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Trabalhar o dia inteiro por trás de uma mesa de escritório. Ir a eventos do seu setor apenas para assistir. Manter suas relações restritas apenas a seus círculos familiares e de amizades. Se você pensa que isso é fazer networking, você está fazendo isso errado. Networking vai muito além, inclusive, de simplesmente trocar cartões: trata-se de estabelecer conexões verdadeiras e, mais importante, nutri-las, de forma a beneficiar todos os envolvidos.

A palavra-chave é esta: conexão. Uma boa rede de contatos não diz respeito a quantidade, mas a qualidade. Não é conhecer pessoas boas ou ruins, mas manter boas relações com quem conhece e poder tirar bons frutos disso. E como fazer para ter um bom networking? É necessário, antes de tudo, empenho. Presença em eventos, aproximação com pessoas-chave, até mesmo um cafezinho ajuda a firmar boas relações e fortalecer sua rede. Separe um tempo do dia para marcar um encontro com aquele contato que pode trazer benefícios para sua carreira ou empresa.

Mas não utilize esse tipo de conexão apenas como “sanguessuga”: a relação deve ser uma via de mão dupla, em que os dois (ou mais) envolvidos possam se beneficiar. Há sempre o que oferecer. Nesse sentido, não busque as pessoas apenas quando precisar nelas, mas procure manter os contatos “aquecidos” por meio de um relacionamento constante. Às vezes, uma mensagem por WhatsApp ou e-mail é o bastante para fazer a outra pessoa se sentir notada e “parte” de sua vida. Enviar sugestões e apresentar contatos também é uma forma de se mostrar importante.

Ao mesmo tempo, ao abordar alguém, seja inteligente. É muito mais proveitoso quando uma conversa não parece apenas um pedido de ajuda, mas uma troca. É preciso, também, ser assertivo: saber vender uma ideia da melhor forma – fazer seu pitch – e sem tomar muito tempo é primordial. Mais do que se empenhar em falar sem parar, é bom estabelecer um diálogo, também perguntando sobre as necessidades do outro. Essa estratégia fortalece a conexão e pode dar ótimos resultados.

Contatos não são apenas números telefônicos ou endereços de e-mail. Tê-los como uma rede de relacionamento, formada por pessoas com necessidades e sentimentos, é o que pode tornar o networking mais efetivo e melhor para todas as partes. É um jogo que abre portas e ajuda a fechar negócios.

A internet acaba de chegar aos 50 anos. Em 1969, uma transmissão de dados entre duas universidades nos Estados Unidos marcou o início da maior rede do planeta. No Brasil, a história é mais recente, tem menos de 30 anos. A primeira transmissão utando o protocolo TCP/IP foi feita pela primeira vez no país em 1991.

Do início dos anos 1990 até agora, o quadro mudou bastante no país. Conforme dados da pesquisa TIC Domicílios 2018, elaborada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), ligado ao Comitê Gestor da Internet (CGI.br), no ano passado, 70% dos brasileiros estavam conectados à internet. Dez anos antes, o índice estava em 34%, e a média mundial, em 48,5%.

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Contudo, a participação é muito desigual. No tocante à renda, enquanto o percentual nas classes A e B é de 92%, nas classes D e E, fica em 48%. A penetração da rede mundial de computadores atinge 74% nos centros urbanos, mas não alcança metade (49%) nas áreas rurais. Enquanto entre as pessoas com ensino fundamental completo o índice foi de 65%, entre os que completaram o nível superior, chega a 98%.

Internet móvel

Na avaliação do superintendente de Competição da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Manuel Baigorri, o crescimento da internet no Brasil ocorreu “de forma satisfatória e rápida”, especialmente nos anos 2010. Ele aponta o papel-chave da telefonia celular para a disseminação da tecnologia no país. Em 2018, havia 229 milhões de linhas de celular ativas, volume maior do que o total da população.

“O que antes estava centrado nas camadas ricas foi democratizado pela telefonia celular. A internet pré-paga foi o principal segmento de crescimento do acesso. Com o advento do 4G, mais fortemente a partir de 2014, houve uma redução contínua dos acessos pré-pagos, com pessoal migrando para o pós-pago e para o 4G”, lembra Baigorri. No fim do ano de 2017, a tecnologia 4G tornou-se a principal, ultrapassando a 3G no país.

A internet móvel tem se tornado, cada vez mais, a fonte exclusiva de conectividade de muitas pessoas. De acordo com a TIC Domicílios 2018, o índice de quem acessa a web apenas pelo celular cresceu quase três vezes entre 2014 e 2018 (de 20% para 56%). Enquanto isso, a conectividade exclusiva por computador caiu no mesmo período de 24% para 3% e o percentual de quem recorre aos dois meios também foi reduzido, de 56% para 40%.

Para o superintendente da Anatel, entretanto, a expansão pelo mercado chegou a seu “limite”. Assim, há o desafio de como conectar os 30% ainda fora da internet. Ele diz que um dos caminhos é ampliar a oferta do serviço no interior, o que pode ser feito estimulando provedores regionais. Essas firmas, reunidas, têm 9,48 milhões de clientes, quase o mesmo número da maior operadora brasileira, a Claro, que tem 9,54 milhões de usuários.

