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No dia 9 de dezembro ocorrerá a primeira edição do festival “M4L - Music For Life” no Rio de Janeiro. Entre as atrações estão conhecidos nomes do pop-rock e hardcore brasileiro como Di Ferrero, Detonautas Roque Clube, Dead Fish e Lamutes.

O festival será realizado na Fundição Progresso. A venda dos ingressos inicia em 25 de outubro. O valor do primeiro lote vai de R$60 (meia-entrada) até R$120 (inteira) no site https://www.ingresse.com/.

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Na edição de estreia, o objetivo do M4L é celebrar as múltiplas expressões artísticas e culturais através das diversas formas de entretenimento, principalmente a música.

A realização é da CTA Agency, Take Brazil e Fundição Progresso.

Serviço - Festival M4L

Data: 9 de dezembro de 2022

Local: Fundição Progresso

Endereço: Rua dos Arcos, número 24, Centro - Rio de Janeiro/RJ

Ingressos: https://www.ingresse.com/

Palavras-chave: Di Ferrero, Detonautas, Festivais, Shows, Rio de Janeiro

Novo festival traz Di Ferrero e Detonautas ao RJ 

Vendas dos ingressos começa amanhã (25)

No dia 9 de dezembro ocorrerá a primeira edição do festival “M4L - Music For Life” no Rio de Janeiro. Entre as atrações estão grandes nomes do pop-rock e hardcore brasileiro como Di Ferrero, Detonautas Roque Clube, Dead Fish e Lamutes.

O festival será realizado na Fundição Progresso. A venda dos ingressos inicia em 25 de outubro. O valor do primeiro lote vai de R$60 (meia-entrada) até R$120 (inteira) no site https://www.ingresse.com/.

Na edição de estreia, o objetivo do M4L é celebrar as múltiplas expressões artísticas e culturais através das diversas formas de entretenimento, principalmente a música.

A realização é da CTA Agency, Take Brazil e Fundição Progresso.

Serviço - Festival M4L

Data: 9 de dezembro de 2022

Local: Fundição Progresso

Endereço: Rua dos Arcos, número 24, Centro - Rio de Janeiro/RJ

Ingressos: https://www.ingresse.com/

O Lollapalooza Brasil 2022 começou hoje (25/03). A primeira banda a se apresentar no festival foi o Detonautas, que inaugurou o palco Budweiser, às 13h05. Porém, os fãs que aguardavam o espetáculo através do Multishow se decepcionaram ao não encontrar o show, apenas reprises do BBB.

Nas redes sociais, os fãs reclamaram da atitude da emissora por não emitir um comunicado em suas páginas oficiais. A transmissão, ao começar, mostrava fixamente o texto “em instantes” durante toda a duração do show da banda.

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“Sério que o Multishow não vai mostrar o show do Detonautas?”, uma fã disse no Twitter. Mas os fãs do Detonautas não foram os únicos que ficaram decepcionados com a transmissão.Seguidores de Jxdn (Cantor americano) também reclamaram por perderem o show do cantor.

Diversos seguidores foram até as páginas oficiais perguntar o porquê da ausência da transmissão. Até o momento, a organização do Lollapalooza não se posicionou sobre os motivos de não exibir a abertura e o show de bandas que tocaram no início do festival.

Por Matheus de Maio

 

 

A banda de rock brasileira Detonautas lançou hoje (04) o seu oitavo álbum intitulado “Esperança”, que contou com produção de Marcelo Sussekind; além das participações do cantor Frejat, na canção “Medo”; e Kid Abelha na regravação de “Amanhã é 23”. O disco está disponível em todas as plataformas de streaming de áudio. Acompanhe: https://smb.lnk.to/DetonautasEsperanca

De acordo com a banda, as gravações de “Esperança” ocorreram no início da pandemia de Covid-19, entre abril e agosto de 2020. Cada integrante do grupo gravou suas devidas partes em casa, por conta das medidas de segurança e prevenção do vírus. A mixagem de todo o material ficou a cargo de Arthur Luna.

