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Um novo relatório dos agentes de segurança do Aeroporto Internacional O'Hare, em Chicago, mostra uma cena pouco favorável para o homem que foi retirado à força de um voo da United Airlines.

Os documentos, solicitados pela imprensa americana que informaram nesta terça-feira sobre seu conteúdo, assinalam que o passageiro em questão, David Dao, foi "agressivo" e que um dos três agentes que tentou tirá-lo de seu assento, perdeu o equilíbrio quando Dao sacudiu os braços, provocando sua queda.

O relatório identifica também pela primeira vez os três agentes do Departamento de Aviação de Chicago presentes no avião, um dos quais disse que usou uma "força mínima, mas necessária" para retirar Dao do avião que ia para Louisville, no Kentuky, e que estava com excesso de passageiros.

A United explicou que tinha que tirar algum passageiro para ter lugar para a equipe da companhia aérea que tinha que trabalhar no dia seguinte em Louisville.

O vídeo que registrou a ação, difundido em 9 de abril, se tornou viral nas redes sociais e desatou uma crise de relações públicas para a United e os agentes aeroportuários, motivando diversos pedidos de desculpa da United, assim como uma investigação interna sobre suas práticas.

Segundo os documentos, os agentes tentaram convencer Dao em várias ocasiões, mas ele respondeu: "não vou sair deste voo pelo qual eu paguei. Não me importa se vão me prender", escreveu o agente Mauricio Rodriguez em seu relatório. O agente James Long agarrou Dao para retirá-lo de seu assento e, segundo escreveu, o homem "começou a mexer seus braços para cima e para baixo com os punhos fechados".

Dao se soltou do agente, fazendo-o perder o equilíbrio, "o que fez com que o sujeito caísse" batendo em um apoio de braços da poltrona, segundo Long. O médico de 69 anos acabou ensanguentado, com o nariz quebrado, uma concussão na cabeça, perdeu dois dentes e precisará de uma cirurgia reconstrutiva, segundo seus advogados.

O advogado de Dao, Thomas Demetrio, não respondeu às ligações da AFP solicitando comentários sobre a nova informação, mas disse ao Los Angeles Times que eram "total sem sentido, levando em conta a fonte".

O momento de levar o cachorro para passear se transformou em tragédia em um bairro de Chicago, nos Estados Unidos, no último domingo (9). Pai e filho discutiram e a briga resultou em tiroteio entre os dois. 

Segundo o porta-voz da polícia, Anthony Guglielmi, em seu Twitter, a morte aconteceu após uma disputa entre os dois sobre quem iria passear com o cachorro e ambos dispararam um contra o outro mutuamente.

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O resultado foi o jovem de 22 anos atingido. A imprensa local informou que ele chegou a ser levado em estado grave ao Centro Médicos Advocate Crist, mas faleceu antes mesmo de dar entrada. Já o pai, de 43 anos, também foi beleado e está internado em estado crítico. Informações constam que ambos foram atingidos por vários tiros. As armas já foram recolhidas pela polícia. 

Durante o evento de despedida no centro de convenções dem Chicago, Barack Obama fez um longo discurso, nesta terça-feira (10). Um dos pontos altos do monólogo foi a homanagem à sua mulher, ex-primeira dama, Michelle Obama. Vídeo tem sido amplamente compartilhado nas redes sociais.

"Michelle LeVaughn Robinson, filha do Sul, nos últimos 25 anos não foi apenas minha mulher, mãe das minhas filhas. Foi minha melhor amiga. Assumiu um posto que não pediu e o exerceu com graça, coragem, estilo e bom humor", disse o democrata. Em meio às ovações das mais de 20 mil pessoas presentes ao evento, Barack Obama se emocionou e enxugou as lágrimas com um lenço. 

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Ao lado da filha Malia, também muito emocionada, Michelle Obama agradecia com o olhar as palavras e o entusiamo da plateia. "Uma nova geração ergue a cabeça porque tem você como modelo. Você me deixou orgulhoso, deixou o país orgulhoso", afirmou Obama. 

