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O juiz federal Sérgio Moro mandou a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva "esclarecer expressamente" se tem os originais dos recibos do aluguel do apartamento 121, do edifício Hill House, em São Bernardo do Campo (SP). O imóvel é vizinho ao que mora o petista e um dos pivôs de ação penal na qual Lula é réu por corrupção e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato.

Para os procuradores, a Odebrecht custeou a compra do apartamento, em nome do engenheiro Glaucos da Costamarques, primo do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente. Na mesma ação, Lula responde por também ter supostamente recebido da empreiteira terreno onde seria sediado o Instituto Lula, no valor de R$ 12,5 milhões. A Lava Jato afirma que não houve pagamento de aluguel entre fevereiro de 2011 e pelo menos novembro de 2015, do imóvel vizinho ao do petista, em São Bernardo.

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No dia 25 de setembro, a defesa do ex-presidente apresentou documentos que contestam a versão dos procuradores. Os advogados do ex-presidente anexaram um contrato da ex-primeira dama Marisa Letícia com Glaucos da Costamarques, dono do imóvel no cartório, e recibos de pagamento. Dois dos comprovantes apresentam datas que não existem no calendário. Parte dos documentos ainda apresenta os mesmos erros de ortografia.

O Ministério Público Federal, no Paraná, entrou com um incidente de falsidade, em 4 de outubro, para apurar a autenticidade dos documentos apresentados pela defesa do ex-presidente e cobra os recibos originais. Os procuradores afirmam que os comprovantes são "ideologicamente falsos" e pediram perícia.

Na decisão, Moro afirma que "há dúvida, tratando-se de suposto falso ideológico, quanto à adequação de perícia técnica para a solução da controvérsia".

"Intime-se a defesa de Luiz Inácio Lula do presente incidente, para manifestação em cinco dias e igualmente para esclarecer se tem provas a requerer quanto ao incidente", ordenou o magistrado. "Deverá esclarecer expressamente se dispõe dos originais dos recibos e, se positivo, depositá-los em secretaria."

Na ação penal 5063130-17.2016.4.04.7000, a Defesa do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou recibos do pagamento da locação do apartamento 121 em São Bernardo do Campo (evento 1.080)

O subscritor dos recibos, Glaucos da Costamarques, por meio de seu defensor e em petição do evento 1.118, afirma que o acusado somente passou a receber os aluguéis ao final de 2015 e que teria assinado os recibos, todos ou em parte, ao final de 2015 quando estava hospitalizado.

O juiz federal Sérgio Moro enviou um ofício para o Hospital Sírio-Libanês solicitando, em cinco dias, a apresentação dos registros de visitas ao engenheiro Glaucos da Costamarques. O magistrado quer saber se o advogado Roberto Teixeira, compadre do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e o contador João Muniz Leite estiveram no local.

Primo de José Carlos Bumlai, amigo de Lula, o engenheiro Glaucos é apontado como "laranja" do petista no suposto recebimento de imóveis pela Odebrecht como forma de propinas.

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Para a força-tarefa da Lava Jato, a Odebrecht custeou a compra do apartamento 121 do edifício Hill House, em São Bernardo do Campos (SP), em nome de Glaucos da Costamarques. Na mesma ação, o petista responde também por supostamente ter recebido da empreiteira um terreno onde seria sediado o Instituto Lula, no valor de R$ 12,5 milhões.

A denúncia da Procuradoria da República sobre o apartamento 121 - vizinho à residência de Lula, em São Bernardo do Campo - ainda aponta que propinas pagas pela Odebrecht, no esquema que seria liderado pelo ex-presidente, chegaram a R$ 75 milhões em oito contratos com a Petrobras.

A Lava Jato afirma que não houve pagamento de aluguel entre fevereiro de 2011 e pelo menos novembro de 2015.

Em 25 de setembro, a defesa do ex-presidente apresentou documentos que contestam a versão dos procuradores. Os comprovantes apresentados referem-se ao período de agosto de 2011 a novembro de 2015. Duas notas têm datas que não existem no calendário: 31 de junho e 31 de novembro.

No dia seguinte, Glaucos da Costamarques reafirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que é "verdadeiro" o depoimento que prestou ao juiz federal Sérgio Moro.

Em 6 de setembro, Glaucos afirmou em interrogatório perante o juiz federal Sérgio Moro que não recebeu alugueis pelo apartamento 121, mas que declarou à Receita que houve pagamento. "Não recebi", disse taxativamente.

A Moro, o engenheiro afirmou que passou a receber o aluguel em 2015. Glaucos disse que Roberto Teixeira o procurou em novembro daquele ano quando ele estava hospitalizado.

"O Roberto Teixeira esteve lá no hospital me falando: 'olha, nós vamos pagar. De hoje em diante, nós vamos pagar o aluguel pra você'. Começaram a pagar. Começaram a pagar com um depósito na conta que eu passei, depósito no Santander. Mas não identificado. Eu acho que eles depositavam naqueles envelopes e aquele envelope tem um limite pra depósito. Acho que eles faziam em três. Então, aparecia lá, era, vamos supor, três mil, vamos por, não lembro quanto era o aluguel naquela época, três mil e trezentos, vamos supor. Eles punham um envelope de dois, um de mil e outro de oitocentos", narrou.