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“Esperança” é composto por 8 faixas, acompanhe o setlist completo:

1 – Tudo Pode Acontecer

2 – Livre Para Voar

3 – Sorte de Mim

4 – Amanhã é 23

5 – A Quem Precisar de Mim

6 – Me Diz Você

7 – Medo (feat. Frejat)

8 – Caco de Vidro

Em 2021, o Detonautas lançou o álbum ' Laranja', composto por faixas que abordam temas políticos e polêmicos, entre elas “Kit gay”, “Político de estimação”, “Mala cheia”, “Roqueiro Reaça” e ‘Micheque’.

Neste ano, o grupo liderado por Tico Santa Cruz nos vocais; Fábio Brasil na bateria; Renato Rocha e Phil Machado nas guitarras; e André Agrizi no baixo, está marcado como uma das atrações do festival Lollapalooza Brazil, que ocorre de 25 a 27 de março.

A banda de rock nacional Detonautas lançou na última quarta-feira (8)  o clipe da música “Carta ao Futuro”, que compõe o álbum “Laranja” (2021). Diferente da versão original, o videoclipe utilizou-se de uma roupagem acústica. Acompanhe: https://www.youtube.com/watch?v=EaQn7KJv0uk

De maneira intimista, o clipe musical apresenta o vocalista do Detonautas, Tico Santa Cruz, em um modelo voz e violão e, foca-se na figura do artista na maior parte do tempo. Em alguns momentos, é possível visualizar alguns flashs desenhados à mão, entre eles, uma enfermeira e uma criança rodeadas de zumbis, além de uma representação da figura da morte.

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Para o videoclipe, Tico Santa Cruz contactou a Fundação José Saramago e solicitou autorização para gravar com uma jaqueta customizada, que contém a foto do escritor José Saramago (1922-2010).

A direção do clipe contou com a participação do filho de Tico Santa Cruz, Lucas Fontenelle, ao lado de Bruno Leal. A gravação foi realizada no Teatro das Artes, no Rio de Janeiro. A canção, junto às demais do álbum “Laranja”, foi produzida pelo grupo musical durante a pandemia de Covid-19, que paralisou o trabalho de muitos artistas.

O ex-vocalista da banda LS Jack, Marcus Menna, lançou a música “Duelo Final” que contou com a participação dos músicos do Detonautas. Além disso, a canção também ganhou um clipe que pode ser conferido aqui: https://www.youtube.com/watch?v=iHW06T3KKbo

Junto a Menna, o novo single contou com a participação de Tico Santa Cruz nos vocais, Fábio Brasil na bateria, Renato Rocha e Phil Machado nas guitarras e André Macca no contrabaixo, músicos que compõe a banda Detonautas, conhecida por hits como “Quando o sol se for” (2002), “Olhos certos” (2002) e “Outro lugar” (2002).

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A parceria entre os artistas ocorreu após Menna lançar a música “Amor em Excesso” (2021), que contou com a participação da cantora sertaneja Paula Fernandes. Na ocasião, Tico Santa Cruz divulgou o clipe da música em suas redes sociais e, então, surgiu o convite para realizar a gravação.

“Duelo Final” é a terceira música da carreira solo de Menna, que em 2021, tem se concentrado em lançamentos de singles autorais no modelo digital. O ex-vocalista do LS Jack é conhecido por sucessos como “Carla” (2002), “Uma Carta” (2002) e “Sem Radar” (2003).

Menna também já estendeu seus trabalhos para além do rock, em parcerias com cantores sertanejos, como Paula Fernandes e a dupla Marcos & Belutti no single "Quem Você É” (2021).

O Dia Mundial do Rock, celebrado nesta terça-feira (13), visa homenagear esse gênero musical, também considerado por seus amantes como um estilo de vida. A data também comemora o evento 'Live Aid', que ocorreu em 1985, nos Estados Unidos, Londres, Inglaterra e Finlândia, ao qual visava conscientizar a população sobre algumas questões sociais, como a pobreza e fome.

Na ocasião, grandes nomes do rock participaram, entre eles, Queen, Led Zeppelin, Rolling Stones, Elton John, U2, Scorpions, Black Sabbath e Paul McCartney. Embora o rock tenha conseguido um nível de popularidade expressivo no Brasil, devido a bandas como Legião Urbana, Charlie Brown Jr e Raimundos, para o vocalista da banda Detonautas, Tico Santa Cruz, o estilo musical está dentro de uma perspectiva de nicho. “Acredito que para fazer com que o rock retome algum protagonismo, será necessário reoxigenar o cenário. De alguma maneira, o estilo precisa voltar a dialogar com a juventude”, afirma o músico.