Outra medida em planejamento pela Anatel e pelo governo é a previsão de obrigações no leilão da exploração da tecnologia 5G. “Neste edital está sendo discutida a imposição de compromissos de cobertura para levar o 4G para essas regiões que não estão sendo atendidas. Como condição para o 5G, as companhias deveriam levar o 4G para essas regiões que não estão sendo atendidas”, diz.

Para o secretário de Telecomunicações do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Vitor Menezes, o Brasil alcançou “marcas positivas” no tocante à internet, como resultado de políticas públicas e de medidas regulatórias adotadas desde a privatização do Sistema Telebrás, em 1998.

Menezes identifica a necessidade de políticas públicas para massificar o acesso à rede e conectar os 30% ainda excluídos digitalmente. Um dos desafios para isso é melhorar a infraestrutura. Outro é o modelo tributário, cobrado de forma uniforme sobre equipamentos. De acordo com o secretário, há projetos de lei e alterações em discussão com alternativas a essa dinâmica, como a cobrança por faturamento das operadoras.

O governo também negocia com o Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) para localidades ainda não alcançadas. Menezes destaca ainda o novo modelo instaurado com a aprovação da Lei 13.879, que autorizou a troca das concessões de telefonia fixa por autorização e previu que o saldo resultante dessa mudança seja empregado em políticas de fomento à conectividade.

“Acreditamos que vai ser fundamental para a massificação do acesso à internet porque ele vai promover o acesso. Com esta lei, vai ter mais disponibilidade de serviço. Na política pública que o ministério vai estabelecer, vamos lidar com questões do Norte, Nordeste, estradas federais para que possa ter ampliação do acesso”, destaca Vitor Menezes.

“No momento em que começam a ser direcionados investimentos para banda larga, isso deve trazer possibilidade maior de inclusão, existe gap grande para ser tratado, mas espera-se que os recursos provenientes dessas políticas possam ser aplicados nisso e na criação de mecanismos que permitam acesso de população”, acrescenta o diretor de Regulação do Sindicato das Empresas do Setor de Telecomunicações (Sinditelebrasil), José Bicalho.

Desigualdades

Para a advogada e integrante do Comitê Gestor da Internet no Brasil Flávia Lefévre, o problema está não apenas em conectar os excluídos, nas no cenário brasileiro atual, marcado por desigualdade na conectividade entre as camadas mais ricas e as mais pobres da população – as mais pobres dependem muitas vezes de acessos móveis, com limite de consumo de dados e, sem condições, portanto, de uma experiência online plena.

Flávia teme que o quadro se aprofunde no futuro próximo. Em primeiro lugar, pela tendência de aumento da dependência da internet móvel, mais restrita do que a fixa. Em segundo lugar, pela implantação do 5G no país, que deverá ficar disponível a consumidores de alta renda. “Vai se acirrar a diferença entre a qualidade [da internet] dos ricos e a dos pobres, se não houver uma política pública que responda a essa realidade que a gente tem”, alerta.

Segundo Flávia, as políticas e instrumentos do novo modelo de telecomunicações podem não ser suficientes para dar as respostas necessárias ao problema. Isso porque retiram-se instrumentos regulatórios do Estado sobre as operadoras e deixa-se a expansão sob a lógica de mercado, o que, conforme a advogada, não foi capaz de assegurar a inclusão dos mais pobres. Outro receio é o fato de o novo modelo ter permitido a renovação automática das licenças das atuais concessionárias, reforçando seu poder de mercado e dificultando a competição no setor.

A cada minuto, 188 milhões de e-mails são enviados, 41 milhões de mensagens de textos são trocadas pelo WhatsApp e FB Messenger, 4,5 milhões de vídeos são vistos no YouTube, 3,8 milhões de buscas são realizadas no Google, 2 milhões de snaps são publicados, 1,4 milhão de perfis são vistos no Tinder, 1 milhão de pessoas se conectam ao Facebook, 390 mil aplicativos são baixados de lojas como Play Store e App Store (Apple) e 87,5 mil pessoas tuítam.

Cerca de 57% da população mundial está conectada, um total de 4,3 bilhões de pessoas, e 45% dos habitantes do planeta usam redes sociais, cerca de 3,5 bilhões de pessoas, conforme o relatório Digital 2019, da empresa We Are Social. Somente o Facebook tem 2,4 bilhões de usuários, enquanto o Google chega a 2,4 bilhões de internautas com o sistema operacional Android e a 2 bilhões com sua plataforma de vídeo YouTube.

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Esse cenário é resultado de uma história que completou 50 anos na semana passada. No dia 29 de outubro de 1969, um pacote de dados foi transmitido entre computadores de duas universidades diferentes na Califórnia, Estados Unidos. A inovação foi produto de pesquisas feitas por acadêmicos sob os auspícios de uma agência militar do governo daquele país, que criou uma rede denominada Arpanet. Anos depois, em 1973, Vinton Cerf e Robert Khan criaram o protocolo TCP/IP, que seria a base do transporte de informações na rede.

