de más amizades que ele mantinha. 

De acordo com o portal UOL, após o velório, Deolane desabafou e disse ter prevenido MC Kevin quanto ao seu círculo de amizades. "Família é pai, mãe, irmão. Isso aqui é coisa de falso amigo. Eu cansei de falar para o Kevin tomar cuidado, abrir o olho. Ele tinha muito amigo falso, sanguessuga. Isso aqui (morte do cantor) é amizade. Cansei de falar para o Kevin que tudo tem consequência na vida".

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A viúva do funkeiro também esteve na 16ª Delegacia de Polícia, localizada na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, na última segunda (17), para prestar depoimento na investigação que apura as circunstâncias da morte do artista. Na ocasião, ela teria se desentendido com a modelo Bianca Domingues, que alega ter estado no mesmo quarto em que MC Kevin estava minutos antes de morrer. A confusão precisou ser apartada por agentes da unidade, segundo informações da TV Record.  


 

No dia 11 de fevereiro completará dois anos da trágica morte de Ricardo Boechat, após um acidente de helicóptero. E por conta da proximidade da data, a viúva do jornalista, Veruska Seibel Boechat, postou um vídeo no Instagram em que aparece conversando com o marido. Na legenda, fez um apelo ao citar o caso de Kobe Bryant e a filha - que também morreram em um acidente de helicóptero, em 2020.

"Com a proximidade do dia 11 de fevereiro, eu tomei coragem pra pegar carona num post da Vanessa Bryant, mulher do Kobe Bryant e mãe da Gigi, mortos com outras pessoas há exatamente um ano numa queda de helicóptero. Se vocês quiserem homenagear meu marido e demonstrar que se importam com a nossa família nos dois anos sem ele, não publiquem mais imagens do acidente", escreveu.

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Lembrando que no dia do acidente fatal, Boechat estava voltando de uma palestra, em Campinas, quando o helicóptero onde estava no Rodoanel colidiu com um túnel. Ele morreu na hora.

Desde então, a viúva do jornalista tem usado as redes sociais para fazer homenagens ao amado. Veruska ainda busca na Justiça o responsável pela morte dele.

Taylor Simone Ledward, cantora e viúva do ator Chadwick Boseman, se emocionou ao agradecer pela homenagem póstuma que o astro do filme Pantera Negra recebeu no Gotham Awards 2021. Em um vídeo, ela falou sobre como se sente honrada em receber o prêmio em nome do marido, que morreu em agosto de 2020, aos 43 anos de idade, após uma batalha contra um câncer no cólon.

"É uma honra receber esse prêmio em nome do meu marido, um reconhecimento não apenas de seu profundo trabalho, mas de seu impacto nesta indústria e neste mundo. [...] Ele foi a pessoa mais honesta que eu já conheci. Ele procurou ativamente por isso, em si mesmo, nas pessoas ao seu redor e no momento em que viveu", disse Taylor em trecho do vídeo.

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Ela ainda deixou uma mensagem para o marido e apareceu visivelmente emocionada: "Chad, obrigada. Eu te amo. Estou muito orgulhosa de você. Continue nos iluminando. Obrigada".

Os dois estavam juntos desde 2015 e essa foi a primeira vez que Taylor se pronunciou desde a morte do companheiro.

A ativista Mônica Benício (PSOL), viúva da vereadora Marielle Franco (PSOL) assassinada em 2018, foi eleita para a Câmara Municipal do Rio de Janeiro. Mônica foi a 11ª mais votada da cidade e recebeu 22.919 votos válidos.

Nas redes sociais, ela celebrou a eleição. "Agradeço imensamente às mais de 22 mil pessoas que votaram por um futuro mandato feminista e antifascista para a Câmara Municipal do Rio! Vamos transformar essa cidade", escreveu em seu perfil no Twitter. 

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Assim como Marelle, Mônica, que tem 34 anos, nasceu no complexo da Maré e é arquiteta. Durante a campanha, ela levantou as bandeiras defendidas pela psolista assassinada juntamente com o motorista Anderson Gomes em 14 de março de 2018. Até hoje os mandantes do crime não foram encontrados pela polícia. Dois ex-policiais estão presos pela execução da parlamentar.  

