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A presidente Dilma Rousseff pretende fazer uma reforma ministerial para ajustar a base aliada à nova configuração política que resultará da eleição municipal e da escolha dos presidentes da Câmara e do Senado, em fevereiro. O PMDB deverá eleger Henrique Eduardo Alves (RN) presidente da Câmara e Renan Calheiros (AL) presidente do Senado. Com isso, terá maior poder de barganha com o governo e deverá exigir mais uma pasta.

De acordo com informações do Palácio do Planalto, caberá ao PSD um ministério, pois o partido apoia a presidente há quase um ano sem ter recebido nada em troca. O problema é que após a briga da senadora Kátia Abreu (TO) com o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, o PSD ficou enfraquecido. A presidente vai aguardar que o partido escolha o nome do filiado que deverá fazer parte de sua equipe.

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Pelas informações de bastidores, Dilma trabalha no momento com alguns cenários que já estão perfeitamente encaixados e em outros que podem mudar, dependendo do resultado do segundo turno da eleição e do comportamento dos partidos aliados daqui para a frente.

O PSB do governador Eduardo Campos, por exemplo, é tido como uma incógnita. O partido foi o que mais cresceu e sai fortalecido das urnas. Mas Dilma não tem ainda ideia de como Campos agirá. A suspeita é de que ele mantenha um pé na canoa do governo e outro na dos aliados que tem na oposição. Se isso ocorrer, a tendência da presidente será manter o PSB à frente dos ministérios da Integração Nacional e dos Portos. Se Campos der sinal de que romperá com Aécio Neves (PSDB), é considerado natural que o partido queira mais um ministério ou uma estatal importante.

Eleição

Caso o candidato petista Fernando Haddad vença a eleição para a Prefeitura de São Paulo, é certo que o PMDB do deputado Gabriel Chalita terá espaço dentro da prefeitura, podendo indicar secretários. Mas não há certeza quanto ao aproveitamento de Chalita num ministério. Já se falou na Educação e na Ciência e Tecnologia para ele, mas Dilma já deu sinais de que não deve mudar estas pastas.

O futuro da ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) depende do resultado da eleição em Curitiba (PR). Se Gustavo Fruet vencer, o casal de ministros Gleisi e Paulo Bernardo (Comunicações) sairá fortalecido. E as possibilidades de Gleisi antecipar a volta para o Senado para que possa ter mais tempo de atuar no Paraná tornam-se mais concretas. Gleisi pretende disputar o governo paranaense em 2014. Com a vitória de Fruet, que foi bancado por Gleisi e Paulo Bernardo, a presidente sabe que não terá mais condição de segurar sua ministra da Casa Civil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A presidente Dilma Rousseff iniciou nesta sexta-feira (19) uma série de comícios de apoio a correligionários e a aliados neste 2.º turno das eleições municipais. Os locais escolhidos têm em comum candidatos adversários cuja projeção é nacional ou que são apoiados por políticos que poderão estar unidos contra ela na disputa pela reeleição presidencial em 2014.

Salvador foi a primeira parada do périplo de Dilma. Em caso de vitória de ACM Neto (DEM), adversário de Nelson Pelegrino (PT), a capital baiana poderá se transformar num centro forte de oposição tanto ao governo estadual de Jaques Wagner (PT) quanto ao governo federal.

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A presidente também subirá em palanques em Campinas, São Paulo e Manaus. Na manhã deste sábado (20), Dilma participa ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de comício do candidato do PT à prefeitura da cidade do interior paulista, Márcio Pochmann, no Largo do Rosário, tradicional palco de manifestações políticas no centro do município. A disputa em Campinas reedita um confronto PT versus a aliança PSB-PSDB ocorrida em Belo Horizonte. O aliado nacional Eduardo Campos, governador de Pernambuco e presidente do PSB, apoia o adversário de Pochmann, Jonas Donizette (PSB).

Cerca de seis horas depois de passar por Campinas, Dilma é esperada no palanque de Fernando Haddad, em evento no Ginásio do Canindé, zona norte de São Paulo. Também foi confirmada a presença de Lula, do deputado Gabriel Chalita (PMDB), quarto colocado na disputa do primeiro turno, e do vice-presidente da República, Michel Temer. Este será o segundo comício de Dilma com o candidato do PT - o primeiro ocorreu na última semana de campanha do primeiro turno, na zona leste.

