Tópicos | Xenofobia

Um jogador sul-coreano profissional de videogame falou sobre o "indescritível" racismo sofrido desde que se mudou para o Texas, em um vídeo que "viralizou" nas redes sociais, levantando várias reações condenatórias.

A violência contra os asiáticos aumentou nos Estados Unidos desde o ano passado, algo que os ativistas associam à retórica do ex-presidente Donald Trump, especialmente sua repetida classificação do coronavírus como o "vírus da China".

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Lee Eui-seok, que joga o videogame Overwatch para o time Dallas Fuel sob o apelido de Fearless, disse durante uma rodada de perguntas na plataforma Twitch que esta é a primeira vez que ele sofre racismo desse tipo.

"Ser asiático aqui é assustador", disse o jogador de 22 anos.

"As pessoas tentam começar brigas com a gente (...) Tem até gente tossindo em cima da gente. Tossem deliberadamente na gente. (Nos insultam) enquanto riem", desabafou.

"O racismo aqui não é uma brincadeira", acrescentou.

Um clipe da transmissão foi postado no Twitter na terça-feira (6), com legendas em inglês, por Jade "swingchip" Kim, uma jogadora coreana e "manager" do time Florida Mayhem. Ela também disse ser alvo de racismo.

Kim disse ao jornal The Washington Post que os comentários de Lee foram como "uma chicotada".

"Com tudo o que está acontecendo nos Estados Unidos ultimamente, não poderia deixar isso passar também. Então, traduzi o clipe e postei", explicou.

O vídeo legendado tinha mais de 326.000 visualizações até esta quinta-feira.

Os crimes de ódio contra asiáticos praticamente triplicaram, pulando de 49 para 122 no ano passado, nas 16 maiores cidades dos Estados Unidos. Já em termos gerais, esse tipo de crime caiu 7% no país, segundo um relatório recente do Center for the Study of Hate & Extremism.

Segundo Lee, os ataques racistas contra ele, em Dallas, "ocorreram quase que diariamente". Foi "assustador" e "grave", denunciou.

O jovem contou que pessoas se aproximavam dele na rua para gritar insultos racistas contra ele. Há três anos, quando morava em Los Angeles, podia "(viver) pacificamente nos Estados Unidos".

"Não acho que teríamos tido problemas lá", completa.

A equipe de Lee é propriedade da Envy Gaming, cujo fundador, Mark Rufail, condenou os ataques e o "ódio injustificado". Rufail também prometeu garantir a segurança de seus jogadores.

A Universidade do Porto, no norte de Portugal, suspendeu por 90 dias um professor de economia que, entre outras falas preconceituosas, disse que "as mulheres brasileiras são uma mercadoria". A denúncia feita por 129 alunos ressalta que o docente constantemente discriminava os estudantes brasileiros.

No documento, ao qual Sputnik Brasil teve acesso, o grupo de alunos da licenciatura em Ciências da Comunicação (Jornalismo, Assessoria, Multimédia), da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP), externaliza sua preocupação com a má conduta do professor Pedro Cosme da Costa Vieira.

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Segundo eles, muitas de suas falas incitam o ódio e constituem crimes de assédio e discriminação. Os estudantes listaram 12 exemplos de comentários preconceituosos do docente enquanto ministrou a disciplina Introdução à Economia nos anos letivos de 2018/2019 e 2019/2020. O caso foi noticiado pelo jornal Público e confirmado pela Sputnik Brasil.

Professor auxiliar da Faculdade de Economia do Porto (FEP), Costa Vieira é descrito pelos estudantes como figura polêmica, mesmo antes de dar aulas na FLUP. Eles recordam que o docente já havia proferido frases racistas como "A pretalhada que atravessa o Mediterrâneo devia ser abatida a tiro", que foi "sutilmente" repetida no ano letivo 2019/2020.

Em 2015, ele já havia escrito, em seu blog "Econômico-Financeiro", essa e outras ideias, tais como "Não tenha vergonha em reconhecer que é racista pois é algo universal, todos nós somos racistas e isso está gravado nos nossos genes” e  "Se se fizesse o abate sanitário de todos os infectados com SIDA [AIDS], a doença desapareceria da face da Terra".

Na sequência dos acontecimentos, à época, Costa Vieira sofreu uma sanção de suspensão por 30 dias, determinada pela reitoria da Universidade do Porto, "por condutas relacionadas com a mesma temática, mas em contexto diferente", conforme se lê em despacho assinado pelo diretor da FEP, José Manuel Janeira Varejão, ao qual Sputnik Brasil teve acesso.

"O alarme instalado na Universidade do Porto, nomeadamente na Faculdade de Letras, pelo facto de as condutas relacionadas estarem, em abstrato, relacionadas com o incitamento ao ódio e discriminação [...] A presença e o exercício das funções docentes do Professor Doutor Pedro Cosme da Costa Vieira não se revela [sic] conveniente ao bom funcionamento das unidades curriculares em causa e ao apuramento da verdade", lê-se em outro trecho do despacho.

