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Um estudante de psicologia foi agredido por outros alunos, nesta quinta-feira (15), na Unibra, faculdade particular no Recife. Testemunhas contam que ele está sendo acusado de ter estuprado uma ex-aluna na instituição, filmado o crime e ameaçado publicar na internet. Devido à confusão, uma equipe do 16º Batalhão da Polícia Militar foi acionada ao local e o levou algemado para prestar esclarecimentos na Central de Plantões.

Pela manhã, ao chegar à universidade acompanhada da mãe, a vítima do suposto estupro se aproximou do aluno e bateu nele. De acordo com a mãe da vítima, ela sofria perseguição do jovem, mas os dois não eram namorados.

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A faculdade informou, por meio de nota, que “não recebeu qualquer denúncia oficial de assédio ou estupro”. Disse ainda que “tomou conhecimento de uma série de acusações graves entre um aluno e uma ex-aluna, que são antigos namorados, ocorrida na porta do campus”, e que por falta de consistência das informações, foi decidido “acionar a polícia para esclarecer o ocorrido”.

Nota oficial da instituição sobre o caso. Imagem: Divulgação

O homem foi levado inicialmente para uma unidade de saúde e, em seguida, encaminhado à Central de Plantões, onde está sob custódia.

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Cirleane Figueiredo tem um sonho: abrir uma empresa de consultoria em contabilidade e prestar serviços a pessoas que, tanto quanto ela, acreditam no braço forte do empreendedorismo. Com a meta traçada, a jovem estudante de Ciências Contábeis encontrou na Escola de Negócios o campo fértil para o desenvolvimento de seu projeto de vida.

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Iniciada em 2022, a Escola de Negócios tem como objetivo estimular o empreendedorismo no Brasil. O projeto é do Grupo Ser Educacional – instituição mantenedora de faculdades e universidades espalhadas por todo o país – e sua base fica em Belém do Pará, na UNAMA – Universidade da Amazônia, no campus Alcindo Cacela. Atualmente, a Escola de Negócios tem 39 alunos.

Dentro do hub (espaço que agrega serviços e produtos) de engajamento do Grupo Ser, a Escola de Negócios é responsável por abranger temas relacionados a negócios e gestão para além dos cursos dessas áreas, como Administração. A ideia do projeto é desenvolver o empreendedorismo com soluções inovadoras, visto que esse estímulo é um diferencial dos cursos das Instituições de Ensino Superior (IES) do Grupo.

Idealizadora e coordenadora do programa, a professora Regina Teixeira diz que toda a dinâmica e o funcionamento da Escola foram criados em 2021, para implantação no ano seguinte. “Nós temos um calendário de eventos da Escola de Negócios, que acontece nacionalmente, uma vez por mês. Discutimos temas relacionados à gestão, ao empreendedorismo, a segmentos de negócios, à dinâmica de mercado”, informa.

O projeto qualifica acadêmicos para se tornarem consultores de pequenas, médias e grandes empresas, sem especificação de curso. Atualmente, a Escola de Negócios está em fase de capacitação dos alunos, formando-os para atuarem junto ao corpo docente das diversas unidades do Grupo Ser. “Nós estamos em um mundo mais dinâmico, em uma sociedade 5.0, e nós precisamos preparar esse aluno para ser empreendedor”, diz Regina.

 A estudante Cirleane Figueiredo está há sete meses na Escola de Negócios. A oportunidade de integrar o projeto surgiu de uma conversa com a coordenadora. Cirleane afirma que a Escola é a chance de colocar na prática o que ela estuda na graduação e aponta como esse processo de aprendizagem tem agregado conhecimento à sua formação e ampliado o horizonte de desenvolvimento pessoal e profissional. “Como ela traz profissionais que são de sucesso hoje em dia no mercado, eu vejo a oportunidade de ver como estão as tendências, quais são as oportunidades, como está essa dinâmica do mercado”, afirma.

O sonho de abrir uma empresa de consultoria está cada vez mais perto de se tornar realidade para Cirleane. Já graduada em Administração, a jovem acadêmica pretende unificar as duas áreas e atender a outros empreendedores pela ótica da inovação.

Dentro das atividades do projeto, em 2023, a Escola de Negócios promoveu a 1ª Amostra Empreender, com participação dos alunos da UNAMA Alcindo Cacela. O evento foi uma oportunidade para os estudantes empreendedores apresentarem seus produtos, com o propósito de tornar o gerenciamento e o pensamento estratégico fundamentais para o sucesso, destaca Regina.