 

A viúva do ator Chadwick Boseman, astro do filme 'Pantera Negra, Taylor Simone Ledward, entrou com uma ação na Justiça para ter acesso a herança do ator, que faleceu em agosto deste ano, aos 43 anos, sem deixar testamento. O processo está tramitando em um tribunal em Los Angeles, segundo o site The Blast.

Apesar de lutar contra o câncer de cólon desde 2016, o ator de Hollywood nunca escreveu um testamento e também não possuía herdeiros. De acordo com o site The Blast, estima-se que o ator tenha US$ 939 mil, cerca de R$ 5,2 milhões, em imóveis. Os valores em sua conta bancária ainda são sigilosos.

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Chadwick e Taylor Simone noivaram em 2019 e casaram logo depois. Segundo o The Blast, o motivo do astro não ter deixado nenhum testamento seria a plena convicção que ele tinha de que venceria o câncer.

A instrutora fitness Amanda Kloots, viúva do ator da Broadway Nick Cordero, que faleceu em julho em decorrência de complicações da Covid-19, usou seu perfil no Instagram para revelar o que fez com as cinzas do marido.  

Buscando homenagear o ator, Amanda usou um pouco de suas cinzas para criar vasos para sua casa. "Minha amiga de anos na Broadway tem um negócio de cerâmica incrível em Los Angeles e ela nos convidou para fazer cerâmica usando algumas das cinzas de Nick. Recentemente, aprendi de quantas maneiras você pode reaproveitar cinzas e fazer coisas novas com elas. Eu acho que é, além de bonito, uma forma de mantê-lo vivo", explicou na rede social. 

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Amanda e Nick estavam casados desde 2017 e juntos tem um filho de um ano, chamado Elvis. Ela contou que teve a ajuda do filho na mistura para criar a peça decorativa.  

"Elvis e eu molhamos as mãos e colocamos as mãos na argila para fazer nossas marcas na peça. Será um vaso!", escreveu. "Isso foi tão incrível e realmente me senti especial. Uma maneira de transformar algo triste em algo alegre", completou Amanda. 

De acordo com a instrutora fitness, ela ainda jogou um pouco das cinzas no oceano Pacífico e também pretende usar uma parte para fazer jóias. Segundo ela, esta foi uma forma manter uma "bela lembrança" do marido.

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Mercedes Barcha, mulher, musa inspiradora e grande amor do ganhador do Nobel de Literatura colombiano Gabriel García Márquez, morreu neste sábado (15), aos 87 anos, na Cidade do México, anunciou a Secretaria de Cultura Federal.

"Com muita tristeza me intero da morte de Mercedes Barcha, mulher forte e generosa. Parceira indiscutível de Gabo, mãe de Rodrigo e Gonzalo", tuitou a secretária de Cultura, Alejandra Frausto.

A causa da morte não foi divulgada. Segundo a imprensa colombiana, Mercedes, que residia desde 1962 na capital mexicana, sofria de problemas respiratórios. A Fundação Gabo, antiga Fundação Gabriel Gabriel García Márquez para o Novo Jornalismo, lamentou a morte da viúva.

Mercedes e García Márquez casaram-se em 1958. A ela se atribui o mérito de ter tornado possível "Cem Anos de Solidão", (1967), obra-prima do escritor.

Nas redes sociais, mensagens de instituições culturais, políticos e personalidades do mundo literário dando pêsames à família García Barcha não tardaram. "Lamentamos a morte de Mercedes Barcha, mulher e companheira de vida por 56 anos do Nobel de Literatura Gabriel García Márquez", expressou a Universidade Nacional Autônoma do México (Unam) no Twitter.

"Tive o privilégio de conhecer Mercedes Barcha. Grande conversadora, alegre, crítica, culta, infalível em suas opiniões. Uma grande e bela mulher", elogiou a prefeita da capital mexicana, Claudia Sheinbaum.

Descendente de imigrantes egípcios, Mercedes nasceu e viveu em Magangué, Colômbia, onde seu pai, Demetrio Barcha, tinha uma farmácia. García Márquez a conheceu ainda criança, quando viajava com o pai de povoado em povoado oferecendo remédios.

