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O setor automobilístico paraense apresentou um mês positivo nas vendas de automóveis no mês de julho, seguindo a mesma tendência nacional. É o que revela o fechamento de vendas fornecido pelo Sindicato das Concessionárias e Distribuidoras de Veículos do Pará (Sincodiv).

Analisando os segmentos de automóveis e comerciais leves, houve crescimento de 10,08% em julho sobre junho. Foram emplacadas 3.070 unidades, contra 2.789 em junho. No entanto, se comparado com julho do ano passado (4.629 unidades), o resultado aponta uma baixa de 33,68%. No acumulado do ano, esses segmentos caíram 30,70%. Foram comercializadas 19.901 unidades, de janeiro a julho de 2016, contra 28.718 no mesmo período de 2015. Marabá e Parauapebas se destacaram na venda de comerciais leves, ficando atrás apenas da capital. Marabá alcançou a segunda posição com 7,29% das vendas e Parauapebas, a terceira posição, vendendo 5,71% do total.

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Outro segmento com expressivo crescimento em julho foi o de ônibus, com aumento de 88,46% em relação a junho. Foram vendidas 49 unidades em julho e 26 em junho, com destaque para o município de Santa Bárbara do Pará, que vendeu 30,77% deste total, seguido por Belém, com 23,08%.

Para o presidente do Sincodiv, Leonardo Pontes, a economia brasileira em recuperação também favorece o crescimento moderado do setor. “Apesar das projeções da Fenabrave ainda representarem queda, as concessionárias estão mais confiantes e investindo muito em promoções. O porcentual de queda vem diminuindo. Desta forma, até o fim do ano a redução das vendas deve ser menor do que a verificada nos primeiros meses”, explica. A nova projeção da Fenabrave indica que a baixa deve chegar a 18,2% na comparação com 2015, com mercado interno de 2,09 milhões de unidades, entre leves e pesados.

Quanto a motocicletas, em julho, foram 4.917 veículos emplacados, uma queda de 15,96% em relação a junho. A marca Honda novamente conquistou maior market share no Pará. No segmento de caminhões, em julho, foram vendidos 79 veículos, 39,23% a menos em relação a junho e 53,25% de queda face igual período de 2015.

Foram vendidos 24 veículos da categoria de implementos rodoviários no mês. O segmento apresentou diminuição de 40% nas unidades emplacadas na comparação com junho e recuo de 60% ante o mês de julho do ano passado. Na comparação do acumulado deste ano com o mesmo período de 2015, houve queda de 41,12%.

Com informações da assessoria do Sincodiv.

A União Europeia decidiu aplicar uma multa recorde de € 2,9 bilhões contra cinco montadoras de caminhões, como parte de uma tendência mais ampla de punir violações à livre concorrência no bloco econômico de 28 países. As empresas MAN, DAF, Daimler, Iveco e Volvo-Renault foram condenadas por fixar preços e por operar um sistema secreto para adiar a instalação de novas tecnologias para reduzir a poluição emitida por seus motores.

A MAN, que é controlada pela alemã Volkswagen, não está entre as empresas multadas, ainda que tenha feito parte dos acordos secretos com as demais empresas. A UE decidiu que, como a companhia delatou o sistema e cooperou com as investigações, a multa de € 1,2 bilhão seria suspensa.

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Ainda assim, o envolvimento é mais uma notícia ruim para a Volkswagen, mergulhada em uma crise depois de ter fraudado testes antipoluição em seus automóveis a diesel em todo o mundo.

Sanções

A maior pena será aplicada contra a Daimler que, sozinha, terá de arcar com mais de € 1 bilhão - uma punição recorde do bloco econômico recorde para apenas uma empresa. Juntas, as cinco montadoras produzem aproximadamente 90% dos veículos pesados do mercado europeu.

"Estabelecemos hoje um marco ao impor multas em valores recorde para uma violação séria", disse Margrethe Vestager, a comissária da União Europeia para a Concorrência. "Por 14 anos, (essas companhias) fixaram preços e passaram os custos de atender aos padrões ambientais aos consumidores. Isso é também uma clara mensagem para as empresas de que cartéis não são aceitos", completou.

Em resposta à multa, a alemã Daimler afirmou que "lamentava" o ocorrido e que já vinha adotando "medidas apropriadas há algum tempo" para a correção do problema. De acordo com a empresa, a multa faz parte de um acordo com a Comissão Europeia e que, desde então, seus controles internos foram fortalecidos.