A década de 1980 marcou a introdução de diversas tecnologias fundamentais relacionada à internet no mercado. Foi a fase de difusão de computadores pessoais e portáteis, de roteadores que permitiam a conexão entre diferentes redes e de telefones celulares, que nas décadas seguintes seriam terminais essenciais para a difusão da rede.

Os anos 1990 consolidaram a internet como se conhece. Em 1991, o centro de pesquisas Cern desenvolveu o modelo da World Wide Web (Rede Mundial de Computadores), calcado no protocolo de transferência de hipertexto (HTTP), a linguagem de marcação de hipertextos (HTML) e na organização de conteúdos em páginas, visíveis por meio de um programa chamado de navegador e acessível por um endereço.

Durante a década, a internet passou a se expandir em diversos países, ganhando diferentes modalidades de conteúdos, bens e serviços, inclusive o comércio eletrônico. Na primeira fase, a relação com os usuários se dá fundamentalmente no acesso a textos, imagens e vídeos em sites. Em 1996, começa a funcionar o serviço de voz sobre IP, permitindo chamadas de voz por outro meio que não telefones fixos ou móveis. Em 1998, é lançado o mecanismo de busca Google.

Na década seguinte, outros tipos de serviços de informação e comunicação ganhariam popularidade. É o caso das redes sociais, com o Friendster, em 2002, o Linkedin, em 2003, e o Facebook, em 2004. No ano seguinte, o audiovisual online ganha impulso com a criação do YouTube, que viria a se tornar a maior plataforma de publicação e consumo de vídeos do planeta. A facilidade de publicação de conteúdo e a participação em redes sociais e fóruns motivou a ideia de uma web 2.0, marcada pela participação e pelo caráter social.

A década de 2010 trouxe a difusão global da internet, a ampliação da sua base de usuários e a consolidação desses grandes agentes, alcançando bilhões de pessoas. O smartphone torna-se o equipamento eletrônico mais difundido do mundo e puxa a expansão e novas formas de conectividade ininterrupta e ubíqua, bem como o acesso a serviços não mais por sites, mas por aplicativos, ou Apps.

Também foi na década atual que diversos problemas eclodiram e puseram em questão a situação da internet. Um dos marcos foram as denúncias do ex-trabalhador da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos Edward Snowden sobre a existência de práticas de espionagem em grande escala por alguns governos, entre os quais o do seu país, em colaboração com grandes empresas de tecnologia. Em 2017, veio à tona o escândalo da empresa de marketing digital Cambridge Analytica, suspeita de ter usado dados de quase 100 milhões de usuários para influenciar processos políticos, como as eleições nos Estados Unidos e o referendo do Brexit em 2016, além de pleitos em diversos outros países.

O conselheiro do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e responsável pela primeira conexão TCP/IP no país, Demi Getschko, diz que é preciso separar a internet como estrutura tecnológica das atividades realizadas sobre esta. Os problemas de abuso na exploração de dados e excessos envolvendo o debate público online não estariam relacionados à internet, mas ao que é realizado a partir dela.

“Uma coisa é ter uma estrutura em que, sem fronteiras físicas, sem permissão, nada além da adesão voluntária, consegue montar um tecido mundial, que é o que foi conseguido com a internet. Dentre diversas opções que existiam nas décadas de 1970 e 1980, a internet foi bem-sucedida. Pessoal envolvido teve mente aberta e estrutura sólida, e não voltada a nada fechado. Não tem centro de controle. Ela foi construída com esse propósito”, observa.

Na opinião da coordenadora de Políticas para América Latina da organização Internacional Eletronic Frontier Foundation, Veridiana Alimonti, se, por um lado, a rede mundial proporcionou novas formas de produção e difusão de conhecimento, permitindo a expressão de narrativas sem espaço nos meios de comunicação tradicionais, por outro, também abriu espaço para práticas prejudiciais.

“De fato, passamos de um momento de euforia com a internet e as tecnologias digitais de informação e comunicação para uma compreensão mais crítica de que elas também podem servir para a potencialização da discriminação, de grandes assimetrias de poder e da vigilância sobre cada detalhe das nossas vidas”, ressalta.

Para o coordenador de Políticas Públicas para América Latina da entidade internacional Accessnow, Javier Pallero, os problemas que ganharam visibilidade nos últimos anos estão relacionados à ampliação da presença de pessoas no ambiente virtual. A internet deixou de ser um espaço apenas ocupado por usuários mais ricos ou por elites universitárias para se transformar em um cenário mais próximo da sociedade, refletindo também conflitos e comportamentos problemáticos.

As empresas de redes sociais, acrescenta Pallero, calcaram seus negócios nessa nova lógica de circulação de conteúdos, favorecendo o que gerasse mais engajamento. “Por causa das fraquezas humanas, há uma atenção para coisas como notícias falsas e sensacionalismo, além do fato de as pessoas quererem ser notadas. As companhias de redes sociais tiraram vantagens dessas limitações culturais e educacionais, talvez propositalmente.”.

