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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) anuncia seleção para consultor em metodologia de cálculo de catálogo de serviços de gestão de riscos. As inscrições vão até 15 de agosto e são realizadas, exclusivamente, através do envio de currículo para o e-mail processo.seletivo@inep.gov.br. No ato de inscrição é obrigatório especificar o código da seleção: 2021-003.

O processo seletivo oferta uma vaga e os candidatos precisam ter formação superior em administração, economia, engenharia ou áreas correlatas, comprovar experiência de, no mínimo, três anos em atividades relacionadas ao cargo da seletiva e conhecimento da norma da ABNT NBR ISO 31000:2009 como estipulado no edital. Além da análise curricular, de caráter eliminatório, a seletiva conta com entrevista.

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Após todas as etapas, o contratado executará as demandas de forma remota e terá remuneração no valor de R$ 46.150,00. O selecionado será responsável pelas propostas de melhorias para as metodologias de precificação dos serviços de gerenciamento de riscos, assim como, atualizar os valores de referência para manter as soluções de gerenciamento de aplicação dos exames e avaliações sob responsabilidade do Inep.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) abriu uma seleção para consultor em instrumentos de avaliação da educação superior. Os candidatos interessados devem enviar os currículo para o e-mail processo.seletivo@inep.gov.br, especificando, obrigatoriamente, o código da seleção: 2021-001, até o dia 20 de junho. O valor de contratação é de R$ 30.000.

A função exigirá que o selecionado realize estudos que subsidiem o aprimoramento dos processos, instrumentos e desenvolvimento de novos indicadores de avaliação da educação superior. O processo irá abranger diagnósticos, estudos comparativos, indicadores e análise de impactos da inserção de novas metodologias de avaliação e cálculo de resultados.

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Segundo o Inep, cabe que o especialista também enumeres as mudanças necessárias no Exame Nacional do Desemprenho dos Estudantes (Enade). “O consultor deverá propor um método de comparabilidade entre as edições das provas do Enade, bem como demonstrar as vantagens e desvantagens do método de comparabilidade sugerido. Também caberá ao especialista enumerar as mudanças necessárias na governança do Enade, promover discussões junto à equipe técnica do Inep, entre outras atividades”, afirma o Inep.

O processo seletivo será composto por duas etapas. A primeira é análise curricular, de caráter eliminatório. Já a segunda, pontuação dos currículos e entrevistas, tem caráter eliminatório e classificatório.

Para o cargo, é exigido do candidato graduação completa em qualquer área, além de comprovar experiência de, no mínimo, três anos em pesquisas e/ou desenvolvimento de instrumentos de avaliação em larga escala. Confira demais qualificações desejáveis e informações no edital.

As inscrições para a seleção do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), com oportunidades para consultores na área de comunicação, devem ser realizadas até esta segunda-feira (7). Há oportunidades para três profissionais com experiência nas áreas de produção de documentários; direção e roteiro; vídeo e edição, para a produção de conteúdo institucional sobre o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb).

A consultoria tem como objetivo a realização de pesquisa direcionada à produção de documentários, direção e roteiro, vídeo e edição de material audiovisual para disseminação dos resultados das avaliações do Inep. O prazo para execução do contrato será de 270 dias após assinatura e os salários variam entre R$ 112 mil e R$ 134 mil. As especificações para cada vaga estão descritas no edital de abertura da seleção

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Os currículos devem ser enviados unicamente por e-mail, para processo.seletivo@inep.gov.br, devendo constar o Código ”2020-008” e a indicação da vaga (Consultor 1, 2 ou 3). O Inep disponibilizou modelo de currículo.

A primeira etapa composta por análise de currículo é de caráter eliminatório; a segunda etapa será composta por avaliação dos pontos do currículo e entrevista. A critério da Coordenação do Projeto a etapa de entrevista poderá ser feita por videoconferência ou teleconferência, nesse caso os diálogos serão obrigatoriamente gravados.

Além disso, os candidatos deverão comprovar experiência profissional de no mínimo dez anos nas respectivas áreas de atuação. O local de trabalho é a residência do especialista, com reuniões presenciais em Brasília, na sede do Inep, ou por meio de videoconferências, caso seja necessário. O consultor será responsável pelos custos associados às reuniões presenciais. 

O deslocamento decorrente de mudança de moradia/domicílio para desenvolvimento da consultoria não caracteriza viagem a trabalho e deve ocorrer se necessário, a expensas do contratado. Há previsão de viagens para a realização das atividades.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) publicou, nesta segunda-feira (31), o edital para seleção de consultores na área de comunicação. O prazo para execução do contrato será de 270 dias após assinatura e os salários variam entre R$ 112 mil e R$ 134 mil.