Nova etapa

A partir do segundo semestre de 2023, a Escola de Negócios entra em sua segunda etapa de desenvolvimento, voltada para a conexão com o mercado externo. Com os alunos preparados e treinados para prestação de consultorias, sob orientação e supervisão de professores, o projeto torna-se aberto a clientes da comunidade que desejarem ter apoio nos negócios.

Outro plano que está sendo colocado em prática é tornar a Escola de Negócios híbrida (hoje ela é 100% on-line). A professora Regina Teixeira explica que, para essa fase de implantação, foram escolhidas as quatro maiores unidades do Grupo Ser: UNAMA Alcindo Cacela, em Belém/Pará; UNINORTE, em Manaus/Amazonas; UNG, em São Paulo/São Paulo; e UNINASSAU Graças, em Recife/Pernambuco. Os eventos presenciais ocorrem gradativamente nas instituições.

Um dos pontos positivos dos eventos on-line, ressalta Regina, é a interação de estudantes e empreendedores com profissionais. “Nós temos tido muitos pequenos empreendedores de diversas partes do país participando e eles aproveitam esse momento, que eles estão com os profissionais, e participam, fazem perguntas”, assinala a professora.

Para a estudante Cirleane, o contato com pessoas de outros Estados, para compartilhar experiências e inquietações, é único. A universitária ressalta que os encontros interativos permitem que todos possam ter conhecimento de situações de diferentes locais, com particularidades positivas e negativas, e encontrar oportunidades de novos negócios.

 Há 36 anos no mercado, a professora Regina Teixeira considera que a execução do projeto tem sido algo maravilhoso. “Existe uma questão, que eu acho que tem sido fantástica, que é preparar o nosso aluno para ser um consultor. Tem sido uma mentoria coletiva”, salienta.

Por Lívia Ximenes (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

Uma professora foi esfaqueada por um aluno nesta segunda-feira (29) em uma escola em Abbiategrasso, na Itália. 

A mulher, que tem 50 anos e não teve sua identidade revelada, foi atingida no braço e na cabeça. Ela foi levada às pressas para um hospital em Legnano.

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O aluno da escola Emilio Alessandrini, detido pela polícia pouco depois do ataque, também foi hospitalizado com ferimentos leves.

As autoridades locais informaram que o adolescente de 16 anos também ameaçou os outros alunos com uma arma de brinquedo.

"Nunca tivemos indícios da possibilidade de um comportamento como este ocorrer, certamente não poderíamos ter imaginado.

Uma reunião com o aluno e seus pais foi marcada para amanhã", relatou Michele Raffaeli, diretor da instituição de ensino.

Um colega de classe do aluno responsável pelo ataque afirmou que ele "parecia não ter emoções" durante a agressão.

"Ouvi todos gritando, me virei e vi que ele estava brandindo um punhal, começando a golpear a professora por trás, no ombro e no braço. Ele fez tudo sem gritar e sem dizer nada, não estava agitado, parecia não ter emoções", comentou a fonte.

"Na sequência, eu o vi levantar uma arma, enquanto a professora estava sendo escoltada para fora da sala, e imediatamente fugi junto com todos os outros", acrescentou.

A professora ferida foi visitada no hospital pelo ministro da Educação da Itália, Giuseppe Valditara.

"Depois da experiência da Covid-19, se multiplicaram os episódios de bullying, precisamente porque se interrompeu a relação interpessoal que é fundamental no desenvolvimento educativo. É bastante preocupante esse fenômeno de agressão a professores", disse o político.

Da Ansa

O vídeo de um aluno discutindo com o professor na Escola Estadual Carlos Alberto de Oliveira, em Assis, município do interior de São Paulo, viralizou nesta segunda-feira (10). As cenas mostram o adolescente de 15 anos puxando a cadeira do docente e o intimidando enquanto outros estudantes riam na sala de aula. 

Nas imagens, ainda é possível ver o jovem apontando o dedo e chutando a mesa na qual estava o notebook do professor, que caiu logo em seguida. A discussão foi cessada quando uma funcionária do colégio interferiu e tirou o aluno da sala. A gravação foi registrada por outros discentes que estavam presentes. 