O ex-presidente também agradeceu e rasgou elogios às filhas. "Malia e Sasha, sob as circunstâncias mais estranhas, vocês se tornaram duas maravilhosas jovens. Inteligentes e lindas, mas mais importante, gentis, cheias de ideias e de paixão. De tudo o que eu fiz na vida, o que mais me orgulha é ser o pai de vocês".

Um jovem que transmitiu o espancamento e provocações raciais de um homem ao vivo através do recurso Facebook Live foi preso com três outros que supostamente tiveram envolvimento com o ocorrido, disse a polícia de Chicago (EUA) na quarta-feira (4).

O inquietante vídeo de 30 minutos mostra um homem amarrado e sua boca coberta. Os agressores riem e gritam frases de ódio contra a população branca, enquanto dão socos e chutes na vítima. A gravação ainda mostra alguém cortando o couro cabeludo do jovem agredido.

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A polícia disse que a vítima de 18 anos é deficiente. Oficiais encontraram o jovem desorientado vagando por uma rua de Chicago na tarde da última terça-feira (3). Ele estava tão traumatizado que foram necessárias várias horas para acalmá-lo, disseram as autoridades.

Os suspeitos, dois homens e duas mulheres, todos com 18 anos, estão sob custódia aguardando acusações formais. "Você se pergunta o que faz com que as pessoas tratem alguém assim", disse o superintendente da polícia de Chicago, Eddie Johnson, em uma entrevista coletiva transmitida ao vivo pelo Twitter.

O Facebook confirmou que removeu o vídeo original de sua plataforma. "Não permitimos que as pessoas celebrem ou glorifiquem crimes no Facebook e, por esse motivo, removemos o vídeo original, mas em muitos casos compartilham esse tipo de conteúdo para condenar a violência ou aumentar a consciência sobre ela. Nesse caso, o vídeo seria permitido", disse a rede social, em comunicado.

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A cidade americana de Chicago viveu um sangrento fim de semana natalino, com 27 tiroteios, engrossando a lista de homicídios registrados este ano - a pior das últimas duas décadas.

Em entrevista coletiva, o chefe da Polícia local, Eddie Johnson, disse nesta segunda-feira (26) que a maioria foi ajuste de contas entre grupos rivais.

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"Sabemos que a maioria desses tiroteios e homicídios foram ataques organizados por grupos contra supostos membros rivais de outros grupos e grupos reunidos pelas festas", afirmou Johnson.

Além disso, foram cometidos "sabendo perfeitamente que esses indivíduos estariam na casa de familiares, ou de amigos para celebrar o Natal", acrescentou o chefe policial da terceira maior cidade dos Estados Unidos.

A violência entre grupos provocou o aumento do número de assassinatos este ano em Chicago.

O jornal Chicago Tribune registrou 763 homicídios desde o início de 2016, 55% a mais do que no ano anterior. Desde 1996, não se atingia um percentual tão alto, quando 796 pessoas morreram.

Os dados revelam que este ano houve mais assassinatos em Chicago do que nas principais cidades dos Estados Unidos juntas, Nova York e Los Angeles.

As autoridades de Chicago pretendem contratar mais mil policiais nos próximos anos para tentar diminuir o índice de criminalidade.

Nova York e outras grandes "cidades santuário" para imigrantes, como Chicago e Los Angeles, rebelaram-se e prometem combater o plano de deportação promovido pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.

Diante dos planos do republicano de deportar imigrantes em situação ilegal depois que chegar à Casa Branca, em 20 de janeiro de 2017, prefeitos, governadores e chefes de Polícia de várias cidades levantaram a voz para garantir que protegerão essas pessoas.

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O prefeito de Nova York, o democrata Bill de Blasio, reuniu-se com Trump nesta quarta (16) e lhe garantiu que fará "todo o possível" para defender aqueles que se encontram em situação clandestina.