Há oportunidades para três profissionais com experiência nas áreas de produção de documentários; direção e roteiro; vídeo e edição, para a produção de conteúdo institucional sobre o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). A consultoria tem como objetivo a realização de pesquisa direcionada à produção de documentários, direção e roteiro, vídeo e edição de material audiovisual para disseminação dos resultados das avaliações do Inep.  

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As especificações para cada vaga estão descritas no edital de abertura da seleção. Os currículos devem ser enviados unicamente por e-mail, para processo.seletivo@inep.gov.br, até as 23h59 do dia 7 de setembro, devendo constar o Código ”2020-008” e a indicação da vaga (Consultor 1, 2 ou 3). O Inep disponibilizou modelo de currículo sugerido para ser baixado.

 A primeira etapa composta por análise de currículo é de caráter eliminatório; a segunda etapa será composta por avaliação dos pontos do currículo e entrevista. A critério da Coordenação do Projeto a etapa de entrevista poderá ser feita por videoconferência ou teleconferência, nesse caso os diálogos serão obrigatoriamente gravados.

Os candidatos deverão comprovar experiência profissional de no mínimo dez anos nas respectivas áreas de atuação. O local de trabalho é a residência do especialista, com reuniões presenciais em Brasília, na sede do Inep, ou por meio de videoconferências, caso seja necessário. O consultor será responsável pelos custos associados às reuniões presenciais. O deslocamento decorrente de mudança de moradia/domicílio para desenvolvimento da consultoria não caracteriza viagem a trabalho e deve ocorrer se necessário, a expensas do contratado. Há previsão de viagens para a realização das atividades.  

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Consultor de marketing digital da campanha de Geraldo Alckmin (PSDB), Marcelo Vitorino disse que só nessa eleição recebeu mais de 20 propostas de empresas que oferecem impulsionamento ilegal de mensagens pelo WhatsApp. Ele afirmou que a prática, que existiria desde 2014, influenciou o resultado do primeiro turno e tanto o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quanto o Congresso foram alertados, mas não agiram.

Você já recebeu ofertas de serviços de disparos em massa para cadastros de terceiros?

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Em toda campanha várias empresas oferecem. Não é de agora. Até achei estranho terem dado tanta relevância porque não é uma coisa nova. Acredito que tenha começado em 2014. Já vi gente cobrar de R$ 0,12 a R$ 0,18 por disparo.

O TSE e os órgãos de controle foram alertados?

Em dezembro de 2017 fui ao TSE. Fui muito claro ao dizer que, se não tomassem cuidado, a eleição iria virar um banzé. Inclusive expliquei como o TSE poderia evitar a guerra de fake news. Acho que ignoraram a dimensão do problema. Depois voltei a falar na sessão especial de combate às fake news do Congresso e alertei outra vez sobre empresas que estavam oferecendo base de terceiros. Naquela época, o pessoal achava que eu era doido.

Acha que isso influenciou o resultado do primeiro turno?

Não tenho dúvida disso. Os candidatos que fazem uso desse tipo de ferramenta levam vantagem sobre os demais. É impressionante. Na campanha do Alckmin, somando todas as nossas bases, tinha 580 mil nomes. Estas empresas oferecem bases enormes, milhões. Então, eu desminto um boato para 500 mil contatos, enquanto o adversário está falando para 10 milhões. É manipulação da democracia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

“Quais são suas pretensões na empresa?”, “Você poderia se definir?”, “Quais são seus pontos positivo? E os negativos?”. Se você participou de alguma entrevista para vaga de emprego, já deve ter escutado uma dessas perguntas durante o processo. Essa fase é considerada decisiva na hora da contratação. Ter uma boa postura e performance na hora de responder os questionamentos pode contribuir para a conquista da vaga.

Durante um processo seletivo para a função de atendente de telemarketing, o estudante Arthur Barros, 28 anos, foi questionado com perguntas similares. “Fui questionado sobre qual animal seria, me pediram para me definir e pontuar os pontos negativos de minha personalidade, além dos positivos”, diz. Segundo ele, em outras entrevistas foram feitas perguntas semelhantes.

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A entrevista é a etapa em que o candidato será analisado pela empresa. “É o momento de expandir a compreensão dos dados fornecidos pelo currículo do candidato. Nesta fase, é feita uma leitura do dito e do não dito, das expressões, dos movimentos corporais e das atitudes frente às questões expostas durante a entrevista”, explica o consultor de carreiras Alexandre Nunes. Os questionamentos são sempre formulados visando uma melhor compreensão do perfil do candidato.

