Tópicos | Estados Unidos

Dois dias após o vexame da Itália em não conseguir uma vaga para a Copa de 2018, na Rússia, surge a ideia de criar o "Mundial dos Excluídos", com partidas entre as seleções que ficaram de fora do torneio da Fifa. A proposta veio do assessor de esportes da cidade de Savona, na Ligúria, Maurizio Scaramuzza, que colocou o município à disposição para sediar a competição.

"Como todos os italianos, eu torci pela seleção até o último minuto, esperando um gol até o apito final, talvez do nosso conterrâneo El Shaarawy ou qualquer outro milagre, mas nada ocorreu", lamentou-se. "Nunca imaginamos uma Copa sem a Itália, e por isso proponho um torneio aberto a todas as seleções que não se classificaram", comentou.

##RECOMENDA##

A "Copa dos Excluídos" poderia incluir Holanda, Estados Unidos, Chile, Gana e outros países. 

Da Ansa

O apoio à proibição à venda fuzis de assalto e ao controle de antecedentes na compra de armas aumentou entre os eleitores americanos, depois dos tiroteios das últimas semanas, segundo uma pesquisa da Universidade de Quinnipiac, publicada nesta quarta-feira (15).

Dos 1.577 entrevistados, 95% disseram respaldar a revisão dos antecedentes de todos os compradores. Apenas 4% se opuseram.

Trata-se do nível mais alto já registrado pela Quinnipiac desde que fez essa pergunta pela primeira vez, em fevereiro de 2013, após o massacre na escola Sandy Hook, em Connecticut, no qual morreram 10 crianças e seis adultos.

Entre os consultados, 65% sinalizaram que apoiam a proibição da venda de fuzis de assalto em esfera nacional, enquanto 31% são contrários. Também é o nível mais alto desde março de 2013.

Por outro lado, 91% defendem a proibição da venda de armas de cidadãos condenados por crimes violentos.

Mesmo assim, 60% apoiam leis mais rigorosas sobre o armamento (em novembro de 2015 eram 52%), contra 30% que se opõem (eram 45% há dois anos).

Dos consultados, 34% consideram que legislação mais dura ajudará a prevenir matanças, mas 62% indicam que os autores de ataques vão encontrar formas de burlar as normas e cometer crimes.

"A cada massacre, há mais apoio dos eleitores para endurecer as medidas sobre o controle de armas", garantiu Tim Malloy, diretor-assistente do Departamento de Pesquisas da Universidade de Quinnipiac.

"Mas o cinismo prevalece", alertou. "Lei mais duras não farão nada em um país onde há mais armas que pessoas".

A consulta, realizada em 15 de novembro e com margem de erro de 3%, foi feita depois de uma série de tiroteios que voltou a abrir o debate sobre o controle de armas nos Estados Unidos.

Em 1 de outubro, um homem matou 58 pessoas em um show de música country em Las Vegas.

Outras 26 morreram em 5 de novembro, quando um ex-membro das forças aéreas americanas atacou uma igreja no Texas.

Quatro pessoas foram mortas nesta terça-feira na Califórnia, em um tiroteio no qual o atirador disparou aleatoriamente.

Os democratas apresentaram no Senado, neste mês, uma atualização da proibição para a venda fuzis de assalto, mas não conseguiram apoio dos republicanos, que têm a maioria.

Quatro milhões e duzentos mil crianças e adultos jovens não têm lar nos Estados Unidos, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira (15) e apresentado como o mais completo já realizado sobre este tema.

Pesquisadores da Universidade de Chicago ampliaram a definição do termo "sem-teto" para abarcar pessoas que vivem na rua e em abrigos, assim como aquelas que ficam temporariamente com terceiros por não ter sua residência permanente.

"Nosso estudo teve como objetivo dar ao nosso país, pela primeira vez, uma visão mais completa da juventude sem lar, incorporando as pessoas jovens que nem sempre são contabilizadas", explicou Matthew Morton.

Foram contabilizados ao menos 700.000 adolescentes entre 13 e 17 anos sem residência fixa e 3,5 milhões de jovens entre 18 e 25 anos nesta situação.

Entre eles, a proporção de negros e hispânicos é notória, assim como de pessoas da comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgênero), indicaram os pesquisadores, que estimaram que os resultados do estudo podem ajudar as autoridades a compreender o problema.

Muitos jovens disseram carecer de moradia pela primeira vez, o que significa que uma atuação rápida pode ser chave.

