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O novo partido encabeçado pela ex-senadora Marina Silva, Rede Sustentabilidade, já ultrapassou mais de meio milhão de assinaturas para oficialização da sigla em todo o País. Para validar a legenda, os membros precisam registrar o partido junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até outubro de 2013, caso queiram lançar candidatos nas próximas eleições. 

Segundo a coordenadora nacional de Organização do Rede Sustentabilidade, Marcela Soares, o último balanço contabiliza 591.649 mil assinaturas de pessoas de vários locais do Brasil. A expectativa é que até 7 de julho consigam 800 mil. “Estamos trabalhando com uma margem de erro, por isso, queremos alcançar 800 mil. Agora, estamos encaminhando as fichas para os Cartórios Eleitorais validarem as assinaturas, mas há uma perda por conta dos nomes e abreviaturas ilegíveis que impossibilitam, às vezes, a identificação do cartório e zona eleitoral que possuem registro”, esclareceu.

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Moraes comentou que no site do novo partido há uma área de cadastro dos oito mil mobilizadores voluntários da sigla. “As pessoas fazem a coleta e encaminham para a gente pelos Correios. E, independente da agenda de Marina, nós temos durante a semana mutirões regionais de coleta em todos os estados brasileiros”, disse. “Essa mobilização é crescente. Cada vez mais tem gente envolvida e colhendo as assinaturas. Temos uma expectativa muito boa de que vamos conseguir. Ela (colheita de assinaturas) acontece de forma descentralizada, de forma espontânea das pessoas, independente da presença da Marina. Tanto tem gente querendo se envolver com as pautas da Rede como em apoiar a coleta de assinaturas”, comentou.

Marcela Moraes afirmou que há cerca de um mês começaram enviar as assinaturas para os cartórios validares. Os organizadores encaminham 100 mil cadastros de cada vez. “Os cartórios têm um prazo de 15 dias para retornar, mas muito deles não cumprem com esses prazos”, ressaltou, confirmando que na semana que vem farão um balanço das assinaturas válidas até o momento.

Metas – A coordenadora de organização contou que os membros da legenda trabalham com cronogramas de atividades e estimam um prazo até agosto para solicitar o registro oficial do partido. “Temos trabalhado com metas. Nossa meta é chegar a 800 mil. Quando chegarmos ao número mínimo de colheitas é que vamos parar. Nossa expectativa é que possamos entrar com todas as certidões válidas no mês de agosto para que os cartórios consigam responder até o final de julho e a gente consiga ingressar nos tribunais até agosto”, desejou.

O partido que a ex-senadora Marina Silva pretende fundar, a Rede Sustentabilidade, alcançou a marca de 550 mil assinaturas e vai aproveitar agendas públicas, como os jogos da Copa das Confederações, para alcançar 800 mil apoiadores. A próxima fase da coleta é, segundo ela, conquistar mais 250 mil assinaturas para suprir uma perda de 25% a 30% de fichas preenchidas com algum tipo de erro ou letra ilegível.

"Queremos ter segurança total. Vamos chegar a 800 mil para evitar qualquer problema de falta de assinaturas em função da perda de 30%. Vamos continuar mobilizados. Toda a militância está a pleno vapor", disse ela, em conversa com a imprensa, após participar de evento que marcou o alcance da marca de 500 mil assinaturas.

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São necessárias, conforme Marina, 490 mil assinaturas para a criação do partido e registro da sigla junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas o objetivo da Rede Sustentabilidade é chegar à marca de 800 mil até 7 de julho. "Ainda temos muitas assinaturas para cadastrar. Temos cerca de 200 mil assinaturas que ainda não foram cadastradas", observou Marina.

A Rede Sustentabilidade encerra a coleta de assinaturas em 7 de julho próximo para que possa iniciar no dia 1º de agosto os processos de registro da sigla perante a Justiça Eleitoral. O número de assinaturas certificadas, segundo integrantes do partido, deve ser fechado na próxima semana.

O Estado de maior concentração da coleta de assinaturas foi, até o momento, São Paulo, seguido por Rio de Janeiro e Minas Gerais. Rio Grande do Sul, Maranhão e Distrito Federal vêm em seguida. "Desconfio que, proporcionalmente, o Acre tem mais participação", brincou Marina, numa referência ao Estado em que nasceu.

Os simpatizantes da ex-senadora Marina Silva estão correndo contra o tempo para coletar, até o final de junho, as 500 mil assinaturas necessárias para criação da Rede Sustentabilidade. A preocupação é que os cartórios eleitorais costumam apontar irregularidades e rejeitar até 30% das fichas de apoiamento apresentadas, o que obriga a militância a intensificar os eventos para ir além do número de assinaturas exigido pela Justiça Eleitoral. "Temos de trabalhar com a perspectiva de 700 mil assinaturas", afirmou o deputado federal Walter Feldman (SP), da Comissão Nacional Provisória da futura legenda.