Alguns biógrafos de García Márquez se referem a Mercedes como "o grande romance de Gabo", como é conhecido o representante máximo do realismo mágico. O casal teve dois filhos: Gonzalo, designer gráfico, e Rodrigo, diretor e produtor de cinema e TV.

Gabo e Mercedes permaneceram juntos até a morte do escritor, na Cidade do México, em 17 de abril de 2014.

A ativista Mônica Tereza Benício, viúva da vereadora Marielle Franco (PSOL) que foi executada a tiros junto com seu motorista, Anderson Gomes, na noite de 14 de março de 2018 no Rio de Janeiro, declarou em entrevista à coluna de Jamil Chade que Jair Bolsonaro (sem partido) age como um imperador ao tentar interferir na Polícia Federal. Apesar da prisão de Ronie Lessa, apontado como atirador, e de Elcio Vieira de Queiroz, motorista do carro de onde partiram os disparos, os motivos e mandantes do crime continuam sem resposta. 

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) votará, na próxima quarta-feira (27), para decidir se o caso de Marielle deve ou não ser federalizado. A possibilidade, segundo Mônica, assusta a família, que teme que as investigações passem para a Polícia Federal, diante das últimas notícias sobre possíveis tentativas de intervenção de Bolsonaro na instituição. A família, inclusive, criou o site www.federalizacaonao.org, opondo-se à federalização do caso.

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“Considerando as últimas falas do presidente que colocou publicamente que intervir na Polícia Federal, que pediu interferência no caso da Marielle, que mandou a PF interrogar o suspeito de ser atirador e que tem cópia do inquérito, a maior preocupação é que a PF, que Bolsonaro quer intervir, controlar, comande o caso da Marielle. Ele sempre desrespeitou a memória dela e as bandeiras dela. Temos, portanto, muito medo de que o caso vá para as mãos da PF e que seja conduzido para um final que não tenha compromisso com as verdades do fato. Ou que seja arquivado ou postergado”, disse a viúva da vereadora. 

Mônica afirma ainda que o temor da família não é infundado nem parte de suposições, uma vez que o próprio Bolsonaro afirmou que pediu informações e interferiu nas investigações do caso do assassinato de Marielle e Anderson. 

“Não é uma especulação. Ele declarou isso, que fez uma intervenção, que pediu para a PF fazer uma intervenção no caso. Independente de qual motivo seja, ele não poderia ter feito isso (...) Em muitos episódios já tivemos o nome da família Bolsonaro sendo mencionado nas investigações por alguns motivos. Seja pelo filho 04 ter podido namorar a filha do Roni Lessa, que é o acusado de ser o atirador, seja pelo porteiro. São muitos os fatores que mencionaram o nome da família. Se tem responsabilidade ou não, se tem envolvimento ou não, são as investigações que devem mostrar. Mas é inaceitável que o presidente se comporte como um imperador. E é o que ele tem feito”, disse Mônica. 

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Aconteceu mais uma reviravolta no caso da herança deixada por Gugu Liberato. Na última sexta-feira, dia 7, os advogados que cuidam do espólio apresentaram à Justiça um documento assinado por Rose Miriam di Matteo, a viúva do apresentador, em que ela afirma ser solteira.

Além disso, ela teria afirmado reconhecer que ela e Gugu estavam ligados tão e somente como pais e, portanto, são responsáveis pelo bem-estar dos filhos.

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Esse documento provaria, portanto, que entre Rose e Gugu realmente não rolou nada além de um acordo para terem filhos.

Além disso, a publicação afirma que o apresentador doou uma casa para Rose, localizada em Alphaville, em São Paulo. O imóvel é o mesmo onde a médica morava com os três filhos, João Augusto, Marina e Sofia, possui três suítes e é avaliado em um milhão e 800 mil reais.

Há também outro documento que pode colocar um ponto final na história do reconhecimento pela união estável: no dia 25 de março de 2011, Rose teria assinado um acordo na qual ambos diziam ser amigos e unidos apenas na condição de pais dos filhos. Nelson Willians, advogado de Rose, alega que esse documento foi assinado quando a médica estava internada no Hospital Albert Einstein por conta de uma crise de depressão e, por isso, não teria condições de saber o que estava fazendo.