Em São Paulo, o adversário é José Serra (PSDB), que já disputou duas eleições presidenciais e é uma força nacional dos tucanos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, procurou nesta quinta-feira minimizar as disputas com o PT nas eleições municipais e afirmou que, após este período, pretende "desmontar o palanque" e ajudar a presidente Dilmar Rousseff a governar. Campos está em São Luís (MA), onde participou de uma caminhada com o candidato Edivaldo Holanda Júnior (PTC) que enfrenta o tucano João Castelo no segundo turno. Pesquisa Ibope encomendada pela TV Mirante e divulgada nesta quinta-feira mostra Holanda Júnior com 10 pontos porcentuais sobre Castelo.

"Encerrada a eleição, vamos desmontar o palanque e ajudar a presidente Dilma a governar o Brasil", disse o presidente do PSB. "Claro que eleições mais acirradas deixam mais sequelas, mas tem gente que cuida disso e olha pra trás e gente, como nós, que olha pra frente. A pauta do povo não é a briga dos políticos. Quem fica nessa briga perde as próximas eleições", completou.

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O PSB e o PT já travaram no primeiro turno disputas diretas em Recife (PE) e Belo Horizonte (MG), as duas vencidas pela legenda de Campos. No segundo turno, os partidos estão em lados opostos em cidades como Fortaleza (CE) e Campinas (SP). Os partidos estão juntos em São Paulo, mas Campos participou de apenas um evento na cidade, ainda no primeiro turno. O governador de Pernambuco disse que não falou mais com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde este evento, mas afirma não haver dificuldade de relacionamento entre os dois.

O bom desempenho eleitoral do PSB e a desenvoltura com que Campos tem desfilado por diversos palanques país afora tem levado a especulações de que o governador de Pernambuco pudesse antecipar para 2014 o projeto de disputar a Presidência da República. Ele, porém, evita o tema: "O PSB é um partido em crescimento. Estivemos junto com Lula e estamos com Dilma. Nosso papel é ajudar a presidente Dilma. Para 2014, nenhum partido tem condições de dizer o que vai fazer. Essa definição dependerá da conjuntura."

O presidente do PSB afirmou que, após as eleições, é preciso direcionar o foco para questões como a nova distribuição dos recursos dos royalties do petróleo e a nova fórmula de cálculo do Fundo de Participação dos Estados (FPE). Disse ser necessário ainda manter a atenção em relação à crise econômica internacional e que é preciso buscar uma forma de socorrer os municípios que estão com problemas de receita.

Novela - Em Salvador, a Justiça Eleitoral proibiu o PT de retransmitir, por telões, qualquer cena do último capítulo da novela "Avenida Brasil", da Rede Globo, nesta sexta-feira (19), no comício em que o candidato Nelson Pelegrino (PT) exibirá aos eleitores o seu maior cabo eleitoral, Dilma Rousseff, em comício marcado para o bairro de Cajazeiras.

Os telões seriam instalados pelo PT para que o final da novela pudesse ser mostrado também aos eleitores do populoso bairro de Cajazeiras (cerca de 650 mil habitantes) que não conseguissem voltar para casa a tempo de ver o confronto final entre as protagonistas Carminha (Adriana Esteves) e Nina (Débora Falabella).

A decisão que proibiu a exibição da novela no comício de Pelegrino foi tomada pela juíza eleitoral Ana Conceição Guimarães Ferreira em ação movida pela coligação que apoia o candidato Antonio Carlos Magalhães Neto, do DEM. Na ação, com pedido de liminar, os advogados de ACM Neto alegaram que a exibição da novela caracterizaria um "showmício", o que é proibido pela Lei Eleitoral.

A magistrada concordou. E ainda determinou às Polícias Militar e Federal que compareçam ao comício de Pelegrino e da presidente da República para verificar se a proibição não está sendo desobedecida. Caso seja constatado que algum aparelho está exibindo o último capítulo da novela, este deverá ser lacrado e apreendido. E a coligação de Pelegrino multada.

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou a indicação de Teori Zavascki para ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira (17). Ele recebeu 18 votos favoráveis e nenhum contrário. Houve uma abstenção. A votação foi secreta, após quase três horas de sabatina.

A reunião foi acompanhada apenas por dez senadores. A causa foi que a sessão dessa quarta-feira foi uma continuação da que foi realizada em setembro, quando 25 senadores tiveram a oportunidade de fazer perguntas a Zavascki. Na ocasião ele explicou que caberá a Corte decidir se ele participará ou não do julgamento do mensalão. Como a indicação dele será votada no plenário do Senado após o segundo turno das eleições, quando o julgamento estará perto do fim, a questão perdeu força.