A Rede atingiu hoje 328.908 fichas de apoio graças a um calendário de eventos que incluiu show em São Paulo, coleta de assinaturas em locais de grande movimentação (entre eles a Virada Cultural da capital paulista e mobilização em parques) e mutirões nos fins de semana. Marina Silva também se impôs uma agenda intensa para tentar alavancar as assinaturas. Na última semana, a ex-senadora passou dois dias em Pernambuco e três em São Paulo numa força-tarefa para dobrar os apoios, mas apesar do número crescente de assinaturas, o esforço ainda não é suficiente. "Nós nos impusemos um prazo extremamente curto", reconheceu João Paulo Capobianco. "Está muito apertado, é inegável, mas conseguimos isso sem nenhuma estrutura, sem uso de máquina pública", comentou Feldman.

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Os aliados de Marina negaram que os comentários da ex-senadora sobre o preconceito religioso contra o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) tenham afetado o processo de coleta de assinaturas, mas admitiram o desconforto inicial com a repercussão da fala. "Teve um impacto num primeiro momento que preocupou", contou Feldman. Na avaliação dos "marineiros", houve uma resposta rápida da assessoria da ex-senadora ao esclarecer as declarações e, por isso, não houve reflexo na campanha de coleta de assinaturas.

Para alcançar o objetivo imposto pela legislação eleitoral, os organizadores prepararam um mega evento entre os dias 10 e 15 de junho, em local ainda não definido, para o que chamam de "sprint final" da campanha de coleta de assinaturas. Assim como na campanha presidencial de 2010, quando Marina cresceu na reta final e obteve quase 20 milhões de votos à Presidência da República, seus simpatizantes apostam no mesmo fenômeno para viabilizar o novo partido. "Acreditamos numa onda final", afirmou o deputado.

As primeiras fichas de apoiamento foram entregues há 15 dias nos cartórios eleitorais e, a partir desta semana, a Justiça Eleitoral deve começar a devolver as fichas consideradas irregulares. "A experiência de outros partidos mostra que 30% (das fichas) pode não ser validada", admitiu Marcela Moraes, coordenadora de Organização da futura sigla. Segundo o advogado André Lima, consultor jurídico da Rede, optou-se por entregar à Justiça Eleitoral volumes com até 100 fichas nos cartórios para agilizar o processo.

Prazo apertado

A legislação eleitoral exige que um novo partido, para ser criado, apresente 500 mil assinaturas de 9 Estados, sendo pelo menos 0,1% dos votos válidos para deputado federal da última eleição. "Mas nós não precisamos das 500 mil assinaturas validadas para dar entrada nos cartórios", disse Lima. A tática será encaminhar primeiro as certidões nos Estados com menor número de eleitores. "Assim que atingir o número mínimo no Estado, a gente entra com os procedimentos (na Justiça Eleitoral local)", explicou Bazileu Margarido, coordenador-executivo.

Com as certidões que validam as fichas de apoio emitidas pelos cartórios, o grupo de Marina trabalha com o plano de entregá-las nos Tribunais Regionais Eleitorais (TRE) até o final de junho e, com a aprovação dessas instâncias, encaminhar o pedido de formalização do partido até o final de julho ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), permitindo assim que a Rede seja oficializada em outubro de 2013, a um ano da sucessão presidencial.

Mesmo com os prazos apertados, o grupo de Marina acredita que será possível criar o partido em tempo hábil para lançá-la à Presidência da República em 2014. "Não trabalhamos com esta hipótese (de não conseguir criar o partido até outubro) porque haverá um esforço adicional. Mas se isso, por algum motivo, não for possível, não vai afetar o nosso projeto", garantiu Capobianco.

Em meio às polêmicas que surgiram após sua declaração sobre as críticas que o pastor Marcos Feliciano vem recebendo, a ex-senadora Marina Silva subiu ao palco na noite desta quinta-feira (16), diante de aproximadamente 1.100 pessoas, em São Paulo, em show de apoio à criação de seu partido, o Rede Sustentabilidade.

"Que a música de vocês possa inundar os nossos litorais para que possamos pescar em águas profundas com a rede da sustentabilidade", disse Marina, finalizando para a plateia de políticos e intelectuais uma fala em forma de poema. Ao seu lado, no palco, Adriana Calcanhoto, Nando Reis e Arnaldo Antunes.

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A ex-senadora disse aos jornalistas que fez a poesia após ver ao vivo o quadro O Grito, de Edvard Munch. "Quando eu vi (a obra) fiquei muito emocionada, cheguei no hotel e não conseguia dormir, 2 horas da manhã fiz a poesia e consegui dormir. A obra O grito fala para todos nós", disse Marina, que não comentou a polêmica envolvendo Feliciano.

Ela falou brevemente ao público sob aplausos após o show da cantora Adriana Calcanhoto. A cantora, ao iniciar a apresentação, disse que já foi "vermelhinha", em referência ao PT, mas teve uma "desilusão tão grande com a política e apenas por causa da Marina voltou a sonhar".