Esse novo documento que surgiu, datado de 2012, ou seja, um ano depois, confirma o conteúdo do contrato anterior. Com isso, a defesa de Gugu acredita que isso poderá colocar um ponto final nesse processo de Rose, que quer reconhecer a sua união estável com o apresentador, morto em novembro de 2019.

Por outro lado, Nelson Willians se pronunciou por meio de um comunicado em que diz que esse eventual documento, que qualifica a sra. Rose Miriam como solteira, não tem peso algum no processo de reconhecimento de união estável entre ela e Gugu Liberato. Se fosse casada no papel, a sra. Rose Miriam não precisaria buscar na Justiça o reconhecimento de companheira de Gugu por mais de 20 anos. Ademais, a união estável não altera o estado civil, ou seja, os dois continuam solteiros, diferentemente de que se fossem casados, motivo pelo qual foi necessário o ajuizamento da competente ação de reconhecimento de união estável.

O comunicado ainda continua dizendo o seguinte:

Importante lembrar que o compromisso (Termos de Criação de Filhos) foi elaborado com o reprovável intuito de fraudar a lei protetiva e foi apresentado a Rose Mirim apenas 39 dias após alta hospitalar, sem que ela tivesse condições de discernimento. É esse mesmo documento que menciona a doação desse imóvel e a pensão de dez mil dólares mês. Vale ressaltar ainda que, pouco tempo depois, o casal retomou a relação de união estável novamente. Só não foi feita a escritura antes, porque o referido imóvel só foi regularizado em 15/02/2012.

Lembrando que Rose tem usado depoimentos de funcionários, fotos em família, dentre outros artifícios, para conseguir provar na Justiça que ela e o apresentador mantinham uma relação amorosa. Enquanto isso, em meio a toda essa polêmica, surgiu o nome de Thiago Salvático, um suposto namorado de Gugu.

Viúva de Ricardo Boechat, a jornalista Veruska fez uma homenagem emocionante ao marido no dia em que completa um ano da morte do jornalista. Com fotos da família, ela escreveu um texto relembrando a morte do apresentador da Bandeirantes após um acidente de helicóptero.

"Um ano sem ele e minha admiração, meu respeito e meu amor só crescem.Melhor pai que eu poderia ter escolhido para as minhas filhas, ser humano mais admirável e generoso que já conheci, jornalista insubstituível, marido que eu amava profundamente. Se me tivesse sido dada a chance de escolher como seriam nossos últimos momentos juntos, eu pediria exatamente do jeito que foi. E a isso serei eternamente grata. Nestes 365 dias tive certeza de que nada é mais verdadeiro do que o clichê de que devemos viver cada segundo como se fosse o último. Não deixe para amar depois, não deixe pra ser feliz depois. Meu maior consolo foi eu não ter deixado. Não há um só dia em que eu não ouça a voz dele me ensinando, me amparando, me dizendo: Veruska Seibel (era assim que ele me chamava quando queria falar sério), eu não me preocupo com as meninas quando eu não estiver mais aqui porque você é a melhor mãe que eu já conheci. Muito obrigada, Ricardo Boechat, por tanto amor e por essas duas princesas que são a razão da minha vida".

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Desde a morte de Gugu Liberato em novembro de 2019, está rolando uma grande polêmica por causa do testamento deixado pelo apresentador - que deixou a companheira, Rose Miriam di Matteo, de fora. Desde então, a questão da herança e até mesmo uma mansão em Orlando estão deixando a situação tensa entre a médica, seus filhos e a família de Gugu.

Agora, segundo informações da colunista Mônica Bergamo, Rose Miriam reuniu uma caixa de fotos, vídeos, cartas e bilhetes e deu ao seu advogado, Nelson Willians, com o objetivo de provar que ela mantinha uma união estável com o apresentador e, com isso, comprovar que tem direito ao dinheiro e bens deixados por ele. Tudo será digitalizado e apresentado à Justiça.