Os universitários denunciantes alegam que vários alunos deixaram de frequentar as aulas de Costa Vieira pelo ambiente tóxico e discriminatório, pautado por recorrentes comentários sexistas, machistas, racistas e xenófobos. Entre os exemplos listados, eles citam que o professor admitiu entender os homens que assediam mulheres em ônibus e no metrô.

"Ao entrar na sala e ver tantas mulheres presentes, perguntou se não tinham 'loiça [louça] para lavar. Entre outras frases marcantes e chocantes, fica 'Sabem o que é uma caçadeira? Aquela arma que os homens usam para matar as mulheres' e 'Os homens casam-se porque não querem comer sandes' [sanduíches]", lê-se na denúncia feita pelos estudantes.

'Atos configuram crime vil e desumano', diz diretor de licenciatura

O documento foi encaminhado pelos estudantes ao diretor da licenciatura em Ciências da Comunicação, Vasco Ribeiro, que, por sua vez, comunicou os fatos à direção da FLUP, conforme ele explica à Sputnik Brasil. Por sua vez, a direção da FLUP encaminhou a denúncia para a direção da FEP, onde o docente é professor de carreira.

"Em menos de 48 horas, a direção da FEP suspendeu o docente e abriu um processo de averiguações, cumprindo a lei da Função Pública. Cabe-me só lamentar os alegados atos do docente, pois configuram um crime vil e desumano que me envergonha de sobremaneira", lamenta Vasco Ribeiro.

A denúncia relata ainda que Costa Vieira realizou vários ataques racistas e xenófobos dirigidos a negros e a ciganos. De acordo com os alunos, havia ataques constantes relativos ao continente africano, "contando histórias mal fundamentadas e sem qualquer tipo de responsabilidade social no que dizia, como por exemplo que na África só se usa roupa reciclada, de segunda mão".

O documento inclui também citações diretas de frases ditas pelo professor durante as aulas, como "A minha casa estava tão desarrumada, que eu disse a um cigano que a minha casa parecia um acampamento cigano". Um estudante, que pediu para ter sua identidade preservada, relatou à Sputnik o seu constrangimento.

"[Eu me sentia] absolutamente enojado, tal como a maioria dos alunos. Os comentários do professor mostram uma clara falta de responsabilidade social", diz o aluno de Ciências da Comunicação.

Ele admite que os estudantes ficaram surpreendidos com a velocidade com que a Universidade do Porto reagiu ao episódio e avalia que a FEP agiu corretamente ao suspender Costa Vieira, impedindo-o de dar aulas para mais uma turma no semestre letivo que se inicia, já que a punição começou a contar a partir de 15 de fevereiro.

"Efetivamente, pensávamos que era um processo que ia demorar meses e, em três ou quatro dias, criou-se uma resposta, foi lançado o despacho, e o professor foi suspenso por 90 dias preventivamente. Agora, foi aberta inquirição que vai apurar que sanção o professor vai receber: se vai ser expulso, demitido, pagar multa ou o que seja. Foi bom a FEP suspendê-lo logo enquanto avaliava o caso", opina.

Sputnik Brasil enviou e-mail ao professor Costa Vieira para saber sua versão sobre os episódios, mas ele não respondeu até o fechamento desta reportagem.

MP investiga ataques anônimos a estudantes estrangeiros nas redes

Não se trata de um caso pontual. Em outubro do ano passado, a Associação de Estudantes da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (AEFEUP) denunciou que alunos foram alvo de ataques xenófobos em páginas de redes sociais, anônimas, criadas unicamente com esse intuito. Os casos foram identificados e encaminhados ao Ministério Público, que investiga a autoria. O caso foi revelado pelo Jornal de Notícias.

Um dos perfis anônimos no Instagram, "Apanhei COVID na FEUP", mostrou, em uma postagem, o símbolo do novo coronavírus, rodeado por macacos com uma bandeira do Brasil e a frase: "Sobre ajuntamentos de brasileiros na FEUP". Outra conta anônima no Twitter, "Confissões FEUP", também dirigia ataques xenófobos e racistas, em sua maioria contra brasileiras. Ambas páginas foram retiradas do ar depois de serem denunciadas.

À Sputnik Brasil, José Araújo, presidente da AEFEUP, confirmou que a xenofobia se deu de forma generalizada contra estudantes estrangeiros, mas contra brasileiros, em particular. De acordo com ele, após a denúncia e a realização de um ciclo de seminários com tópicos como xenofobia, racismo e igualdade de gênero, a situação tem melhorado neste ano.

"De fato, notou-se que, com a divulgação no Ministério Público, a comunidade ficou muito mais sensibilizada a respeito desse assunto. Foi um dos objetivos alertar as pessoas que não podem adotar esse tipo de comportamento. Fizemos uma série de palestras para conscientizar os estudantes da nossa universidade", explica José Araújo.