Segundo a investigação, o cartel operou entre 1997 e 2011. Entre os aspectos acordados entre as empresas de forma sigilosa estava a implementação de novas tecnologias de emissões. Houve também um acordo para repassar o custo dos novos padrões ambientais aos consumidores.

Além da Daimler, a holandesa DAF terá de pagar € 753 milhões, a sueca Volvo terá de arcar com € 670 milhões e a Iveco (do grupo italiano Fiat) terá de desembolsar mais € 500 milhões. "Reuniões eram realizadas entre altos executivos, as vezes às margens de exposições e outros eventos", declarou a UE. "Isso era complementado por conversas telefônicas."

 

Regras

As multas foram anunciadas menos de uma semana depois que a Comissão Europeia tomou novas medidas contra o gigante da internet Google. Pelas novas regras, a UE pode impor sanções de até 10% das vendas mundiais de uma empresa.

O recorde, até a terça-feira, 19, era a multa imposta em 2012 para as empresas de produtos eletrônicos Philips e LG, também por formação de um cartel de preços. A pena, neste caso, foi de € 1,4 bilhão.

Depois de um início de ano para se esquecer, com queda de 20% nas vendas de caminhões e ônibus no primeiro trimestre, a Scania prepara o lançamento de um laboratório de testes em sua unidade de São Bernardo do Campo (SP), na próxima semana. A divisão, voltada ao desenvolvimento e certificação de novos motores, será a primeira do mundo fora da sede, na Suécia, e faz parte dos esforços da montadora em ampliar a capacidade local para atacar mercados internacionais.

Nos últimos anos, a Scania tem trabalhado para não ficar refém do mercado interno. Em 2014, as vendas locais representavam 60% dos negócios da subsidiária. Agora, essa participação é de no máximo 30%. Cerca de 70% do que é fabricado em São Bernardo do Campo segue para o leste europeu, Ásia e o Oriente Médio, além de praças já tradicionais para a empresa na América Latina, como Argentina, Chile e México.

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"Desde o segundo semestre do ano passado começamos a focar as vendas na Rússia e no Oriente Médio. A Rússia é uma economia que estava bem, teve alguns problemas e agora começa a se recuperar", diz o presidente da Scania na América Latina, Per-Olov Svedlund. O Brasil também fornece para a África do Sul, Índia, Tailândia e os Emirados Árabes Unidos.

A operação no Brasil é a segunda em tamanho no mundo. Com capacidade para fabricar 30 mil caminhões por ano no País, a montadora sueca opera no momento com 40% de ociosidade.

Segundo Svedlund, o lançamento de um laboratório de propulsores dará à operação local condições de se projetar como uma espécie de plataforma de criação de novos produtos. A ideia, diz ele, é ocupar os engenheiros brasileiros com o desenvolvimento de tecnologia embarcada nos motores, além de realizar testes com combustíveis alternativos. "É o mesmo laboratório que temos na Suécia. Neste começo podemos trabalhar juntos com o desenvolvimento, mas também pode ser utilizado para fazer os testes necessários no Brasil", afirma o executivo.

Historicamente, a empresa investe R$ 100 milhões por ano no Brasil, dinheiro que visa, sobretudo, a recompor as perdas com depreciação da fábrica. Neste ano, contudo, a Scania anunciou que vai quadruplicar este montante. Além dos R$ 40 milhões para o laboratório de testes, até o final de 2016 serão investidos outros R$ 400 milhões para, na prática, equiparar a fábrica brasileira aos padrões xistentes, hoje, na Suécia.

O setor de caminhões viveu seu auge no Brasil durante os anos de 2013 e 2014, impulsionado principalmente pela oferta farta de financiamento para os consumidores. No ano passado, o setor enfrentou um revés de 46,5%, o maior tombo desde 2003. Neste ano, as vendas recuaram 32% no primeiro trimestre comparado a igual período de 2015. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Dois caminhões, roubados recentemente, foram localizados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no município de Pesqueira, Agreste de Pernambuco. Os veículos ainda estavam com as cargas de cerâmica e tubos de PVC na carroceria e foram recuperados por agentes da polícia em um galpão no fim da noite de quinta-feira (7). De acordo com a PRF, ainda não há confirmações das identidades dos assaltantes.