"Reiterei a ele que essa cidade e outras cidades do país farão todo o possível para proteger nossos residentes e para nos assegurarmos de que as famílias não sejam destroçadas", contou De Blasio aos jornalistas, depois do encontro na Trump Tower.

NYC, aberta a todos

A promessa de Trump de deportar entre dois e três milhões de imigrantes nessa condição "vai contra tudo o que era genial em Nova York", comentou o prefeito De Blasio na conversa com a imprensa. "Nova York é a cidade dos imigrantes. O lugar que teve sucesso porque esteve aberta a todos, o lugar construído geração após geração de imigrantes", completou.

Há alguns dias, De Blasio afirmou que, se for necessário, a cidade eliminará no fim do ano a base de dados com nomes de milhares imigrantes nessa situação, que receberam um cartão de identificação municipal. Esse documento - temem as autoridades nova-iorquinas - poderia ser usado pelo governo Trump para identificar e deportar imigrantes.

Esta semana, o estado de Nova York implementou uma "hotline" para a denúncia de crimes racistas contra muçulmanos, imigrantes e negros, que se encontram em escalada desde a vitória do magnata nova-iorquino.

Em carta aberta, após a derrota da democrata Hillary Clinton, o governador de Nova York, Andrew Cuomo, convidou: "se alguém sentir que se encontra sob ataque, quero que saiba que o estado de Nova York - o estado que tem a Estátua da Liberdade em seu porto - é seu refúgio".

Resistência nacional

Declarações de "rebelião" similares foram dadas pelos prefeitos de Boston, Providence, Chicago, Jersey City, Seattle, Filadélfia, Los Angeles, São Francisco e Washington D.C., "cidades santuário" que não perseguem os imigrantes por terem violado a lei migratória federal e que até mesmo chegam a lhes conceder documentos - como carteira de motorista, ou cartão de identificação municipal.

"Isso é animador e não é surpreendente. E continuará crescendo. (Os prefeitos e chefes de Polícia) não têm medo. Vão para a batalha e acreditam em que podem ganhá-la política e legalmente", disse à AFP o especialista Jonathan Blazer, do American Immigration Council, uma ONG de defesa dos imigrantes.

Blazer alega que as forças da lei apoiam essa política, porque permite a esses imigrantes denunciar crimes, ou serem testemunhas e falar com a Polícia sem medo de serem presos. Por isso, deverá ser difícil que Trump corte recursos para essas cidades, como prometeu na campanha.

Trump e sua equipe "verão quem podem amedrontar pela ameaça (de cortar verbas)", avaliou o especialista.

Durante sua campanha, Trump prometeu cortar os fundos federais das "cidades santuário". De acordo com o Centro de Estudos de Imigração (CIS, na sigla em inglês), elas seriam cerca de 300.

Depois de eleito, Donald Trump disse que a deportação começará por entre dois a três milhões de imigrantes "ilegais" identificados como "criminosos", "traficantes de drogas" e "integrantes de gangues". Depois, verá o que será feito com os demais, totalizando cerca de 11 milhões.

Defensores dos imigrantes se alarmam, porque dizem não haver evidências de que existam "dois, ou três milhões" de imigrantes "criminosos" no país. Acredita-se que muitos inocentes, ou pessoas que tenham cometido crimes leves, ou de trânsito, possam ter sido incluídos nesse bolo.

Prefeitos como De Blasio e Rahm Emanuel, de Chicago, insistem em que não vão recuar. "Chicago sempre será uma cidade santuário", frisou Emanuel, esta semana.

"Não vamos sacrificar nenhuma das nossas pessoas", garantiu o prefeito de Providence (Rhode Island), Jorge Elorza, filho de imigrantes guatemaltecos, citado pelo jornal The Boston Globe.

Muriel Bowser, prefeita do Distrito de Columbia, capital do país, afirmou que D.C. continuará sendo "uma cidade santuário", porque "sabemos que nossos bairros são mais seguros e fortes quando ninguém tem medo de ligar para nosso governo para pedir ajuda, quando nossa Polícia pode se dedicar a proteger e servir".