Mas as denúncias de xenofobia não se restringem à Universidade do Porto. O movimento estudantil Quarentena Acadêmica revelou ter recebido, desde março de 2020, mais de 100 queixas de alunos internacionais, principalmente brasileiros, de atos xenófobos e racistas supostamente praticados por estudantes e por professores de instituições de ensino superior em Lisboa, Coimbra, Aveiro e Minho.

Em 2020, 5.477 novos estudantes estrangeiros entraram nas universidades portuguesas, somando um total de 58.092, dos quais mais de 50% são brasileiros. Mestranda em Antropologia no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, a cearense Renata Ribeiro diz que poderia escrever um livro sobre o preconceito contra seus compatriotas.

Ela cita desde casos de professores, como um que generalizou afirmando que os brasileiros não dominam o inglês, ao exemplo de um aluno que insinuou que as estudantes brasileiras saem com os professores, que já levariam preservativos para a sala para usar com elas após as aulas.

"Ele disse que o professor chega na sala de aula: 'eu trouxe camisinha hoje'. Eu não me calei e perguntei de que Brasil ele estava falando, de qual brasileira, pois somos 210 milhões [de pessoas]. Ele pediu desculpas", conta à Sputnik Brasil.

Em dezembro do ano passado, uma pesquisa da Casa do Brasil de Lisboa revelou que 85% dos imigrantes entrevistados disseram já ter sofrido algum tipo de preconceito em Portugal, conforme mostrou Sputnik Brasil à época. A maioria dos inquiridos eram de nacionalidade brasileira (77,1%) e mulheres (77,8%), 23,9% afirmaram já ter vivenciado algum tipo de discriminação ou ouvido algum tipo de comentário relacionado à prostituição da brasileira.

Da Sputnik Brasil

Antes de entrar no 'Big Brother Brasil 21', quando ainda estava confinada no hotel, Karol Conká teve o seu nome envolvido em uma polêmica antiga com Nicole Bahls. Na ocasião, a cantora foi chamada por muita gente na internet de 'militante fake'. Já dentro do reality show, a voz do hit 'Tombei' causou uma saia justa em uma conversa com as participantes Sarah e Thaís.

No quarto, Karol criticou a forma como a maquiadora e advogada Juliette se expressa no jogo. Em um determinado momento do bate-papo, a artista disparou: "Essa pessoa disse [outro participante], não é o jeito dessa pessoa, pois na terra dessa pessoa é normal falar assim. Eu sou de Curitiba, é uma cidade muito reservadinha... eu tenho muita educação para falar com as pessoas".

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Durante sua explicação para as meninas, a participante do grupo 'Camarote' declarou que adora brincar, mas que não é invasiva com ninguém. "Não falo pegando nas pessoas", concluiu o seu raciocínio. Na internet, o público que estava vendo o BBB ao vivo detonou Karol Conká, que prontamente foi acusada de xenofobia. Após a declaração, ela se tornou um dos asssuntos mais comentados do Twitter.

A paraibana Flay, que esteve no BBB20, alfinetou a postura de Conká. "Ano passado poucos aqui fora levantaram a voz pra desmascarar a xenofobia velada comigo e eu tive pouco apoio. Foram os pinguinhos [fãs] se matando por mim e poucos que tinham coragem. Esse ano estou aqui fora, e estou vendo como tudo funciona. Eu não vou ficar calada diante disso!", disse a cantora.

"Juliette merece respeito. Ela é autêntica, verdadeira, pura, não faz personagem. BBB não tem roteiro, não tem script, não tem por que ter personagem", emendou ela. Depois que fez o desabafo, Flay recebeu o apoio dos usuários do microblog. Até o cantor Wesley Safadão e a influenciadora digital Gkay se pronunciaram.

Veja:

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Parece que vale tudo mesmo pelo engajamento nas redes sociais. Foi com esse argumento que o escritor Raiam Santos usou a função stories do Instagram para promover xingamentos contra o nordestinos. Na rede social, ele postou a pergunta “Pra que serve o Nordeste?” e replicou várias respostas xenófobas dos seus seguidores.

Entre os comentários preconceituosos ele replicou: “mão de obra barata e praia bonita”; “alguém tem que ser porteiro e garçom no sudeste”; “serve para fuder o país nas eleições”; “para pegar bolsa família”; “não serve pra plantar maconha no Nordeste porque lá não tem água”, “o nordeste é a cruz que o Brasil carrega”.

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Alguns internautas se revoltaram e pediram para denunciar as postagens. Confira algumas:

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A jornalista brasileira Bruna Luíza Karas, de 25 anos, foi vítima de xenofobia durante trajeto de trem na região de Lisboa, em Portugal. O caso ocorreu no último sábado (4). As informações são dos Jornalistas Livres.

O vídeo gravado pela jornalista mostra um português esbravejando que os brasileiros vivem na miséria e que o Brasil é um país de m*. Ele também chama a brasileira de "patricinha de m*".