“É preciso verificar se o candidato se adequa às exigências da empresa. Se ele desenvolve as competências necessárias para o cargo. Conseguimos identificar isso através das perguntas realizadas”, pontua Flávia Oliveira, consultora organizacional da Áurea Recursos Humanos. 

As questões que solicitam do candidato uma autodefinição sobre pontos positivos e negativos são consideradas uma "casca de banana". Antônio Alencar, 35 anos, ficou confuso na hora de responder os questionamentos. “Não queria me gabar, nem muito menos me mostrar fraco e despreparado para o cargo. Fiquei completamente confuso. No final, deu tudo certo, mas na hora parecia um teste”, relembra.

De acordo com o consultor Alexandre Nunes, esses questionamentos são realizados para identificar os seguintes caracteristicas: “Os pontos positivos são solicitados como uma captura de valores mais significativos para uma pessoa. O selecionador verifica de dois a três comportamentos carregados de sentido para o candidato. A partir deles, ele verifica se são compatíveis com a cultura da organização. No que se refere aos pontos negativos (ou a melhorar) é esperada uma autocrítica do candidato e, também, a sua transparência no momento de responder sob pressão”, declara.

Como se sair bem

Diante dos questionamentos, é necessário o candidato firmar uma postura de integridade e segurança na hora das respostas. A empresa deseja conhecer mais sobre o perfil, para isso é necessário bom senso e sinceridade, como diz Alexandre. Uma das orientações para responder sobre os pontos negativos é atribuir que eles fazem parte de um processo de mudança. “É necessário que o candidato fale seus pontos, com clareza, e dê exemplos de ações que tem desenvolvido para modificá-los. Isso o torna humano e, também, disposto a mudanças”, aconselha Flávia.

De acordo com Alexandre, entre os principais erros cometidos durante os questionamentos, estão tentar dar respostas clichês: “...sou muito exigente ou perfeccionista”; tentar se enaltecer como pessoa: “ ...sou muito honesto, verdadeiro e sincero”; ou tentar se colocar no lugar de vítima: “... geralmente quando falho é por  tentar ajudar as pessoas”. Segundo o consultor, essas respostas não passam sinceridade.

Ele ainda dá exemplos de como responder os questionamentos sobre pontos negativos: "Preciso gerenciar melhor o tempo"; "Preciso terminar alguns projetos, como o curso de inglês"; "Controlar a minha pressa". "Quero tudo para ontem". Alexandre ainda reforça que os candidatos devem observar o contexto da pergunta e identificar a melhor forma de respondê-la sempre propondo uma solução.

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Consultor e amigo do presidente Michel Temer, o cientista político Gaudêncio Torquato não acredita que a candidatura à reeleição do emedebista vá até o fim. "Não acredito que Michel e Rodrigo Maia serão candidatos. O centro e a direita terão que se integrar na campanha, e o candidato mais forte hoje desse campo é o Geraldo Alckmin", disse Torquato ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado.

De acordo com o consultor, que integra o seleto time de conselheiros de Temer, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa, que filiou-se ao PSB, surge como um nome "muito forte" na disputa.

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"Ciro, Marina e Barbosa são três perfis que estão crescendo. Pelo perfil e origem, Barbosa é um nome muito forte", disse Torquato. O consultor está nesta quarta-feira, 18, em Recife no Fórum Empresarial, evento do Lide com empresários e políticos que vai até sábado (21).

O efeito real sobre o impacto da robotização no número de empregos é incerto. Defensores do processo, visto como irreversível, afirmam que diversas profissões vão desaparecer, mas outras surgirão, a exemplo do que ocorreu nas revoluções industriais anteriores.

"Em países com maior índice de robotização, como Coreia, Cingapura, Japão e Alemanha, a taxa de desemprego é baixa", diz o presidente da ABB no Brasil, Rafael Paniagua. De acordo com dados de 2015 e 2016, nesses países o desemprego varia de 2,2% a 6,1% da população economicamente ativa (ver quadro acima). O Brasil, apesar do baixo índice de robotização, registrou taxa de desemprego de 11,6% em 2016, decorrente em boa parte da crise econômica.