Um terremoto abalou uma faixa da Great Plains, que vai do estado de Nebraska até a parte norte do Texas, nos Estados Unidos. O Serviço Geológico do país relatou que um terremoto de magnitude 5,6 graus aconteceu às 7h02 (horário local) deste sábado (3), no centro-norte do estado de Oklahoma. O órgão informou ainda que tremores secundários podem ocorrer.

Pessoas em Kansas City, no Missouri; Fayetteville, no Arkansas; Des Moines, no Iowa; e Norman, em Oklahoma, relataram sentir o terremoto. A emissora de TV WFAA, de Dallas, informou por meio de redes sociais que o terremoto sacudiu seus estúdios também.

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O aumento recente na incidência de tremores de magnitude 3 graus ou superior em Oklahoma tem sido associado a armazenagem subterrânea de águas residuais da produção de petróleo e gás natural. Reguladores estaduais pediram aos produtores para reduzir os volumes de eliminação de águas residuais em regiões sujeitas a terremotos no estado.

O terremoto deste sábado foi centrado a cerca de 15 quilômetros ao noroeste da cidade de Pawnee, Oklahoma. No início desta semana, no mesmo lugar, localizado a cerca de 110 quilômetros a nordeste de Oklahoma City, houve um tremor de magnitude 3,2 graus. Fonte: Associated Press

A cena parece ter sido tirada de um filme de ação: em um vídeo de menos de 20 segundos, uma minivan subitamente dá marcha a ré, em alta velocidade, e quase atropela um grupo de policiais que sacam suas pistolas e atiram.

Esse material faz parte de uma série de vídeos, gravações e documentos relacionados com 101 investigações em curso em Chicago, divulgados apenas meses depois de intensos protestos deflagrados por um vídeo, no qual um policial branco mata um jovem negro a tiros, em 2014.

Com esse movimento, as autoridades dessa cidade de Illinois (norte dos EUA) esperam reparar as relações com uma população que desconfia de sua força policial, investigada pelo Departamento americano de Justiça por acusações de violações dos direitos civis.

"Todos concordamos em relação à ausência de confiança e em que uma maior transparência é essencial para reconstruir essa confiança", disse a diretora da Ouvidoria de Polícia municipal, Sharon Fairley, em entrevista coletiva nesta sexta.

A maioria dos casos incluídos no material divulgado está classificada como "disparo de arma de fogo", o que significa que pelo menos um oficial de Polícia estava envolvido em um tiroteio. Estão relacionados todos os casos abertos à consideração da Autoridade Independente de Revisão Policial (IPRA), dirigida por Fairley.

O IPRA foi alvo de críticas por sua lentidão na avaliação das ações policiais, principalmente no caso de Laquan McDonald, o jovem de 17 anos cuja morte deflagrou violentos protestos no ano passado.

Passado mais de um ano do ocorrido, o agente que atirou, Jason Van Dyke, ainda não havia sido acusado.

A procuradora-geral da cidade, Anita Alvarez, apresentou as acusações justo antes de o vídeo do tiroteio ter sido divulgado e após ser intimada por um juiz local.

A cidade de Chicago divulgou nessa quinta-feira (14) um vídeo com outro caso de policial branco matando um jovem negro a tiros. Gravado a certa distância, o vídeo não mostra claramente o momento no qual Cedrick Chatman, de 17 anos, é baleado, mas é possível ver o jovem correndo da polícia em plena luz do dia, antes de cair na rua.

O policial envolvido contou que abriu fogo em legítima defesa, após Chatman se virar e, aparentemente, sacar uma arma. Ao lado do corpo foi encontrado apenas uma capa de iPhone. Um ex-investigador da Autoridade de Revisão Independente da Polícia de Chicago avaliou que não havia motivo para o policial atirar contra quem corria na direção oposta.