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O homem estava sentado ao lado do grupo de amigas de Bruna e iniciou as ofensas após notar o sotaque brasileiro. "Bolsonaro dá dinheiro ao pobre e o pobre morre com Covid-19", diz o português momentos antes de deixar o vagão.

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O zagueiro Andrea Sbraga, do Novara, acabou no olho do furacão por conta de uma publicação em suas redes sociais. O atleta elogiou o ditador fascista Benito Mussolini e citou um discurso utilizado em 1927 pelo "Duce" para comentar sobre a epidemia de coronavírus na Itália.

Em seu post, que foi removido de suas mídias sociais, Sbraga disse que Mussolini foi um "grande estadista visionário". Na sequência, definiu a situação do coronavírus na Itália com uma frase pronunciada por Mussolini há 93 anos: "Nas próximas décadas, os chineses invadirão o mundo com produtos de baixo custo e as epidemias que crescem dentro deles".

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"Quanto mais você estuda, mais percebe que tipo de homem Mussolini era, grande estadista e político do futuro", comentou Sbraga, de 28 anos, na publicação.

O post do defensor gerou uma grande controvérsia, principalmente dentro do clube, já que o Novara foi treinado na temporada 1934/35 pelo húngaro Árpád Weisz, que morreu com sua família em 1946 no campo de concentração de Auschwitz.

O Novara esclareceu que o uso inadequado das redes sociais pelos jogadores não será mais permitido, caso contrário, vão ser tomadas medidas disciplinares.

De acordo com o balanço divulgado nesta sexta-feira (28) pelas autoridades da Itália, mais de 820 indivíduos testaram positivo para o Covid-2019, e 21 morreram em decorrência do novo coronavírus. Em Novara, três possíveis infecções surgiram ontem (27), mas ainda é aguardado a confirmação do Instituto Spallanzani, em Roma.

Revelado pelo Pisa, Sbraga tem passagens por Lazio, Salernitana, Carrerese, Padova e Siena. O defensor atua pelo Novara, que atualmente está na Série C, desde 2018.

Da Ansa

A Portuguesa emitiu um comunicado repudiando os xingamentos xenófobos de parte da torcida contra jogadores do CSA após a partida entre as duas equipes na sexta-feira, no Canindé, pela primeira fase da Copa São Paulo de Futebol Júnior, que terminou empatada em 2 a 2.

Após a partida, com os dois times já eliminados da competição, alguns torcedores da Portuguesa direcionaram ofensas de cunho xenofóbico e racista aos jogadores do CSA na saída para o túnel. O clube paulista pediu desculpas e repudiou o que aconteceu no Canindé.

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"Uma pequena parte de nossa imensa torcida, ao final do jogo, proferiu palavras que não representam o sentimento dessa instituição. Em alguns meses completaremos 100 anos de uma história construída com o suor de imigrantes. Por isso, a Associação Portuguesa de Desportos vem a público repudiar qualquer manifestação desse tipo, ainda mais em nossa própria casa. No Canindé todos sempre serão bem-vindos e bem tratados, porque essa é a nossa verdadeira cultura", diz um trecho da nota.

A Copa São Paulo, principal torneio de base do futebol brasileiro, já registrou outro caso de preconceito nesta edição. Na última quinta-feira, o goleiro Túlio, do Sport, foi alvo de xingamentos homofóbicos de torcedores do Audax durante o duelo entre os dois times. As ofensas foram relatadas na súmula pelo árbitro da partida Thiago Luis Scarascati.

O Santos foi firme no comunicado feito nesta sexta-feira (18) contra os ataques xenofóbicos que aconteceram na partida contra o Ceará. O comunicado veio através das redes sociais do clube paulista.

Tudo aconteceu durante a partida entre Santos e Ceará na Vila Belmiro na quinta-feira (17). Torcedores exaltados proferiram palavras racistas e xenófobas direcionadas aos jogadores do Vozão. No fim da partida Thiago Galhardo lamentou o episódio em entrevista ao Esporte Interativo.

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“Eles vêm ver o espetáculo, espetáculo bonito, parabéns ao Santos pela vitória, mas o cara querer menosprezar o Fabinho a mim, fazendo ato racistas chamando de 'negão', vagabundo. O futebol perde sua essência, o brasileiro tem que se controlar mais. Acho que ele tinha que estudar um pouco mais, conhecer um pouco mais a geografia, falar que o Ceará joga no Norte", provocou.

O Santos se posicionou e foi contundente ao pedir que esses torcedores deixem de acompanhar a equipe: "Se você é racista, preconceituoso ou xenófobo, por favor, não compareça aos jogos do Santos, não seja Sócio Rei e não use nossos produtos oficiais. Melhor ainda: deixe de torcer para o Santos. Você não merece esse clube e não é bem-vindo em nossa casa"  

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Um caso de xenofobia por parte de alunos da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, em Portugal, contra alunos brasileiros, foi denunciado nas redes sociais nesta segunda-feira (29). Por meio do Twitter, uma estudante publicou imagens que viralizaram em grupos do Whatsapp. Em uma das fotos, é possível ver uma caixa de pedras com o recado “Loja de souvenirs. Grátis se for atirar em um ‘zuca’ que passou à frente no mestrado”. A palavra “zuca” é uma abreviação de “brazuca”.