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Zavascki foi indicado pela presidente Dilma Rousseff para ocupar a vaga deixada por Cezar Peluso, que se aposentou compulsoriamente por completar 70 anos em setembro. Teori Zavascki é ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

A indicação segue agora para exame do Plenário em regime de urgência. De acordo com o artigo 52 da Constituição, é de responsabilidade privativa do Senado aprovar por voto secreto a escolha dos ministros do STF.

Neste segundo turno, a presidenta Dilma Rousseff (PT) participa de pelo menos três comícios nos Estados da Bahia, São Paulo e Amazonas. O primeiro ato político deve acontecer na cidade de Salvador, às 19h, no bairro de Cajazeiras, onde a presidenta sobe ao palanque de Nelson Pelegrino (PT).

No comício de Fernando Haddad (PT), que ocorre neste sábado (20) na capital paulista, Dilma estará presente juntamente com o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e outros representantes da silga que declararam apoio ao PT. Lá, eles disputam o segundo turno contra os tucanos encabeçados por Serra (PSDB).

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Já na segunda-feira (22), a presidenta vai até Manaus para o comício de Vanessa Grazziotin (PCdoB), que disputa o segundo turno contra Artur Virgílio (PSDB). Durante o primeiro turno, Dilma esteve somente em dois atos políticos - um de Fernado Haddad e outro do candiatos a prefeito de Belo Horizonte, Petrus Ananias (PT), que perdeu a disputa logo no primeiro turno para Márcio Lacerda (PSB).

A presidenta da República Federativa do Brasil, Dilma Rousseff (PT), remarcou sua participação no comício em prol do candidato a prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad (PT), para um dia depois desta sexta-feira (19).

Segundo informações dos coordenadores de campanha do petista, o evento deveria acontecer no mesmo dia e horário em que a TV Globo exibiria o último capítulo da novela Avenida Brasil. A explicação para a mudança é de que a população não participaria do comício, pois estaria assistindo a novela. Por esse motivo, o comício foi remarcado para o sábado (20).

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Este será o segundo comício de Dilma com o candidato do PT em São Paulo. O primeiro aconteceu na última semana de campanha do primeiro turno, na zona leste, quando a presidente subiu no palanque ao lado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dilma intensificará a agenda política no segundo turno para eleger candidatos apoiados por ela. Além de São Paulo, estão previstos comícios em Manaus onde apoiará Vanessa Grazziotin (PC do B), e Salvador, onde o PT disputa o segundo turno com Nelson Pelegrino.

São Paulo - No primeiro turno, José Serra (PSDB) e Haddad foram os candidatos mais votados em São Paulo, com 30,75% e 28,98% dos votos válidos, respectivamente. Eles voltarão a se enfrentar nas urnas no segundo turno, que ocorrerá no próximo dia 28 de outubro.

*Com informações de Élida Maria.

 

A publicação do Diário Oficial da União desta quarta-feira trouxe a nomeação do novo Desembargador Eleitoral Frederico Carvalho, realizada pela Presidente Dilma Rousseff. Ele foi nomeado para a vaga de Dr. Stênio Neiva, que concluiu seu biênio e desistiu de postular um segundo mandato em função de ter sido eleito para o cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco. 

O novo Desembargador Eleitoral Frederico Carvalho é advogado e chega à Corte Eleitoral como representante da OAB. Ele é Procurador do Estado de Pernambuco desde 1995, Presidente da Associação dos Procuradores do Estado, ex-Procurador Federal da SUDENE, ex-Procurador Chefe Adjunto da Procuradoria da Fazenda Estadual, além de ser advogado especialista em Direito Tributário, Administrativo, Bancário e Direito do Consumidor. A data da posse solene ainda será marcada pelo Presidente do TRE-PE, Ricardo Paes Barreto.

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*Com Informações do Tribunal Regional Eleitoral.

O presidente da Irlanda, Michael D. Higgins, esteve nessa terça-feira (9), em Brasília, para tratar da ampliação de parcerias econômicas com o Brasil e acordo na área educacional.

No Palácio do Planalto, ele foi recebido pela presidente Dilma Rousseff, que aproveitou a oportunidade para levá-lo para visitar a exposição Caravaggio, no Salão Leste. No local, estão seis obras do artista italiano. As questões econômicas estavam no centro do encontro. Entre 2007 e 2011, a corrente de comércio entre Brasil e Irlanda passou de US$ 771,4 milhões para US$ 948,1 milhões. Entre 2010 e 2011, o intercâmbio comercial bilateral registrou aumento de 27,5%.

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Em seguida, Higgins se encontrou com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, para a assinatura de acordos de cooperação do programa Ciência sem Fronteiras. Nos próximos três anos, dois mil estudantes brasileiros receberão bolsas de estudo para estudarem ciência, tecnologia, engenharia e matemática em instituições irlandesas de ensino superior.