O juiz da Lava Jato questionou Glaucos se Roberto Teixeira deu alguma explicação para começar a pagar.

"Eu não me recordo. Mas eu lembro que o José Carlos foi preso. Eu entrei no dia 22 de novembro no hospital. Dia 23 ele foi preso. Eu lembro da data por causa do hospital. E ele esteve lá no hospital no fim do mês de novembro", contou.

Em vídeo gravado e publicado em rede social, o advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, relatou que houve procura, "nos pertences de Dona Marisa", dos recibos de aluguel do apartamento 121, do edifício Hill House, em São Bernardo do Campo (SP). A defesa afirma "acreditar" que os comprovantes "expressam a verdade dos fatos, pois Dona Marisa sempre foi uma mulher íntegra e honesta".

"Foram realizadas diligências por familiares e colaboradores do ex-presidente Lula nos pertences de Dona Marisa, que sempre foi a locadora do imóvel. Os recibos foram encontrados e da mesma forma que chegaram até nós, foram apresentados no processo. Acreditamos que esses recibos expressam a verdade dos fatos, pois Dona Marisa sempre foi uma mulher íntegra e honesta. Os recibos estão assinados pelo proprietário do imóvel e dão quitação dos alugueis até dezembro de 2015, gerando a presunção legal de que os alugueis foram devidamente pagos", afirmou.

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Os comprovantes apresentados pela defesa de Lula referem-se ao período de agosto de 2011 a novembro de 2015. Duas notas têm datas que não existem no calendário: 31 de junho e 31 de novembro.

"Pequenos erros em dois dos 26 recibos apresentados não retiram a força probatória dos documentos até porque são justificáveis. No recibo de agosto de 2014, por exemplo, é feito referência à data de 31 de junho de 2014 quando claramente buscou-se fazer referência à data de 31 de julho de 2014. Basta verificar que existe outro recibo com referência ao pagamento do aluguel de junho de 2014", afirmou o advogado.

"De qualquer forma, se houve qualquer dúvida ou questionamentos sobre esses recibos, que seja feita uma perícia, avaliando de quem é a assinatura, de quando os documentos foram feito, dentre outras coisas."

A defesa do engenheiro Glaucos da Costamarques, dono do imóvel, afirma que os recibos relativos a 2015 foram assinados no mesmo dia, no Hospital Sírio-Libanês, em novembro daquele ano. Segundo a defesa de Glaucos, os comprovantes foram assinados de uma só vez pelo engenheiro durante o período em que ele estava internado no Hospital. Os recibos, afirma, foram levados pelo contador João Muniz Leite, a pedido do advogado Roberto Teixeira, compadre de Lula. A defesa de Glaucos avalia pedir ao Sírio-Libanês os registros de entrada de Roberto Teixeira.

O apartamento 121, ocupado por Lula, é um dos alicerces da segunda denúncia do Ministério Público Federal, do Paraná, contra o petista. O imóvel teria sido adquirido pela empreiteira Odebrecht, por meio de Glaucos - suposto laranja do ex-presidente no negócio -, como forma de propina a Lula, réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

A Operação Lava Jato afirma que não houve pagamento de aluguel entre fevereiro de 2011 e novembro de 2015.

Na terça-feira, 26, Glaucos reafirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que é "verdadeiro" o depoimento que prestou ao juiz federal Sérgio Moro em 6 de setembro. Naquele dia, o engenheiro afirmou em interrogatório perante o juiz federal Sérgio Moro que não recebeu aluguéis pelo apartamento 121, mas que declarou à Receita que houve pagamento.

"Não recebi", disse taxativamente.

A Moro, o engenheiro afirmou que passou a receber o aluguel em 2015. "O Roberto Teixeira esteve lá no hospital me falando: 'olha, nós vamos pagar. De hoje em diante, nós vamos pagar o aluguel pra você'. Começaram a pagar. Começaram a pagar com um depósito na conta que eu passei, depósito no Santander. Mas não identificado. Eu acho que eles depositavam naqueles envelopes e aquele envelope tem um limite pra depósito. Acho que eles faziam em três. Então, aparecia lá, era, vamos supor, três mil, vamos por, não lembro quanto era o aluguel naquela época, três mil e trezentos, vamos supor. Eles punham um envelope de dois, um de mil e outro de oitocentos", narrou.

O juiz da Lava Jato questionou, no interrogatório, se Roberto Teixeira deu alguma explicação para começar a pagar.

"Eu não me recordo. Mas eu lembro que o José Carlos (Bumlai, pecuarista amigo de Lula) foi preso. Eu entrei no dia 22 de novembro no hospital. Dia 23 ele foi preso. Eu lembro da data por causa do hospital. E ele esteve lá no hospital no fim do mês de novembro", contou.

Defesas

A reportagem procurou o contador João Muniz Leite e a defesa de Roberto Teixeira, mas ainda não obteve retorno.