A estudante Eduarda Calado foi uma das que denunciou o caso nas redes sociais. Segundo ela, os cartazes foram retirados e uma posição foi cobrada da instituição. “O Núcleo de Estudos Luso Brasileiro entrou em contato com a diretoria e estamos esperando um posicionamento oficial da faculdade”, afirma. Em oito meses morando na cidade, mesmo ouvindo relatos de amigos sobre xenofobia, ela conta nunca ter sofrido preconceito. “A faculdade sempre me pareceu um lugar seguro e receptivo. Esse caso, pelo menos pra mim, é um isolado”, diz.

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Em resposta, a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa se pronunciou em nota no fim da tarde desta terça. Confira na íntegra:

"Aproximando-se a data das eleições para os órgãos da AAFDL, estão em curso ações de campanha organizada pelos estudantes. A nossa Faculdade orgulha-se de ser um espaço de liberdade de opinião e incentivo a participação cívica responsável, convivendo com a autocrítica, o humor e a sátira. A Direção da Faculdade reafirma estes valores os quais devem coadunar-se com o respeito por todos os alunos, assim como com a respetiva diversidade cultural, étnica ou de proveniência, e pela consequente ausência de ações suscetíveis de serem ofensivas ou impróprias. Razão pela qual, mesmo em campanha eleitoral para os órgãos associativos dos estudantes, não são toletadas quaisquer ações ofensivas relativamente a alunos da faculdade."

 

Embora em índices menores que no vizinho Equador, a xenofobia já preocupa autoridades peruanas, migratórias e a comunidade venezuelana no Peru. De acordo com uma pesquisa feita pelo instituto Ipsos, 55% dos moradores de Lima são contra a chegada de mais venezuelanos ao país.

A cidade, segundo a Organização Internacional para Migrações (OIM), recebe 65% dos imigrantes venezuelanos que chegam. A maioria aponta o medo de perder o emprego e o fato de os refugiados aceitarem trabalhar por salários menores como motivo para ser contra receber os que fogem do chavismo.

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Jonathan Terán saiu de Barinas, terra natal de Hugo Chávez, com mulher e filho pequeno e o sonho de chegar à Argentina. Atravessou a pé, de carona e com o pouco dinheiro que conseguia com bicos, boa parte de Venezuela, Colômbia e Equador até chegar a Tumbes, no norte do Peru, onde encontrou um abrigo para refugiados. Ali, um grupo de peruanas emboscou sua mulher para agredi-la com paus e pedaços de pedra. Acharam que ela era uma venezuelana que havia "roubado" o marido de uma peruana da cidade.

"Confundiram ela com outra moça e começaram a agredi-la. Deixaram uma cicatriz em seu rosto", contou Terán, que vive em um abrigo de Lima mantido pela Igreja em parceria com a ONU. "Minha mulher tem muito medo. Não quer nem ouvir falar da possibilidade de viver aqui depois do que aconteceu."

Iris, a mulher, não quer falar nem ser fotografada. Apenas brinca no abrigo com o filho do casal, de pouco mais de 1 ano. A magreza é nítida nos dois. "Já não conseguíamos mais sobreviver nem ter dinheiro para comer", diz Terán. "Saímos da Venezuela por isso."

Com direito a mais cinco dias de albergue - o máximo permitido é 15 dias -, Terán e a mulher não sabem como será o futuro. Viver no Peru não é uma opção, mas ambos não têm recursos para seguir viagem rumo ao Chile. "Está ficando difícil encontrar trabalho aqui", disse o mecânico. "A documentação também tem sido complicada."

Veronika Guerra é garçonete e trabalha num restaurante venezuelano no bairro de Miraflores, em Lima. No Peru há um ano, ela também já foi vítima da violência. No ano passado, acordou cedo para tirar a permissão de permanência temporária, o PTP, exigida pelo governo peruano para viver no país. Sabendo da má fama de alguns taxistas, associados por trapaças, roubos e agressões, principalmente contra mulheres, ela optou por um motorista do aplicativo Uber. Em vão.

"Ele seguiu um caminho diferente do que deveria e tentou me roubar. Quando viu que eu não tinha dinheiro, tentou me violentar", disse. "Comecei a gritar e um carro que passava parou para ver o que estava acontecendo. Foi a minha sorte."

Indicado pelo líder opositor Juan Guaidó para ser seu representante diplomático em Lima, Carlos Scull reconhece a xenofobia como um dos grandes problemas da comunidade venezuelana no Peru. "Temos organizado programas em parceria com o governo para orientar a comunidade local a se capacitar para buscar empregos e ter maior segurança", disse Scull. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Neste fim de semana, uma declaração do jogador russo Pavel Pogrebnyak, do FK Ural, chamou a atenção do mundo. Em entrevista ao site russo Sport Express, Pavel deixou claro o seu racismo ao se referir ao brasileiro naturalizado russo, Ariclenes da Silva Ferreira, conhecido como Ari, que atua pelo Krasnodar.