"Ciência e tecnologia são áreas que precisam de investimento independentemente de fronteiras. Além da cooperação econômica, é uma honra participar do processo educacional do Brasil", disse o presidente da Irlanda.

A presidenta Dilma Rousseff deve passar todo o mês de outubro no Brasil, alternando suas audiências e compromissos públicos entre Brasília e o restante do país. Mas, em novembro, ela retoma a agenda internacional. Dilma examina a hipótese de incluir entre as viagens ao exterior visitas à Rússia e à França, em dezembro, para uma série de discussões. Mas, antes, a presidenta retornará ao Peru, irá à Espanha e à Guiné Equatorial (África).

Dilma recebeu convites dos presidentes Vladimir Putin (Rússia) e François Hollande (França) para visitá-los na primeira quinzena de dezembro. A presidenta deve ir aos dois países entre 10 e 12 de dezembro. As datas ainda são avaliadas para adequar as agendas dos governantes.

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Ex-presidente da Rússia, Putin assumiu como primeiro-ministro e depois foi eleito, em março, como presidente da República mais uma vez. Hollande foi eleito em meio a expectativas ao derrotar o então presidente Nicolas Sarkozy e estabelecer um novo momento políticos para a França sob o viés socialista.

Nas reuniões de Dilma, Putin e Hollande deverão ser abordadas as questões envolvendo Brasil e Rússia, assim como Brasil e França. Porém, também deverão ser mencionadas questões multilaterais, como a crise que atinge a Síria há 19 meses e matou mais de 25 mil pessoas e as discussões sobre o desenvolvimento de programas nucleares, entre outros temas.

Antes das viagens à Rússia e à França, a presidenta vai a Cádiz, no Sul da Espanha, de 16 a 17 de novembro, para participar 22º Cúpula Iberoamericana. Ela foi convidada pelo rei Juan Carlos, quando esteve no Brasil, em junho. Depois de 28 e 29 de novembro, a presidenta vai ao Peru.

A presidenta Dilma Rousseff comentou nesta segunda-feira (8) os resultados apresentados pelo Programa Brasil Carinhoso e disse que o governo ainda tem um longo caminho pela frente. Sancionado na última quarta-feira (3), o programa e está em funcionamento desde maio e já beneficiou 2,8 milhões de crianças até 6 anos que saíram da extrema pobreza.

“É muito importante dizer que, junto com essas crianças, também saíram da miséria seus pais, irmãos, o que significa que o Brasil Carinhoso beneficiou 8,7 milhões de pessoas. Nós ainda temos um longo caminho pela frente, mas esses primeiros resultados nos estimulam a continuar firmes no nosso compromisso de erradicar a pobreza extrema no Brasil”, disse.

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No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma lembrou que famílias com renda menor que R$ 70 por pessoa se qualificam na faixa de extrema pobreza e são candidatas a receber o benefício do Brasil Carinhoso. Para garantir que o auxílio chegue às famílias ainda não cadastradas, ela pediu mais atenção de gestores estaduais e municipais.

“O gestor do Bolsa Família é o pai do Bolsa Família, é quem cuida para tudo dar certo no Bolsa Família. Por isso, eu quero pedir aos gestores do Bolsa Família de todo o Brasil que continuem se empenhando na busca ativa, em procurar quem precisa receber o Bolsa Família e, também, que garantam que o cadastro dessas famílias seja benfeito, com informações completas e corretas”, destacou.

Dilma também cobrou das famílias já beneficiadas que mantenham o cadastro atualizado, além do cartão de vacina das crianças e a frequência escolar em dia – pré-requisitos para participar do Brasil Carinhoso.

Ao falar sobre educação infantil, a presidenta disse que o governo está antecipando o repasse de recursos destinados a escolas e pré-escolas e lembrou que, quando a vaga na creche ou na pré-escola é destinada a crianças do Bolsa Família, o envio de verba é 50% maior.

“O governo aumentou em 66% o dinheiro repassado aos municípios para melhorar ainda mais a merenda nas escolas públicas, porque a gente sabe que uma alimentação rica em nutrientes e vitaminas é muito importante para a formação das crianças”, concluiu.

O prefeito reeleito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT), disse que a presidente Dilma Rousseff teve postura de estadista ao não manifestar apoio político a nenhum candidato na disputa pela prefeitura da cidade. "Ela entendeu que Porto Alegre tinha três candidatos da sua base e optou por não partidarizar a disputa". E complementou: "Não tenho dúvida de que ajudou na campanha por não criar polêmica".