O professor da Universidade Federal do ABC e integrante do CGI.br Sérgio Amadeu identifica nesse processo o que chama de três crises atuais da internet. A primeira envolve o caráter distribuído da rede, que não necessariamente é democrático e pode ser usado para disseminar vigilância e comportamentos autoritários. A segunda crise está relacionada com o livre fluxo de dados, capturado por grandes corporações e controlado muitas vezes fora da capacidade de fiscalização e regulação dos Estados nacionais.

A terceira crise abarca o modelo de participação, que, ao dar espaço para um contingente maior, incluiu usuários contrários às liberdades e direitos de participação política. “Pensamos que, pelo fato de a internet permitir participação ampla, as pessoas defenderiam a liberdade de participação. Mas vários grupos neofascistas e autoritários usam a rede para destruir o ideal de participação”, diz Amadeu.

Futuro

Segundo o criador do protocolo TCP/IP e hoje vice-presidente de “evangelização da internet” do Google, Vint Cerf, a rede mundial de computadores caminha para ser “totalmente natural”, utilizada pelos indivíduos sem pensar nela. Cerf diz acreditar que haverá melhora geral tanto nos índices de conectividade quanto nas velocidades, com ampliação do 5G e das redes de fibra ótica.

“Bilhões de aparelhos conectados em rede terão capacidade ainda maior de interatividade para voz, gestos e sistemas de inteligência artificial. Vejo também a expansão da internet interplanetária – quem sabe? Uma coisa é certa: depois de todas as conquistas dos últimos 50 anos, as possibilidades são infinitas”, afirmou, em texto publicado em blog no Google.

Demi Getschko vai em sentido similar e considera que a “naturalização da internet” tende a seguir dinâmica semelhante à da eletricidade, tornando-se tão presente que fique quase imperceptível. No tocante a tentativas de regulação por governos diante dos problemas no ambiente virtual, que vêm se multiplicando nos últimos anos, o conselheiro do CGI lembra que há dificuldades em razão do caráter “sem fronteiras” da rede.

“A internet não tem um país, mas comunidades. É preciso que ver formas de combater ilícitos, que nem sempre são os mesmos nas legislações. Estamos em uma situação em que muitos paradigmas mudam. Temos tendência de ficar muito ansiosos e de tentar remendar. A internet é uma peneira de infinitos furos”, pondera.

Já o professor Sérgio Amadeu destaca que as respostas às crises da internet dependem de medidas concretas, como regular as grandes plataformas digitais. “Não dá para aceitar que elas atuem da forma como atuam, muitas vezes censurando conteúdos do nosso país. E corporações não vão abandonar sua lucratividade. Além da regulação, é preciso esta batalha pela ética, por termos de conduta a partir de debates amplos na sociedade”, defende.

Javier Pallero acredita que o Estado tem papel central, por ser o único com poder de garantir o respeito a direitos humanos no ambiente virtual. Ele ressalta que aí há uma responsabilidade de governos democráticos em fortalecer as práticas democráticas na rede, assegurando regras transparentes e justas e não contribuindo para práticas como a censura de conteúdos.

Outra dimensão, acrescenta Pallero, é qualificar a formação do cidadão para “ser um pensador crítico da internet em um mundo dirigido pela tecnologia e com uma grande dependência disso”.

O governo chinês concedeu nesta quinta-feira (6) licenças de telefonia móvel 5G a quatro empresas nacionais, em mais uma etapa de seu objetivo de liderar a próxima geração das telecomunicações.

O 5G é a nova geração de internet móvel, que oferece uma velocidade maior de transferência de dados e deve possibilitar tecnologias como carros autônomos ou diagnóstico médico à distância.

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As empresas estatais contempladas são China Telecom, China Mobile, China Unicom e China Broadcasting Network Corporation, informou o ministério da Indústria e Tecnologia da Informação.

O grupo chinês de telecomunicações Huawei é líder mundial no desenvolvimento do 5G, mas suas ambições enfrentam a oposição do governo dos Estados Unidos, que pediu a outros países que boicotem a empresa por acusações de espionagem.

Usuários do Facebook, Instagram e Whatsapp - redes sociais mais utilizadas do Brasil - estão tendo problemas para acessar suas contas nesta quarta-feira (13). Quem tenta logar recebe uma mensagem de manutenção nas contas, e até mesmo de falta de conexão com a internet. Quem já está conectado relata dificuldades em fazer postagens, visualizar fotos e stories.

No twitter a #Instagram e #Facebook já parecem entre as mais comentadas nos trending topics. Há relatos de pessoas que também não conseguem enviar mensagens ou arquivos pelo Whatsapp, mesmo estando conectados. Outros também afirmam que o Messenger, do Facebook, apresenta o mesmo problema. Os serviços caíram no Brasil, Estados Unidos e algumas partes da Europa. Ainda não há um posicionamento das empresas sobre a instabilidade apresentada até o momento.  

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A Claro solicitou à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a análise de modelos de comercialização da banda larga fixa. Segundo o site Teletime, a proposta se refere à possibilidade de implantar franquias no acesso, atualmente proibida por medida cautelar adotada pela Anatel ainda em abril de 2016. A Claro também é responsável pelas operadoras NET e Embratel.