O advogado Cristiano Zanin Martins, defensor de Lula, declarou. "A responsabilidade sobre os documentos, e sobre a veracidade do que eles atestam, é da pessoa que os assinou. Não há questionamento sobre as assinaturas. A tentativa de transformar os recibos no foco principal da ação é uma clara demonstração de que nem o Ministério Público nem o juízo encontraram qualquer materialidade para sustentar as descabidas acusações formuladas contra Lula em relação aos contratos da Petrobras."

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entregou ao juiz federal Sérgio Moro os recibos de aluguel do apartamento vizinho ao seu, em São Bernardo do Campo, um dos imóveis pivôs de ação penal pela qual responde na Operação Lava Jato. Os advogados anexaram aos autos contrato da ex-primeira dama Marisa Letícia com Glaucos da Costamarques, dono do imóvel no cartório.

O imóvel, no valor de R$ 504 mil, é tratado pelo Ministério Público Federal como suposta propina ao petista. Para a Procuradoria-Geral da República, a Odebrecht custeou a compra do apartamento, em nome de Glaucos da Costamarques, primo do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente. Na mesma ação, ele responde por também ter supostamente recebido da empreiteira terreno onde seria sediado o Instituto Lula, no valor de R$ 12,5 milhões.

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A denúncia da Procuradoria da República sobre o apartamento 121 ainda aponta que propinas pagas pela Odebrecht, no esquema que seria liderado pelo ex-presidente, chegaram a R$ 75 milhões em oito contratos com a Petrobras.

A Lava Jato afirma que não houve pagamento de aluguel entre fevereiro de 2011 e pelo menos novembro de 2015. Nesta segunda-feira, 25, a defesa do ex-presidente apresentou documentos que contestam a versão dos procuradores.

Em depoimento a Moro, afirmou que o recibo de pagamento do aluguel do apartamento 121, do residencial Hill House, em São Bernardo do Campo, "pode ser pego e enviado" ao juiz federal Sérgio Moro e ao Ministério Público Federal na Operação Lava Jato. O petista prestou depoimento por mais de duas horas em ação sobre supostas propinas da Odebrecht ao ex-presidente.

"Mais uma vez a acusação não fez qualquer prova da culpa de Lula ou de que ele tenha recebido qualquer valor proveniente de contratos da Petrobras, afirmação feita na denúncia inclusive para justificar a tramitação da ação na 13ª Vara Federal de Curitiba. Por outro lado, a defesa faz a prova da inocência de Lula, que deverá ser reconhecida por um juiz imparcial e independente", afirma o advogado Cristiano Zanin Martins, que defende o ex-presidente, ao entregar os documentos a Moro.

O advogado João Mestieri, que defende Glaucos da Costamarques, afirmou que não vai se manifestar.

O preço médio de venda de imóvel no Recife atingiu R$ 6.232 o médio quadrado em julho de 2017. O valor significa uma valorização nominal de 2,72% em comparação ao mesmo período em 2016. Este é o maior preço dos últimos doze meses na capital pernambucana.

Em relação a junho deste ano, a valorização foi de 0,32%, segundo o levantamento da empresa VivaReal. Os bairros que apresentaram maior crescimento no preço da venda foram: Tejipió, Várzea, Sancho, Encruzilhada, Graças, Tamarineira, Poço da Panela, Espinheiro, Rosarinho e Torre. 

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Já os bairros com maior desvalorização foram: Prado, Iputinga, Caxangá, Pina, Ilha do Retiro, Aflitos, Apipucos, Boa Vista, Parnamirim e Casa Forte. Entre as localidades mais procuradas para venda em julho estão Boa Viagem, Casa Amarela, Madalena, Torre e Rosarinho. 

Aluguel – O preço do aluguel, entretanto, caiu 2,63% em relação ao mesmo período  de 2016. Comparando com o mês de junho, houve valorização de 2%. Os bairros com maior valorização para aluguel são Parnamirim, Casa Forte, Boa Viagem, Graças, Pina e Espinheiro, ou seja, uma grande concentração na Zona Norte da cidade. 

Com oito armas de fogo encontradas em sua residência, uma mulher foi presa neste sábado (12), no bairro do Tabuleiro do Martins, em Maceió, capital de Alagoas. As armas, de calibres 32 e 38, foram encontradas no forro do teto do imóvel.

Segundo reportado pela imprensa local, uma denúncia recebida na madrugada do mesmo dia levou a Polícia Militar a investigar a casa da mulher, de 31 anos. A informação recebida pela PM era que a casa funcionava como ponto de tráfico de drogas.

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A suspeita é acusada pela polícia de alugar os revólveres para a suposta prática de assaltos e homicídios. 

O Senado Federal vai gastar R$ 8,3 milhões no aluguel de 85 carros zero-quilômetro para os 81 senadores, o secretário-geral da Mesa, diretor-geral e a segurança do presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE), por um período de 30 meses. Com isso, os gastos por ano serão em torno de R$ 3,3 milhões. O contrato foi firmado até meados de 2020.