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Durante a pandemia do Covid-19, o Detonautas gravou um disco que aborda as questões sociais e políticas do Brasil. “Não é a primeira vez que tratamos desse assunto, desde os primeiros discos temos músicas que falam sobre esse tema. Criamos uma playlist no Spotify só com músicas de protestos, que mostram que nunca nos omitimos em relação a essas abordagens”, comenta Tico Santa Cruz.

Além do rock, o vocalista do Detonautas acredita que todos os estilos podem contribuir com a atual crise sanitária e política do Brasil. O músico acredita que obteve bons resultados quando tratou do assunto em suas composições. “Conversamos com a juventude, conquistamos o quarto lugar no Spotify e entramos no Tiktok, que é uma plataforma voltada para os adolescentes. Ao usar a linguagem adequada, é possível realizar uma comunicação do que acontece no mundo por meio da música”, destaca.

Tico Santa Cruz acompanha a cena do rock desde os anos 1980; entre seus ídolos ele destaca Raul Seixas (1945-1989), Cazuza (1958-1990) e Renato Russo (1960-1996). Já nos anos 1990, o músico ia em todos os shows dos artistas da época, como Raimundos, Charlie Brown Jr e O Rappa. “Acompanhava tudo dessa geração, até chegar nos anos 2000, momento em que o Detonautas começa a fazer sucesso, junto com o CPM 22 e a Pitty”, recorda o músico. “Se não fosse o rock, com certeza a minha vida não teria o mesmo sentido”, complementa.

Para o vocalista da banda Fresno, Lucas Silveira, o rock não pode se prender em um formato estético, pois dessa maneira, ele se transformaria em um “som de tiozão”. “Ele se tornaria conservador, careta, sem novidades ou coragem. O que procuramos no estilo é exatamente o oposto desses elementos”, explica.

O músico conta que, por muito tempo, o rock abrigou machismos e outros preconceitos, que fizeram com que artistas de outras orientações sexuais se sentissem intimidados em expressar seus sentimentos. “O rock nunca teve essas amarras, basta pegar exemplos como David Bowie (1947-2016) e Freddie Mercury (1946-1991). Mas eu percebo que o rock oscila entre o conservadorismo e o liberalismo. Acredito que o momento pede por uma quebra desses paradigmas, que vão contra o rock”, analisa Silveira.

Na contra mão desses conceitos, o vocalista da Fresno observa que bandas atuais não possuem as influências radiofônicas ou televisivas de algumas gerações passadas, o que as tornam muito mais livres e criativas. O rock sempre foi um estilo presente na vida de Silveira, entre eles, o artista destaca o punk rock e o hardcore. Mas, ele percebeu o que realmente queria, no momento em que conheceu bandas como No Effects, Dance of Days, Sugar Kane e Dead Fish. “Eu vi algo muito próximo, do tipo ‘faça você mesmo’. Também percebi uma contra-cultura, já que aquilo não estava na grande mídia. A partir daquele ponto, o meu sonho de ter algum sucesso musical se aproximou de mim, já que o hardcore é basicamente 'junte seus amigos e vá tocar'”, recorda.

Em tempos pandêmicos, o músico percebe as composições do rock e de outros estilos como uma companheira dos humanos, uma vez que as pessoas colocaram sentimentos nas letras e sonoridades. “É possível deixar alguém chapado, triste, raivoso ou excitado por meio da música”, define Silveira. O vocalista também destaca a importância do ao vivo, algo que se tornou impraticável durante a crise sanitária. “Eu acredito que isso está com os dias contados, mesmo com uma perspectiva pessimista de Brasil, eu acho que em breve nos veremos em shows. Eu tenho muitas saudades, pois é ali que nossa música faz mais sentido”, ressalta.

O vocalista da banda Ego Kill Talent, Jonathan Dörr, entende que os grupos de rock ainda existem, mas nada comparado com os anos 1980, 1990 e 2000. “No Brasil, o rock perdeu muito espaço na mídia, não existe espaço nem mesmo em premiações de música, que no nosso país, já são pouquíssimas. Me parece que não há interesse no gênero por parte da grande mídia. O rock sempre resistiu e a gente segue resistindo como marginais”, enfatiza.