Em documento enviado à Anatel, a empresa alega que as prestadoras tiveram limitada sua liberdade nos modelos de negócios, além de estarem arcando com os ônus financeiros decorrentes da medida.

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De acordo com reportagem do site Teletime, a Claro acredita que a Anatel já possui capacidade de avaliar e dar sequência à análise dos impactos econômicos, jurídicos e sobre o consumidor de tal mudança no modelo de comercialização da banda larga fixa no Brasil.

A ideia das operadoras é vender planos de banda larga no modelo de franquias, com um limite de uso estabelecido - como já acontece no 4G. Caso o usuário ultrapasse a quantidade de dados contratada, a empresa estaria permitida a reduzir a velocidade de navegação ou até suspender o serviço. A estratégia de impor limites começou em 2008, nos EUA, com a Comcast.

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--> Adolescentes ficam colados no celular 12 horas por dia

O Brasil e a Europa vão ser interligados por um novo cabo submarino de fibra ótica. Já foram disponibilizados US$ 30 milhões para o início da implantação do projeto, que terá capacidade de transmitir dados a até 40 Tb/s e que vai facilitar as comunicações telefônicas e de imagens entre o Brasil e o continente.

Ainda não está calculado, no entanto, o volume total de investimento aplicado no cabo, pois ainda é preciso um detalhamento que vem sendo analisado por um consórcio de empresas, incluindo a brasileira Telebras.

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Porém, de acordo com o ministro-conselheiro o volume total a ser aplicado no cabo submarino ainda não está calculado porque depende de um detalhamento que vem sendo analisado por um consórcio de empresas, que inclui a brasileira Telebras.

Atualmente o Brasil tem um cabo submarino que liga o território brasileiro à Europa, denominado Atlantis 2. Porém, esta infraestrutura tem uma capacidade de apenas 20 Gb/s.

Devido a essa deficiência, o Brasil acaba tendo de utilizar cabos que se conectam aos EUA para transmitir dados de voz e imagem internacionais e, então, retransmiti-los para a Europa e outras localidades. O novo projeto recém-anunciado se destina a beneficiar primordialmente a rede de institutos de pesquisas e universidades do Brasil e do exterior.

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--> Em um ano, rede 4G do Brasil fica mais rápida e disponível

Cuba, um dos países do mundo com acesso mais restrito e controlado à Internet, oferecerá a seus habitantes, a partir desta quinta-feira, a oportunidade de se conectar do celular, mas com um custo elevado para a população.

"A partir de 6 de dezembro, começaremos a oferecer serviços de Internet em telefones celulares", disse Mayra Arevich, presidente da estatal de telecomunicação Etecsa.

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A Etecsa tinha feito vários testes de 3G nos últimos meses, mas o exame final, no começo de setembro, oferecendo acesso gratuito durante 72 horas a 1,5 milhão de usuários, encontrou "dificuldades de conexão e congestionamento significativo dos serviços de voz e dados, devido à instabilidade de parte da rede".

A tarifa proposta será de 10 centavos por megabyte - reduzido a dois centavos em portais cubanos -, com pacotes que vão de sete dólares por 600 megabytes a 30 dólares por quatro gigabytes.

O salário médio em Cuba para funcionários públicos (87% da população ocupada) é de 30 dólares.

No fim de 2016, Cuba assinou um acordo com a Google para obter uma conexão mais rápida ao conteúdo da gigante americana. O acesso à Internet não melhorou na ilha desde então: continua limitado, lento e caro.

A maioria dos residentes não tem outra solução a não ser se conectar a pontos de wi-fi públicos, pagando por hora.

Quando existe a chance de escolha, é comum que muitos usuários de smartphones prefiram utilizar a conexão Wi-Fi, seja para economizar dados ou por acreditar que ela é mais veloz. Mas um estudo divulgado pela consultoria OpenSignal indica que a rede móvel 4G do Brasil já supera o Wi-Fi quando o assunto é velocidade.

O resultado se repete em outros 32 países analisados no estudo. No Brasil, por exemplo, a rede móvel 4G supera o Wi-Fi com velocidade em média 4,5 Mbps superior nos celulares. Nos EUA e em Hong Kong, a conexão Wi-Fi ainda é mais rápida, mas é esperado que a rede móvel saia em disparado nos próximos anos, por conta da implementação em larga escala do 5G.

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Já em territórios como a Noruega, Hungria e Bélgica, não existe uma diferença significativa entre os dois tipos de conexão. No Brasil, a velocidade média do download através do Wi-Fi é de 14 Mbps, enquanto as redes móveis 4G operam em 12,3 Mbps. O estudo completo pode ser acesso aqui.

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O crescimento do acesso à internet em todo o mundo diminuiu drasticamente, de acordo com novos dados, sugerindo que a revolução digital continuará sendo um sonho distante para bilhões das pessoas mais pobres e isoladas do planeta. A desaceleração é descrita em uma análise da Organização das Nações Unidas (ONU), que será publicada no próximo mês.