Serão 83 veículos Nissan Sentra ao custo mensal de R$ 3,2 mil por unidade. Dois Hyundai Azera custam R$ 6,8 mil cada um. Além do aluguel, o contrato prevê também lavagem, manutenção, seguro e combustível dos veículos. Não estão incluídos, entretanto, os gastos com os motoristas dos parlamentares, que ganham, em média, R$ 5 mil por mês.

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Procurado, Oliveira disse que o novo contrato é a "continuação" do anterior e não tem "nada de novo". A assessoria de imprensa do Senado justificou que o valor obtido no último pregão, de R$ 3,3 milhões ao ano, é inferior ao contrato anterior, de R$ 3,6 milhões (sem considerar atualização do Índice Nacional de Preços ao Consumidor, o INPC).

Até 2011, o Senado possuía uma frota de carros própria. A mudança, de acordo com a assessoria de imprensa da Casa, gerou uma economia superior a R$ 2,6 milhões.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou a terceira deflação mensal consecutiva ao ter queda de 0,67% em junho após recuo de 0,93% em maio, divulgou nesta quinta-feira, 29, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado do IGP-M de junho ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, entre queda de 0,72% a de 0,40%, e abaixo da mediana negativa de 0,65%.

Com o resultado de junho, o IGP-M entrou no campo deflacionário também no acumulado em 12 meses, que teve retração de 0,78%. Essa é a primeira queda em 12 meses do indicador desde janeiro de 2010 (-0,67%). No ano, o recuo já acumula 1,95%.

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Entre os três indicadores que compõem o IGP-M, o IPA-M reduziu levemente a deflação, ao sair de -1,56% em maio para -1,22% em junho. Já o IPC-M teve a primeira queda desde julho de 2013 (-0,03%) ao ficar em -0,08% neste mês. Em maio, o indicador do varejo havia subido 0,29%. Na mesma base de comparação, o INCC-M acelerou de forma relevante para 1,36%, de alta de 0,13% no mês anterior.

IPAs

Os preços dos produtos agropecuários no atacado continuaram recuando em junho, à taxa de 1,63%, que é ligeiramente menor do que a deflação de maio, de 1,84%. Na mesma linha, os produtos industriais tiveram declínio menor, ao sair de queda de 1,45% no mês passado para recuo de 1,08% nesta leitura.

Os preços dos Bens Intermediários voltaram a ter deflação, de 0,29%, após alta de 0,06% em maio, assim como os Bens Finais, que cederam 0,16% ante elevação de 0,06% no mês anterior. As Matérias-Primas Brutas continuaram a mostrar queda relevante, de 3,63%, mas menos intensa do que a do quinto mês do ano (-5,26%).

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) também diminuiu o ritmo de baixa em junho, para -1,22%, após -1,56% no mês passado. Em 12 meses até junho, o IPA acumula retração de 3,21% e tem deflação de 4,07% no ano.

O cantor Belo e sua mulher Gracyanne Barbosa estão com problemas judiciais e correm o risco de ser despejados. O casal mora nos Jardins, um bairro de luxo em São Paulo, em um apartamento cujo aluguel mensal custa R$ 30 mil, mas não pagam já há um tempo e atualmente devem R$ 215 mil a proprietária. Além disso, o casal também estava inadimplente com o IPTU, e, por isso, o nome da proprietária consta na dívida ativa da prefeitura de São Paulo. 

Em entrevista ao jornal Extra, a advogada de Belo, Vivian Campos, contesta a ação. "Quando assinaram um contrato de 12 meses, Belo pagou seis adiantados e ainda uma caução de três meses", disse, acrescentando: "no início deste ano pediu revisão do valor cobrado e estava em negociação para baixar o aluguel para R$ 10 mil quando se iniciou o processo. Daí, ele foi descontando da caução paga anteriormente".

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Para a defesa, Vivian conta com diversos comprovantes de transferência em nome de Belo. Já os advogados da proprietária garantem que o inquilino não tem cumprido o que foi assinado no contrato, e apenas deposita o aluguel quando bem entende.

Essa não é a primeira vez que o nome de Belo surge relacionado à alguma dívida. Recentemente o jogador Denilson comentou em uma das redes sociais do pagodeiro e disse que ele tinha que pagar suas dívidas, insinuando que Belo deve algo a ele. 

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O bairro do Pina tem o preço do metro quadrado mais caro no Recife tanto para venda quanto para aluguel do imóvel, segundo pesquisa do DMI-VivaReal. O preço médio da venda no bairro da Zona Sul está em R$ 9901 o metro quadrado, já o aluguel está em R$ 35.

A pesquisa mostra que, no geral, o preço de aluguel e venda de imóvel subiu na capital pernambucana. O preço nominal médio do m² para aluguel no Recife chegou a R$ 25,71 nos três primeiros meses de 2017, maior valor desde o segundo trimestre de 2015. Já o preço médio da venda alcançou R$ 6.207 no trimestre, sendo o maior valor desde o último trimestre de 2014. 