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Por meio de nota, a Secretaria de Educação de São Paulo (Seduc-SP), contou ao R7 que o conflito foi mediado pela direção escola, através de uma reunião com o aluno, os responsáveis e o professor. O comunicado também informou que será oferecido atendimento psicológico aos envolvidos, e o estudante, que está suspenso, deverá acompanhar as aulas de forma virtual até o final da semana.  

 

A Reitoria da Universidade de Brasília (UnB) vai instaurar um processo administrativo disciplinar contra um aluno da Faculdade de Comunicação acusado de fazer pichações no banheiro e em outros espaços da faculdade, falando de um suposto massacre na instituição. As pichações foram descobertas na segunda-feira, 11. Ele foi preso no dia seguinte.

Em nota, a instituição afirma estar avaliando a adoção de medida cautelar, como suspensão preventiva, enquanto durar o processo administrativo.

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Imagens de câmeras de segurança foram repassadas à Polícia Civil do Distrito Federal, que identificou e prendeu o aluno. A universidade está verificando se houve a participação de outros estudantes.

Nesta quarta-feira, 13, as aulas transcorreram normalmente, mas um esquema de segurança reforçado foi estabelecido na universidade.

A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal passou a concentrar todos os casos de ameaças a escolas e vai conceder uma entrevista coletiva ainda nesta quarta.

Um vigilante da Escola de Referência em Ensino Médio Cardeal Dom Jaime Câmara, no município de Moreno, Região Metropolitana do Recife (RMR), foi afastado da função após se envolver em uma discussão com alunos. O afastamento ocorreu porque o funcionário entrou com uma arma em punho uma das salas de aula da instituição de ensino para intimidar os alunos. O caso aconteceu na noite da última terça-feira (28). 

Em comunicado, a Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE-PE) informou que os estudantes entraram na escola de bermuda, o que não é permitido pela gestão. A secretaria também afirmou que não concorda com a postura do profissional.

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"A pasta reforça que repudia todo e qualquer tipo de agressão, seja ela física ou verbal, e reitera que possui em sua proposta político-pedagógica a promoção de ações voltadas para a cultura de paz", informou a secretaria.

Em nota, a Polícia Civil informou que a 21ª Delegacia de Moreno tomou conhecimento da ocorrência e trabalha na apuração dos fatos.

Um aluno da Escola Municipal Manoel Cícero, na Gávea (zona sul do Rio), foi apreendido na tarde desta terça-feira, 28, acusado de tentar atingir com uma faca um colega de turma. Segundo a Polícia Militar, o estudante tem 15 anos e foi detido antes de ferir o colega.

Ao ser contido por outros colegas e por funcionários da escola, o aluno sofreu um corte no supercílio. Por isso, ele foi encaminhado ao Hospital Municipal Miguel Couto, no mesmo bairro. O caso ocorre um dia depois de um estudante de 13 anos ter matado a facadas a professora Elisabeth Tenreiro, de 71 anos, e ter ferido outras quatro pessoas numa escola estadual de São Paulo. Ele também foi apreendido.

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A polícia e os bombeiros foram acionados às 14h35 desta terça-feira. Os primeiros a chegar foram policiais civis da 15ª DP (Gávea), que fica a um quarteirão da escola e será responsável pela investigação do caso.

O adolescente foi apreendido e conduzido ao hospital. A faca que ele usava foi apreendida. Devido à confusão, todas as aulas do período da tarde foram suspensas as e os alunos foram dispensados.

Suspeito de planejar outro ataque é internado após investigação

Na sexta-feira passada, 24, a Justiça do Rio determinou a internação provisória de um adolescente suspeito de planejar um ataque a uma escola no Estado.

A investigação sobre o adolescente do Rio começou a partir de um alerta do Google à Interpol . A empresa constatou que o estudante publicou vídeos no YouTube com conteúdo que sugere risco iminente de morte ou lesão grave a terceiros.

Os vídeos mostram o adolescente exibindo armas de fogo, falando sobre planos de cometer um massacre na escola e anunciando 20 de abril como o dia da ação. Nessa data, há 24 anos, ocorreu o massacre de Columbine, nos Estados Unidos, em 1999, quando dois alunos de uma escola mataram 12 colegas e um professor.

Além da internação provisória do estudante, a juíza Vanessa Cavalieri, da Vara da Infância e da Juventude da capital, determinou a busca e apreensão de equipamentos eletrônicos na casa do jovem e a quebra do sigilo de dados e comunicações. A investigação aponta para a possível existência de outras pessoas envolvidas no plano.