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"Estamos vivendo o desemprego conjuntural, mas a reorganização do processo produtivo também terá impacto no desemprego estrutural", afirma o secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Aroaldo Oliveira da Silva. Ele reconhece, porém, que se o Brasil não acompanhar a transformação industrial muitas empresas podem levar a produção para outro local. "Na Alemanha, onde nasceu a Indústria 4.0, sindicatos e governo buscam intensificar a qualificação dos trabalhadores; no Brasil ainda não vemos essa preocupação por parte do governo."

Para Marcelo Cioffi, da PwC, é certo que o mercado de trabalho será impactado, mas ao longo dos anos haverá uma acomodação. "Novas tecnologias promovem mudanças no mundo todo e profissões deixam de existir, mas outras surgem." O Brasil levará um bom tempo até essa etapa. Para ele, uma onda consistente de robotização pressupõe altos investimentos e, no momento, a maioria das empresas não está preparada para essa mudança radical. "Além disso, embora alto, o custo da mão de obra brasileira ainda é menor do que em muitos países e, por isso, vários processos de automação devem ser postergados."

José Rizzo, presidente da Associação Brasileira de Internet Industrial, defende uma mobilização entre empresas, governo e sociedade para qualificar as pessoas e facilitar o empreendedorismo. "É preciso repensar a forma de ensino e facilitar a criação de empresas de tecnologia".

Para Rizzo, ainda que parte dos funcionários perca o emprego, a automação vai salvar as vagas de quem ficar. "As empresas hoje avaliam quão viável é manter a operação em um país; se não for, levam para outro e todas as vagas são perdidas."

Novos postos

Na MAN, fabricante de caminhões da marca Volkswagen e onde o uso de robôs será quadruplicado, não haverá cortes. "Pode até haver contratação", diz o presidente da empresa, Roberto Cortes. Para ele, o novo processo produtivo e a nova linha de produtos ajudarão nas exportações, o que pode exigir mais mão de obra. A meta é ampliar de 15% para 30% a produção para o mercado externo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Consultor da Red Bull, Helmut Marko reconheceu que a equipe não deverá ter condições em 2016 de desafiar Mercedes e Ferrari por contar com um motor - fornecido pela Renault - menos competitivo do que os principais da Fórmula 1, mas acredita que será possível dar um passo além, em comparação ao último ano, e terminar o Mundial de Construtores na terceira colocação. A confiança do consultor se dá pela evolução que o motor poderá ter ao longo da temporada.

"Parece que as coisas com o desenvolvimento do motor estão indo na direção certa", afirmou. "Na primeira metade da temporada, vejo a Mercedes com dobradinhas, desde que eles não tenham quebras, então vejo a Ferrari e uma luta apertada entre Williams, Force India, Toro Rosso e Red Bull atrás deles. Da metade em diante, a situação do nosso motor deve melhorar, e isso me faz acreditar que o terceiro lugar é viável", completou.

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Em 2015, as reclamações da Red Bull sobre o rendimento dos motores da Renault se tornaram públicas, com a equipe buscando novas opções no mercado e até chegando a ameaçar deixar a Fórmula 1. Depois, porém, a equipe renovou o seu acordo com a montadora a italiana.

Já a Toro Rosso, a sua equipe parceira, passará a utilizar motores da Ferrari. E Marko foi mais um especialista a apontar que a Red Bull deverá ser superada pelos carros da Toro Rosso nas primeiras provas de 2016. "Eu posso imaginar que eles vão ficar na frente da Red Bull no início da temporada, provavelmente até a metade", avaliou.

No último ano, a Red Bull terminou o Mundial de Construtores na quarta posição, com 187 pontos, enquanto a Toro Rosso ficou em sétimo lugar, com 67. A temporada 2016 da Fórmula 1 será aberta em 20 de março, com a realização do GP da Austrália.

O Ministério da Integração Nacional lançou um edital informando a contratação de um consultor, com formação em qualquer área, para um projeto de organismo internacional e de cooperação técnica. Os interessados devem se cadastrar no processo até a próxima segunda-feira (7), pelo site do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) no Brasil. O selecionado será contratado por um período de 120 dias.

Para participar, o candidato deve ter diploma em instituição reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC) em qualquer área e mestrado em planejamento urbano e/ou regional. É necessário também ter experiência, de pelo menos quatro anos, em gestão de projetos e políticas públicas de desenvolvimento regional, urbano ou ambiental. Desses, dois anos de experiência profissional comprovada em gestão de projetos nacionais de políticas públicas de desenvolvimento regional e/ou territorial.

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Além disso, também é pré-requisito oito anos de experiência em elaboração de documentos técnico-científicos e relevantes conhecimentos sobre cooperação técnica internacional. Todas as informações podem ser encontradas na publicação do edital de abertura, divulgado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (3).

A Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura está com seleção aberta para contratação de consultor na modalidade produto. O candidato selecionado terá que atuar nas áreas de administração e gestão de projetos. Os detalhes das vagas estarão disponíveis no site da Unesco.

Os interessados devem mandar currículo, até o dia 27 de outubro, para o e-mail suelipontesgaspar@hotmail.com. As informações foram divulgadas no edital, publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (22)

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A Comissão da Anistia está selecionando um consultor técnico especializado para realizar os mapeamento e avaliação de políticas de Justiça de Transição na América Latina. É necessário que o candidato tenha formação acadêmica em nível de mestrado em ciências humanas; experiência profissional de, pelo menos, três anos em elaboração de textos analíticos, estudos técnicos, avaliação ou pesquisas; e domínio de dos idiomas português e espanhol na fala e na escrita. 

São requisitos desejáveis, o candidato ter formação acadêmica superior ao mestrado; experiências nas temáticas das violação dos direitos humanos e justiça de transição; e domínio do idioma inglês.

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O valor do contrato é de R$ 46.008, distribuídos em cinco produtos. Serão fornecidos insumos como diárias e passagens para viagens a trabalho, desde que anunciadas com 15 dias de antecedência. A duração do contrato é de nove meses, sendo de novembro de 2015 a agosto de 2016. 

A candidatura deve ser realizada até o dia 4 de novembro, para o e-mail projetoanistia@mj.gov.br, indicando no assunto "Candidatura: RLAJT 2015". O currículo deve ser preenchido no modelo que se encontra no Termo de Referência, em atenção ao disposto no Manual de Contratação de Consultorias da Controladoria Geral da União e deve, ainda, ser colado no corpo do e-mail. Não serão aceitos currículos em anexo. 

Os inscritos serão selecionados em três etapas, compostas por análise de currículo, produção de trabalho escrito e entrevista. Mais informações sobre o concurso podem ser obtidas pelo edital, divulgado no Diário Oficial da União desta terça-feira (13). 

O Ministério da Justiça está selecionando um consultor técnico especializado para realizar a sistematização dos resultados do II Encontro Nacional da Rede Clínicas do Testemunho da Comissão de Anistia. O selecionado terá a função de apontar encaminhamentos para dar efetividade às decisões tomadas e desenvolver estudos.

Para concorrer, é necessário que os candidatos tenham experiência de dois anos com reparação de vítimas de violência de Estado ou atendimento a pessoas de extrema vulnerabilidade social; experiência de um ano em projetos de política pública; formação mínima em nível de mestrado nas áreas de ciências humanas e compreensão, escrita e oral, do idioma espanhol.

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Também é desejável que os candidatos tenham experiência na área de saúde mental; experiência profissional em elaboração de textos analíticos, estudos técnicos, avaliação ou pesquisas; experiência na temática da Justiça de Transição; formação acadêmica em nível superior ao mestrado; e domínio do idioma inglês. 

O valor do contrato é de R$ 59.640, dividido em seis produtos. Serão fornecidos insumos para viagens e hospedagens, quando necessário. A duração do contrato é de novembro de 2015 a dezembro de 2016. 

Os interessados devem enviar currículo completo, até o dia 23 de outubro, para o e-mail projetoanistia@mj.gov.br, indicando no assunto "Candidatura: Clínicas do Testemunho 2015". O currículo deve ser preenchido no modelo que se encontra no Termo de Referência, em atenção ao disposto no Manual de Contratação de Consultorias da Controladoria-Geral da União, e deve ser colado no corpo do e-mail. Não serão aceitos currículos em anexo.

A seleção será feita mediante três etapas: análise do currículo, produção de trabalho escrito e entrevista. Mais informações podem ser encontradas no site do Ministério da Justiça ou no edital de abertura

O Ministério da Justiça está com seleção aberta para contrato temporário de consultor. Apenas uma vaga está disponível e o candidato selecionado será responsável por disseminar e potencializar os conteúdos produzidos dos projetos da Comissão da Anistia. 

Os candidatos devem ter formação em comunicação social, marketing ou comunicação digital. É pré-requisito eliminatório que os interessados tenham experiência de, no mínimo, cinco anos em alguma das áreas de atuação. É desejável ter especialização latu sensu ou strictu sensu, experiência de atuação em direitos humanos, experiência na produção de conteúdo para redes sociais e sites, e nível avançado em inglês e espanhol. 