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Na lista de bairros com valor de venda do metro quadrado mais caro constam, em ordem: Pina, Jaqueira, Graças, Tamarineira, Rosarinho, Poço da Panela, Boa Viagem, Casa Forte, Torreão e Apipucos. Já na de aluguel: Pina, Boa Viagem, Rosarinho, Graças, Casa Forte, Casa Amarela, Madalena e Parnamirim. 

Em relação ao primeiro trimestre de 2016, houve uma valorização de 29,6% na venda de imóveis na Tamarineira, o bairro com maior variação no período. Os bairros com maiores desvalorizações são Ilha do Retiro, Imbiribeira, Poço e Casa Forte. 

Procura – O levantamento também mostrou que a maior procura é por imóveis de R$ 171 mil a R$ 350 mil reais. Eles são procurados por 39,66% dos pesquisados, enquanto a oferta nessa faixa de preço é de apenas 22,37%.

No primeiro trimestre, 51,76% dos consumidores recifenses procuram por imóveis de 51 até 100 m² e a oferta relativa para esse tipo de moradia é de 47,43%. Com relação ao número de quartos, 47,02% procuram imóveis de três dormitórios e 24,59% buscam dois quartos, sendo que a oferta é de 42,49% e 24,48%, respectivamente. 

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste de alugueis, registrou alta de 6,65% no acumulado de 12 meses até janeiro, segundo a Fundação Getulio Vargas. Em janeiro, a alta foi de 0,64%, ante 0,54% observado em dezembro. Em janeiro de 2016, a variação foi de 1,14%.

O resultado do IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 0,70%. No mês anterior, a taxa foi de 0,69%. Contribuiu para o avanço o subgrupo alimentos processados, cuja taxa de variação passou de -0,15% para 0,39%.

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O índice do grupo Bens Intermediários variou 1,05%, superior a dezembro, quando a taxa variou 0,53%. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção (-0,51% para 5,70%).

Matérias-primas brutas variaram 0,91% em janeiro, ante variação de 1,96%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: soja em grão (0,38% para -4,20%), minério de ferro (17,53% para 13,08%) e aves (-0,76% para -3,73%). Em sentido oposto, destacam-se: leite in natura (-6,34% para -1,78%), milho em grão (-6,17% para -4,30%) e minério de alumínio (-1,16% para 5,36%).

Preços ao consumidor

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,64% em janeiro, ante 0,20%, em dezembro. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo habitação (-0,62% para 0,10%). Nesta classe de despesa, destaca-se a tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de -5,42% para -1,61%.

O Índice Nacional de Custo da Construção registrou, em janeiro, taxa de variação de 0,29%. No mês anterior, este índice variou 0,36%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,30%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,15%. O índice que representa o custo da mão de obra registrou taxa de 0,28%. No mês anterior, este grupo variou 0,55%.

O início de cada ano registra aumento na procura de imóveis para aluguel na cidade de São Paulo. Isso se deve especialmente à busca de estudantes do interior paulista ou de outros estados que vão começar a estudar em universidades paulistanas e precisam de um lugar para morar ao longo dos próximos anos.

Levantamento da Lello, imobiliária e administradora paulistana, aponta que locação de imóveis para estudante provoca um aumento de 30% a 35% do volume de contratos de aluguel fechados de janeiro até março.

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Segundo a administradora, a maior parte dos estudantes vem do interior paulista, e as regiões preferidas são aquelas próximas a universidades, Bairros como Vila Buarque e Higienópolis, Centro e Liberdade, Vila Mariana e Vila Clementino, entre outras. Há também aumento da procura na região do ABC.

Os tipos de imóveis mais procurados normalmente são apartamentos de um ou dois dormitórios, situados próximo a estações de metrô e com bom estado de conservação. “Além da localização, imóveis mobiliados, por exemplo, favorecem de forma significativa na hora da escolha”, diz Roseli Hernandes, diretora de Locação de Lello Imóveis.

Ela explica que as unidades com esse tipo de perfil, disponíveis para locação e situadas em regiões próximas às faculdades, costumam ser alugadas mais rapidamente nesta época do ano.

“O fechamento dos contratos de locação pode ser agilizado quando os pais dos estudantes concordam em ser fiadores e apresentam as condições necessárias para a aprovação da ficha. Mas outra modalidade muito utilizada é o seguro-fiança”, conclui a diretora da Lello.

O iPhone 7 chegou ao Brasil com valores que variam entre R$ 3,5 mil  e R$ 4,9 mil, no último dia 11 de novembro. Quem quiser desembolsar a alta quantia para comprar o smartphone deve ficar atento, pois um estudo mostra que, com o valor, é possível pagar de dois até sete meses de aluguel de um apartamento em algumas cidades. A pesquisa foi realizada pela plataforma de imobiliárias VivaReal.

No Brasil, o valor médio do metro quadrado para aluguel é de R$ 23,68 – ou seja, um apartamento de 50 m² custaria em torno de R$ 1.184 por mês. Com R$ 4.899, que é o valor do iPhone 7 Plus com 128 GB, seria possível pagar quatro meses para a locação.