O senador Paulo Paim (PT-RS) manifesta, em pronunciamento em Plenário nesta terça-feira (28), preocupação com o aumento dos casos de violência nas escolas. Ele lamentou o episódio do aluno de 13 anos que matou uma professora e feriu outras cinco pessoas. O ataque ocorreu na Escola Estadual Thomazia Montoro, que fica no bairro Vila Sônia, na capital paulista, nesta segunda (27).

"A cena nas TVs ontem à noite era fortíssima e nos deixa, preocupados, e até com medo. Parecia um filme de terror. O acontecido merece ampla reflexão deste Congresso. Não podemos tratar como caso isolado. Ele está dentro de um contexto de uma realidade cruel, de um modus operandi da sociedade, que permite que isso ocorra".

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"Como deixamos que isso acontecesse? Como permitimos que algo semelhante ou idêntico, ou até pior, ocorresse? Não foi o primeiro caso. Perguntamos: a morte é a ponta do iceberg?", questionou ele  Segundo o senador, é importante um debate permanente sobre o ódio e a violência nas escolas, e "não tratar deste tema apenas quando acontecer essas situações".

Para ele, são necessários mais investimentos em políticas públicas que visem a prevenção do ambiente escolar.  Paim também citou dados de pesquisa realizada pela Associação dos Professores do Estado de São Paulo, apontando que em 2019 mais da metade dos professores disseram já ter sofrido algum tipo de agressão.

Segundo ele, a pesquisa mostra que a violência no ambiente escolar é espelho de graves problemas da sociedade, como o desemprego, racismo, discriminação, preconceito, fome, políticas de ódio, brigas em casa, atendimento de saúde precário, bullying, miséria, pobreza, desigualdade, concentração de renda, discurso de ódio e violência nas redes sociais. Além disso, ele observou que tem feito um apelo para a Câmara colocar em votação o PL 7.157/2010, de sua autoria, já aprovado no Senado.

O projeto define ações para estimular a cultura da paz nas escolas e em seus entornos. Ele explicou que os estabelecimentos de ensino deverão atuar para disseminar o respeito, a solidariedade, e a relação pacífica de conflitos no ambiente escolar, promovendo assim ações educativas transdisciplinares orientadas para a construção de uma cultura de paz.

"Pensar nos nossos jovens estudantes, professores, funcionários de escolas, é pensar não só o presente, mas o futuro de dignidade, de não violência, de não política de ódio. Eu sempre digo que a nossa responsabilidade é enorme. Será que estamos sendo omissos a partir do momento em que esquecemos? Na maioria das vezes, esse esquecimento parece-me premeditado", afirmou. 

*Da Agência Senado

Foram divulgadas imagens que mostram o momento em que o aluno da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo, foi imobilizado por professoras nesta segunda-feira (27). Mais cedo, ele havia esfaqueado outros docentes e dois alunos durante o horário letivo.

O vídeo que circula nas redes sociais é de uma câmera de segurança de uma das salas de aula. O estudante do 8º ano está segurando uma pessoa no chão e duas mulheres adultas, possivelmente professoras da escola, se aproximam dele. Uma delas o segura por trás e a outra retira a faca de suas mãos. O vídeo para no momento que ela se aproxima para retirar a máscara que cobre o seu rosto.

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As vítimas foram atendidas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Uma delas, uma professora de 71 anos, sofreu um ataque cardíaco após ter sido atingida e faleceu.

Um estudante, de 17 anos, foi agredido pelo professor de Educação Física dentro de uma escola em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), nessa quinta-feira (27). Ele foi demitido após circular um vídeo do momento em que deu um soco no pescoço do aluno. 

A agressão ocorreu na quadra da escola Aquarela, durante uma competição de handebol dos jogos internos. Nas imagens, o aluno tenta pegar uma bola que está com o professor, quando recebe o soco. 

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O caso foi registrado pela família do garoto no Departamento de Polícia da Criança e do Adolescente (DPCA) de Paulista como lesão corporal. A escola emitiu um comunicado em repúdio à conduta do professor e anunciou sua demissão dele e da coordenadora, que supostamente teria tentado evitar a denúncia. 

Confira a nota na íntegra:

"A Escola Aquarela vem através deste repudiar veementemente a atitude tomada por um ex funcionário da escola onde o mesmo aparece em vídeos que estão circulando em redes sociais agredindo um aluno da escola.  