Os dados, obtidos com exclusividade pelo jornal britânico The Guardian, mostram que o crescimento do acesso global à internet caiu de 19% em 2007 para menos de 6% no ano passado. Em 2014, a ONU previu que metade do mundo estaria online até 2017, mas a desaceleração significa que a meta não será alcançada até maio de 2019.

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A ONU define como conectada uma pessoa que usou a internet a partir de qualquer dispositivo em qualquer local pelo menos uma vez nos últimos três meses. Se as taxas de crescimento tivessem se mantido estáveis perto da média de 11% de 2005 a 2017, mais de meio bilhão de indivíduos adicionais estariam agora online.

Dos 3,8 bilhões que permanecem desconectados, uma proporção alarmante é de mulheres. Para a Unesco, que é a agência da ONU para a educação, a atual revolução tecnológica precisa alcançar todas as pessoas, para evitar a exclusão pela falta de acesso ao conhecimento.

Vários estudos encontraram evidências de que o acesso à internet impulsiona o crescimento econômico. Um relatório de 2012 da Universidade da Califórnia, nos EUA, ligou um aumento de 10% no acesso à banda larga a um crescimento de 1,35% no PIB nos países em desenvolvimento.

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O Wi-Fi está em quase toda a parte, em lojas, restaurantes, ônibus e aeroportos. Algumas companhias aéreas, inclusive, oferecem o serviço a mais de 40 mil pés de altitude para que os passageiros possam realizar atividades como responder e-mails, trocar mensagens e até assistir aos seus programas favoritos na Netflix. No Brasil, três das quatro principais empresas oferecem essa facilidade. Em todas elas, o acesso é cobrado.

Gol Linhas Aéreas

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A Gol começou a disponibilizar o serviço em parte da sua frota ainda em 2016. A empresa oferece aos seus passageiros diferentes pacotes. O mais simples deles dá ao cliente acesso ao WhatsApp, Skype, Facebook e iMessage. Os usuários do Skype podem utilizar a função de mensagens instantâneas, mas não podem fazer ligações. Esta opção custa R$ 8 para até 2 horas de conexão.

Há ainda o pacote Voo Light, que oferece 60 minutos de acesso contínuo à internet. Segundo a companhia aérea, esta opção é indicada para navegação padrão, e-mails e mídias sociais. Ela custa R$ 15, mas os o valor aumenta em viagens com duração acima de uma hora. 

Já o terceiro pacote (Voo Max) é o mais completo. Por meio dele, o passageiro pode acessar até sites de streaming como Netflix, HBO e Spotify. Clientes desta oferta pagam R$ 25 em todos os voos, sendo que o valor pode chegar até a R$ 60 em viagens com mais de 3 horas de duração.

A compra de qualquer um dos planos é feita somente durante o voo e através de cartão de crédito. A internet com velocidade de até 100 Mbps, segundo a GOL, pode ser acessada a partir de qualquer computador portátil, tablet ou smartphone. Segundo a Gol, 76% dos seus aviões já ofecerem a possibilidade de conexão. Mais informações no site www.voegol.com.br/pt/servicos/gol-online.

Latam

A companhia aérea Latam passou a oferecer conectividade Wi-Fi recentemente em seus voos nacionais e, em breve, promete ampliar o serviço de internet para rotas partindo do país para destinos na América Latina. O sistema faz parte da plataforma Latam Play e tem pacotes com valores a partir de R$ 7,90 por hora.

Inicialmente, o serviço de internet da Latam estará disponível em nove aeronaves modelo A319. A meta é chegar até o final do ano com 30 aviões conectados, que operam no Brasil e em voos para outros países latino-americanos.

A proposta é oferecer opções de conexão que atendam a todo tipo de necessidade com valor a partir de R$ 7,50 a hora. Existem pacotes tanto para aqueles que procuram um serviço básico (para ver e-mails e mandar mensagens), quanto para quem precisa navegar em sites e utilizar os serviços de streaming.

Avianca

Segundo a Avianca, o preço do serviço de Wi-Fi varia de acordo com o tempo contratado. Há pacotes de trinta minutos, por exemplo, por R$ 10. Para ficar online no avião por uma hora o valor sobe para R$ 16 e, durante todo o trajeto, duplica para R$ 32.

Com esses pacotes, que podem ser habilitados a qualquer momento durante o voo, os passageiros conseguem utilizar aparelhos portáteis (laptops, smartphones e tablets) para acessar a internet e redes sociais, além de enviar e receber mensagens por aplicativos e por e-mail. Mais informações no site https://www.avianca.com.br/avianca-wifi-faq.

Azul

A Azul é a única entre as brasileiras que ainda não possui serviço de conexão de internet a bordo, mas oferece aos seus consumidores acesso à TV ao vivo com mais de 40 canais da Sky em cerca de 70 aviões da sua frota.

Em aeronaves onde a TV ao vivo ainda não foi implantada, os passageiros podem baixar o Azul Play, aplicativo gratuito que permite escutar músicas, ver filmes e séries durante o voo, sem a necessidade de tê-los salvos no dispositivo móvel. O Azul Play e a TV não são oferecidos nos aviões modelo ATR (turbo-hélice).