A presidente da República, Dilma Rousseff, votou há pouco, em Porto Alegre. Questionada pela imprensa sobre quem votou, Dilma disse que o voto é secreto, e que "não votava como presidente, mas como cidadã". A posição de não abrir o voto segue postura adotada durante a campanha.

Além do candidato petista, Adão Villaverde, concorrem ao executivo da capital gaúcha os candidatos da base aliada no governo federal, José Fortunati (PDT) e Manuela D'Ávila (PCdoB). Fortunati deve se reeleger no primeiro turno, de acordo com as últimas pesquisas.

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Dilma chegou às 9h30 na escola Santos Dumont, na zona sul da capital gaúcha, acompanhada do governador Tarso Genro (PT), que é eleitor no mesmo local. Também compareceram os políticos Raul Pont e Olívio Dutra, ambos do PT gaúcho.

Depois da votação, Dilma afirmou que muita gente não lembra de como era o Brasil no período em que não havia eleições diretas. Agora, destacou, é um País de democracia com regras.

Perguntada sobre eleição de São Paulo, Dilma Rousseff, respondeu que não votava na capital paulista. Ressaltou, no entanto, que, se votasse, escolheria o candidato do PT, Fernando Haddad.

Depois de votar pela manhã, Dilma deve embarcar para Brasília daqui a pouco, partindo do Aeroporto Salgado Filho. A chegada dela à capital federal está prevista para às 12h10, na Base Aérea de Brasília.

A presidente Dilma Rousseff já decolou de Brasília e deve chegar a Porto Alegre às 12h10. Sem agenda oficial, a presidente deve passar o sábado com a família na zona sul da capital. Eleitora de Porto Alegre, Dilma votará na escola Santos Dumont, perto de sua casa, no começo da manhã de domingo, e tem previsão de retorno para Brasília por volta das 10h da manhã.

Dilma não teve qualquer atuação na eleição para a capital do Rio Grande do Sul, mesmo com candidatura própria do Partido dos Trabalhadores. Com três candidatos filiados a partidos da base aliada - José Fortunati (PDT), Manuela D'Ávila (PCdoB) e Adão Villaverde (PT) - a presidente deve seguir sem manifestar apoio político na disputa. O governador Tarso Genro (PT), que vota no mesmo local da presidente, ainda aguarda autorização para acompanhá-la durante a votação.

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A presidente Dilma Rousseff decidiu acelerar mudanças na estrutura e na administração de Furnas. Preocupada com "incidentes" que interromperam, por duas vezes num intervalo de 11 dias, o abastecimento de energia em várias regiões do País, ela quer antecipar mudanças preventivas que seriam feitas nos próximos meses.

Para Dilma, a subsidiária da Eletrobrás não fez investimentos necessários no setor de transmissão. Atualmente, 40% da energia do País passa pelo sistema Eletrobrás/Furnas, que opera em 11 Estados. Foi um incêndio provocado por curto-circuito na subestação de Furnas em Foz de Iguaçu que provocou o "apaguinho" da última quarta-feira e atingiu áreas das Regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste, além de Acre e Rondônia.

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A estatal, porém, não tem responsabilidade sobre os demais episódios recentes. A falha de fornecimento do dia 22, que deixou sem luz o Nordeste, além de Tocantins e Pará teve origem numa subestação da Eletronorte, em Imperatriz (MA). O blecaute do centro de Brasília na quinta-feira teve como causa uma queimada, que atingiu uma linha de transmissão da distribuidora local, a Companhia Energética de Brasília (CEB).

Em encontros e conversas recentes, Dilma demonstrou ter pressa no desenvolvimento de um plano de reestruturação de Furnas, com enxugamento de pessoal e mudanças de atribuições. Desde o começo do governo, a presidente reduz os poderes de grupos políticos no setor elétrico, área onde fez carreira. Em fevereiro de 2011, ela nomeou o engenheiro Flavio Decat para presidir Furnas. A escolha foi uma resposta ao grupo do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que controlava a estatal.

Respaldado por lideranças do PMDB como o governador do Rio, Sérgio Cabral, e o senador José Sarney (AP), Decat tem a confiança de Dilma, que já conhecia o seu trabalho. Em agosto, o PR perdeu a diretoria de Engenharia e o PMDB, as diretorias Financeira e de Construção. À época, foram extintas as diretorias de Engenharia e Construção e criada a de Expansão. O PT ainda conta com as diretorias de Gestão Corporativa e Operação do Sistema e Comercialização.