"Eu acredito que vou ver na primeira página dos jornais a presidente Dilma passando a faixa para Marina Silva presidente", completou a cantora.

Marina assistiu o show ao lado do vereador Ricardo Young (PPS) e da socióloga Maria Alice Setúbal. "Isso aqui foi montado em 15 dias, para ser sincero eu esperava um terço desse público", comentou Young, sobre o evento que aconteceu no Cine Joia, bairro da Liberdade, na capital paulista. A lotação máxima da casa é de 1.300 pessoas.

Na fila, apoiadores do Rede coletavam assinaturas para a criação do partido. A meta é bater as 500 mil assinaturas até a metade de junho. Para hoje, não havia um objetivo delimitado, mas na Virada Cultural a equipe espera conseguir 12 mil assinaturas.

"Estou confiante de que consigam as assinaturas a tempo (de viabilizar a participação do partido nas eleições de 2014), olha essa plateia hoje", disse Young.

A plateia, no entanto, formada por muitos jovens, parecia dividida entre os que apoiam a carreira política de Marina Silva e aqueles que foram apenas pela festa.

"Vim pelo show, mas quando fiquei sabendo que era a Marina aumentou a vontade", disse o analisa jurídico Felipe Ferreira. Ele não acompanhou as declarações de Marina que saíram na imprensa nesta semana. "Eu acredito nela, não no que publicam", completou. Amanda Nunes, estudante, também foi ao Cine Joia pela música, mas simpatiza com a ex-senadora. Depois do show de Nando Reis, Marina deixou a casa. O público não.

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Depois de obter a assinatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), nessa quarta-feira (14), a ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, se reuniu com o Arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido e também teve a assinatura do religioso em prol da criação do partido Rede Sustentabilidade. A reunião breve que durou cerca de 30 minutos, ocorreu nesta quarta-feira (15), na sede da Cúria Metropolitana, no bairro das Graças no Recife.

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Marina Silva afirmou que o diálogo foi uma visita fraterna e um momento de relembrar algumas ações da Igreja voltadas para o meio ambiente. “Recordamos um pouco o que foi a Campanha da Fraternidade 2011 em que a CNBB tinha escolhido a vida do planeta com base em Romanos 8:22 (livro bíblico) que diz que a natureza geme esperando ser resgatada”, citou a militante.

A ex-senadora comentou outros assuntos abordados com o representante da Igreja também voltados para o meio ambiente. “Obviamente falamos dos desafios de como fazer com que a vida seja boa também aqui na terra, respeitando uns aos outros e respeitando a natureza enfim”, disse.

Já Dom Fernando, demonstrou satisfação em ter recebido Marina na Cúria. “Fiquei muito feliz de receber a ex-ministra aqui, e ex-senadora também, pessoa que eu admiro muito e agora tive a oportunidade de conhecer pessoalmente e tratar um pouquinho das nossas preocupações. Nós falamos um pouco da questão da seca aqui no Nordeste”, declarou o arcebispo acrescentado ter falado ainda sobre questões sociais e religiosas e ainda sobre Suape.

O religioso se colocou a disposição e elogiou a iniciativa da criação do partido Rede e Sustentabilidade. ”Eu pude me inteirar com o projeto da rede que está sendo implementado e acho interessantíssima essa proposta. Estamos dispostos a colaborar na medida do possível para que dê certo o projeto, e consiga o mais rápido possível realizar esse sonho”, afirmou.

Questionada durante entrevista se tinha colhido a assinatura de Dom Fernando, Marina respondeu negativamente, mas elogiou a receptividade do arcebispo. “A manifestação democrática dele já é suficiente. A gente sabe que a igreja tem um papel superpartidário e é bonito porque eu tenho dito que eu não faço do púpito palanque nem do palanque púpito. E isso é muito importante”, argumentou a ex-senadora que ao término da conversa com os jornalistas colheu a assinatura do religioso antes de se despedir.

Agenda – Na programação para o dia de hoje, a ex-ministra passará o final da manhã e o início da tarde cedendo entrevistas a rádios locais. No final da tarde, por volta das 17h30, ela se reunirá com pastores de igrejas evangélicas no hotel onde está hospedada na cidade de Olinda. “Mais tarde vou ter uma conversa com pastores evangélicos e eu faço questão que seja um espaço onde as pessoas saibam que estão indo ali para conversar um assunto político, e não misturar com a igreja”, garantiu.

Na parte da noite, a partir das 18h30, Marina Silva cumprirá a última agenda no Recife. Ela se reunirá com a militância no hotel onde está hospedada.