Por volta das 3h30 da madrugada de quinta-feira, o motorista de um caminhão chegou ao posto da PRF de União dos Palmares, em Alagoas, para comunicar que havia sido assaltado na noite da quarta (6), em São José da Laje, outro município alagoano. Ele informou que o caminhão estava carregado com cerâmicas e havia sido levado por criminosos armados.

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Com o início das investigações e buscas pelo veículo, por volta das 21h agentes da PRF de São Caetano, também no Agreste, receberam informações da empresa responsável pela carga, de que o caminhão havia sido visto em Pesqueira. Segundo a assessoria de comunicação da polícia, o galpão está localizado às margens da BR 232 e no local haviam dois caminhões.

No local, ao perceber a presença de um segundo caminhão, a Polícia Rodoviária Federal realizou consultas e constatou que o veículo havia sido roubado no último dia 29 de março, em Quipapá, na Mata Sul pernambucana, próximo à divisa com Alagoas. O veículo ainda estava carregado com a carga completa de tubos de PVC e conexões.

Ninguém foi localizado no galpão, mas segundo informações da PRF, os agentes descobriram que o imóvel havia sido alugado por um terceiro. O caso foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil local e agora as investigações tentam identificar os responsáveis pelo roubo.

Um acidente entre caminhões que carregavam tijolos deixou uma pessoa morta e outras duas feridas na Marginal do Tietê, na região central da capital paulista, na manhã desta terça-feira (15). A batida aconteceu por volta das 5h30 na pista central sentido Rodovia Ayrton Senna, perto da ponte da Vila Guilherme.

Uma vítima ficou presa nas ferragens, foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada ao pronto-socorro do Mandaqui, na zona norte. Outra foi levada para o pronto-socorro da Santa Casa, na região central.

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O trânsito está congestionado e chega até a Ponte da Casa Verde, pois somente uma faixa da esquerda da pista central da Marginal está liberada para a passagem de veículos. Um dos caminhões envolvidos ficou completamente destruído e tijolos se espalharam pelo chão.

Bombeiros e policiais militares foram ao local para retirar os objetos da pista, mas não há previsão de quando as duas faixas interditadas serão liberadas.

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Sete pessoas morreram e três ficaram feridas em um grave acidente de trânsito. A colisão envolvendo dois caminhões, uma van e uma motocicleta ocorreu na BR-424, no município de Pedra, no Agreste de Pernambuco, na noite desta quinta-feira (10).

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Conforme informações repassadas por passageiros, a van seguia no sentido Arcoverde/Garanhuns quando tentou ultrapassar um carro que estava em velocidade baixa. O veículo de transporte alternativo acabou sendo atingido por um caminhão e caiu de um barrando, numa altura de aproximadamente seis metros.

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De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente também envolveu uma motocicleta e um segundo caminhão, que estavam na mesma faixa da van.

Ainda conforme a PRF, os mortos foram os condutores dos quatro veículos, além de um passageiro do caminhão e dois da van. Os três feridos estavam no veículo de transporte alternativo.

Os corpos foram enviados para o Instituto de Medicina Legal (IML).

Dos cinco caminhões que se envolveram em um acidente, na manhã desta quinta-feira, 10, dois caíram ladeira abaixo na Rodovia Anchieta. Duas pessoas ficaram feridas e foram encaminhadas a um hospital e um posto de saúde da região. Segundo a Ecovias, que administra o Sistema Anchieta-Imigrantes, não havia ninguém dentro dos caminhões quando eles caíram na ribanceira.

Por volta das 7 horas, houve um engavetamento entre caminhões que desciam a serra em direção litoral, no quilômetro 47 da rodovia. Após a primeira colisão, os motoristas haviam descido de seus veículos quando outra carreta bateu contra os caminhões parados e empurrou dois contra um muro de concreto e ladeira abaixo, em um novo acidente.

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Equipes de resgate chegaram ao local por volta das 7h30. Uma pessoa foi levada para a Santa Casa de Santos em estado grave. A segunda vítima tinha ferimentos "moderados", de acordo com a Ecovias, e foi encaminhada a um pronto-socorro em Cubatão.

A pista sul, em direção à Baixada Santista, ficou bloqueada por mais de uma hora para todos os veículos. Carros e motos foram desviados para a Rodovia dos Imigrantes no quilômetro 40, pela Interligação de Planalto. A pista norte teve seu sentido invertido para dar passagem aos caminhões que iam em direção ao litoral.