Desde que em agosto de 2014 a polícia local matou Michael Brown, um jovem negro de 18 anos que estava desarmado, a violência policial tem provocado protestos nacionais e distúrbios, como os que sacudiram as cidades de Ferguson e Baltimore.

Chicago tem uma longa história de violência e abusos policiais. Segundo a organização Better Government Association (BGA), entre 2010 e 2014 policiais de Chicago mataram 70 pessoas, a maioria negras, um número muito superior em relação a outras metrópoles americanas.

O departamento de Justiça investiga se a polícia de Chicago faz uso excessivo da força.

Um oficial branco da polícia de Chicago acusado de assassinato em 2014, após matar a tiros um adolescente negro, não se declarou culpado nesta terça-feira.

Jason Van Dyke quer contar o seu lado sobre o que aconteceu para que ele não seja visto como "um assassino a sangue frio", disse seu advogado, Dan Herbert. Ele acrescentou que considera pedir uma mudança do local do julgamento.

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O caso está no Tribunal Penal do Condado de Cook, em Chicago, onde manifestantes organizaram passeatas protestando contra o episódio e como ele vem sendo tratado.

Van Dyke enfrenta seis acusações de assassinato em primeiro grau e uma de improbidade oficial pela morte Laquan McDonald, de 17 anos. A indignação pública foi furiosa desde a divulgação de imagens em vídeo no mês passado onde o oficial aparece atirando 16 vezes contra o jovem negro. Armado com uma faca, McDonald estava se afastando dos policiais quando Van Dyke abriu fogo.

O vídeo provocou dias de manifestações nas ruas e a renúncia forçada do superintendente da polícia Garry McCarthy, além de uma ampla investigação federal sobre direitos civis e as práticas do Departamento de Polícia. Fonte: Associated Press.

A Universidade de Chicago cancelou as aulas nesta segunda-feira no campus Hyde Park por ameaças anônimas de tiroteio. A unidade antiterrorista do FBI informou no domingo à universidade que "um indivíduo anônimo publicou uma ameaça online de tiroteio contra a Universidade de Chicago" nesta segunda-feira às 10H00, informou o centro de ensino em um comunicado assinado por seu reitor, Robert Zimmer.

"De acordo com a análise do FBI sobre a ameaça e os recentes eventos trágicos em outros campi ao redor do país, decidimos pela precaução e cancelamos todas as aulas e atividades no campus Hyde Park até a meia-noite de segunda-feira", afirma a nota oficial. Esta ameaça evidencia o momento dos Estados Unidos, onde as universidades são alvos frequentes de ataques armados.

Em 1º de outubro, um ataque a tiros deixou nove mortos em uma universidade do Oregon (oeste). Outros tiroteios aconteceram no dia 1º de novembro durante uma discussão na Universidade Estadual do Tennessee e em um campus na Carolina do Norte. Cada caso terminou com um morto.

Quase quarenta anos depois do roubo de sua caminhonete durante uma turnê nos Estados Unidos, a musa do rock Patti Smith chorou de emoção quando uma fã devolveu uma bandana que pertenceu ao irmão da cantora, já falecido. Patti Smith, de 68 anos, lançava no domingo, em Chicago, seu novo livro, "M Train", quando uma mulher confessou em público que tinha uma bolsa da autora com antigos objetos.

A princípio, Smith parecia "totalmente perdida", mas quando examinou o conteúdo da bolsa, encontrou no fundo uma bandana que pertenceu ao seu irmão, Todd, morto em 1944, contou uma testemunha. "Ao ver esta bandana, que seu adorado irmão, falecido, usava antes de dá-la para ela, (Patti) começou a chorar. Pouco depois, metade do público estava chorando com ela", contou a testemunha, um homem identificado com o pseudônimo "maxnix" em um fórum on-line especializado em música.