Assinaturas – Segundo o membro da comissão executiva da Rede Sustentabilidade em Recife, Roberto Leandro, só no debate que a ex-senadora participou nessa quarta-feira (14), na Universidade Católica de Pernambuco foram colhidas cerca de 1.000 assinaturas. Na Cúria, além de Dom Fernando, o presidnete da Comissão Arquidiocesna para a Comunicação Spocial, Pe. Luciano Brito, também asisnou o documento. Para registrar a nova legenda no Tribunal Superior Eleitoral é necessário apresentar ao órgão até o mês de outubro de 2013, 500 mil assinaturas.

Com o objetivo de colher assinaturas em prol do registro junto ao Tribunal Superior Eleitoral do seu novo partido, Rede Sustentabilidade, a ex-senadora e ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva desembarcará no Recife nesta terça-feira (14) onde ficará até a próxima quarta (16). Na agenda, divulgada pela comissão da nova sigla no Estado consta que a militante conversará com o governador Eduardo Campos (PSB), realizará palestras e dará entrevistas entre outras atividades.

Na tarde desta terça-feira (14) Marina estará à disposição da imprensa pernambucana e concederá entrevista coletiva às 17h30 em hotel em Olinda junto com o deputado Alfredo Sirkis (RJ) e o Secretário Estadual de Meio Ambiente, Sérgio Xavier.

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Já à noite, está marcado um encontro com o governador Eduardo Campos (PSB) na sede do governo, no Centro de Convenções em Olinda às 18h45.  Às 19h40 a ex-senadora debaterá o tema: Democracia e Sustentabilidade no auditório G da Universidade Católica.

Na agenda desta quarta-feira (15) a ex-ministra do Meio Ambiente se encontrará com o Arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, a partir das 8h30 no bairro das Graças. Ainda na parte da manhã e n o início da tarde ela cederá entrevistas a duas rádios locais do Estado e a partir das 18h30 se reunirá com a militância da Rede Sustentabilidade em hotel na cidade de Olinda.

Partido - A nova sigla Rede e Sustentabilidade tem até o mês de outubro para oficializar o partido com a apresentação de 500 mil assinaturas. Segundo membros da comissão da legenda em Pernambuco, já foram adquiridas 9 mil assinaturas no Estado até o momento, e em todo o Brasil 263 mil. A expectativa é que sejam recolhidas  em Pernambuco até o mês de junho, 30 mil assinaturas.

Os usuários da Netflix, empresa líder em TV na internet, possuem agora uma nova opção de assinatura: o plano família. Ao custo de R$ 25,90 por mês, o pacote permite que até quatro pessoas acessem a conta ao mesmo tempo.

O plano comum em vigor recentemente sofreu um reajuste, passando a custar R$ 16,90 e permite até dois acessos simultâneos. Os interessados já podem acessar a sua conta no site e migrar para o novo plano.

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A conta família também é recente nos Estados Unidos e o valor cobrado no Brasil é similar aos 11,90 dólares pagos por lá.

O Google anunciou nesta quinta-feira (9) a estreia dos canais pagos no Youtube. As assinaturas custarão no mínimo 99 centavos de dólar e poderão ser pagas via cartões de crédito ou Google Wallet, sistema de pagamento da empresa. 

Os assinantes poderão acessar os vídeos de qualquer plataforma online. Entre os canais já disponibilizados há opções de vídeos infantis e lutas do UFC. 

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O Youtube informou em publicação oficial que todos os canais terão prazo gratuito de 14 dias e alguns oferecerão descontos na assinatura anual. Na mesma postagem, a empresa também chamou atenção para o fato de que hoje há mais de um milhão de canais geradores de receita em funcionamento e que uma das solicitações mais frequentes se referiam a novas possibilidades monetárias em distribuição de conteúdo. 

O serviço chegou ao Brasil em conjunto com outros nove países: Austrália, Canadá, França, Japão, Coreia do Sul, Rússia, Espanha e Reino Unido.

Com o objetivo de fortalecer a coleta de assinaturas em Pernambuco em prol da criação do novo partido Rede Sustentabilidade, a ex-senadora Marina Silva desembarcará em Recife na próxima terça-feira (14) à tarde, e passará dois dias na capital pernambucana. A agenda oficial da possível candidata a presidente em 2014 só será divulgada nesta quinta-feira (9), porém, a expectativa é que ela siga com uma programação semelhante à de outros Estados com debates e ações nas ruas.

Segundo o integrante da Comissão Executiva de Pernambuco e ex-deputado, Roberto Leandro, Marina Silva deverá se reunir com a militância local, participar de debate em alguma universidade e intensificar a coleta de assinaturas.

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Em Pernambuco, já foram adquiridas 9 mil assinaturas até o momento e em todo o Brasil 263 mil. A expectativa da Comissão Executiva de Pernambuco é que no Estado sejam recolhidas 30 mil até o mês de junho.