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O valor do contrato é de R$ 75.049, que serão distribuídos em sete produtos. Serão oferecidos insumos como valor de diárias e passagens de viagens realizadas a trabalho. O contrato terá duração de setembro de 2015 a setembro de 2016. Os interessados podem mandar o currículo completo para o e-mail projetoanistia@mj.gov.br, indicando no assunto "Candidatura - Difusão e Disseminação". Mais informações podem ser obtidas no edital

Maurício Ramos Thomaz, que se identifica como consultor, autor do pedido de habeas corpus preventivo em favor do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi preso duas vezes por difamação veiculada em um jornal do interior de Minas. A primeira vez, em junho de 1998.

Naquele ano, Thomaz foi condenado a seis meses e 20 dias de prisão, em regime semiaberto. Ele voltou a ser condenado em 2001 a 1 ano e 11 meses de prisão em regime aberto pelo mesmo crime.

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Na ocasião, o próprio Thomaz impetrou 110 habeas corpus em favor de si mesmo para se insurgir contra as condenações. Em uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o caso, datada de 2001, o então ministro Nelson Jobim criticou o abuso da postura do consultor. "O impetrante, com sua postura abusiva, não tem demonstrado interesse real na modificação dos julgamentos mencionados", escreveu Jobim no despacho.

Nessa quarta-feira (24) Thomaz reapareceu, agora como autor de um inusitado habeas corpus em favor do ex-presidente Lula que, segundo ele, estaria sob risco de sofrer uma ordem de prisão nos autos da Operação Lava Jato - nesta quinta-feira (25) a Justiça Federal do Paraná, base da investigação sobre corrupção na Petrobrás, divulgou nota informando que não há qualquer investigação contra Lula.

O habeas corpus de Thomaz foi protocolado no Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4). Nele, o consultor dispara sucessivas ofensas ao juiz Sérgio Moro, que conduz a Lava Jato.

Tantos foram os acessos e consultas à página da Corte na internet, em busca de informações sobre o habeas para Lula, que o desembargador federal João Pedro Gebran Neto, do TRF4 - responsável por julgar processos da Operação Lava Jato em segunda instância - decretou o sigilo neste processo. Gebran alertou que a busca em demasia "está prejudicando o sistema processual eletrônico do tribunal".

Ao rechaçar o pedido de Thomaz, o desembargador anotou. "Atinge as dimensões do absurdo o ajuizamento de mais de uma centena de habeas-corpus, sem forma processual própria, sem um objetivo específico, numa clara demonstração de se pretender apenas repudiar decisões judiciais que lhe foram desfavoráveis".

Para o desembargador Gebran Neto, "não existe qualquer fundamento legal para a pretensão". Gebran afirmou que o "autor popular não traz qualquer informação concreta sobre aquilo que imagina ser uma ameaça ao direito de ir e vir do paciente (Lula)".

"Cuida-se apenas de aventura jurídica que em nada contribui para o presente momento, talvez prejudicando e expondo o próprio ex-presidente, vez que o remédio constitucional (habeas corpus preventivo) foi proposto à sua revelia", avaliou o magistrado.

O desembargador negou seguimento ao habeas corpus. Gebran frisou que o autor usou em sua petição notícias de jornais, revistas e portais de informação, que "não servem como fundamento". O magistrado informou que a petição será enviada ao Ministério Público Federal "para adoção de providências cabíveis", tendo em vista que o autor usou linguagem "imprópria, vulgar e chula, inclusive ofendendo a honra de várias pessoas nominadas na inicial".

Em nota, o TRF4 explicou que o habeas corpus pode ser ajuizado por qualquer pessoa, independentemente de capacidade postulatória processual. Ou seja, o autor da ação de Habeas Corpus não pressupõe a representação de um advogado, nos termos do artigo 654 do Código de Processo Penal e do parágrafo 1º do artigo 1º da Lei 8.906/94.

O pedido de habeas corpus preventivo para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebido na quarta-feira, 24, pela Justiça Federal no Paraná foi impetrado por Mauricio Ramos Thomaz, que se apresenta como consultor. A medida busca evitar eventual ordem de prisão contra ex-presidente no âmbito Operação Lava Jato.

Nos autos da Lava Jato, oficialmente, não há nenhum indicativo de investigação sobre o ex-presidente no esquema de corrupção na Petrobras. O ex-presidente nega que seja o autor do pedido.