Apesar de perder espaço para outros estilos, Corrêa acredita que o rock pode contribuir de maneira expressiva, durante o período de pandemia. “Para mim, ouvir rock em tempos difíceis como esse, é uma forma de expurgar os meus demônios e encontrar alento para minha alma”, afirma. “O rock salva vidas. Salvou a minha”, complementa.

Na última sexta-feira (9), o Ego Kill Talent lançou a primeira parte do projeto “EGO KILL TALENT ACOUSTIC”, que será dividida em 3 EPs.

Rock em formato de orquestra

Para homenagear o Dia Mundial do Rock, a Orquestra Sinfônica Juvenil Carioca unirá o gênero com o modelo orquestral. A ideia surgiu em 2019, quando o grupo tocou ao lado do cantor e guitarrista do Legião Urbana, Dado Villa-lobos. “O evento foi contagiante, agregador para os alunos e também para nós professores. Desde então passamos a homenagear este gênero tão reconhecido mundialmente”, declara o regente da orquestra, Vinícius Louzada.

De acordo com Louzada, o rock é um estilo musical presente no gosto popular e, todo movimento cultural tem o poder de contribuir de maneira positiva com a sociedade. “A união da orquestra com o rock nos dá ferramentas para potencializar a educação brasileira. Viva à arte, viva à música, viva o rock”, destaca.

O regente possui muitas expectativas para a apresentação, pois acredita que todos os integrantes farão a orquestra brilhar. “Esperamos que o concerto chegue ao maior número de pessoas, vamos inundar os corações de cada um com esperança, boas energias e muita música”, deseja. A apresentação poderá ser acompanhada no YouTube.

A música sempre foi usada para firmar posicionamentos e questionar situações ocorridas na sociedade. Muito embora há algum tempo tenha se instaurado, em torno da atual produção musical brasileira, a sensação de que os artistas não estão mais se colocando politicamente, tal afirmação não é de todo verdadeira. Nos mais diferentes segmentos, vários são os nomes que têm usado suas letras e melodias para protestar contra o atual governo e até convocar o público para pensar e agir. 

Confira uma playlist com 10 músicas - que vão do rock ao arrocha, passando pelo reggae e o trap - que convidam para pensar e contestar alguns problemas que têm acometido o país. 

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Mayara Pera e Tonho Nolasco - Genocida

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Os pernambucanos Mayara Pera e Tonho Nolasco fizeram questão de se posicionar, porém, sem deixar de lado a pegada humorística no vídeo da música Genocida. 

N’Zambi - Derruba o Bozo

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Os regueiros da N’Zambi preferiram mencionar o presidente fazendo uso de um dos apelidos que os opositores costumam usar. 

Detonautas - Micheque

Também se valendo do humor, a banda Detonautas registrou uma polêmica envolvendo a primeira dama Michelle Bolsonaro e Fabrício Queiroz, ex-assessor e ex-motorista do senador Flávio Bolsonaro. Michelle chegou a recorrer à Justiça na tentativa de proibir a veiculação da música, alegando injúria, calúnia e difamação. 

Maderada do Arrocha - Fora Bolsonaro

Nem só de bebida, sofrência e ‘sobe e desce’ vive a música popular brasileira. Prova disso é essa música-protesto da banda baiana Maderada do Arrocha. 

MC Jonas Valdivia o Brinkedo - Diss Graças a Bolsonaro

A pandemia gerou muitos problemas ao povo brasileiro, para além da questão sanitária. As polêmicas acerca dos auxílios emergenciais são um dos temas nesta música de MC Jonas Valdivia o Brinkedo.

Biscó - Genocida no Poder

A banda baiana Biscó usa todo o peso do seu hardcore para questionar quem é o verdadeiro “cidadão de bem”. 

Francisco, el Hombre - Bolso Nada

Aqui, a banda Francisco, el Hombre se juntou a Liniker e os Caramelows para protestar, porém de maneira dançante e cheia de suingue.

Falcão - Você está certo quem tá errado é o papa

No início de 2020, o presidente Bolsonaro rebateu algumas críticas do Papa Francisco a respeito da preservação da Amazônia. O cantor Falcão pegou a deixa e mandou essa canção. 