Criação – A nova sigla Rede e Sustentabilidade tem até o mês de outubro para oficializar o partido com a apresentação de 500 mil assinaturas. Além da participação da sociedade, a nova legenda enfrenta um embate do projeto de lei que inibe a criação de novos partidos, aprovado recentemente na Câmara Federal. Na iniciativa, um dos problemas que a sigla terá que afrontar é que os parlamentares que migrarem para o partido não poderão levar consigo os tempos de veiculações na TV e rádio, o que afeta diretamente a legenda, assim como o partido criado pela fusão do PMN com o PPS – nomeado de Mobilização Democrática (MD).

A Rede Sustentabilidade, partido político que a ex-senadora Marina Silva pretende fundar, conseguiu recentemente dobrar o número de assinaturas coletadas em todo o País. Entre 9 de abril e 2 de maio, a sigla coletou 135 mil nomes e agora contabiliza um total de 263.515 assinaturas. Os números fazem parte do segundo balanço nacional, divulgado nesta sexta-feira.

Segundo a assessoria do futuro partido, os Estados com maior expansão de assinaturas no período foram São Paulo, com 64.608 assinaturas; Rio de Janeiro, com 27.704; e Rio Grande do Sul, com 26.035 apoiadores.

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Para o mês de maio, a Rede Sustentabilidade promete intensificar suas ações em universidades e outros pontos considerados estratégicos. Nas redes sociais, foi iniciada esta semana a campanha "Democratizar a Democracia".

Para que o partido obtenha registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e consiga disputar as eleições de 2014 é preciso recolher 500 mil assinaturas em pelo menos nove Estados da Federação. Todo o processo tem de ser finalizado junto ao TSE até um ano antes da eleição, ou seja, em outubro próximo.

 

Representantes de instituições como Ministério Público do Trabalho de Pernambuco (MPTPE) têm se posicionado contrários a PEC-37 e estarão disponibilizando um abaixo assinado nas unidades de Recife, Caruaru e Petrolina. Nesta segunda-feira (22) acontece um Tuitaço,  na intenção de mobilizar por meio das redes sociais, órgãos públicos e servidores estaduais e federais a se posicionarem sobre o assunto.

Um grande ato público está marcado para acontecer  na próxima quarta-feira (24) na tentativa de convencer os deputados federais a votarem contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC-37). O assunto tem causando polêmica por restringir a competência  de investigação dos Ministérios Públicos e até mesmo outras instituições como a Polícia Federal e Civil em todos os estados do território brasileiro.

Em Pernambuco alguns deputados federais comentaram o assunto em entrevista ao Portal LeiaJá. Mendonça Filho (DEM) defendeu que o poder de investigação fosse mantido, pois a PEC-37 é inconstitucional.  “Se há quem questione alguns excessos vamos discutir isso”, comentou. Já Luciana Santos (PcdoB), declarou que a emenda precisa ser discutida melhor e por isso não será colocado em votação no Congresso Nacional.

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Vítimas de pedofilia recolheram mais de 20.000 assinaturas de apoio a uma carta que pede ao cardeal mexicano Noberto Rivera que se abstenha de participar do conclave que elegerá o sucessor de Bento XVI, disse à AFP nesta quinta-feira um dos promotores da iniciativa.

As vítimas de abuso sexual, que acusam o hierarca da Igreja Católica no México de acobertar pedófilos, publicaram a carta no site Change.org, onde havia acumulado até a manhã desta quinta-feira um total de 20.120 assinaturas.

Rivera, que se encontra no Vaticano, também foi incluído na quarta-feira em uma lista negra de 12 cardeais acusados de proteger sacerdotes pedófilos e de fazer declarações públicas ofensivas, elaborada pela Rede de Sobreviventes dos Abusados por Sacerdotes (SNAP, em inglês), com sede nos Estados Unidos.

No México, os promotores apresentaram na terça-feira a carta diante da Nunciatura Apostólica mexicana com o apoio de 15.000 pessoas, mas a iniciativa segue coletando assinaturas.

"Acreditamos que é preciso enfatizar que uma instituição religiosa e ética", como deve ser a Igreja Católica, não pode permitir que "pessoas envolvidas em processos legais (...) sejam chamadas a participar do conclave. Não podem votar", disse à AFP Alberto Athie, um ex-sacerdote comprometido com esta causa e um dos impulsionadores da carta.

Os autores da carta afirmam que Rivera acobertou vários religiosos pedófilos, como o falecido Marcial Maciel, fundador da congregação Legionários de Cristo e acusado de abusos sexuais contra menores, assim como de manter uma vida dupla com duas mulheres e vários filhos.

Dezenas de manifestantes se reuniram em frente ao gramado do Senado Federal, nesta quarta-feira (20), com banners e faixas pedindo a saída do senador Renan Calheiros (PMDB-AL). A presença do grupo foi em virtude a entrega simbólica das 1,6 milhão de assinaturas coletadas na internet pelo impeachment do presidente da Casa. 