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Lembrando que em meio a essa briga judicial, a família de Gugu afirmou que ele e Rose Miriam não tinham um relacionamento amoroso e que isso poderia ser comprovado por um contrato que ambos haviam feito, indicando que os dois vincularam-se apenas por respeito e amizade para criar filhos comuns, gerados por meio de inseminação artificial.

Maria do Céu, a mãe de Gugu, havia dito em entrevista para a revista Veja que os dois não eram um casal. Enquanto isso, o advogado de Rose diz:

- Era um relacionamento amoroso, carinhoso, uma relação familiar.

A Justiça de São Paulo determinou que Rose Miriam di Matteo, viúva do apresentador Gugu Liberato, receba uma pensão mensal no valor de R$ 100 mil. O requerimento foi apresentado alegando que ela estava passando por dificuldades, já que não foi incluída no testamento. O valor, segundo a decisão judicial, é o mesmo pago à mãe de Gugu. A informação foi divulgada pela colunista Mônica Bérgamo.

Na petição enviada para a justiça, Rose Miriam afirmou que é a responsável legal por Sofia e Marina, as filhas caçulas que teve com o apresentador. A decisão foi do juiz da 9ª Vara da Família do Tribunal de Justiça de São Paulo. “A decisão foi sensível ao momento que passa Rose Miriam. Após a morte de Gugu, que era o mantenedor dela e dois filhos, ela ficou sem recursos até para manter as despesas de casa, já que a inventariante do espólio é a irmã de Gugu, que não repassou absolutamente nada para Rose”, explicou Nelson Willians, advogado da viúva do apresentador, em entrevista à colunista.

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Briga de casal - Rose também afirma que ficou de fora do testamento, criado em 2011, por conta de uma crise na relação, que fez com que ela e Gugu se separassem por um tempo, mas pouco depois ambos reataram. Por isso, ela também quer que a união estável deles seja reconhecida - algo que daria a ela direito pela metade da herança.

Silêncio - No dia 29 de dezembro de 2019, a assessoria do apresentador havia emitido uma nota à imprensa onde afirmava que a família não se pronunciaria mais sobre a herança para “preservar os filhos menores de idade”.

A viúva da vereadora assassinada Marielle Franco, Mônica Benício, disse nesta terça-feira, 21, em nota enviada ao jornal O Estado de S. Paulo e ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), que ficou "feliz" com a nova posição do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, que passou a defender a continuidade das investigações do caso com as autoridades do Rio de Janeiro.

Um parecer enviado pela Advocacia-Geral da União (AGU) ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo, registra o novo posicionamento de Moro sobre o caso Marielle, pela manutenção das investigações do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro e do motorista Anderson Gomes na esfera estadual.

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O ministro defende prestigiar o entendimento dos familiares de Marielle, que são contrários à transferência do caso.

"Fico feliz que o ministro tenha revisto sua posição, e que agora está de acordo com aquilo que nós, familiares, pedimos. Caso futuramente surjam evidências que apontem para a necessidade de federalizar, eu também não me incomodarei em mudar de posição, entendendo que a resolução desse caso é fundamental para a democracia brasileira", disse Mônica, em nota enviada à reportagem. "Defendemos, sobretudo, a segurança e a isenção na investigação e esperamos uma resposta para esse crime que completará dois anos sem que se saiba quem mandou matar Marielle. O sentimento de dor e injustiça permanece. Até quando?", questionou Mônica.

Bastidores

A decisão sobre a federalização do caso caberá à Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça, que deve se debruçar sobre o tema ainda neste semestre. Ministros do STJ ouvidos reservadamente pelo jornal O Estado de S. Paulo e pelo Broadcast avaliam que, hoje, a tendência do tribunal é não retirar das autoridades do Rio as investigações. Eles, contudo, alegam que a discussão é técnica e jurídica, minimizando o impacto do posicionamento da família sobre a controvérsia.

Em parecer sigiloso encaminhado ao STJ, a Advocacia-Geral da União destaca a posição do ministério de Moro. "Como bem ressaltado pelo Ministério da Justiça (...), os próprios familiares da ex-vereadora posicionaram-se desfavoravelmente à federalização das investigações e persecução penal, fator que, acreditamos, deve ser considerado e prestigiado pelo STJ", destaca a AGU.