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Na bolsa também havia uma camisa que Patti Smith usou em uma reportagem da revista Rolling Stone em 1978, assim como uma camiseta com o rosto do guitarrista dos Rolling Stones, Keith Richards. Um artigo publicado em 1979 no Chicago Tribune reportou que a caminhonete alugada para a turnê da cantora tinha sido roubada em frente ao hotel onde estava hospedada, depois de um show nesta cidade do norte dos Estados Unidos. Guitarras, amplificadores, etc.: o valor dos bens roubados chegou na época a 40 mil dólares, o equivalente a US$ 130 mil atualmente.

"Este sentimento de fazer sua heroína feliz... É um grande momento. Foi a coisa mais importante da minha vida", contou ao Chicago Tribune a mulher que entregou os objetos a Patti Smith.

Noreen Bender, de 56 anos, disse ter herdado a bolsa muitos anos atrás, através do amigo de um amigo. Também revelou que queria devolvê-la, mas que não sabia como.

Atualmente, Patti Smith está em turnê pelos Estados Unidos lançando seu livro, "M Train", que trata sobretudo da morte do seu irmão e marca os 40 anos de lançamento de seu álbum mítico, "Horses".

O britânico Paul McCartney será o principal nome do festival Lollapalooza na cidade de Chicago, anunciou a organização do evento.

Outros shows de destaque do Lollapalooza na cidade americana, que acontecerá de 31 de julho a 2 de agosto, serão a banda Metallica, o cantor britânico Sam Smith e o belga Stromae, que se apresentou no fim de semana no Rio de Janeiro no festival Back2Black.

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McCartney, de 72 anos, também será headliner de outros festivais nos próximos meses, incluindo Roskilde (Dinamarca) e Firefly, no estado americano de Delaware.

Além disso, o ex-Beatle fará um show em sua cidade natal, Liverpool, e sua primeira apresentação em Seul, dentro de uma turnê mundial.

O Lollapalooza foi criado em 1991 pelo cantor Perry Farrell, da banda Jane's Addiction, que pensou em um evento mais voltado para a contracultura.

Depois de alguns anos o festival passou a ser alvo de críticas por seu tom cada vez mais comercial e o Lollapalooza ressurgiu em 2005 como um festival anual no Grant Park, em Chicago.

Atualmente, o Lollapalooza também é organizado em outros países. A edição de 2014 no Brasil acontecerá no próximo fim de semana, em São Paulo, com artistas como Robert Plant, Jack White e Smashing Pumpkins.

O incêndio no centro de controle de tráfego aéreo que fechou os aeroportos de Chicago nesta sexta-feira (26) foi causado intencionalmente por um funcionário, informou a polícia.

Os voos com chegada e partida dos principais aeroportos de Chicago foram interrompidos nesta sexta-feira após um incêndio no principal centro de controle de tráfego aéreo da Administração Federal da Aviação (FAA, na sigla em inglês), no subúrbio de Aurora.

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Equipes de emergência dos bombeiros encontraram um homem ferido no porão e o levaram para um hospital. O homem era um funcionário da FAA, de acordo com o chefe da política de Aurora, Gregory Thomas. Ele informou que o episódio não foi um ato terrorista e que as investigações começaram a serem feitas pelo FBI, Bureau de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos americano, polícia local e pelo departamento de bombeiros.

O centro de controle, responsável pelos voos em altas altitudes que chegam e partem do espaço aéreo de Chicago, foi esvaziado e os bombeiros estavam no local, disse a FAA. A agência disse que estava transferindo o controle do tráfego aéreo para instalações próximas. Mas, por enquanto, a FAA interrompeu de voos em Chicago, disse ele.

Segundo informações de emissoras locais de televisão, o fogo teve início no porão da instalação e 20 pessoas foram retiradas. Uma pessoa ficou intoxicada por causa da fumaça e foi levada ao hospital.

Trata-se da segunda vez desde maio que um incêndio num dos principais centros de controle da região de Chicago leva ao fechamento dos aeroportos internacionais de O'Hare e Midway. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

Os voos com chegada e partida dos principais aeroporto de Chicago foram interrompidos nesta sexta-feira após um incêndio no principal centro de controle de tráfego aéreo da Administração Federal da Aviação (FAA, na sigla em inglês), no subúrbio de Aurora.