Entre os manifestantes cinco pessoas conseguiram entrar no Senado para entregar a petição e foram recebidos pelos senadores Pedro Simon (PMDB-RS), João Capiberibe (PSB-AP), Cristovam Buraque (PDT-DF), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Pedro Taques (PDT-MT) e o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ).

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O diretor de campanhas da Avaaz (entidade que sediou a petição na internet), Pedro Abramovay, levou ao Senado 15 caixas de papelão com folhas representando as assinaturas dos civis que se manifestaram na internet pelo impeachment de Renan Calheiros.

“Um milhão e seiscentas pessoas se manifestaram a partir de um gesto criado por um cidadão. Nós estamos aqui para o Senado ouvir essas vozes, que disseram que não é possível ter um presidente (do Senado) que tenha pesando sobre ele tantas acusações. Viemos também manifestar nossas indignações pelo voto secreto. Os senadores usaram o voto secreto para se esconder de seus eleitores”, disse Abramovay.

Cristovam Buarque, com a concordância dos demais parlamentares, afirmou que a manifestação não pode ser ignorada, e disse que será analisada a possibilidade de que sejam tomadas medidas jurídicas a partir da petição. “O Senado não tem o direito de virar as costas para isso. Podemos até dizer amanhã que não dá para ter um procedimento jurídico. Mas, não podemos ignorar. Se isso for feito, é capaz de surgir um novo movimento pedindo a renuncia de todos os senadores”, argumentou.

Logo depois da entrega simbólica das assinaturas, os manifestantes disseram que iriam ao Supremo Tribunal Federal (STF) protocolar pedido para que a representação contra Calheiros seja analisada pelo ministro relator Ricardo Lewandowski em um “prazo razoável”.

*Com informações de ‘O Globo’

Um dia depois de o novo partido da ex-senadora Marina Silva ser lançado em Brasília, começou uma campanha na internet para conseguir levantar as 500 mil assinaturas necessárias para registrar a sigla no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Para obter o registro - e poder disputar as eleições de 2014 - as assinaturas de apoio à criação da legenda, que foi batizada de Rede Sustentável, têm de ser apresentadas à Justiça Eleitoral até setembro. Segundo a legislação, o TSE precisa concluir a análise do processo até um ano antes do pleito para que o partido saia do papel. Por isso, a data limite este ano será 4 de outubro.

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No site da Rede, há um modelo de ficha para as pessoas baixarem e imprimirem, assim como instruções de como preenchê-la e para quais endereços enviá-la em cada Estado. Por uma exigência legal, a coleta de assinaturas não pode ser feita pela internet. A ficha de apoio deve ser preenchida a caneta e entregue em papel ao TSE pelos membros do partido.

O site também convida o internauta a ser um "mobilizador" e ajudar a sigla a conseguir as assinaturas. "Conquiste o apoio de seus familiares, amigos, vizinhos, colegas de trabalho e de escola", diz o passo a passo do portal.

A nova legenda elaborou ainda uma lista com sete motivos para as pessoas apoiarem a criação do partido. Entre eles estão o de que a Rede tem como objetivo reaproximar o cidadão da política e a defesa do crescimento sustentável.

O enviado das Nações Unidas para a Educação, Gordon Brown, apresentou nesta sexta-feira (9) às autoridades paquistanesas uma petição assinada por mais de um milhão de pessoas em apoio à jovem ativista pelo direito das mulheres à educação, Malala Yousafzai, que sobreviveu a um ataque dos talibãs.

A menina de 15 anos foi baleada há um mês em Mingora, a principal cidade do Vale de Swat (noroeste), por membros do Movimento Talibã do Paquistão (TTP), que invadiram o ônibus escolar em que ela estava viajando.

A jovem Malala, atingida com um tiro na cabeça, sobreviveu quase milagrosamente ao ataque e depois foi transferida para o hospital Queen Elizabeth, em Birmingham, na Inglaterra, para cuidados de longa duração.

A história da Malala emocionou milhões de pessoas no exterior e revelou os problemas do sistema público de educação no Paquistão, um país de 180 milhões de pessoas.

Brown apresentou às autoridades paquistanesas uma petição assinada por "mais de um milhão de pessoas" em apoio a sua "corajosa menina Malala Yousafzai" e as 32 milhões de meninas em todo o mundo que não têm acesso a educação.

"Malala e sua família acreditam que há muitas outras meninas e famílias mais corajosas em seu país que querem defender o direito de todas as crianças, especialmente as meninas, ao acesso à educação", disse Brown, ex-primeiro-ministro britânico.

De acordo com um relatório da ONU, 5,1 milhões de crianças paquistanesas não frequentam a escola, deste número 63% são meninas. E o Paquistão investe menos de 2,5% de seu Produto Interno Bruto (PIB) na educação, segundo dados do Unicef, o que o classifica entre os dez piores países do mundo nesse sentido.

"Nós da comunidade internacional vamos apoiar sua determinação para garantir que todas as meninas possam frequentar a escola sem medo", acrescentou Brown.