Doralyce - Vamos derrubar o governo

Não satisfeita em apenas criticar, a pernambucana Doralyce fez até um chamado e deixou claro: “Eu não vou caminhar com medo”. 

Avoada - A Pedra e a Janela

Outra canção nascida de uma fala do chefe de estado brasileiro. Após ele ter afirmado estar vivendo um verdadeiro “inferno” no comando do país, o coletivo pernambucano Avoada mandou essa daqui. 

O vocalista da banda Detonautas, Tico Santa Cruz, revelou nessa segunda (24) em suas redes sociais que sua sexualidade é “fluida e livre”. Declarando na legenda de foto publicada que “o amor não tem preconceitos, o fascismo sim”, o cantor foi alvo de críticas e comentários preconceituosos na internet.

No Twitter, o cantor respondeu algumas críticas e declarou que sua fala na entrevista para Danilo Gentilli, citada por muitos, é “fake news”. Os internautas distorceram a sua fala, confundindo para “gênero fluido”, que é quando a pessoa não se se identifica com nenhum gênero em específico.

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Tico respondeu comentário, que rapidamente foi deletado por ter sido banido pela plataforma do Twitter, onde um internauta critica o cantor.

“A comunidade LGBT quer saber se o Tico declarou ser travesti ao Danilo Gentili por oportunismo apenas ou ele é homossexual? A questão não envolve o Bolsonaro... ser gay não é defeito, mas usar isso para se promover sim”, escreveu o crítico.

Tico respondeu pedindo para que ele mostre a entrevista e disse que o que estava sendo divulgado se tratava de uma notícia falsa.

“Você está divulgando ‘fake news’ e ainda usando a foto de um personagem político importante. Coloca tua fuça aí e mente a vontade”, finalizou.

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Em contrapartida aos xingamentos, Tico também recebeu diversos comentários de apoio, confira alguns:

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Os vocalistas Tico Santa Cruz, do Detonautas, e Rodrigo Campos (Digão), do Raimundos, tiveram um desentendimento no último final de semana devido a posicionamentos políticos e rixas do passado. A briga teve inicio quando o ex-guitarrista do Restart, Pe-Lu, chamou Digão de "roqueiro reaça" no podcast "Falacadabra", e foi apoiado por Tico.

Não satisfeito com as críticas, Digão chamou os músicos de "pela saco" no Instagram, e os desafiou a despertar o sentimento dos fãs por meio da música. Após o ocorrido, Tico afirmou em live que o vocalista do Raimundos é conivente com o governo do atual presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e todas as decisões tomadas durante a pandemia do Covid-19. Durante a transmissão ao vivo, Tico se referiu a Digão como "bunda mole".

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O vocalista do Detonautas também relembrou a própria passagem no Raimundos em 2010, e afirmou que se não fosse por ele, a banda de Digão não teria voltado aos holofotes. Além disso, Tico também desabafou sobre o fato de não ter sido convidado para assistir a gravação do DVD "Raimundos Acústico" (2017).

Poucas horas depois, Digão também fez uma live para responder o colega de profissão, onde afirma que a passagem de Tico no Raimundos não teve relevância para a banda e, na época, a parceria recebeu muita reprovação por parte dos fãs. O músico também defendeu o próprio posicionamento político, disse que acredita nos conceitos de família defendidos pelo governo e defendeu o uso de medicamentos como hidroxicloroquina e ivermectina no tratamento da Covid-19.

Embora tenha colocado posicionamentos, Digão explicou que todos tem o direito de discordar dele, mas não é favorável as práticas de lixamento e cancelamento virtual,  que se tornaram recorrentes na internet nos últimos tempos.

Em uma de suas fases mais politizadas, a Detonautas se prepara para mais um lançamento. A música Kit Gay chega nessa sexta  (6), com direito a clipe provocativo no qual Tico Santa Cruz, líder da banda, aparece apenas com uma meia fazendo as vezes de cueca. A canção ‘vai atrás’ do presidente Jair Bolsonaro e seus apoiadores, além de mencionar as fake news.

Recentemente, a Detonautas fez barulho e causou mal estar em Brasília com a música Micheque. A canção questionava a respeito de um depósito de R$ 89 mil feito por Fabrício Queiroz na conta da primeira dama, Michelle Bolsonaro. Ela não gostou muito da obra e tentou tirá-la de circulação.