Às 10h20, equipes da concessionária Ecovias ainda estavam no local para retirar os caminhões que caíram na ribanceira. Não havia previsão para término da operações.

A queda das vendas de caminhões deve superar a casa dos 50% neste ano, acima do previsto inicialmente. O setor calculava vender 75 mil veículos - ante 137 mil em 2014 -, mas o volume pode atingir no máximo 68 mil unidades, o piro resultado para o setor em 11 anos.

Sem mudanças no cenário econômico e político, 2016 deve ser ainda pior, prevê o presidente da Mercedes-Benz no Brasil, Philipp Schiemer. "Se 2015 foi um ano de ociosidade nas fábricas, 2016 será um ano de fechamento de empresas e mais desemprego", diz.

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Em tom de desabafo, o executivo alemão, que em várias passagens já viveu mais de 15 anos no Brasil, criticou na quarta-feira, 2, a falta de liderança do governo em buscar uma alternativa para a crise. A única saída que ele vê atualmente é um pacto entre governo, partidos políticos, empresários, centrais sindicais, Congresso e Senado para buscar uma solução.

"É preciso criar uma coalizão e preparar um plano para um Brasil melhor no futuro", sugere. "É preciso se preocupar com o País e não com cargos".

Ele diz que é preciso fazer um diagnóstico da situação, reconhecer erros e criar uma ponte para mudanças. "Para isso, é preciso ter uma liderança com credibilidade, honesta e que seja transparente. Hoje sabemos que infelizmente essa liderança não existe."

O executivo considera ser difícil para a presidente Dilma Rousseff assumir esse papel em razão do seu baixo índice de aprovação pela população. "E se ela não conseguir fazer isso, algo tem de ser feito ou 2017 e 2018 também serão piores e o Brasil não vai aguentar", afirma. "Antes visto com esperança, o País hoje é visto com muita descrença e desconfiança por parte dos investidores".

Incompetência

A gota d’água para a revolta do executivo foi a confusão criada pelo governo federal no fim de outubro ao antecipar em um mês - de novembro para outubro - o fim do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), do BNDES, com juros subsidiados à compra de bens de capital.

Dias depois do anúncio, o governo voltou atrás e reabriu o programa, mas com mudanças, como a redução do limite de financiamento para cada banco, impossibilitando a compra por parte de vários clientes que entraram com pedidos. Além disso, muitos dos financiamentos aprovados ainda não foram liberados. "Foi uma incompetência total do governo. Essa manobra só fez confusão e parou o mercado".

Essa é a principal razão para a queda de 61% nas vendas de caminhões em novembro na comparação com o mesmo mês de 2014, informa Schiemer. Ele acredita que dezembro será ainda pior, por isso a projeção para o ano foi revista.

Nova fábrica

O executivo ressalta que "não pode ficar quieto vendo que o País está entrando num caos". Ele diz que a Mercedes é responsável por mais de 50 mil famílias, levando em conta seus 12 mil empregados, os 20 mil da rede de revendedores e 25 mil dos fornecedores de autopeças. "Têm fornecedores e concessionários que não vão sobreviver."

Ele afirma que a matriz do grupo na Alemanha está preocupada e será mais difícil obter investimentos futuros no País.

O plano atual, de R$ 730 milhões para o período 2015 a 2018 para as fábricas de caminhões e ônibus de São Bernardo do Campo (SP) e Juiz Fora (MG) será mantido. A nova fábrica de automóveis de luxo que o grupo constrói em Iracemápolis (SP), com investimento de R$ 500 milhões, será inaugurada no primeiro trimestre de 2016, conforme previsto inicialmente.

Jornadas e salários

A Mercedes-Benz estuda medidas para adequar a produção à baixa demanda por caminhões e ônibus no próximo ano e pode propor aos trabalhadores a ampliação do Programa de Proteção ao Emprego (PPE) ou esticar o período de férias coletivas de fim de ano na sua maior fábrica, no ABC paulista, onde trabalham cerca de 10 mil pessoas.

Inicialmente, as férias começam na sexta-feira e se estendem por um mês. O PPE, em vigor desde setembro, estabelece corte de jornada e salários em 20% (sendo 10% bancado pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT). Com isso, a fábrica opera apenas quatro dias por semana. Uma possibilidade é ampliar o corte para 30%.