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Em São Paulo e Rio de Janeiro, locais onde o valor do imóvel é mais alto, o iPhone 7 Plus é equivalente a dois meses de moradia. Se o consumidor for de Goiânia ou Fortaleza, seria possível pagar até sete meses de aluguel, uma vez que o valor do metro quadrado nessas cidades é de R$ 13,85 e R$ 13,33, respectivamente.

Caso o consumidor deseje comprar uma nova casa, o levantamento nacional também apontou que o valor do iPhone 7 Plus praticamente equivale ao valor médio do metro quadrado, que chega a R$ 4.867,00. Segundo o estudo iPhone Index, divulgado pelo banco Commonwealth Securities, o Brasil só perde para a Argentina na disputa por quem tem o iPhone mais caro do mundo.

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O preço anunciado de locação dos imóveis residenciais teve queda nominal de 0,37% em agosto na comparação com julho, considerando a média de 11 cidades brasileiras. Com isso, o preço médio do metro quadrado de locação nas cidades pesquisadas chegou a R$ 30,13, mesmo valor registrado nominalmente em abril de 2013.

Os dados fazem parte da pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) com base nos anúncios do site Zap Imóveis. No acumulado do ano, o recuo chegou a 2,80%. No acumulado dos últimos 12 meses, a baixa atingiu 4,90%.

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No mês de agosto, oito regiões monitoradas mostraram quedas nominais no preço médio anunciado de locação. A região de Salvador apresentou o maior recuo (-1,34%), seguida por Distrito Federal (-1,24%). A cidade de São Paulo, maior mercado imobiliário do País, teve retração de 0,24%.

A pesquisa também mostrou que a relação entre os valores de locação e os valores dos imóveis - medida que representa a rentabilidade do ativo - ficou em 4,4% em agosto, patamar estável em relação ao mês anterior.

O preço de locação tem sido afetado ao longo do ano pela baixa liquidez e pelo excesso de oferta no mercado imobiliário. Como muitos proprietários não conseguiram efetivar uma venda, decidiram direcionar o imóvel para locação, repassando custos como condomínio, IPTU e manutenção. Com o aumento na oferta de imóveis, os preços dos aluguéis vêm caindo.

Uma prática comum em diversos estabelecimentos comerciais, canteiros de obras e residências abandonadas é a utilização de cães de guarda para garantir maior segurança ao local. Na maior parte das vezes criados isolados, em condições que os transformam em armas prontas a serem usadas contra ''bandidos'' ou quem invadir a propriedade, os animais vivem em circunstâncias que têm causado indignação em parcela da sociedade. É crueldade ter um cachorro como guarda?

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ONGs e ativistas de defesa animal criticam fortemente o costume. No último dia 27, um animal da raça Pastor Alemão foi encontrado morto, num imóvel localizado próximo ao Mercado da Madalena, na Zona Oeste do Recife. Segundo os denunciantes, integrantes do SOS Quatro Patas, a Polícia Militar foi procurada, bem como o responsável pelo cão, mas não houve retorno. O caso é lembrado pela vereadora Isabella de Roldão, autora do Projeto de Lei 169 de 2014, que versa sobre a proibição de serviços de vigilância de cães de guarda, com fins lucrativos, no Recife.

"A dura realidade é a do abandono dos animais. Dentro de quatro paredes, não tem sequer abrigo, ficam na chuva e no sol. Não tem quem coloque água. A sociedade está fechando os olhos para esse atentado à vida", pontua. Segundo a vereadora, não tem como regulamentar uma atividade deste tipo, já que o Estado não tem "pernas para acompanhar" a situação dos animais.

"Como essas empresas vão lidar com os cães na velhice? Ou vão sacrificar ou vão pôr nas ruas. Então propomos que o aluguel de cães seja proibido no Recife e os animais encaminhados para abrigos ou para adoção". Dois anos após a proposição inicial, o PL recebeu um parecer contrário da Comissão de Legislação e Justiça da Câmara do Recife. 

Projetos semelhantes já se tornaram leis em outros estados brasileiros, como é o caso do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Esta última, a Lei 16.863, foi promulgada pelo presidente da Assembleia Legislativa no início deste ano. No documento, os proprietários destas empresas têm até 60 dias para encerrar as atividades e encaminhar os animais para atendimento veterinário ou a abrigos, para posteriores adoções. 

Empresas do ramo faturam com cães de guarda

No Recife, algumas empresas oferecem o serviço de cães de guarda patrimonial. Os preços e as especificações das ofertas variam. A reportagem do Portal LeiaJá se passou por clientes interessados nos serviços. Numa empresa localizada na Zona Sul da capital, o proprietário aluga um rottweiler por R$ 1.200,00 mensais, mas oferece outras vantagens. "Além do animal, nós mesmos fazemos rondas de monitoramento no local, além de contar com a assessoria de policiais no serviço". 