A instalação, que controla os voos em altas altitudes que chegam e partem do espaço aéreo de Chicago, foi esvaziado e os bombeiros estavam no local, disse a FAA. A agência disse que estava transferindo o controle do tráfego aéreo para instalações próximas.

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Mas, por enquanto, a FAA interrompeu de voos em Chicago, disse ele.

Segundo informações de emissoras locais de televisão, o fogo teve início no porão da instalação e 20 pessoas foram retiradas. Uma pessoa ficou intoxicada por causa da fumaça e foi levada ao hospital.

Trata-se da segunda vez desde maio que um incêndio num dos principais centros de controle da região de Chicago leva ao fechamento dos aeroportos internacionais de O'Hare e Midway. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

O papa Francisco nomeou neste sábado o bispo Blase Cupich, que tem adotado um tom moderado em assuntos polêmicos, como novo arcebispo de Chicago, em substituição ao cardeal Francis George, conhecido pela postura agressiva em relação às questões culturais. O atual arcebispo, que deixará o cargo em novembro, tem 77 anos e enfrenta um grave câncer. Ele já disse acreditar que tem pouco tempo de vida.

A indicação de Cupich, de 65 anos, é a maior mudança promovida até agora pelo papa nos EUA e dá um claro indício sobre a direção que ele deseja para a Igreja Católica no país. A arquidiocese de Chicago é a terceira maior, mas a mais importante dos EUA, com quase 2,2 milhões de fiéis. Os arcebispos de lá normalmente são elevados a cardeais e, assim, se tornam elegíveis para substituir o papa.

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Enquanto George é conhecido pela linha dura contra o aborto e o casamento gay, Cupich disse neste sábado que vai sempre se consultar com os católicos locais. "Todos os erros da minha vida ocorreram quando eu tomei uma decisão sozinho", comentou. Falando em espanhol, ele cobrou uma rápida aprovação da reforma sobre imigração. Quase 44% dos fiéis locais são latinos.

O novo arcebispo descartou qualquer interpretação mais ampla sobre sua indicação. "Eu acho que o papa enviou um pastor, não uma mensagem". Mas especialistas apontam que a nomeação mostra o desejo de mudanças. Segundo o padre John Jenkins, reitor da Universidade de Notre Dame, Cupich será "um líder visionário e um teólogo astuto, dedicado ao pastorado, em linha com o papado transformado de Francisco".

Cupich nasceu em Omaha (Nebraska), onde se ordenou padre. Ele tem diplomas da Pontifícia Universidade Gregoriana e da Universidade Católica da América. Na década de 1980, trabalhou na embaixada do Vaticano em Washington. Foi nomeado bispo de Rapid City (Dakota do Sul), em 1998, onde ficou até 2010, quando se tornou porta-voz da diocese. Fonte: Associated Press.

Depois de se aventurarem pelo mundo criminoso de Chicago, os jogadores de Watch Dogs terão a oportunidade de realizar missões em Camden, cidade localizada no estado de Nova Jersey, também nos Estados Unidos (EUA). O local será o palco do próximo DLC do jogo, segundo postagem do Twitter oficial do título eletrônico.

Nossos dados indicam que a vigilância se tornou mais evidente em áreas com muito crime. Camden, Nova Jersey, teve o mais alto índice de crime nos EUA em 2012. Um programa de vigilância permanente está agora em vigor”, diz a postagem.

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Em resposta a um usuário do Twitter, os responsáveis por gerenciar a conta confirmaram que a mensagem trata-se realmente do anuncio de um DLC. Quando questionados sobre quando o pacote será lançado, os administradores da página responderam: “Outono deste ano!”. Ou seja, entre os meses de setembro e dezembro.

Quem ainda não jogou Watch Dogs, pode conhecer o mundo de Aiden Pearce através desta análise do LeiaJá.