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Agora, a banda volta a provocar com Kit Gay. A música vai falar sobre ‘mamadeira de piroca’, ‘terra plana’ e outros temas em uma crítica às fake news e aos seguidores do presidente Jair Bolsonaro. No Twitter, Tico Santa Cruz publicou uma pequena prévia do clipe no qual aparece semi-nu e provocou. “Para o desespero da família tradicional Brasileira e do cidadão de bem!”. 

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Na data de hoje (1), comemora-se o dia mundial da música, uma das formas de arte mais presentes na vida do ser humano e que, além de ser um entretenimento, também funciona como remédio para as angústias.

A música como modelo de arte transforma a vida das pessoas, seja por aqueles que consomem no decorrer de suas rotinas, como também pelos profissionais que produzem canções e expõem todos os tipos de sentimentos através de suas letras.

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“A música alivia a alma, carimba momentos, me faz voltar no tempo, desencadeia diferentes sentimentos”, comenta o vocalista da banda de hardcore CPM 22, Fernando Badauí. O cantor diz que não passa um dia sem ouvir música e diz ser movido por ela. “Ela dita o ritmo do meu dia a dia, devo tudo a ela”, declara Badauí.

Por meio da música, o vocalista homenageia o seu pai, José Badauí, que morreu em 2016, na canção “Honrar Teu Nome”, do disco “Suor e Sacrifício” (2017).

Fernando Badauí, vocalista da banda CPM22, tem uma conexão emocional com a música. Foto: Reprodução Instagram

Paixão antiga

O vocalista da banda de rock Detonautas, Tico Santa Cruz, também teve a sua vida impactada pela música, no momento em que começou a compreender as letras, sensações e sentimentos transmitidos pelas canções. “Eu escutava minha mãe tocando violão em casa, sempre gostei de ouvir música desde criancinha”, lembra o músico. Mas foi o rock nacional dos anos 1980 que fisgou Tico, e criou nele uma paixão pelo estilo.

“Eu fui o cara que decorou 'Faroeste Caboclo', que gostava de ouvir rock nas festinhas dos anos 80. Além disso, com 12 anos de idade eu comprava bandanas e tatuagens nas bancas de jornais para colocar no meu corpo e ficar igual ao Guns N' Roses”, recorda o vocalista do Detonautas.

Tico Santa Cruz, vocalista da banda Detonautas, se apaixonou pelo rock nacional nos anos 80. Foto: reprodução Instagram

Por volta de seus 15 anos, incentivado pela música, Tico aderiu ao movimento Grunge, do final dos anos 1980 e composto por letras angustiantes e sarcásticas, inspirado por subgêneros do rock como hardcore punk e heavy metal.

“A música sempre esteve presente na minha vida de maneira muito intensa, e eu decidi muito cedo que eu ia ser um artista”, salienta o músico. A princípio o vocalista tentou carreira no teatro, mas percebeu que não era o seu caminho. Depois, conseguiu se encontrar na música.

“Vi o caminho para poder seguir e realizar meus sonhos. A música para mim é uma maneira de me conectar com as energias superiores, além de canalizar para esclarecer algo, seja através de uma melodia, poesia, sentimento, indignação, protesto, questionamento, independente da sensação que ela trouxer”, finaliza.

Música como protesto

A banda Detonautas também utilizou a música como forma de protesto em seu último trabalho, “Micheque”, que questiona os depósitos que a primeira-dama Michelle Bolsonaro, recebeu em sua conta por Fabrício Queiroz. A canção foi fruto de uma discussão que ganhou força nas redes sociais há algumas semanas. 

No início de setembro, a banda de rock Detonautas, liderada pelo vocalista Tico Santa Cruz, liberou nas plataformas digitais a música 'Micheque'. A canção é uma sátira aos depósitos de R$ 89 mil feitos por Fabrício Queiroz na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro. O single envolvendo a esposa do presidente Jair Bolsonaro acabou ganhando outro desdobramento.

Michelle, na última quinta-feira (24), prestou queixa na polícia contra a turma do Detonautas. Segundo informações do Jornal O Globo, ela alegou que a música lhe fez ser vítima de injúria, calúnia e difamação. O pedido dela é que o hit seja retirado da internet, além de proibir sua execução em espaços públicos e privados. Na manhã deste sábado (26), o assunto já dominava os trending topics do Twitter.