A direção esclarece que todas as medidas foram tomadas tais como: Demissão imediata do funcionário, afastamento da coordenadora e suspensão dos jogos e total apoio e assistência a família do menor. A escola Aquarela estará à disposição para qualquer esclarecimento" 

A Polícia Civil investiga um trote que teria deixado em coma um estudante de Engenharia da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), em Minas Gerais. O estudante foi socorrido e, de acordo com familiares, o médico teria apontado indícios de abuso sexual. 

"Ele bebeu copos americanos, três copos americanos, cheios de cachaça, de pinga. Três copos americanos cheios de molho com óleo, molho de pimenta com molho shoyu. Eles deram um banho nele com balde de água gelada com pó de café. Apagou após o banho gelado e entrou em coma", relatou a mãe Regina Araújo ao Jornal Nacional

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Ayrton Almeida é natural do Maranhão e voltou para casa após receber alta do hospital. Ele deu entrada na UPA com sintomas de embriaguez e o próprio médico acionou a Polícia por conta do seu estado grave. 

O boletim de ocorrência consta que o estudante foi socorrido por colegas e que um deles confirmou o consumo de bebida alcoólica. Em seguida, ele foi encaminhado à Santa Casa da cidade, onde foi intubado. Ayrton passou 16 dias internado, sendo oito na UTI. 

A mãe do aluno conta que o filho enfrentou meses da "batalha", período em que os calouros passam por testes, tarefas e desafios para provar que merecem ficar em uma das repúblicas. Ayrton estava na República Sinagoga e teve a aprovação coroada com uma festa, a qual saiu em coma. 

“Eu não consigo mais voltar a falar. Até porque não vai ser confortável para mim, tanto emocionalmente como fisicamente. A gente é obrigado a passar por cada humilhação, e eles acham normal, eles normalizam. Fiquei decepcionado, e também decepcionado pela gestão. Eu quero que a UFOP tome atitudes, providências. Eu quero justiça. Não é o primeiro caso, são vários casos”, contou o estudante de engenharia.  

De volta ao Maranhão, ele trancou a matrícula e, segundo familiares, sofre com crise de ansiedade, queda de cabelo, problema cardíaco e perda de movimento de um pé. 

A República Sinagoga não reconhece os fatos narrados pela família do estudante e reforça que prestou todo apoio. A UFOP instaurou uma comissão disciplinar e encaminhou o jovem para acompanhamento. A instituição ainda reiterou que o trote pode levar a advertência, suspensão ou desligamento dos estudantes envolvidos.

Na última quinta-feira (20), o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) denunciou um aluno que convocou, através do WhatasApp, colegas para irem armados à instituição. Nas redes sociais, o DCE compartilhou imagens das conversas mantidas no aplicativo de mensagens pelo grupo.

De acordo com o diretório, os envolvidos seriam apoiadores do presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). O ato, de acordo com a postagem, seria com os alunos "conservadores".

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Além disso, no dia da manifestação, todos deveriam vestir verde e amarelo. “Fazer uma caminhada até a avenida Fernando Corrêa, pacificamente. Posso chamar os docentes pela liberdade (tem no mínimo uns 15 professores na UFMT). Os técnicos, a imprensa, e a polícia. Tenho contato do Paccola, ele pode dar uma força. E quem tiver armado, vá, pois eles podem nos atacar”, escreveu um dos articuladores da manifestação.

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Por meio das redes sociais, o DCE da UFMT afirma que a Justiça Eleitoral e o Ministério Público Federal serão acionados. "Encaminharemos também ofícios à reitoria, base de polícia e sede da Polícia Federal".

O que diz a UFMT

Através de nota, a universidade alegou que ”preza pelos princípios constitucionais” e o caso foi levado à Polícia Federal. De cordo com o comunicado, a ação "visa esguardar a comunidade universitária e de forma preventiva".

O senador Humberto Costa (PT-PE), presidente da Comissão dos Direitos Humanos (CDH) no Senado, oficiou diversos órgãos para que apurem e tomem as providências cabíveis em relação ao caso de uma escola pública da região de Planaltina, no Distrito Federal, que estava carimbando os alunos para que não repetissem a merenda fornecida. A escola também estaria negando alimento para aqueles que se recusavam a receber o carimbo. 