“Tenho uma opinião negativa a respeito das naturalizações. Não vejo sentido. Por que deram um passaporte russo a Ari? Nesta posição nós temos Igor Smolnikov. Poderíamos muito bem seguir sem estrangeiros na seleção. É ridículo que pessoas de cor joguem na seleção russa”, disse Pavel Pogrebnyak.

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A declaração racista e xenófoba de Pavel causou espanto e indignação ao Departamento de Luta contra a Discriminação da União de Futebol da Rússia. Alexandr Baranov, representante do órgão, repudiou a declaração do atleta do FK Ural.

“As declarações são muito questionáveis e claramente não estão em concordância com os princípios da campanha mundial contra o racismo. Não se pode definir o lugar de um futebolista em uma seleção baseando-se na cor da pele”, declarou Alexandr.

Ari, de 33 anos, atua pelo futebol russo há oito anos e se naturalizou no início de 2018. Além do Krasnodar, Ari já defendeu as cores do Avaí (clube de origem), Fortaleza, Kalmar, AZ Alkmaar, Spartak Moscou e Lokomotiv.

 

 Após a confusão envolvendo os deputados federais eleitos Alexandre Frota (PSL) e Túlio Gadêlha (PDT), no final de 2018, os políticos posaram para uma foto na manhã desta quinta-feira (31). Os registros foram compartilhados pelos deputados no Instagram e Túlio revelou que Alexandre chegou a se desculpar pelos insultos feitos a ele.

“Faltando 1 dia para iniciar os trabalhos na Câmara, no café da manhã do hotel, olha quem veio sentar ao meu lado para dialogar, mesmo que por poucos minutos. Fui surpreendido por um pedido de desculpas de Frota. Estamos em campos opostos, mas não precisamos conviver com o ódio”, escreveu.

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Túlio processou Alexandre Frota por ‘xenefobia’ e, como resposta foi insultado pelo ex-ator pornô, que teceu comentários como: "Achei que fosse Junior, irmão da Sandy na foto com a 'Lacratima'. Eu nem sabia que ele era deputado. Achei que só namorasse a Fátima".

No Twitter, Frota também comentou o acontecimento. “Pessoal olhem que encontrei no Café da manhã, o @tuliogadelha, quando eu soube fui até a mesa dele e perguntei se ele tinha algo contra mim? Ele respondeu que não, e ai conversamos e vamos tocar o Brasil ele de um lado eu do outro, mas com educação. Valeu Túlio”, relatou.

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Um grupo de brasileiros foi agredido verbalmente por uma britânica em Notting Hill, Região Central de Londres. De acordo com a denúncia, a mulher teria atacado os estrangeiros por “se sentir intimidada porque o grupo falava português”. Nas imagens registradas no último sábado (26) pelas vítimas é possível ver a mulher gritando contra o casal.

A maquiadora Natália Rossini divulgou as imagens em seu Facebook e deu detalhes do fato. "Hoje fomos atacados por uma mulher descontrolada porque andávamos na rua falando em português. Eu, meu marido e um amigo nosso, brasileiros nativos [estávamos] falando nossa língua, ela veio gritando que era para nós pararmos de falar nossa língua nativa enquanto estivesse no 'país dela'", publicou.

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Segundo o marido da maquiadora, Gabriel Amorim, os turistas tinham saído de uma pista de skate quando encontraram a agressora passeando com o cachorro. Eles sorriram para o animal e continuaram andando e conversando em português. Nesse momento, a mulher gritou que estavam “desrespeitando a Inglaterra” e tinham que falar o idioma local. “Ela disse que estava se sentindo em perigo porque a gente estava falando nossa língua nativa enquanto andávamos atrás dela”, afirmou Gabriel.

Ele relatou que ainda tentou acalmá-la, quando tomou um soco no peito. Nesse momento, sua esposa começou a filmar a reação da mulher que, segundo eles, não aparentava estar sob efeito de nenhum tipo de droga.  

No vídeo, é possível ver que a britânica utilizava um chaveiro com a bandeira do Reino Unido pendurado no pescoço, e disse que já esteve no Rio de Janeiro e que é “dona de metade” da cidade. “Vocês estão em Londres, quando eu estou no Brasil, eu falo 'brasileiro'”, argumentou a agressora.

Desde 2016, o Reino Unido passa por um cenário político conturbado ao declarar a saída da União Europeia, decisão que tem apoio de grupos xenofóbicos locais. “Para mim, isso tem bastante a ver com o Brexit. É o caso de uma pessoa ignorante, que não consegue aceitar que a rua não é um espelho da vida dela. Principalmente em Londres, você está sujeito a uma diversidade muito grande de pessoas, de idiomas, de cores, de raças e de religiões”, afirmou Gabriel.