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Diversos usuários da rede social criticaram a postura da primeira-dama. Assim que soube da polêmica, Tico Santa Cruz disparou: "Seria isso uma tentativa de censura? Não se pode mais cantar uma música que faz um questionamento?".

Nesta sexta (4), a banda Detonautas lançou a versão final de sua nova música Micheque. A faixa chega acompanhada de um clipe recheado de referências a alguns escândalos políticos envolvendo o clã do presidente Jair Messias Bolsonaro. Além disso, a canção também conta com participação do humorista Marcelo Adnet, fazendo sua já famosa imitação do chefe de estado brasileiro. 

A Detonautas já havia liberado uma prévia do que seria a música Micheque, na internet, e teve uma grande repercussão. Agora, a versão final da canção chega acompanhada de um videoclipe. Nele, imagens de laranjas, bois, notas de dinheiro e crianças armadas, fazem alusão a alguns escândalos políticos que permearam a história recente do país sob comando do presidente Jair Messias Bolsonaro.  

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Além disso, a música também conta com a participação do humorista Michelle Adnet. Ele aparece fazendo uma imitação da voz do presidente em algumas falas como a do episódio em que ameaçou agredir fisicamente a um jornalista. 

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Tico Santa Cruz, vocalista da banda Detonautas, encontrou uma forma criativa de questionar o presidente Bolsonaro o que muitos internautas e jornalistas vêm perguntando recentemente: “por que Michelle recebeu R$ 89 mil do Queiroz?”. O músico transformou em canção a questão que vem permeando o imaginário brasileiro nos últimos dias e compartilhou o resultado pelas redes sociais. 'Micheque' deve ganhar versão final na próxima semana. 

Pelo Twitter, Tico avisou aos fãs que viria novidade, antes de compartilhar a música. "Fiz uma letra sobre Os 89 mil recebidos pela Michele dos cheques do Queiroz!". Após soltar a primeira versão da canção, o artista pediu que o público compartilhasse. "RT até o Jair Bolsonaro responder". 

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Na letra da música, Tico canta. "Ei, Michelle, conta aqui pra nóis, a grana que entrou na sua conta é do Queiroz? Ei, capitão, como isso aconteceu?". Em meio aos riffs de guitarra e refrões, aparecem algumas falas do presidente Jair Bolsonaro, como a ameaça feita ao jornalista que fez a pergunta pela primeira vez. 

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Tico Santa Cruz, líder da banda Detonautas, compartilhou com os seguidores do Facebook no último final de semana o resultado da sua nova composição. O cantor publicou um vídeo em voz e violão que contém o trecho da música "O Mito". Os seguidores da página oficial do artista comentaram que o conteúdo é direcionado para o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL), candidato à Presidência.

"O cara tá carente, pois a música dele é ultrapassada e sem graça. O jeito é adquirir fama (negativa) através do nome de Jair Bolsonaro. Que vergonha, Tico e Teco", escreveu um dos internautas. O vocalista do grupo de rock, que sempre responde aos comentários na rede social, não economizou na interação com as pessoas. "Ser zoado por bolsonaristas para mim significa estar do lado certíssimo da história! Vocês são a piada", disse.

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Na canção, o músico faz referências às declarações que Jair Bolsonaro deu em entrevistas ao longo da carreira política. "Olha, eu apoio a ditadura / Acho a ditadura uma coisa normal / Vocês são cheios de frescura / Essa coisa de frescura é coisa de homossexual / Eu tive três filhos homens / Na quarta veio uma menina porque eu fraquejei", diz uma parte da letra.

Confira o vídeo:

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As contas do Twitter e do Facebook do cantor Tico Santa Cruz foram invadidas na manhã desta terça-feira (6). O artista é conhecido por fazer postagens mostrando o seu lado político e social, ao levantar questões e debates sobre religião, governo e cultura.

Os hackers - que se indentificaram como Kyz Team - fizeram postagens com posições opostas às do cantor, desafiando e mobilizando os fãs e os haters. Hashtags como #Bolsonaro2018, estão sendo postados pelo grupo nas páginas oficiais do cantor.