Para o parlamentar, os atos praticados no Centro Educacional (CED) 3 de Planaltina (DF) “demonstram o desrespeito à dignidade e à inviolabilidade da integridade de crianças e adolescentes. Humberto afirma que “leem-se ali fortes traços de violação psíquico-moral, com tratamento degradante e vexatório em oposição a estudantes menores de idade, submetendo-os a situações manifestas e dolosas de humilhação e ridicularização públicas”. 

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Os pedidos de providências sobre o caso, que está sendo acompanhado pela equipe da CDH do Senado, foram enviados à Secretaria de Educação do Distrito Federal, à Defensoria Pública do DF, ao Ministério Público (MP) do DF e ao MP junto ao TCDF. 

“Medida isolada”

Segundo o diretor do CED, Ronaldo Victor dos Santos, só houve um dia em que alunos foram carimbados — na sexta-feira, 2 de setembro — e que a iniciativa foi tomada seguindo orientação de um professor que alegou falta de tempo para alguns estudantes lancharem por causa de outros alunos que estariam repetindo a merenda. O gestor afirmou que, assim que soube da orientação, determinou a suspensão da prática. 

A Secretaria de Educação do Distrito Federal fez uma apuração do caso, no dia 9 de setembro, e divulgou nota em que o diretor da escola explica o uso do carimbo como “medida isolada para organizar a fila da merenda” na sexta-feira anterior. 

 A secretaria reforçou ainda que “preza por ofertar uma alimentação de excelência para todos os estudantes da rede pública” e informou que, caso a equipe gestora do CED 3 de Planaltina verifique a necessidade do aumento da quantidade de comida, poderá solicitar à pasta.  

*Da Agência Senado

Um professor de 45 anos, que não teve o nome revelado, foi preso em flagrante em Presidente Prudente, São Paulo, na tarde desta sexta-feira (12), suspeito de ameaçar um adolescente de 15 anos para fazer sexo oral. 

A vítima é aluno do acusado. Segundo a TV Fronteira, a Polícia Militar foi acionada para apurar a presença dos dois dentro do carro, que estava afastado no bairro Residencial José Rena. Quando chegaram ao local, os PMs viram o professor com o corpo inclinado na região genital do adolescente.

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Conforme informado pela polícia, a vítima aceitava a situação porque, do contrário, o suspeito ameaçava se matar. Além do garoto de 15 anos, o professor é acusado de manter relações com um grupo de alunos.

No veículo do homem foram encontrados agasalho, toalha e uma cueca. A cueca do adolescente também foi recolhida para ser periciada. Apurações iniciais dão conta que, por três anos, o professor construiu uma relação que, aparentemente, conseguiu convencer e manipular o jovem a ponto de ceder aos seus desejos.

O homem foi preso acusado de praticar crime de violação sexual mediante fraude. A Justiça converteu o flagrante em prisão preventiva.

Um estudante teve o celular apreendido após a Polícia Civil identificá-lo como responsável pelo perfil no Instagram que ameaçava cometer um massacre em uma escola em Arapiraca, no Interior de Alagoas. O adolescente, de 16 anos, foi encaminhado à delegacia para prestar esclarecimentos. 

Nas redes sociais, o suspeito se apresentava em uma conta anônima como 'Aluno_666' e prometia realizar ma chacina na instituição. Ele chegou a marcar um grupo específico de alunos em uma publicação e apontou que todos mereciam morrer.

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De acordo com a Polícia, as ameaças terroristas se baseavam no massacre de Columbine, nos Estados Unidos, onde dois estudantes assassinaram 15 pessoas. A direção procurou as autoridades e registrou a ocorrência.

O adolescente passou a ser investigado pelo setor de inteligência da Divisão Especial de Investigação e Capturas (DEIC), que identificou seu nome e onde morava. Uma equipe foi até a casa e o encaminhou, junto com os responsáveis, ao 52º Distrito Policial.

Ele prestou esclarecimentos e teve o celular apreendido, explicou o delegado Filipe Caldas. “O smartphone do adolescente foi apreendido para fins periciais. Como não havia flagrante, o menor infrator será investigado em procedimento especial, tendo sido liberado aos pais, após prestar declarações”.

Três estudantes da Escola Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes, na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio de Janeiro, ficaram feridos após serem esfaqueados por um colega, na manhã desta sexta-feira (6). O agressor seria um adolescente de 14 anos.