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Segundo a assessoria de imprensa do instituto, a equipe do ex-presidente está averiguando quem é o autor da ação. O Instituto Lula trabalha com duas hipóteses: a primeira de que seja algum simpatizante que tomou a iniciativa sem consultar o ex-presidente. E a segunda, em sentido oposto, de que seja uma provocação de algum adversário interessado em desgastar politicamente o ex-presidente e envolvê-lo na operação Lava Jato.

O Instituto Lula informou achar "estranho" o fato de que o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) tenha divulgado a informação em suas redes sociais antes mesmo de o habeas corpus ter sido revelado pela imprensa ou o instituto ter sido consultado. Ainda de acordo com o instituto, Lula soube do habeas corpus por meio da imprensa.

O senador Ronaldo Caiado disse que apenas tornou público o teor do habeas corpus. "Quem entrou com o habeas corpus não é problema meu".

Há cerca de 15 dias, um laudo pericial indicou que a Camargo Corrêa pagou R$ 3 milhões para o Instituto Lula e mais R$ 1,5 milhão para a LILS Palestras Eventos e Publicidade, de Luiz Inácio Lula da Silva, entre os anos de 2011 e 2013. Foi a primeira vez que os negócios do ex-presidente apareceram nas investigações da Operação Lava Jato, que apura um esquema de cartel e corrupção na Petrobras com prejuízo de R$ 6 bilhões já reconhecidos pela estatal.

São três pagamentos de R$ 1 milhão cada registrados como "Contribuições e Doações" e "Bônus Eleitoral" para o Instituto, aberto por Lula após ele deixar a Presidência da República, em 2011. A revelação sobre o elo da empreiteira - uma das líderes do cartel alvo da Lava Jato - com Lula consta do laudo 1047/2015, da Polícia Federal, anexado nesta terça-feira, 9, nos autos da investigação.

Na ocasião, o Instituto Lula e a Camargo Corrêa se manifestaram. Veja o que cada um informou:

O Instituto Lula

O Instituto Lula informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que os valores registrados na contabilidade da Camargo Corrêa foram doados legalmente e que não existe relação entre a entidade e questões eleitorais.

"O Instituto Lula não prestou nenhum serviço eleitoral, tampouco emite bônus eleitorais, o que é uma prerrogativa de partidos políticos, portanto deve ser algum equívoco."

Segundo a assessoria do Instituto, "os valores citados no seu contato foram doados para o Instituto Lula para a manutenção e desenvolvimentos de atividades institucionais, conforme objeto social do seu estatuto, que estabelece, entre outras finalidades, o estudo e compartilhamento de políticas públicas dedicadas à erradicação da pobreza e da fome no mundo".

Quanto aos valores para a empresa do ex-presidente a assessoria informou que "os três pagamentos para a LILS são referentes a quatro palestras feitas pelo ex-presidente, todas elas eventos públicos e com seus respectivos contratos".

"Essas doações e pagamentos foram devidamente contabilizados, declarados e recolhidos os impostos devidos."

A nota informa ainda que "as doações ao Instituto Lula e as palestras do ex-presidente não tem nenhuma relação com contratos da Petrobras".

Camargo Corrêa

"A Construtora Camargo Corrêa esclarece que as contribuições ao Instituto Lula referem-se a apoio institucional e ao patrocínio de palestras do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no exterior."

O engenheiro Shinko Nakandakari foi consultor da empreiteira Galvão Engenharia, afirmou seu advogado, Rogério Fernando Taffarello. "Ele (Nakandakari) foi procurado pela Galvão Engenharia com a finalidade de fazer consultoria para buscar o reequilíbrio financeiro de contratos (com a estatal). Jamais atuou como pessoa interposta da Petrobras ou qualquer órgão público", disse o defensor.

A informação contrapõe a versão da defesa do executivo Erton Fonseca, da Galvão Engenharia, que alegou ter sido ameaçado por Nakandakari a pagar R$ 8,3 milhões em propinas. Segundo Fonseca, o engenheiro era "emissário" da Diretoria de Serviços da Petrobrás. "O sr. Shinko não era e nunca foi emissário (da Diretoria de Serviços)", disse Taffarello. "Ele é um engenheiro conhecido e respeitado no mercado, formado pela Escola Politécnica. Fez carreira internacional. Possui uma trajetória de décadas de grandes obras de infraestrutura."

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Nakandakari recentemente tornou-se consultor e foi requisitado por algumas empreiteiras, segundo o advogado. "A Galvão Engenharia o procurou. Ele prestou consultoria para a Galvão. É diferente de ser emissário (da Diretoria de Serviços da Petrobras)", disse Taffarello.