--> Operadora lança banda larga 5G nos EUA

A Verizon anunciou nesta semana a implantação da primeira rede 5G comercial nos EUA. O serviço funcionará inicialmente em apenas quatro cidades - Houston, Indianapolis, Los Angeles e Sacramento. O novo pacote oferecerá velocidades médias de 300 Mbps, com picos de 1 Gbps, funcionando inicialmente somente em computadores e notebooks.

Como parte de seu lançamento, a Verizon está oferecendo gratuitamente três meses de seu serviço 5G, que custará US$ 50 por mês para quem já é cliente da operadora e US$ 70 para novos consumidores. O pacote vem com a instalação incluída e o primeiro acesso aos dispositivos móveis 5G quando eles estiverem disponíveis na área do usuário.

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A Verizon é a primeira grande operadora a lançar o 5G em escala comercial. Enquanto isso, a AT&T, a T-Mobile e a Sprint estão construindo suas redes para suportar a nova tecnologia de internet, e fabricantes de hardware como a Huawei e a Xiaomi têm estado ocupados desenvolvendo smartphones 5G também.

A Oi anunciou a expansão do seu serviço de fibra óptica e lança oferta de internet com maior velocidade no Recife e em mais 20 cidades. Segundo a operadora, a opção estará presente em 25 municípios até o fim do ano, com planos de conexão de até 200 Mbps.

Essas cidades estão distribuídas nos seguintes estados, além do Distrito Federal - Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Bahia, Amazonas, Ceará, Goiás, Rio Grande do Sul e Paraná. A companhia diz que utilizou sua rede de mais de 350 mil km de fibra já existente para acelerar a entrega do produto até a casa do cliente.

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A fibra óptica da Oi tem ofertas para diferentes perfis de consumidores por preços de R$ 99,90 (50 Mbps), R$ 149,90 (100 Mbps) e R$ 189,90 (200 Mbps). A Oi informa que será possível integrar os serviços nos planos Oi Total, que combinam telefonia móvel, embora os valores não tenham sido divulgados.

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A cobertura do 4G no Brasil cresceu 44% em um ano, segundo balanço da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). As redes de quarta geração já estão em 4.122 municípios do país, onde mora 94,4% da população. O sinal do 3G, por sua vez, chega à 99,3% dos residentes em território nacional.

No período de 12 meses, de julho de 2017 a julho de 2018, 1.271 novos municípios receberam as redes de 4G, informou a Telebrasil em seu novo relatório. A atual cobertura é quase quatro vezes superior à última obrigação estabelecida nos leilões das licenças de serviços móveis, de 1.079 cidades.

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De acordo o balanço de julho, 36 milhões de novos chips 4G foram ativados em 12 meses. No total, o Brasil já conta com 207 milhões de acessos à internet pela rede móvel, segundo informações da Telebrasil.

Considerados os acessos fixos e móveis, os dados de julho mostram um total de 238 milhões de acessos no país. Destes, 30,5 milhões são em banda larga fixa, segmento que cresceu 9,5% em 12 meses.

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Uma pesquisa realizada pela empresa norte-americana iPass mostrou que muitas pessoas consideram que ter uma conexão Wi-Fi constante ao longo do dia é mais importante e indispensável do que o sexo, segundo a maioria dos entrevistados do estudo.

Incrivelmente, 40% dos participantes responderam que uma conexão com a rede Wi-Fi era sua prioridade. Enquanto isso, apenas 37% do grupo preferiam sexo. A pesquisa não para por aí, porque outros prazeres comuns também foram deixados para trás na lista. O Chocolate, por exemplo, foi preferido por apenas 14% dos entrevistados.

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Apenas 9% das pessoas disseram preferir o álcool ao Wi-Fi, sexo, chocolate e outros elementos ou atividades. "O Wi-Fi não é apenas o método mais popular de conexão à internet, ele também suplantou muitos outros luxos e necessidades humanas", explicou a gerente comercial da iPass, Patricia Hume.

A empresa também acrescentou um fato curioso sobre o Wi-Fi entre viajantes. Pelo menos 72% dos entrevistados admitiram ter escolhido o hotel de acordo com sua oferta de conexão à internet. Por outro lado, 21% disseram que fizeram isso em todas as suas viagens. O levantamento da iPass foi realizado com 1,7 mil pessoas dos Estados Unidos e da Europa.

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A operadora Sprint, a 4º maior dos EUA, anunciou nesta terça-feira (14) que está trabalhando com a LG para lançar um smartphone que deverá funcionar na rede de próxima geração 5G da Sprint em algum momento do primeiro semestre de 2019.

A operadora destaca o uso da tecnologia Massive MIMO como parte da estratégia 5G que o novo telefone LG, ainda sem nome, irá suportar. É algo que a empresa já está testando em cidades como Atlanta, Chicago, Dallas, Houston, Los Angeles e Washington DC.

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Nem a Sprint nem a LG ofereceram detalhes específicos sobre o modelo ou preço do dispositivo. A Sprint, porém, não é a primeiro operadora a mencionar um dispositivo móvel compatível com 5G.