"Essa é a pior crise da história da Mercedes em 60 anos de Brasil", afirma Phillip Schiemer. A produção prevista para este ano, de cerca de 22 mil caminhões, "deve voltar mais de 30 anos atrás".

Ao longo do ano, a montadora colocou trabalhadores em lay-off (suspensão de contratos), deu férias coletivas, licenças e abriu programas de demissão voluntária. Somando todas as paradas, a fábrica de São Bernardo deixou de funcionar por quatro meses. Hoje, opera com metade de sua capacidade produtiva.

De janeiro a novembro, o mercado total de caminhões caiu 46,3%, para 66,2 mil unidades. Em novembro foram vendidas 4.735 unidades, 18,1% menos que no mês anterior e 61% abaixo do volume de um ano atrás.

O segmento de ônibus registra queda total de 36%, para 18,7 mil veículos, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Quem precisa seguir pela Avenida Abdias de Carvalho na manhã desta sexta-feira (20) está enfrentando transtorno. O longo congestionamento é reflexo de um acidente de trânsito ocorrido por volta das 7h.

Segundo a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), através do Twitter internautas informam que dois caminhões e um carro de passeio colidiram na BR-232. Há informações de que o Corpo de Bombeiros (CBMPE) está no local.

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As fabricantes de caminhões Volvo e DAF anunciaram nesta segunda-feira (9) reajustes de preços para seus produtos, num momento em que o mercado de veículos pesados registra queda de 45% nas vendas em relação a 2014.

A Volvo aumentou seus preços em 8% há duas semanas e fará novos reajustes trimestrais a partir de abril. "Se não fizermos isso vamos prejudicar toda a cadeia produtiva e os funcionários", disse o diretor comercial da Volvo, Bernardo Fedalto, durante evento na Fenatran (feira do transporte), no Anhembi, em São Paulo.

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Segundo Fedalto, a marca acumula 15% de aumento de custos com matérias-primas, dólar, energia e pessoal "e precisa reequilibrar sua balança, porque está muito negativa".

O presidente da DAF, Michael Kuester, também anunciou aumentos de 8% a 10% para janeiro. MAN, Mercedes-Benz e Scania também já haviam divulgado reajustes de 5% a 10% nas últimas semanas. O segmento vendeu de janeiro a outubro 61,3 mil caminhões, ante 111,2 mil em igual período do ano passado.

Esvaziado

Num evento esvaziado pela ausência dos principais expositores - nove das 11 fabricantes de caminhões preferiram abrir mão do evento por motivos de economia em tempos de crise -, a 20ª edição da Fenatran foi aberta ao público ontem e ocorre até sexta-feira.

Entre fornecedores de componentes, serviços e implementos, os organizadores do evento, que é anual, informam que há mais de 300 expositores.

A DAF, que inaugurou fábrica em Ponta Grossa (PR) em 2013, investiu R$ 60 milhões para iniciar neste mês a montagem local de motores da marca, até agora importados da Holanda.

A fábrica tem capacidade para produzir 10 mil veículos anualmente, mas apenas 450 devem deixar a linha de montagem neste ano e cerca de 1 mil em 2016. "Prevemos um mercado igual ao deste ano, mas vamos aumentar nossa participação", afirmou Kuester.

A Volvo também opera com ociosidade e dará feiras coletivas aos funcionários por cinco semanas a partir de 9 de dezembro, duas a mais que no ano passado. No fim deste mês 600 trabalhadores retornam do período de seis meses de lay-off e a empresa ainda avalia medidas a serem adotadas para evitar excesso de pessoal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) divulgou no Diário Oficial da União (DOU) as medidas técnicas e operacionais para viabilizar a isenção da cobrança de pedágio sobre os eixos suspensos de veículos de transporte de carga que circulam vazios.

Segundo a resolução, a condição de veículo vazio poderá ser verificada a partir de avaliação visual, da documentação fiscal associada à viagem, do Código Identificador da Operação de Transporte (Ciot) e do peso bruto total do veículo. Essa verificação poderá ser realizada em cabines específicas de pedágio, postos de pesagem ou por meio de fiscalização pela ANTT ou pela autoridade de trânsito com circunscrição sobre a rodovia.