Nakandakari esclareceu, por seu advogado, que para participar das concorrências na Petrobras a Galvão "tinha que jogar o preço lá embaixo". Segundo o advogado, durante a execução do contrato, "por vezes era necessário buscar um aditivo, que é um direito licitatório previsto expressamente, para buscar o reequilíbrio econômico financeiro, com as devidas justificativas, quando fosse o caso".

"Essa verdadeiramente a finalidade da consultoria, a natureza do serviço da consultoria que o sr. Shinko prestava", afirma o advogado. Segundo ele, "como o sr. Shinko fez uma carreira em obras de infraestrutura e é um engenheiro renomado, ocasionalmente foi procurado pela Galvão e prestou o serviço". "Ele não deveria estar na operação (Lava Jato). Não o consideramos numa situação equiparável a de outros (empreiteiros). Está sofrendo um grande desgaste."

Os Estados Unidos entraram em um ciclo de crescimento duradouro e o Brasil terá de se acostumar com o dólar valorizado, afirmou Claudio Frischtak, do Conselho Empresarial Brasil-China e presidente da Inter.B Consultoria Internacional de Negócios. O consultor avalia que o Banco Central age corretamente para tentar minimizar a volatilidade do câmbio, mas se diz preocupado com a deterioração dos fundamentos da economia nacional.

Frischtak citou juros e câmbio, duas taxas básicas da economia brasileira que, segundo ele, estavam desajustadas. "Há um enfraquecimento dos fundamentos da nossa economia, com perda de competitividade", disse. Nas suas palavras, o Brasil "está seguindo um movimento contrário da economia dos EUA". Frischtak acredita que a moeda norte-americana deve permanecer em um patamar entre R$ 2,35 e R$ 2,40.

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A cotação fechou nesta terça-feira a R$ 2,371, depois de superar a faixa de R$ 2,40 na semana passada, antes de o BC anunciar um programa de injeção diária de recursos no câmbio, no total de US$ bilhões até o fim do ano.

Frischtak se mostrou "extremamente otimista" com a economia dos EUA, pois apresenta crescimento na casa de 2% em meio a um forte processo de ajuste fiscal. "A economia dos EUA entrou em um processo sólido de crescimento que vai durar muitos anos", disse em evento na Baixada Santista. Os motivos para a recuperação dos EUA, afirmou, é uma revolução energética em curso, retorno do consumo e dos investimentos e processo de reindustrialização.

A Unesco, publicou no Diário Oficial da União dessa quinta-feira (2), abertura de seleção para o cargo de consultor na modalidade Produto.  Podem se candidatar profissionais que tenham doutorado na área de ciências exatas, conhecimentos específicos em processamento de imagens e geoprocessamento, bem como de SGBD MySQL, sistema operacional Linux, servidor Web Apache PHP, Mapserver, linguagens de programação PHP e Javascript, HTML 5 e integração da API Google Maps.

Além disso, é necessário que o candidato tenha experiência mínima de cinco anos no armazenamento e processamento de dados matriciais, vetoriais e temporais de projetos científicos, bem como em processamento de imagens e programação para internet. O contrato vale por um ano e o candidato exercerá a função em São José dos Campos, em São Paulo.

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Os interessados devem enviar o currículo até o dia 8 de maio, para o endereço Esplanada dos Ministérios, Bloco "E", Sala 155, CEP 70.067-900, Brasília - DF, indicando o número do edital e o perfil ao qual se candidata. Outras informações podem ser conferidas no edital disponível no site da Unesco. 







O consultor de trânsito do Porto de Santos, Adenílson Lima da Silva, foi morto em uma das principais avenidas do Guarujá, na noite desta terça-feira, 16. Segundo testemunhas, uma moto - que não teve a placa identificada - efetuou vários disparos contra o carro que Santos conduzia. A polícia ainda investiga as causas do crime.

Santos, de 39 anos, era funcionário da empresa Santos Brasil, operadora responsável por terminais portuários no Guarujá e em Santos. Segundo o boletim de ocorrência, ele foi encontrado morto, com quatro tiros na cabeça, após o veículo ainda percorrer alguns metros. O carro que a vítima dirigia era de propriedade da companhia. Em nota, a empresa lamentou o episódio e afirmou que o funcionário não estava em horário de trabalho no momento do ocorrido.

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O caso ainda está em investigação, mas a polícia já descarta a possibilidade de roubo seguido de morte. No veículo, ao lado do consultor, foram encontrados um notebook ainda ligado, um celular e quatro pen drives.

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