O casal se mudou para o país há uma semana e está em busca de emprego desde então. Eles garantiram que sempre foram bem recebidos e que foram orientados a fazer uma queixa policial depois que divulgaram o vídeo com um grupo de brasileiros que reside na Inglaterra. Na delegacia, eles relataram ter recebido todo apoio e foram informados de que o caso seria enviado para a polícia local do bairro.

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O deputado federal eleito Túlio Gadêlha (PDT) decidiu silenciar diante das provocações do também deputado eleito Alexandre Frota (PSL). Após o namorado da apresentadora Fátima Bernardes avisar que protocolou uma interpelação judicial contra ele, o também deputado federal iniciou uma série de ataques. Na última, neste sábado (29), Frota falou que iria preparar “a mamadeira e a chupeta” do pedetista. 

Antes mesmo de mais uma provocação neste sábado, a expectativa é que Túlio respondesse à declaração de Frota, que na última quinta (27), disse que o advogado deveria estar com “xanafobia”. O LeiaJá, na data, entrou em contato com a assessoria de imprensa do pedetista, que informou que ele responderia por via do Twitter. 

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Até o momento, Túlio não mais rebateu Frota e apenas retweetou um texto do poeta Fabrício Carpijenar que trata de uma resposta à frase “só podia ser de Pernambuco”. Com um perfil mais discreto até então, antes de se envolver na polêmica, ele publicou stories de uma escultura de Luiz Gonzaga, o Reio do Baião, no qual sugere que está na casa da namorada. “E na casa dela, um pedacinho das nossas origens. Nosso rei”, escreveu. Outro storie mostra o casal na praia. “Aqui não tem tempo ruim”, ressaltou em uma foto na qual aparece abraçado com a amada. 

Na representação contra Frota, Túlio Gadêlha argumentou que ao “discriminar” os pernambucanos, ele atingiu uma coletividade. “O senhor Alexandre Frota tratou com total menoscabo os cidadãos pernambucanos ao perpetrar discurso de ódio, preconceito e discriminação em desfavor de toda uma coletividade”.

O documento ainda diz que a postagem, no contexto em que foi vazada, “impregnou-se de tom bélico, na medida em que criou estados emocionais negativos em desfavor do Nordeste, que é sempre alvo de ataques dessa natureza”. 

O tweet de Alexandre Frota mencionando negativamente o povo de Pernambuco, na última terça (25), vem gerando reações. Após o deputado federal eleito Túlio Gadêlha interpelar uma ação judicial contra o ex-ator e também futuro deputado, o escritor Fabrício Carpinejar usou suas redes sociais para rebater Frota.

Na mensagem que originou tamanha repercussão, Alexandre respondeu a uma crítica de um seguidor dizendo que ele "só podia ser de Pernambuco". Túlio Gadêlha interpretou o caso como xenofobia e acionou o seu colega deputado federal judicialmente. Já Fabrício carpinejar, usou do seu ofício de escritor para repercutir o fato. Em suas redes sociais, ele exaltou o estado pernambucano com uma crônica.

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O texto do escritor menciona escritores, a arquitetura, artistas e a cultura popular pernambucana. "Só podia ser de Pernambuco a literatura de cordel, o raciocínio rápido do repente, a magia dos violeiros. Só podia ser de Pernambuco Luiz Gonzaga, o rei do Baião. Tem razão. Só podia ser mesmo de Pernambuco".

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Os seguidores do escritor aplaudiram a atitude. "Obrigada, posicionar-se em tempos sombrios é essencial"; "Parabéns! amo meu Pernambuco, falou tudo"; "Fosse ele (nosso nobre deputado) de Pernambuco e sua biografia na Wikipedia seria mais interessante"; "Amo meu estado, aliás, quem é Alexandre Frota pra falar de Pernambuco?".

Após o deputado federal eleito Túlio Gadelha (PDT) protocolar uma interpelação judicial contra o futuro colega parlamentar Alexandre Frota (PSL) por xenofobia, o ex-ator rebateu a ação do pedetista e o respondeu, ironicamente, na sua conta do Twitter. 

"Achei que fosse Junior, irmão da Sandy na foto com a 'Lacratima'. Eu nem sabia que ele era deputado. Achei que só namorasse a Fátima", disparou. Em 2017, Túlio Gadelha ganhou notoriedade nacional quando engatou um romance com a apresentadora Fátima Bernardes, e por isso muita gente acaba se referindo ao futuro deputado pernambucano como "namorado de Fátima".

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No entanto, o que está acontecendo agora é que Alexandre Frota se envolveu em mais uma polêmica ao citar Pernambucno negativamente nas redes sociais, após compartilhar em seu Twitter que a rede social era o local que mais tinha "professores, estudiosos, cientistas e lacradores culturais" e o internauta Júnior Araújo respondê-lo: "também em ator pornô que não paga pensão do filho".