Os alvos foram duas alunas, e um colega teria sido atingido de raspão quando tentou impedir o ataque. Eles sofreram ferimentos leves e foram encaminhados pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Municipal Evandro Freire. O responsável pelo ataque também foi levado a unidade e deve ser apreendido por crime análogo a tentativa de homicídio.

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Conforme O Globo, a mãe do adolescente relatou ao delegado Marcos Henrique que ele apresentava problemas psicológicos. "De acordo com a mãe, o agressor já vinha apresentando alterações no comportamento. Estava em tratamento psicológico e psiquiatra quando, hoje, culminou com essa tragédia", comentou o delegado.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), a Polícia Militar (PM) e o prefeito Eduardo Paes foram à escola. A Secretaria Municipal de Educação e o Conselho Tutelar apuram o caso.

Um estudante ameaçou o vice-diretor da Escola Dona Maria Teresa Corrêa, no Alto José do Pinho, na Zona Norte do Recife, na segunda-feira (11). O aluno se recusou a parar de jogar futebol na quadra do colégio e, após a ameaça, a Polícia Militar foi acionada. 

A Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco contou que o vice-diretor foi até a quadra onde os estudantes jogavam futebol para pedir que eles retornassem às salas de aula. “Este estudante se recusou a retornar, gerando desconforto. O conflito foi mediado por funcionários da escola”. 

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A pasta informou que a família foi chamada na escola imediatamente, “assim como a Patrulha Escolar, que fez o registro da ocorrência e deu as devidas orientações”. “O caso será tratado pela Gerência Regional de Educação (GRE) Recife Norte junto à Vara da Infância e da Adolescência, por meio do projeto Audiências Restaurativas. Em tempo, a família decidiu solicitar a transferência do estudante da unidade de ensino”, afirmou a Secretaria.

Na quinta-feira (7), um professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) suspendeu as aulas após um aluno se recusar a usar a máscara dentro da sala. O estudante teria alegado que o governo do estado havia publicado decreto que desobriga o uso do item de proteção em ambientes abertos e fechados.

O fato ocorreu no Departamento de Comunicação da UFRN, que informou que de acordo com as regras internas, o uso de máscara ainda é obrigatório para docentes e estudantes em todos os ambientes da instituição. De acordo com o professor, Daniel Dantas Lemos, foi enviada uma notificação à coordenação do curso de jornalismo e à chefia do departamento.

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Em entrevista concedida ao G1, o docente esclareceu que ambos discutiram civilizadamente, de forma que ele explicou a norma da universidade ao estudante e que não poderia prosseguir com a aula, caso o mesmo seguisse se recusando a usar o item de proteção.

O professor também nega que tenha chamado a segurança da UFRN, apenas que direcionou o estudante para a secretaria do curso, onde foi comunicado o acontecimento à coordenação e à chefia do departamento.

Em vídeo que circula nas redes sociais, um professor da Escola Estadual José Evangelista França, localizada em Sete Lagoas, região central de Minas Gerais, aparece xingando um aluno dentro da sala de aula. Na gravação é possível ouvir ofensas como “Não fala da minha mãe não, viu, seu vagabundo. Cala sua boca, seu lixo".

Não é possível verificar pela filmagem qual é o motivo causador do desentendimento entre os dois, apenas o comportamento visivelmente alterado do docente, que em dado momento chega a bater na cadeira do aluno e proferir outros xingamentos.

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A escola informou que houve apuração do caso, na qual foram ouvidas ambas as  partes envolvidas. Como conclusão, a unidade de ensino decidiu por rescindir o contrato do docente, que não trabalha mais no local.

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​Um aluno do ensino médio de uma escola particular de Brasília exibiu uma bandeira com suástica na sala de aula, após pegar o pendrive que o professor de geografia havia esquecido. O estudante, de 16 anos, também realizou saudação nazista e o momento foi registrado e compartilhado nas redes sociais.

De acordo com o colégio, localizado na região da Octogonal, na capital federal, o adolescente foi suspenso por fazer apologia ao nazismo, o que qualifica crime na lei 7.716/1989. O caso ocorreu na última quinta-feira (31).

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Por meio de nota, a instituição de ensino afirma que a bandeira projetada é de um movimento separatista do Sul do país. O material seria usado na aula de geografia sobre "movimentos nacionalistas em todos os países do mundo". No comunicado, a escola também aponta que o conteúdo foi exibido "sem a autorização do professor e fora do contexto pedagógico".

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