A presidente avalia que as mudanças não foram suficientes. Setores do governo avaliam que Decat está amarrado por problemas na estrutura da empresa. O governo identificou as áreas que emperram o gerenciamento de Furnas. Possíveis substituições na administração da empresa deverão obedecer a critérios técnicos, afirmam pessoas próximas da presidente.

A estatal também tem sido frequentemente criticada pela falta de rigor na operação do sistema. Por isso, há expectativa de que sejam criadas novas normas técnicas para a empresa seguir. Os últimos autos de infração emitidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mostram que Furnas não tem obedecido a uma série de normas técnicas previstas para a operação das linhas de transmissão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nesta quarta-feira (3), a presidente Dilma Rousseff sancionará o Projeto de Lei de Conversão 16/2012, que permite a implantação do programa Brasil Carinhoso. A iniciativa destina recursos para famílias extremamente pobres com crianças de até seis anos.

A cerimônia de sanção será realizada no Palácio do Planalto, a partir das 11h.

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A Lei trata da concessão do Benefício de Superação da Extrema Pobreza na Primeira Infância (BSP), que compõe o Bolsa Família e está em funcionamento desde maio por meio de uma medida provisória. O objetivo é assegurar uma renda mínima per capita de R$ 70 para famílias extremamente pobres que tenham crianças pequenas. O projeto foi aprovado pelo Congresso nacional em setembro.

O programa Brasil Carinhoso integra o Plano Brasil Sem Miséria. Em setembro foram investidos R$ 182 milhões através do programa. Além de melhorar a renda das famílias, o Brasil Carinhoso também prevê ações em outros eixos, com a ampliação do acesso a creche, pré-escola e saúde.

A presidente Dilma Roussef participa, nesta segunda-feira (1º), da cerimônia de premiação da 15ª edição da pesquisa “As Empresas Mais Admiradas no Brasil”. Ela embarca no final da tarde para São Paulo, onde marcará presença na cerimônia, a partir das 19h.

O evento é organizado pela Carta Capital e visa homenagear as empresas que mais se destacaram e contribuíram durante o ano para o desenvolvimento do Brasil. A premiação é dividida em quatro modalidades: as dez empresas mais admiradas, os dez líderes mais admirados, as empresas mais admiradas por segmento e as empresas mais admiradas na América Latina.

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De São Paulo, Dilma embarcará para Lima, no Peru, onde participará da 3ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo América do Sul–Países Árabes (Aspa), nesta terça-feira (2). Essa será a primeira reunião desde o início da chamada Primavera Árabe – quando manifestações populares apelaram por democracia e liberdade em vários países.

Ao todo, dirigentes de 32 nações deverão estar presentes, sendo 12 da América do Sul - Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela - e 22 árabes - Arábia Saudita, Argélia, Bareine, Catar, Comores, Djibuti, Egito, Emirados Árabes Unidos, Iêmen, Iraque, Jordânia, Kuaite, Líbano, Líbia, Marrocos, Mauritânia, Omã, Palestina, Síria, Somália, Sudão e Tunísia. Apesar de integrarem o grupo, o Paraguai e a Síria estão suspensos.

Ainda nesta terça, o grupo divulgará uma declaração conjunta, na qual deverá constar uma reação coletiva à onda de violência na Síria que já matou 25 mil pessoas em 18 meses. Além disso, devem ser incluídas as manifestações contra os ataques a representações diplomáticas norte-americanas e de aliados em vários países de maioria muçulmana como reação a um filme anti-Islã, produzido nos Estados Unidos, e a defesa ao direito dos palestinos de terem um Estado autônomo e independente.

O Brasil foi o idealizador do grupo, formado em 2003. No total, a união entre os países sul-americanos e árabes representa um Produto Interno Bruto (PIB) agregado de aproximadamente US$ 5,4 trilhões e envolve uma população estimada em 750 milhões de habitantes. De 2005 a 2011, o intercâmbio comercial entre as duas regiões aumentou 101,7%, passando de US$ 13,6 bilhões para US$ 27,4 bilhões. Só o comércio total entre o Brasil e os países árabes cresceu 138,9% - passando de US$ 10,5 bilhões para US$ 25,1 bilhões.

Com informações da Agência Brasil.

A presidente Dilma Rousseff recebeu o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, nesta sexta-feira (28), no Palácio do Planalto. Na ocasião, foram firmados uma série acordos nas áreas de ciência e tecnologia, educação, energia, cultura e esportes, incluindo também o intercâmbio de informações sobre a realização dos Jogos Olímpicos. Eles conversaram também sobre a crise econômica internacional e questões de paz e segurança.