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"No prazo de 90 dias, cada concessionária de rodovia regulada pela ANTT deverá apresentar proposta operacional para a verificação da condição de vazio, que poderá prever a aplicação de qualquer das formas estabelecidas", avisa a agência na resolução.

Visando aquecer as vendas e o setor econômico da Região Metropolitana do Recife (RMR), a 5ª edição do Liquida Grande Recife sorteará neste ano dois automóveis Toyota Etios e cinco caminhões com prêmios para os consumidores participantes da campanha. A ação, que integrará mais de 4 mil lojas de diversos produtos, começará no próximo dia 28 de agosto e segue até 5 de setembro. 

Para participar da iniciativa, o consumidor precisa trocar notas fiscais no valor de R$ 50 por um cupom que dá direito a concorrer aos prêmios. O sorteio será realizado no dia 18 de setembro, na Praça da Independência, no Recife, às 17h. 

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Além dos prêmios destinados aos compradores, cada vendedor identificado nos cupons sorteados ganhará o valor de R$ 1.000,00. Mais informações sobre a liquidação podem ser conferidas AQUI

Um caminhoneiro morreu em um engavetamento entre seis carretas no Rodoanel Mario Covas, por volta das 15h desta sexta-feira (24). Segundo a empresa CCR, que administra o trecho Oeste da rodovia, apenas uma faixa da via está liberada na altura do quilômetro 26, onde ocorreu o acidente. A via apresenta 12 quilômetros de lentidão, no sentido do litoral, e, no sentido Bandeirantes, lentidão do quilômetro 27 ao 26.

O Corpo de Bombeiros informou que o caminhoneiro ficou preso nas ferragens no acidente e morreu no local. De acordo com os bombeiros, ninguém mais ficou ferido no acidente. A Polícia Rodoviária Estadual, ainda não tem previsão para liberação da via.

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Com o pior desempenho entre os diversos segmentos da indústria automobilística brasileira no primeiro trimestre, o setor de caminhões deverá apresentar uma retomada gradual ao longo de 2015, mas ainda encerrará o ano com resultado pior que 2014. A aposta é de executivos das principais montadoras, durante debate no VI Fórum da Indústria Automobilística. Entre eles, a expectativa é de que as vendas internas devem encerrar o ano entre 80 mil e 100 mil unidades, o correspondente a quedas de 27% a 41% em relação aos 137 mil caminhões emplacados em 2014.

Para o diretor de vendas de caminhões da Volvo no Brasil, Bernardo Fedalto, a queda nas vendas no primeiro trimestre superou negativamente as expectativas do setor. De janeiro a março, os emplacamentos caíram 36,16% ante igual período do ano passado, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). "Daqui para frente, a tendência é de melhora muito lenta, gradual, de recuperação ao longo do ano", previu, ponderando que, apesar da retomada, dificilmente o segmento alcançará o nível de 2014.

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O gerente de marketing e vendas da Ford Caminhões, Antonio Baltar, avaliou que o pessimismo está instaurado na indústria de caminhões. Segundo ele, a montadora tem sentido a crise de confiança na base de clientes, que provoca adiamento de compras. O executivo prevê que a indústria deve encerrar o ano com 100 mil caminhões vendidos. A projeção é compartilhada pela Iveco. Para o vice-presidente da empresa no Brasil, Marco Borba, essa recuperação gradual virá de "uma demanda reprimida, que deve começar a acontecer no segundo semestre".

O vice-presidente de vendas, marketing e pós-vendas da MAN Latin America (fabricante de caminhões da Volkswagen), Ricardo Alouche, afirmou que a perspectiva que a marca tinha no ano passado de melhora em 2015 não se efetivou, em razão das mudanças na economia e na política implementadas pelo atual governo, que "têm demorado um pouco mais que prevíamos". Ele observou que, se a média do primeiro trimestre fosse mantida, o segmento fecharia o ano com 60 mil caminhões emplacados. O executivo, no entanto, se mostrou um pouco mais otimista.

De acordo com ele, a montadora trabalha com uma projeção de 80 mil unidades vendidas em 2015. Alouche ponderou, contudo, que a retomada do setor ainda não deve ser notada em abril, mês com menor número de dias úteis deste ano, por conta dos feriados da Páscoa e Tiradentes. "Tudo me leva a crer que abril também não será um mês tão melhor que março. Aí começa a faltar pouco tempo para alcançar as 100 mil unidades", justificou. Segundo ele, a MAN não vê nenhum "boom de mercado" suficiente para recuperar o ritmo de 100 mil unidades vendidas.