"Ademais, não se pode perder de vista que eventual deslocamento de competência à revelia da vontade de familiares das vítimas pode sinalizar futuro questionamento da conduta da União, sob eventual alegação (ainda que infundada) de que pode repercutir negativamente sobre as atividades investigativas e punitivas do Estado do RJ, no caso", prossegue o parecer.

Em entrevista na noite da segunda-feira ao programa Roda Viva, da TV Cultura, Moro afirmou que as críticas de familiares de Marielle a uma possível federalização do caso o fizeram mudar de posição. "(Os familiares) Levantaram, de uma forma não muito justa, que a ideia de federalizar era para que o governo federal, de alguma forma, obstruísse as investigações, o que era falso. Foi o próprio governo federal, com a investigação na Polícia Federal, que possibilitou que a investigação tomasse o rumo correto", disse Moro. "O governo não tem nenhuma intenção de proteger os mandantes desse assassinato."

Questionado, durante o programa, se o presidente Jair Bolsonaro concordou com a mudança de opinião, Moro disse ter "comentado" com o presidente, mas não entrou em detalhes.

Assassinato

Marielle Franco foi assassinada a tiros no centro do Rio, em um caso que aguarda solução há quase dois anos. Na véspera de deixar o cargo, em setembro do ano passado, a então procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu a federalização das investigações, sob a alegação de que deixar o inquérito com a Polícia Civil do Rio podia gerar "desvios e simulações".

O processo ganhou novos contornos após Bolsonaro ter o nome associado ao caso, conforme depoimento de um porteiro do condomínio Vivendas da Barra, onde moravam o próprio Bolsonaro e o policial militar aposentado Ronnie Lessa, acusado de participar do crime. O funcionário, no entanto, alegou depois que se enganou.

À época, Moro disse que a menção a Bolsonaro era um "disparate". "Vendo esse novo episódio, em que se busca politizar a investigação indevidamente, a minha avaliação é que o melhor caminho para que possamos ter uma investigação exitosa é a federalização", afirmou anteriormente, em entrevista à rádio CBN.

Bolsonaro já afirmou que "seria bom" federalizar o caso, mas observou que a medida daria um "indicativo de que querem me blindar com a Polícia Federal". Agora, a posição de Moro é outra.

Depois de muitas polêmicas envolvendo a herança de Gugu Liberato, na manhã deste domingo (29), a assessoria do apresentador declarou em um comunicado oficial à imprensa que a família não se pronunciará mais sobre os processos envolvendo o testamento e a herança deixada por ele. A medida, segundo a nota, foi feita para preservar os filhos de Gugu.

Familiares de Gugu Liberato (Mãe e irmãos) vêm à público comunicar que, em virtude da presença de menores de idade na herança do apresentador, os membros da família não mais se pronunciarão publicamente sobre os assuntos envolvendo os trâmites da herança/testamento, afirma a nota.

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O comunicado ainda conta que o caso continua por seguir seu curso na Justiça, em sigilo, aguardando as decisões legais que se fizerem necessárias. Lembrando também que a nota vem depois de uma série de desdobramentos envolvendo o processo movido por Rose Di Matteo, mãe dos filhos de Gugu, que apresentou um requerimento pedindo para ser a inventariante dos bens deixados pelo apresentador.

Após as declarações dadas pelo presidente Jair Bolsonaro, na manhã desta segunda-feira (16), em que chamou Paulo Freire, de "energúmeno", a viúva do educador não ficou calada. Ana Maria Freire, de 86 anos, respondeu às ofensas proferidas contra o falecido marido, em entrevista, e acusou Bolsonaro de ter inveja da trajetória do Patrono da Educação Brasileira.

"A palavra não se adequa a Paulo. Paulo não é isso. Paulo não é nenhum demônio que veio à Terra. Pelo contrário, Paulo veio à Terra para pacificar o mundo", disse Ana Maria à Revista Época. A educadora afirmou que o motivo de Bolsonaro criticar tanto Paulo Freire é, puramente, inveja de sua história. 