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A repercussão nas redes sociais é imensa. Mais de 4.000 pessoas já fizeram referência ao fato no twitter e mais de 5 mil já curtiram a invasão no Facebook. Alguns comentários de internautas fazem chacota com o cantor: "o brasileiro é foda mesmo, invadiram a conta do Tico Santa Cruz "; "Tico Santa Cruz não é aquele das #OcupaTudo? kkkkk deve estar fazendo um B.O pro Batman, se é que não é ele mesmo fazendo "faminha"; "Quem apóia ocupação, teve o face ocupado! É isso mesmo produção? Gargalhando!!! Tico Santa Cruz chamando o Chapolin Colorado em 3,2,1...".

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O programa Classificação Livre desta semana traz uma entrevista exclusiva com o cantor Tico Santa Cruz, que esteve de passagem pelo Recife, falou sobre o futuro da banda Detonautas e ainda contou detalhes do seu novo projeto musical.

Confira também os detalhes da 2ª edição do Recife Tattoo Arte. O evento realizado no Centro de Convenções em Olinda, reuniu mais de 200 profissionais entre tatuadores e bodypiercings vindos de diversos estados do Brasil.

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Ainda nesta edição, você fica por dentro das atrações que vão agitar o fim de semana. Confira o programa na íntegra, no vídeo abaixo.

O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e exibido semanalmente no Portal LeiaJá.

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Tico Santa Cruz, vocalista da banda Detonautas, provou que o rock'n'roll também pode ser muito romântico. No último sábado (1º), o cantor surpreendeu o público e a sua namorada ao pedi-la em casamento em cima do palco durante o show que a banda realizava no Rio de Janeiro. 

Ao som da canção Um cara de sorte, Luciana Rocha, que já tem um relacionamento com Tico há 15 anos, recebeu o pedido de casamento com direito a faixa especial e anel de noivado. O público presente foi à loucura, aplaudindo e gritando muito. Os celulares logo foram ao alto para registrar o momento. Muito emocionada e enxugando as lágrimas, Luciana aceitou a proposta do namorado o encheu de beijos.

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O grupo Detonautas subiu ao Palco Sunset na tarde de sábado, 14, com dois propósitos. O primeiro era homenagear Raul Seixas - com músicas como Ouro de Tolo, Gita e Metamorfose Ambulante. O segundo se anunciava no figurino: alguns dos músicos usavam camisetas com o desenho da máscara de Guy Fawkes, de V de Vingança, em referência aos protestos que têm acontecido nos últimos meses no País e contra a proibição do uso do acessório em manifestações no Rio de Janeiro.

"Ditadura não! Revolução", gritou o vocalista Tico Santa Cruz logo no começo da apresentação. Pouco depois, pediu ao público que passasse seu recado, a multidão passou a entoar gritos contra o governador do Estado, Sérgio Cabral. "Quem tá mascarado é quem vota secreto no Senado", entoou, então, o cantor.

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Nesta sexta (30), o Recife se transforma no palco do rock. O Clube Internacional, localizado no Bairro da Madalena, vai receber, às 22h, o primeiro show do projeto Rock Indoor com as bandas CPM22 e Detonautas. 

Depois de três anos sem se apresentar nos palcos da capital pernambucana, a banda paulistana CPM 22 apresenta o show do disco Depois de um Longo Inverno, que revela o amadurecimento do grupo, sem deixar de lado suas referências e raízes no punk, hardcore e ska. Os grandes sucessos, que fazem parte da história de quase 20 anos de carreira de Badauí, Japinha, Luciano Garcia e Fernando também não ficam de fora do repertório.

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Já Tico Santa Cruz, Renato Rocha, Tchello, Fábio Brasil, Phillippe e DJ Cleston: os Detonautas Roque Clube por sua vez, fazem uma apresentação com letras consistentes e grande diversidade sonora marcando a volta da banda às origens do cenário independente. 

A programação do Rock Indoor não se restringe a apresentar bandas que mudaram parte do cenário do rock nacional, no line-up ainda tem a banda Bob Tayson e o DJ Mulatinho nos intervalos. Os ingressos variam de R$ 60 a R$ 150, à venda nas lojas Chili Beans. 

Serviço

Rock Indoor

Sexta (30) l 22h

Clube Internacional (Rua Benfica, 505 – Madalena)

R$ 60

(81) 3033 3669

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