Por sites de vendas online também é possível conseguir não só um cachorro de estimação, mas também cães criados como seguranças. "Tenho um cão extraordinário, um pitbull lindo, que já passou quase dois anos em um restaurante e ninguém nunca roubou o local", enaltece o dono do animal. Por mês, ele cobra R$ 700 se precisar ir buscar o animal diariamente. "R$ 600 se ele ficar lá direto. Eu garanto limpeza e comida, pode ficar tranquilo. Você não vai se arrepender", afirma. 

O preço do aluguel de imóveis comerciais apresentou retração de 11,35% nos últimos doze meses até junho, segundo o novo índice FipeZap Comercial, do portal Zap Imóveis em conjunto com a Fipe. O indicador acompanha o preço médio de conjuntos e salas comerciais de até 200 metros quadrados em quatro capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre.

Em termos reais, considerando a inflação do período até junho, o preço dos alugueis teve queda de 18,56%. O preço dos imóveis comerciais para venda também caiu, 3,05% em termos nominais e 10,92% real.

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Em junho, o Rio de Janeiro apresentou o maior valor médio anunciado, de R$ 12,274 mil para venda e R$ 51 para locação. São Paulo vem atrás, com R$ 10,826 mil e R$ 48, respectivamente. Ainda de acordo com o estudo, São Paulo lidera em rentabilidade do aluguel comercial, com 5,6%, acima de Belo Horizonte, com 5,4%, Rio, com 4,9%, e Porto Alegre, com 4,8%, em taxas anualizadas. O cálculo de rentabilidade é a divisão do valor mensal de locação pelo valor de venda, multiplicado por 12.

O preço de aluguel residencial fechou o primeiro semestre com a maior queda dos últimos nove anos. Segundo o Índice FipeZap, o recuo médio em 11 cidades brasileiras chegou a 1,78% no período, novo recorde negativo da série iniciada em 2008. No auge do boom imobiliário, em 2011, o indicador chegou a valorizar 11,6%.

O comportamento do mercado de locação é mais abrupto do que o de vendas de imóveis - o valor do metro quadrado registrou estabilidade nos seis primeiros meses do ano. "A locação não tem a mesma rigidez do mercado de venda. O proprietário prefere dar um desconto a pagar as despesas com IPTU e condomínio. Por isso, é psicologicamente mais fácil ajustar o preço de aluguel do que o de venda", afirma Eduardo Zylbertajn, coordenador da pesquisa.

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A derrubada dos valores de locação é ainda maior se considerada a inflação dos últimos doze meses (8,84%). Nessa análise, o índice acumula uma queda real de 12,93%. A pesquisa considera apenas o valor de novos aluguéis. Portanto, difere da variação dos contratos de aluguel que estão em vigor e normalmente são reajustados pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M).

Em todas as regiões monitoradas na pesquisa houve variação menor do que a inflação nos últimos doze meses. No Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Porto Alegre, Santos, Distrito Federal e Campinas o indicador registrou queda nominal no preço médio de locação.

No acumulado do ano, o Rio de Janeiro foi a cidade que mais sentiu o recuo do preço de locação, com retração de 3,6%. Para Zylberstajn, isso é reflexo da crise financeira vivida pela cidade. "Lá atrás, o Rio de Janeiro simboliza em grande parte o sucesso brasileiro, com as promessas do pré-sal e a pacificação das favelas. Agora, esses pontos positivos estão sofrendo reversão e impactam de maneira mais forte na expectativa do consumidor", disse.

A rentabilidade do aluguel também está em baixa e atingiu em junho um resultado anualizado de 4,5%, distante da faixa de 8%, que foi o maior retorno registrado no levantamento. Para medir essa cifra, é feita uma comparação entre o preço médio de locação e o de venda de imóveis.

Distrato

O pesquisador destaca que nem só os proprietários resistem em baixar os preços de venda. Apesar dos saldões para diminuir o estoque, as incorporas são hoje mais cuidadosas nos descontos, relata.

Normalmente, as unidades de um empreendimento vão sendo vendidas ao longo do processo de construção. Se a incorporadora optar por baixar muito o preço para as últimas unidades, aumenta o risco de compradores mais antigos desistirem do negócio firmado lá atrás e partirem em busca das barganhas do momento.

A operação, conhecida no jargão do mercado como distrato, tem sido um problema frequente para as incorporadoras, que precisam negociar a devolução de um porcentual do valor que já foi pago do imóvel e colocá-lo à venda mais uma vez. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os preços médios para novos aluguéis registraram uma queda de 0,52% de abril para maio, segundo o Índice FipeZap de Locação. Em 12 meses, o recuo acumulado é de 5,12% - um recorde negativo para a série histórica, que teve início em 2009. A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) nesse período foi de 9,32%, levando a uma queda real de 13,21% no valor dos aluguéis em um ano.

Todas as 11 cidades pesquisadas pelo indicador mostraram resultados inferiores à inflação no período, sendo que Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Porto Alegre, Santos e Distrito Federal tiveram queda nominal de preços.

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O preço médio anunciado para locação por metro quadrado foi de R$ 30,69/mês em maio. A liderança ficou com Rio de Janeiro (R$ 36,65)e São Paulo (R$ 35,42); já Curitiba apresentou a menor média para o mês, de R$ 16,89 por metro quadrado.