Não deixando passar a resposta do seguidor, Frota o retrucou dizendo que "só podia ser de Pernambuco" o autor da mensagem. Essa colocação do ex-ator acabou repercutindo de forma negativa, ao ponto de Gadêlha denunciar a atitude do deputado federal eleito como xenofobia ao Ministério Público Federal em Pernambuco.

Após o deputado federal eleito Alexandre Frota (PSL) criar mais uma polêmica na sua conta do Twitter ao rebater um seguidor citando negativamente Pernambuco, o também deputado federal eleito Túlio Gadêlha (PDT) protocolou uma interpelação judicial contra o ex-ator, na manhã desta quinta-feira (27), por xenofobia.

Gadêlha, que foi eleito em Pernambuco, compartilhou a ação em sua conta do Instagram. "Xenofobia é crime. Agora é com a Justiça, Frota. Esse senhor não tem limites, agora irá aprender com as consequências dos seus atos", escreveu.

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A polêmica que Alexandre Frota se envolveu dessa vez, foi criada após o pesselista afirmar em sua conta do Twitter que a rede social era o local que mais tinha "professores, estudiosos, cientistas e lacradores culturais".

Em resposta a publicação, o internauta Júnior Araújo rebateu: "também tem ator pornô que não paga a pensão do filho". O deputado eleito, aparentemente não gostando do que leu, afirmou: "só podia ser de Pernambuco". A colocação de Frota acabou repercutindo negativamente.

Tamanha negatividade que Túlio Gadêlha foi até a Procuradoria da República em Pernambuco denunciar a atitude de Alexandre Frota, que deverá receber a interpelação nos próximos dias.

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No próximo domingo (16) será realizado o Miss Universo 2018, em Bangkok, na Tailândia. Enquanto o concurso não começa, as candidatas ao posto da mulher mais linda mundo estão dando o que falar. Por causa de uma live no Instagram, Sarah Rose Summers, Miss Estados Unidos, foi acusada de xenofobia.

Na companhia de Francesca Hung (Miss Austrália) e Valeria Morales (Miss Colômbia), Sara ironizou no vídeo que a Miss Camboja, Rern Sinat, não sabe falar em inglês. "A Miss Camboja está aqui e não fala inglês, e não há nenhuma outra pessoa que fale a sua língua. Você pode imaginar? (...) Pobre Camboja", disse.

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Os comentários de Sarah Rose Summers causaram polêmica entre os internautas. A saia justa rendeu para a Miss EUA o apelido de Regina George, vilã que fez sucesso no filme "Meninas Malvadas". Além de Rern Sinat, as representantes do Vietnã e do Brasil, a candidata Mayra Dias, foram 'alfinetadas' por Sarah Rose Summers e Valeria Morales.

Assista o vídeo polêmico da Miss EUA:

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Regina Duarte estrelou mais uma polêmica na internet, nesta quarta (12). A atriz publicou, em seu Instagram, uma montagem comparando o Nordeste a Dubai, mas na imagem, a região brasileira aparecia em um momento de extrema seca enquanto o país estrangeiro era ilustrado como desenvolvido. Os internautas não gostaram nem um pouco e comentaram largamente a publicação, inclusive, acusando a artista de xenofobia.

Na legenda da imagem, a atriz colocou um pequeno texto mencionando o presidente eleito do país, Jair Bolsonaro. "Acordei inundada de amor, esperança, gratidão e muita fé em Deus e no novo Brasil que vem aí. O país sonhado por Bolsonaro e sua equipe". Porém, a montagem que passava a mensagem de que o Nordeste não havia se desenvolvido nos últimos anos causou revolta nos seguidores.

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A repercussão foi tamanha que chegou a uma outra rede social, o Twitter. A ex-atleta pernambucana Joanna Maranhão, demonstrou sua revolta comentando: "Essa mulher é um lixo". Outros internautas engrossaram o coro e repudiaram a atitude de Regina: "Com certeza, não foi de amor que você foi inundada"; "Exemplo de como envelhecer mal, que nojo"; "Cala a boca, sua maluca"; "Saia da sua bolha, hipócrita, antes de falar do que você não sabe", "Burra e preconceituosa e ainda tem orgulho disso".

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Em Pernambuco, a Polícia Federal (PF) apreendeu um disco rígido e mídia de computador em uma ação contra a prática da ideologia nazista. Intitulada Munchener, a operação ocorre na manhã desta quinta-feira (22).

Segundo a PF, a operação investiga crimes relativos à prática, indução ou incitação à discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional por intermédio dos meios de comunicação ou publicação de qualquer natureza, através de mensagens de ideologia nazista. As penas para os crimes variam de dois a cinco anos de reclusão mais multa.

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O equipamento confiscado passará por perícia para identificar os arquivos armazenados. O proprietário do imóvel foi intimado e deve comparecer na Polícia Federal para prestar esclarecimento.

De acordo com a PF, a operação foi intitulada Munchener em referência a um jornal de Munique, na Alemanha, que fazia campanha contra Adolf Hitler e o Partido Nazista.

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