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"No fundo, ele [Bolsonaro] tem um pouco de inveja também, [queria] ser como Paulo foi, mas não pode, não consegue. Tem de estar o tempo todo de pontaria armada para atingir alguém", publicou o site. A educadora também afirmou que as críticas feitas por Bolsonaro não seriam "postura de um presidente" e que completou chamando o presidente de "nefasto".

"Paulo está lá sossegado no lugar dele, está lá no céu. Bolsonaro é um homem sem nenhum pudor, sem nenhum caráter, sem nenhuma autocensura. Tudo o que ele tem na cabeça contra as outras pessoas, ele só tira das ofensas os três filhos, nem os outros dois ele tira. É um homem nefasto, uma coisa absolutamente terrível”, afirmou.

O presidente Jair Bolsonaro voltou a receber nesta quinta-feira, 7, no Palácio do Planalto, Maria Joseíta Silva Brilhante Ustra, viúva do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, primeiro militar condenado por sequestro e tortura durante a ditadura.

O presidente já havia a encontrado em agosto deste ano. Na ocasião, ofereceu um "almoço de cortesia" a Maria Joseíta e disse considerar o ex-comandante do DOI-Codi um "herói nacional".

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O novo encontro com a viúva do militar ocorreu uma semana após o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente, defender medidas drásticas - como um novo AI-5 - caso o País enfrente manifestações de rua semelhantes as que ocorrerem no Chile.

A menção ao Ato Institucional n.º 5, o mais duro conjunto de leis instituído pela ditadura militar, em 1968, causou forte reação nos três Poderes, a ponto de o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEMRJ), dizer que a apologia à ditadura era passível de punição. Horas depois, o presidente Jair Bolsonaro, pai de Eduardo, desautorizou o filho, sob o argumento de que quem fala em AI-5 só pode estar "sonhando".

Brilhante Ustra esteve à frente do órgão de repressão do regime militar no período em que foram registradas ao menos 45 mortes e desaparecimentos forçados no local, de acordo com relatório elaborado pela Comissão Nacional da Verdade (CNV). O coronel morreu em 2015, aos 83 anos, sem cumprir pena.

Ao longo de sua vida pública, Bolsonaro já fez diversas declarações elogiosas a Ustra. A mais famosa ocorreu quando o atual presidente era deputado federal, em 2016, ao votar pelo impeachment da então presidente Dilma Rousseff - considerada uma das vítimas do DOI-Codi.

Questionada sobre o motivo do encontro, que não constava inicialmente na agenda do presidente, a Secretaria de Comunicação da Presidência disse se tratar de uma visita de cortesia.

A viúva da vereadora assassinada Marielle Franco se reuniu na tarde da última terça-feira, 15, com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, para pedir mais empenho na elucidação do crime. Marielle e o motorista Anderson Gomes foram assassinados a tiros na noite de 14 de março do ano passado.

Apesar de a Polícia Civil do Rio ter prendido dois suspeitos, o caso ainda não foi esclarecido. Os acusados alegam inocência, e não há pistas seguras sobre o que teria causado o duplo homicídio, nem sobre quem seriam as mandantes dos assassinatos.

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Mônica Benício se reuniu com Moro e dois delegados da Polícia Federal no ministério, em Brasília. Na véspera, o crime completou 580 dias.

"Ontem estive com o ministro Sérgio Moro e cobrei do governo federal que se manifeste publicamente sobre o crime político que executou Marielle e Anderson", escreveu Mônica na manhã desta quarta-feira, 16, em uma rede social. "O mundo quer saber: quem mandou matar Marielle?"

Ainda segundo a viúva da vereadora, Moro afirmou que tem total interesse em ver o caso esclarecido.

O PM reformado Ronnie Lessa foi preso em 12 de março deste ano, acusado de ser o responsável pelos disparos que mataram a vereadora. A Policia também prendeu o ex-PM Élcio de Queiroz, que estaria dirigindo o carro do assassino.

No último dia 3 de outubro, a polícia prendeu mais quatro pessoas ligadas ao assassino. O grupo é acusado de ter descartado a submetralhadora que teria sido usada por Lessa para matar Marielle e Anderson.

"O grupo teria executado o plano de jogar as armas nas águas da Barra da Tijuca", informou a PM em nota divulgada no dia das prisões. "O armamento foi lançado ao mar dois dias depois das prisões de Ronnie e do ex-PM Élcio de Queiroz."