Um novo tratamento hormonal ajudou mulheres que sofrem de câncer de mama a preservar melhor sua fertilidade durante a quimioterapia, revela um estudo divulgado nesta sexta-feira, no primeiro dia da conferência anual da American Society of Clinical Oncology (ASCO), em Chicago.

A quimioterapia traz, entre outros efeitos, um importante risco de provocar uma insuficiência ovariana, ao reduzir a quantidade e a qualidade dos óvulos. O estudo clínico - de fase 3 - revela que uma injeção mensal de goserelina (Zoladex) durante a quimioterapia reduz em 64% o risco de falha dos ovários. Ao bloquear a produção dos estrógenos, o tratamento provoca uma menopausa temporária e preserva muito melhor a fertilidade da paciente.

Apenas 8% das mulheres que receberam uma injeção mensal deste hormônio apresentaram falha ovariana, contra 22% do grupo-controle. As pacientes submetidas ao tratamento com goserelina também tiveram duas vezes mais possibilidades de desenvolver uma gravidez normal após concluir a quimioterapia em relação ao grupo que não recebeu o tratamento hormonal, segundo os pesquisadores.

"Preservar sua fertilidade é um objetivo e uma preocupação importante para as jovens mulheres diagnosticadas com câncer de mama e os resultados deste teste clínico oferecem uma alternativa simples e nova, que poderá ser aplicada a outros tipos de câncer", destacou a doutora Halle Moore, principal autora do estudo .

"Não apenas a goserelina se revela muito segura, como também é eficaz na medida em que o tratamento aumenta a probabilidade de gravidez e de dar à luz um bebê saudável após a quimioterapia".

A pesquisa revelou ainda que as pacientes tratadas com goserelina têm 50% mais possibilidades de estar com vida quatro anos após o diagnóstico em relação ao grupo-controle. O estudo analisou 257 mulheres ainda não menopáusicas com câncer de mama e receptores hormonais negativos.

O índice de atividade dos gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial de Chicago, medido pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM), caiu para 55,9 em março, de 59,8 em fevereiro. O resultado veio abaixo da previsão de analistas consultados pela Dow Jones Newswires, de ligeira alta do indicador a 60,0.

O subíndice de novas encomendas recuou para 58,8 em março, de 63,6 em fevereiro, enquanto o subíndice de emprego declinou para 50,0, de 59,3, e o subíndice de preços pagos teve queda para 55,7, de 59,1.

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Uma família francesa que viajou aos Estados Unidos para que seu filho recebesse tratamento médico afirmou ter sido impedida de pegar um avião de volta em Chicago (Illinois, norte) porque a companhia aérea British Airways alegou que o jovem era gordo demais para voar em uma de suas aeronaves.

Kevin Chenais, de 22 anos, pesa cerca de 230 kg devido a um desequilíbrio hormonal, por isso passou um ano e meio na Clínica Mayo em Chicago.Sua mãe explodiu em lágrimas quando explicou os problemas de seu filho a um canal local da cadeia CBS.

"Se pudemos trazê-lo para cá com esse problema na classe turística, deve haver uma maneira de levá-lo de volta da mesma forma. Queremos levá-lo para casa para que seu tratamento médico continue", queixou-se Christina Chenais. Um porta-voz da companhia britânica afirmou à CBS que seu setor atendimento ao cliente tentou encontrar uma solução para o problema.

"Infelizmente, não é possível acomodar com segurança o cliente em nenhum de nossos aviões", afirmou em um comunicado. Kevin Chenais necessita continuamente de oxigênio e acompanhamento médico.

"Tenho certeza que muita gente gorda como eu, ou maior, não pode viajar devido ao mesmo problema", declarou à CBS. A família passou uma semana em um hotel no aeroporto de Chicago para tentar resolver a situação. Por fim, decidiu um tomar um trem para Nova York e voltar para a França a bordo do navio Queen Mary até o Reino Unido.

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