“A presença de um chefe britânico, acompanhado de uma expressiva delegação empresarial e acadêmica, reflete a disposição comum que temos de estreitar as nossas relações e a nossa cooperação bilateral”, avaliou a presidente, salientando que o fluxo de investimento entre o Brasil e o Reino Unido tem aumentado, apesar da crise econômica mundial. “Só para se ter uma ideia, o nosso comércio passou de R$ 7,8 bilhões em 2010 para R$ 8,6 bilhões em 2011”.

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Entre os acordos firmados estão a cooperação cinematográfica, o intercâmbio de informações sobre tributos (inclusive para contribuir em casos de investigações criminais) e sobre os Jogos Olímpicos, além do termo aditivo que amplia o número de bolsas do programa Ciência Sem Fronteiras – de 2012 a 2015, dez mil estudantes serão beneficiados, através da parceria das universidades do Reino Unido com a Capes e o CNPQ. Duas universidades também firmaram acordos de cooperação: a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS) para pesquisas de doutorado com o grupo britânico BG e Universidade de Brasileira para pesquisas na área de petróleo, especialmente na Bacia do Parnaíba, no Nordeste.

Política Externa

Cameron e Dilma também conversaram sobre os assuntos destacados pela presidente durante o discurso na abertura da Assembleia Geral da ONU nesta semana: a crise econômica mundial, o fim da intervenção militar na Síria, a reforma do Conselho de Segurança da ONU e o legado da Rio+20.

Sobre o conselho da ONU, Dilma agradeceu "o apoio que o governo britânico tem dado ao Brasil para que ocupe um assento permanente na ONU". A presidente mostrou-se ainda satisfeita com a reunião. "Eu saí dessa reunião certa que o Reino Unido e o Brasil têm um longo horizonte de cooperação", frisou.

Sobre a conduta de política externa, David Cameron afirmou que o Reino Unido tem posições diferentes sobre alguns temas, mas que gosta "do diálogo aberto que tem com o Brasil”.

Agenda

Na manhã desta sexta-feira, o primeiro-ministro visitou o complexo de favelas da Maré, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro. Na comunidade, Cameron conheceu a organização não governamental Luta pela Paz, do antropólogo inglês Luke Dowdney, que ensina artes marciais a crianças e jovens da favela há 12 anos.

Nessa quinta-feira (27), ele esteve em São Paulo, participou do encerramento de um encontro de empresários brasileiros e britânicos e de reuniões relativas aos Jogos Olímpicos. Cameron, que sinalizou o interesse em reforçar os laços com o Brasil desde 2010 quando assumiu o cargo, reforçou a intenção durante a visita. “Há muitas oportunidades. [Podemos fazer] parcerias duradouras entre empresas britânicas e brasileiras que vão transformar nossas relações comerciais”, frisou.

O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, chega nesta quinta-feira (27) a São Paulo. À noite, ele vai para o Rio de Janeiro e nesta sexta-feira (28) tem reunião com a presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto, em Brasília. Em discussão, as Olimpíadas de 2016, as medidas adotadas em vários países para conter os impactos da crise econômica internacional, parcerias em educação e ciência e o comércio bilateral.

Nos últimos anos, os governos do Brasil e do Reino Unido têm estreitado relações. Em julho, Dilma foi à capital londrina para a abertura dos Jogos Olímpicos. O vice-presidente Michel Temer participou do encerramento dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Antes, no começo deste ano, o ministro das Relações Exteriores britânico, William Hague, veio ao Brasil.

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A presidenta recebe Cameron por volta das 14h30. Uma hora depois, os dois assinam uma série de atos, entre eles acordos na área esportiva. O governo brasileiro pretende aproveitar a experiência bem-sucedida dos britânicos com as Olimpíadas de Londres nos Jogos Olímpicos de 2016.

A ideia é firmar também acordos que ampliam o Programa Ciências sem Fronteiras. Mais de mil brasileiros são beneficiados com bolsas de estudo no Reino Unido. Dilma e Cameron vão assinar ainda medidas de cooperação em ciência, tecnologia e inovação e energia.

De acordo com assessores, serão tratados temas da agenda global, como a crise econômica internacional, questões de paz e segurança e a reforma das instituições de governança mundial, como a Organização das Nações Unidas (ONU). Todos esses assuntos foram abordados por Dilma durante a Assembleia Geral das Nações Unidas.

A presidenta reclamou do protecionismo norte-americano, sinalizou que há interesse em retomar as negociações entre o Mercosul e a União Europeia e condenou uma possível intervenção militar na Síria. Também apelou para que a comunidade internacional se empenhe na ampliação do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

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Durante discurso na Assembleia Geral da ONU, a presidente Dilma Rousseff defendeu o fim do embargo econômico a Cuba, que impede o país de comercializar com várias nações e empresas e submete a população a limitações econômicas. "Cuba precisa do apoio de todos. A cooperação para o progresso de Cuba, no entanto, é prejudicada pelo embargo econômico que há décadas golpeia a população". Dilma definiu o embargo como um "anacronismo".