A Verizon divulgou que o Moto Z3 terá um acessório para oferecer acesso à rede de próxima geração. O recurso será vendido separadamente, apenas em 2019. A Sprint, porém, ressalta que o smartphone construído em parceria com a LG seria o primeiro a ter o 5G integrado.

"Os clientes da Sprint estarão entre os primeiros do mundo a experimentar a incrível velocidade, confiabilidade e mobilidade de 5G neste aparelho inovador construído para a primeira rede 5G móvel do país quando for lançado no primeiro semestre do próximo ano. As especificações do dispositivo e o tempo exato de lançamento serão anunciados posteriormente", informou a Sprint, em nota.

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Metade dos usuários de internet móvel do país já navegam pela rede 4G, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgados nesta sexta-feira (3).

O 4G já representa 50,29% do total de contratos de internet móvel do país, o que corresponde a 118.226.718 clientes. A tecnologia, que deve ser superada pelo 5G em 2020, começou a ser utilizada no país em 2013.

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Segundo a Anatel, nos últimos 12 meses, a tecnologia 4G apresentou um crescimento de 46%. As linhas móveis de 4G são as mais utilizadas no país, seguidas das de 3G com 30% (72.166.311 linhas) e 2G com 11% (27.766.023 linhas).

O Brasil fechou o primeiro semestre de 2018 com as redes de 4G operando em 4.071 municípios brasileiros, onde mora 94% da população. Neste período, 248 novas localidades receberam a tecnologia. Em 12 meses, de julho de 2017 a junho de 2018, 1.417 novas cidades foram conectadas com 4G, o que corresponde a um crescimento de 53%.

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A companhia norte-americana Boingo Wireless venceu licitação de R$ 26 milhões da Infraero para implantar serviço de Wi-Fi nos 54 aeroportos brasileiros. Segundo comunicou a empresa nesta terça-feira (31), a rede está em funcionamento nos terminais de Congonhas, Santos Dumont, Recife e Curitiba.

A instalação nos 50 demais terminais deverá ser concluída até o início de 2020. Os usuários poderão usar o serviço gratuitamente, que será patrocinado por anunciantes. No entanto, aquelas pessoas que decidirem pagar por pacotes diários ou mensais poderão navegar com velocidades mais altas.

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A Boingo construirá e operará as redes com a fornecedora latino-americana de soluções de hardware e software Ziva. "O nosso Wi-Fi extremamente rápido ajuda a melhorar a experiência do passageiro ao desbloquear uma poderosa conectividade sem fio, estejam os viajantes navegando em redes sociais, fazendo streaming de entretenimento ou usando o aeroporto como escritório móvel", informou o diretor de desenvolvimento de negócios da Boingo, Marcos Ferraz.

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A fabricante de chipsets Qualcomm anunciou a primeira antena para smartphones capaz fornecer comunicações de ondas milimétricas da rede 5G, novo padrão de conexão que promete ser dez vezes mais veloz que o 4G. O chip se chama QTM 052 e deve ser lançado em 2019.

Do tamanho de uma moeda de um centavo americano, o chip QTM 052 tem quatro antenas embutidas e promete uma conexão muito mais veloz que a permitida pelo 4G. Os técnicos da Qualcomm acreditam que a velocidade de download de um smartphone pode atingir o potencial de até 5 Gbps.

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Espera-se que os primeiros telefones ou smartphones com esses módulos apareçam no primeiro semestre de 2019 e tenham velocidades de download de 10 a 20 vezes mais rápidas do que é possível alcançar com o 4G.

A Qualcomm está apostando que a transição para as redes 5G reacenderá o crescimento do mercado de smartphones, que viu as vendas diminuírem à medida que os consumidores prolongam a troca de seu modelo por um novo.

As especificações finais do padrão 5G ainda não foram aprovadas, mas espera-se que a conexão aumente significativamente a velocidade de navegação, a cobertura e a capacidade de resposta das redes sem fio. Levaria segundos para baixar uma temporada completa de uma série, por exemplo.

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A companhia aérea panamenha Copa Airlines ficará responsável pela operação dos voos com saída do Aeroporto Internacional de Salvador direto para a Cidade do Panamá. A nova rota começa a funcionar a partir da madrugada desta quarta-feira (25); a frequência é de duas vezes por semana.

Inicialmente, o voo CM 475 acontecerá semanalmente às terças e sextas-feiras, partirá às 15h24 (horário local) do Panamá, com chegada às 00h30 (horário local), em Salvador, no Brasil.  Para retornar, o voo sairá de Salvador às quartas e sábados à 01h45, com chegada na Cidade do Panamá às 06h39 (horário local).

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A Cidade do Panamá é um destino muito importante, pois possui localização estratégica e possibilitará que os passageiros façam conexões com 79 destinos localizados em 32 países da América Central, do Norte, do Sul e Caribe. Dentre as principais cidades para pontos de conexão estão Cancun, Cartagena, Havana, Las Vegas, Miami, Nova Iorque, Orlando e Santo Domingo.

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