Na última segunda-feira, quando o crime completou um ano e sete meses, a diretora-executiva da Anistia Internacional no Brasil, Jurema Werneck, reiterou a preocupação da organização com a demora na resolução do caso.

"Esperamos que todos os envolvidos na morte, inclusive seus mandantes, sejam identificados e levados à Justiça", afirmou Werneck em nota. "O recado é claro: nenhum defensor dos direitos humanos está seguro no Brasil enquanto esse caso permanecer impune."

A viúva do funkeiro Mr. Catra revelou ter vivido uma experiência sobrenatural com o marido. Ela relatou um encontro no qual o espírito do cantor teria vindo visitá-la. Segundo Silvia Catra, esta foi a primeira vez que ela 'viu' Catra após sua morte em setembro de 2018.

A experiência foi contada em uma entrevista à jornalista Fábia Oliveira. Em seu relato, ela narra ter visto Mr. Catra em pé, ao lado de sua cama, trazendo-lhe palavras de conforto. "Ele agradeceu por estar cuidando da minha família e falou que está muito feliz porque estou tocando a carreira dos nossos filhos". Segundo a viúva, o marido quis tranquilizá-la afirmando que sempre estaria próximo para nunca deixar faltar nada à sua família.

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Silvia disse, também, que nunca foi religiosa e que somente começou a frequentar a igreja evangélica quando Mr. Catra ficou doente. Ela disse que após o 'encontro' acordou sobressaltada sem ter certeza se teria sido um sonho, mas após acalmar-se se deu conta de que ter mesmo estabelecido um contato com a alma de seu marido falecido. "Nem acreditava que isso poderia acontecer. Eu estava muito triste por conta da saudade, um ano sem ele. Acho que ele queria me fortalecer". 

O presidente Jair Bolsonaro vai receber nesta quinta-feira (8) Maria Joseíta Silva Brilhante Ustra, viúva do ex-comandante do DOI-Codi Carlos Alberto Brilhante Ustra, morto em 2015.

Ustra está entre os nomes apontados pela Comissão Nacional da Verdade (CMV) como responsáveis por crimes durante a ditadura militar (1964-1985).

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Bolsonaro já fez diversas declarações de apoio a Ustra. A fala mais famosa ocorreu quando o atual presidente era deputado federal, em 2016, ao votar pelo impeachment da então presidente Dilma Rousseff.

O presidente tem causado divergência ao negar os crimes cometidos pela ditadura. Na última semana, disse que o pai do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, foi morto pela esquerda naquele período.

Dias antes da fala de Bolsonaro, porém, a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, vinculada ao governo, havia reconhecido que a morte de Fernando Augusto Santa Cruz de Oliveira, pai de Felipe, em 1974, ocorreu "em razão de morte não natural, violenta, causada pelo Estado Brasileiro".

Abby Toone já tinha perdido as esperanças de fazer uma festa de Natal e presentear as crianças. Mãe de quatro filhos, ela tem passado dificuldades financeiras desde que o seu marido morreu, em setembro deste ano. A viúva aguarda que a apólice de seguro de vida de Jon seja resolvida, e, enquanto isso não acontece, tem tentado se virar para pagar as contas. Mas graças a um Papai Noel Secreto, a mulher e os quatro filhos viram o Natal ganhar outra cor: é que o "bom velhinho" doou US$ 10 mil - cerca de R$ 40 mil - à família.

O trenó do Papai Noel não estava disponível, então o valor foi entregue esta semana, de helicóptero, pela equipe de jornalismo da East Idaho News. O jornal gravou imagens da reação da viúva que, muito emocionada, só conseguia dizer "obrigada". Abby e seus filhos chegaram a aproveitar uma carona no helicóptero.

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Abby é cosmetologista e é conhecida por dar cortes de cabelo gratuitos e reformas para aqueles que precisam de uma mãozinha mas não conseguem pagar por isso. Ela perdeu o marido em setembro, depois que ele foi picado por três vespas. Jon, de 37 anos, era da Reserva do Exército dos Estados Unidos e morreu nos braços da esposa.

Veja o vídeo:

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