Ainda sobre a América Latina, Dilma ressaltou o ambiente de democracia, prosperidade e justiça social entre os países. "Um estado de direito que conquistamos com a superação dos regimes autoritários que marcaram o nosso continente. Democracia não é um patrimônio imune a assaltos. Temos sido firmes, Mercosul e Unasul quando necessário, para evitar retrocessos, porque consideramos integração e democracia princípios inseparáveis", disse, fazendo referência ao Paraguai, mas sem mencioná-lo. O país foi suspenso pelo Mercosul após o impeachment de Fernando Lugo, em junho.

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Citando as Olimpíadas, Dilma pregou a cooperação entre as nações. "A cada dois anos, durante os jogos de verão e de inverno, a humanidade parece despertar para valores que nos deveriam inspirar permanentemente: a tolerância, o respeito pelas diferenças, a igualdade, a inclusão, a amizade e o entendimento", citou. "Proponho que todas as nações aqui representadas se deixem iluminar pelos ideais da chama olímpica. A multipolaridade abre uma nova perspectiva histórica. É preciso trabalhar para que a cooperação predomine sobre o confronto, o diálogo sobre a ameaça, a solução negociada sobre o uso da intervenção com força”, finalizou a presidente.

Mais cedo, Dilma se reuniu com o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon. Também estiveram presentes o ex-piloto Emerson Fittipaldi e o presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Jean Todt.

Após discursar na Assembleia Geral da ONU, Dilma recebeu os cumprimentos do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Ela teve reuniões bilaterias com o presidente do Egito, Mohammed Mursi, e com o presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono.

Confira o discurso de Dilma Rousseff sobre a economia nos países emergentes:

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Dilma defende reforma do Conselho de Segurança da ONU

Além de destacar a crise econômica mundial e criticar os conflitos armados no Oriente Médio, durante discurso na abertura da Assembleia geral da ONU, nesta terça-feira (25), a presidente Dilma defendeu a reforma do Conselho de Segurança da ONU, que atualmente conta com 15 integrantes, sendo apenas cinco permanentes.

"As guerras e os conflitos regionais cada vez mais intensos, as trágicas perdas de vidas humanas e os imensos prejuízos materiais para os povos envolvidos demonstram a urgência para a reforma institucional da ONU e, em especial, do seu Conselho de Segurança", ressaltou. "Não podemos permitir que esse conselho seja substituído, como vem ocorrendo, por colisões que se formam a sua revelia, fora do seu controle e à margem do direito internacional. O uso da força sem a autorização do Conselho, uma clara ilegalidade, vem tomando ares aceitáveis. Mas, definitivamente, não é uma opção aceitável".

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Dilma também declarou que o Brasil sempre apoiará as medidas indicadas pela ONU, mas que o Conselho de Segurança precisa ser reformado para retomar o controle internacional. "Queremos ações legitimas, fundadas na legalidade internacional".

Rio+20
A presidente Dilma Rousseff também citou o êxito da Rio+20 em consolidar um novo paradigma ambiental, focado em "deter, incluir, proteger e preservar, ou seja, a síntese do desenvolvimento sustentável". "O documento aprovado no Rio de Janeiro preserva o legado de 1992, como constitui pontos de partida para uma agenda de desenvolvimento sustentável para o século XXI, com foto na erradicação da pobreza, no uso consciente dos recursos naturais e nos padrões sustentáveis de produção e consumo".

Ela também cutucou os Estados Unidos e a China ao cobrar que os maiores emissores de gases do efeito estufa assumam a responsabilidade de cumprir as metas internacionais. "O governo brasileiro está comprometido com as metas de controle das emissões de gases do efeito estufa e com o combate sem trégua ao desmatamento da floresta amazônica. Em 2009, assumimos compromissos e os transformamos em legislação. Esperamos que os países historicamente mais responsáveis pela mudança do clima e mais dotados de meios para enfrentá-la cumpram também as suas obrigações perante a comunidade internacional".

Segurança no Trânsito
Dilma elogiou ainda a iniciativa da ONU em promover uma campanha de segurança no trânsito. "Nosso governo está desenvolvendo uma ampla campanha de conscientização em parceria com a Federação Internacional de Automobilismo", informou a presidente. A campanha permanente foi lançada na semana passada.

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