Malala Yousufzai é a mais jovem defensora dos direitos das mulheres à educação.

Ela é conhecida no exterior por seu blog, hospedado no site da BBC, no qual denuncia os atos de violência cometidos pelos talibãs no Vale de Swat, onde chegaram a tomar o poder entre 2007 a 2009.

No ano passado, a adolescente recebeu o primeiro Prêmio Nacional da Paz criado pelo governo paquistanês e foi indicada ao prêmio internacional de Crianças para a Paz da fundação Kids Rights.

O Talibã reivindicou a autoria do atentado contra Malala, mas tentou se justificar pelo ato condenado de forma unânime por Estados Unidos, França, organizações dos direitos Humanos, governo e imprensa paquistaneses.

"Malala foi tomada como alvo por seu papel pioneiro na defesa do laicismo e da chamada moderação", escreveu um porta-voz talibã em um e-mail enviado à AFP.

Contrariando o governo, a CPMI do Cachoeira obteve no Senado o apoio de 34 senadores - sete além do necessário - para prorrogar os trabalhos por mais 180 dias, como quer a oposição. Na Câmara, em um único dia, 80 deputados assinaram o requerimento estendendo a investigação até maio. O deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) acredita que não haverá dificuldade em obter as 47 assinaturas que faltam. O problema é que as assinaturas restantes no Senado e na Câmara devem ser obtidas até o dia 4 de novembro quando termina o prazo inicialmente previsto para o término do funcionamento da CPMI.

O futuro da comissão será decidido na reunião marcada para a próxima terça-feira, dia 30, às 15 horas. Lorenzoni prevê que os governistas querem evitar "uma queda de braço e o confronto com a sociedade" que, segundo ele, resultará do fato de a CPI virar pizza. A ordem no Palácio do Planalto, no entanto, é outra, de encerrar o quanto antes as investigações.

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O líder do PSDB, senador Alvaro Dias (PR) afirma que transformar a CPMI em pizza, como quer o relator Odair Cunha (PT-MG), seria evidenciar a "ligação promíscua" do governo com a Construtora Delta. A empresa é a maior beneficiada por recursos do PAC,tendo recebido da União mais de R$ 3 bilhões desde o início do programa. O líder embasa suas suspeitas no bloqueio feito pela bancada governista contra os requerimentos para quebrar o sigilo bancário e fiscal de 29 empresas de fachada, suspeitas de atuarem como braços da Delta. Ele lembra que o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) identificou "movimentações atípicas" em todas essas empresas. Ou seja, elas não produzem nada, mas recebem e repassam altas somas de dinheiro.

Na avaliação do líder do PPS, deputado Rubens Bueno (PR), há "indícios claros" de que essas empresas abasteceram partidos nas campanhas eleitorais de 2010, quando a presidente Dilma Rousseff foi eleita. "Tentam blindar o acesso para esconder caixas de campanha", acusa. Ele lembra que o relator e o presidente da CPMI, Odair Cunha e senador Vital do Rego (PMDB-PB), vêm paralisando os trabalhos sob os mais variados pretextos. A última alegação de Cunha é a de que já dispõe de dados para fechar seu relatório. Procurado, Cunha não atende ao telefone. Como a investigação não avançou, Rubens Bueno supõe que o relator se contentará em repetir no relatório fatos já divulgados pela imprensa. A suspensão dos trabalhos resultou no acúmulo de 508 requerimentos que não foram votados, entre eles os 29 do líder tucano pedindo a abertura das contas das "laranjas" da Delta.

No início das atividades, a CPMI foi atendida pela Polícia Federal no pedido de disponibilizar três servidores para ajudar no trabalho de investigação. Como dois profissionais vieram das superintendências fora de Brasília, receberam do Senado diárias que totalizam R$ 101 mil, segundo levantamento da ONG Contas Abertas. A Comunicação Social da PF informa que os três delegados à disposição da comissão, Alexandre da Silveira Ibarrola e Christian Robert Wuestern, que receberam as diárias, e Cairo Costa Duarte foram indicados "em virtude da grande experiência que possuem em operações policiais complexas, notadamente em assuntos relacionados a crimes financeiros e lavagem de dinheiro". O certo é que, por mais experiente que sejam, sem acesso a dados, eles nada puderam fazer. O Senado, que bancou as diárias, esconde os valores, a exemplo do que faz em todas as ocasiões em que se questiona o uso de dinheiro público. Mas avisa que, se depender da Casa, a CPMI pode prorrogar o quanto quiser os trabalhos porque não faltará dinheiro. "Mesmo com o pagamento das referidas diárias aos delegados federais e transcorridos quase seis meses de trabalho, a CPMI não consumiu todos os recursos financeiros que foram previstos em sua instalação", informa a comunicação social da Casa.