Para o cálculo do Índice FipeZap de Locação, os preços anunciados considerados são para novos aluguéis - ou seja, não mede a variação dos contratos vigentes (normalmente reajustados automaticamente pelo IGP-M/FGV ou por outros índices de correção).

Rentabilidade

Para os donos dos imóveis, a rentabilidade anualizada do aluguel - retorno médio que um proprietário terá nos próximos 12 meses com os aluguéis que receber, sem contar nenhum aumento no preço dos imóveis - foi de 4,5%. No mesmo período, a poupança recuou 1,1%.

A rentabilidade maior foi em Santos (6,5%), e a menor, em Curitiba (3,7%).

Os preços dos aluguéis em abril caíram 0,22%, mantendo a tendência verificada nos últimos 12 meses. Nesse intervalo, em apenas um mês (fevereiro) o índice ficou estável e, nos demais, houve queda. No acumulado do período, a redução de preços chega a 4,80%, recorde negativo para a série do índice, iniciada em 2009 pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

De janeiro a abril deste ano, a variação acumula queda de 0,50%. Os dados são calculados mensalmente pelo Índice FipeZap, que acompanha o valor anunciado de locação em diversas cidades brasileiras, tendo como base preços anunciados para locações de novos aluguéis de imóveis na página do Zap Imóveis.

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Levando-se em conta que a inflação do período ficou em 9,28%, entre abril de 2015 e abril deste ano, a queda real no valor das locações foi de 12,88%.

A rentabilidade com locações, de 4,6% em abril, também foi a mais baixa desde 2009.

Para Raone Costa, economista da Fipe, proprietários de imóveis têm preferido alugá-los a vendê-los, o que aumenta a oferta e, consequentemente, reduz os preços. "Como o preço da venda também está em queda, ele prefere perder dinheiro na locação do que dar um desconto elevado na venda."

O movimento ocorre apesar de os preços dos aluguéis estarem em situação mais desfavorável do que os da venda. Nos últimos 12 meses, o Índice FipeZap para vendas registrou alta de 0,21%, mas foi a menor variação para a série. Com a inflação acumulada, a queda real passa de 8%.

Conjuntura

Costa lembra que, até início de 2014, tanto venda quanto locação de imóveis registravam crescimento forte, em razão da conjuntura macroeconômica favorável para o setor. Os juros estavam baixos, o desemprego atingia mínimas históricas e a renda crescia acima da inflação.

"Tudo conspirava para que os preços imobiliários subissem porque a demanda crescia bastante", afirma Costa.

Atualmente, afirma o economista da Fipe, ocorre o oposto com todos esses indicadores, resultando numa demanda baixa por imóveis. Na opinião de Costa, não há sinais de mudanças nesse cenário no curto prazo. Já no longo prazo, é possível uma reversão, embora não seja possível prever a partir de quando isso ocorrerá, já que o País está no meio de um processo de ajuste econômico.

"A mudança de governo pode impactar nas variáveis do mercado", avalia o economista. "Além disso, o desemprego não vai subir para sempre, pois, com a maior oferta de mão de obra ficará mais barato a contratação."

Nas nove cidades pesquisadas no mês passado pela Fipe, seis apresentaram variação negativa nos preços dos novos aluguéis no acumulado dos últimos 12 meses.

A maior queda ocorreu no Rio de Janeiro (-9,95), seguida por São Paulo (-5,11), Salvador (-3,62%), Porto Alegre (-1,66%), Distrito Federal (-0,16%) e Santos (-0,15%). A variação foi positiva em Curitiba (6,54%), Campinas (2,14%) e São Bernardo do Campo (1,76%).

A pesquisa não mede a variação de preços de contratos de locação vigentes, que normalmente são reajustados automaticamente pelo IGP-M/FGV, ou por outro índice de correção.

No período de 12 meses a partir de abril de 2015, o IGP-M está em 10,63%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Adele realmente é o hit de muitos casais apaixonados. E não existiria palco melhor para um pedido de casamento do que seu show, não é mesmo? E foi isso que aconteceu com Andre Soderberg, fã da estrela, que pediu a mão do namorado em casório, durante sua apresentação no Forum, em Copenhague.

O momento aconteceu na última terça-feira, dia 3, e parece que não é apenas como cupida que a bela quer ajudar esse casal. De acordo com o Mirror, depois de ter curtido muito o momento descrevendo como a coisa mais linda que ela já testemunhou em um dos seus shows. E ainda falou, depois de felicitar o admirador:

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- Deveria ser sua barriga de aluguel, se vocês tiverem filhos. Eu adoraria ter um bebê com alguém sueco.

Em entrevista ao Danish TV, Andre contou:

- Eu estava pensando em pedir a mão dele em casamento, mas quando Adele nos convidou para subir ao palco, apenas aconteceu. Eu pensei: Por que não agora? Estava usando um anel de plástico que tinha comprado no início do dia, quando estávamos comprando roupas, então peguei o anel e o coloquei no dedo dele. O que posso dizer? Eu apenas o amo tanto!

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