O diretor-geral de operações da Scania Brasil, Mathias Carlbaum, por sua vez, disse acreditar que a pior fase para o segmento de caminhões já passou. Prova disso seria o resultado de março, que já foi (25,76%) melhor do que fevereiro. Diante dessa perspectiva, o executivo prevê que haverá uma "ligeira melhora" no resto do ano, "mas muito atrás" do que foi ano passado. Na avaliação da Mercedes-Benz, o principal fator negativo que afeta a confiança é a questão política, que, junto com crédito mais caro e menos acessível, tem feito o cliente "pensar quatro vezes antes de fazer financiamento".

Uma colisão entre dois caminhões e um ônibus deixa o trânsito complicado na BR-101, sentido Ceasa, na manhã deste sábado (30). Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o condutor de um dos caminhões envolvido na batida teve ferimentos leves no corpo e foi atendido no local.

Por conta da colisão, as duas faixas da avenida estão bloqueada e os motoristas trafegam pelo acostamento da via. Ainda segundo a PRF, os veículos estão esperando a chegada do reboque para serem retirados do local. 

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Uma colisão entre dois caminhões resultou na morte de duas pessoas, na tarde desta sexta-feira (8), na PE-280, no município de Sertânia, no Sertão pernambucano. Segundo informações da Polícia Militar, o acidente também deixou quatro pessoas feridas. As identidades das vítimas ainda não foram reveladas.

Segundo informações da Polícia Militar, as vítimas não resistiram ao choque e morreram no local, antes de serem atendidos. Os feridos foram encaminhados a um hospital próximo do local do acidente. Por conta da tragédia, os trânsito na via está bastante complicado.

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Uma pessoa morreu atropelada após dois caminhões colidirem na Rodovia Santos Dumont, em Salto, região de Sorocaba, na altura do km 42. O acidente aconteceu por volta das 5h15 desta terça-feira (22).

Segundo a Polícia Militar Rodoviária, os caminhões seguiam no sentido interior, quando houve uma colisão traseira e um deles acabou tombando. No acidente, um pedestre foi atropelado e morreu na hora. A Polícia não soube informar o sexo nem a idade da vítima.

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Cinco caminhões caçamba carregados de brita foram retidos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) nesta segunda-feira (21). Os veículos transitavam pela BR-101, no Recife, com mais de 36 toneladas acima do peso, quando foram parados pelos agentes.

De acordo com a PRF, as caçambas vieram das pedreiras Aurora e Guarani localizadas no município de Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), e tinham como destino o município de Goiana, Zona da Mata Norte de Pernambuco.

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Os proprietários serão multados em R$ 9.725,01 e a carga só será liberada quando for dividida e acondicionada em outros caminhões. A PRF lembra que o excesso de peso destrói o pavimento das rodovias causando perigo para outros usuários.

Com informações da assessoria

No próximo dia 17 de julho, 46 veículos serão leiloados pela Justiça Federal em Pernambuco (JFPE). O leilão ocorre a partir das 10h, no auditório da JFPE, na Avenida Recife, nº 6250, no bairro do Jiquiá. Os interessados em participar podem fazer seus lances de forma presencial ou eletrônica através do site.

Entre os veículos que serão arrematados estão 34 carros, três caminhões, sete motocicletas e duas carretas, sendo uma tipo reboque e outra tipo baú. Já entre os carros, quatro Ecosports dos anos de 1994, 2007, 2008 e 2012, com lances iniciais de R$ 5 mil, R$ 13.800, R$ 13.800 e R$ 27 mil, respectivamente e três automóveis da marca Gol, dos anos de 2004, 2007 e 2011, com lances iniciais de R$ 9.054, R$ 7.500 e R$ 27.600.

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O pagamento pelo bem deve ser feito em parcela única, sendo 20% no ato da arrematação e o restante depositado em até dois dias úteis. Já no dia 28 de junho, o veículo será arrematado pelo maior lance, devendo ser pago em parcela única 50%, 75% ou 80% do valor da avaliação do bem.

Caso os bens não sejam arrematados na primeira praça, por lances iguais ou superiores às avaliações, o veículo será leiloado novamente, no dia 28 de julho de 2014, a partir das 10h, no mesmo local. 

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