Os deputados já protocolaram na Secretaria-Geral da Mesa do Congresso mais de 300 assinaturas apoiando a criação da CPI do Cachoeira. Houve adesão de deputados do PT, PMDB, PSDB, PR, PSB, PCdoB, DEM, PPS, PV, PSOL, PDT, PSD e PP.

Faltam agora as assinaturas dos senadores. O líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (BA), no entanto, já avisou que deve apresentar as assinaturas da Casa ainda esta noite. A previsão é que reúna 60 apoios, dos 27 necessários. Na Câmara, também foi superado o mínimo de 171 assinaturas necessárias para criar a CPI.

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O passo seguinte, após a entrega das assinaturas de apoio, é a conferência dos nomes dos parlamentares pela Secretaria do Congresso. Só então o pedido de abertura será encaminhado para leitura em uma sessão do Congresso Nacional, o que deve ocorrer somente na semana que vem. Com a licença médica do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), por 15 dias, é possível que a leitura do requerimento de abertura da CPI seja feita pela primeira-vice-presidente do Congresso, deputada Rose de Freitas (PMDB-ES).

Com a assinatura dos 13 senadores do PT, o Senado já dispõe de apoio suficiente para criar a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) encarregada de apurar o envolvimento do contraventor Carlinhos Cachoeira com políticos e agentes públicos. O líder do PT, senador Walter Pinheiro (PT-BA), encaminhou nesta terça a relação com as assinaturas de 28 senadores, uma a mais do que o necessário para formalizar a criação da comissão.

Pinheiro aponta o apoio integral da bancada petista como sendo uma prova de que o governo não pretende brecar a investigação. "Nunca houve essa história de recuo", afirmou, rebatendo a informação de que o Planalto, ao pesar prós e contras, teria desistido da investigação, estimulada sobretudo pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Os líderes do PMDB, Renan Calheiros (AL), e do PSDB, Álvaro Dias (PR), também estão coletando assinaturas. A expectativa é a de obter o apoio da quase totalidade dos 81 senadores. Renan também negou a existência de pressão da parte do governo para inviabilizar a investigação. "Não fomos procurados por ninguém, não existe essa ou aquela direção", garantiu. O líder não sabe ainda quem serão os cinco representantes do partido na CPMI. Ele tampouco confirma a informação de que será um dos integrantes da comissão.

Para a criação da comissão mista, são necessárias também 171 assinaturas da Câmara.

Com a entrada de 265,7 mil assinantes em fevereiro, o setor de TV por assinatura fechou o mês com 13,3 milhões de domicílios conectados no serviço. De acordo com dados divulgados nesta quarta-feira pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o aumento em relação a janeiro foi de 2,04%.

Com isso, 22,5% dos domicílios brasileiros têm acesso à TV paga. Do total, 56% assinam a modalidade de transmissão via satélite, enquanto 42,3% possuem TV via cabo. Em fevereiro do ano passado, o serviço por cabo representava 51% do mercado, contra 48,5% da modalidade por satélite.

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Segundo a Anatel, o grupo Telmex, que controla a Net e a Embratel, lidera o setor com 7,290 milhões de assinantes, seguido pela Sky, com 4,012 milhões. Em seguida, o ranking mostra a Telefônica com 698 mil usuários e a Oi com 371 mil.

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, minimizou nesta quarta-feira o impacto das suspeitas de irregularidades nas listas de pedido de criação do Partido Social Democrata (PSD), sigla da qual Kassab é fundador. No Rio de Janeiro, a Procuradoria Regional Eleitoral identificou fraudes nas listas de assinaturas de apoiadores da criação da legenda no Estado e na semana passada encaminhou a apuração do caso à Polícia Federal (PF).

O prefeito disse que a assessoria jurídica está convencida de que o pedido de registro do PSD será aceito e ofereceu um elogio à Justiça Eleitoral. "A nossa tranquilidade e o nosso reconhecimento à ação valorosa e eficiente da Justiça Eleitoral", afirmou.

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Kassab participou hoje da cerimônia de início das obras do Trecho Leste do Rodoanel Mário Covas. A obra terá 43,5 quilômetros de extensão e a previsão é de que seja entregue em março de 2014. No evento, o prefeito não quis comentar sobre os encontros que terá em sua viagem amanhã a Brasília. Kassab ressaltou, contudo, que o novo partido não fará parte da base de apoio do governo da presidente Dilma Rousseff. "O PSD será independente", reforçou.

O prefeito afirmou ainda que defende o diálogo com os agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), que desde o fim da semana passada realizam uma operação-padrão na capital paulista, com a redução da quantidade de multas aplicadas. Kassab, porém, ponderou que a prefeitura não pode abrir mão de exigir que seus funcionários cumpram seus deveres. "Em momentos como este, de negociação, os funcionários sabem que têm limite", disse. Os agentes pedem reajuste salarial geral de 15% e de 20% para o piso da categoria, além de aumento em benefícios como vale-alimentação. A proposta de reajuste salarial da empresa é de 5%.

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