"Temos a obrigação coletiva de nos assegurarmos de que todos os jovens tenham a oportunidade de ser bem sucedidos a partir de uma idade precoce", disse Bryan Samuels, da Universidade de Chicago.

"Podemos explorar nas oportunidades perdidas nas escolas, nos bairros e nos serviços públicos" para conter o fenômeno entre os jovens, acrescentou.

O estudo determinou também que a taxa de jovens sem-teto era similar nas áreas urbanas e rurais, embora seja menos visível no campo.

O estado americano de Ohio decidiu acomodar um condenado à morte com uma almofada especial para ajudá-lo a respirar, momentos antes de sua execução.

A "almofada oblíqua" será colocada na cama onde estará atado Alva Campbell durante sua execução, informou nesta terça-feira a AFP JoEllen Smith, porta-voz dos serviços penitenciários estatais.

O réu de 69 anos foi condenado à pena capital pela morte de um jovem de 18 anos em 1997. Seus advogados solicitaram, sem sucesso, a suspensão de sua execução devido a seu estado de saúde.

Campbell sofre de uma grave insuficiência pulmonar e requer quatro tratamentos diários para ajudá-lo a respirar. Ele carrega uma bolsa de colostomia, caminha com andador e possivelmente padece um câncer de pulmão, dizem seus defensores.

Mas não conseguiran convencer as autoridades de Ohio, que, entretanto, tomaram "as medidas de proteção necessárias adaptadas à sua execução", disse Smith.

Os ativistas contra a pena de morte denunciaram um ato "bárbaro" e pediram ao governador, John Kasich, que perdoe Campbell.

As famílias das vítimas do ataque a tiros na escola Sandy Hook, um dos piores da história dos Estados Unidos, retomaram nesta terça-feira sua batalha legal para que os fabricantes de armas sejam considerados responsáveis pelo massacre.

Em 14 de dezembro de 2012, Adam Lanza matou seis adultos e 20 crianças, a maioria com entre seis e sete anos, nesta escola localizada na cidade de Newtown, em Connecticut. A matança comoveu o país e abriu novamente o debate sobre o controle de armas.

Uma parte das famílias dos falecidos voltou nesta terça-feira aos tribunais para pedir à Justiça que reforme uma decisão do ano passado que rejeitou sua ação contra o fabricante do fuzil utilizado no ataque. Os familiares querem que a empresa seja considerada culpada por negligência e imprudência nos homicídios.

Os juízes da Suprema Corte de Connecticut ouviram os argumentos dos advogados das famílias, do fabricante Remington, da loja que vendeu a arma para a mãe do atirador e do distribuidor de armas Camfour. As famílias alegam que o autor do ataque a tiros não poderia tê-lo executado sem o acesso a uma arma criada especialmente para uso militar em combate.

Os familiares assinalam que as empresas americanas têm a obrigação de garantir a segurança pública. "O que temos aqui é a conduta de uma corporação que pensou que estava acima da lei e continua pensando que está acima da lei", assinalou o advogado Joshua Koskoff. O juiz que desconsiderou a ação afirmou que a lei federal protege os fabricantes de armas em litígios se seus produtos forem usados em um crime.

"A lei deve ser aplicada sem paixão", respondeu James Vogts, advogado da Remington, acrescentando que milhões de americanos têm a mesma arma para caçar, praticar ou para defesa pessoal. "O fabricante e os vendedores das armas utilizadas pelo criminoso nesse dia não são legalmente responsáveis", reiterou Vogts.

Uma das leis de caça mais permissivas dos Estados Unidos entrará em vigor no sábado e autorizará crianças menores de 10 anos a levar suas próprias armas para as florestas do estado de Wisconsin.

A nova lei foi assinada no fim de semana passado pelo governador republicano Scott Walker, e entra em vigor quase duas semanas depois que um ataque a tiros durante um culto religioso no Texas reavivou o debate sobre a violência armada no país.

Uma dúzia de estados não impede que crianças pequenas cacem com a supervisão de adultos, mas a maioria limita a caça de animais grandes - como veados ou ursos - para maiores de 12 anos, dependendo da jurisdição.

A lei de Wisconsin elimina uma restrição prévia de 10 anos, permitindo que qualquer criança leve uma arma de caça se estiver acompanhado por um adulto treinado. Os pequenos poderão usar suas próprias armas e não mais serem obrigados a compartilhar a do adulto, como muitos estados requerem.

A Associação Nacional do Rifle (NRA, em inglês) e a de Caçadores de Ursos de Wisconsin estão entre os impulsionadores da lei, argumentando que permitirá aos pais passar a tradição de caça às futuras gerações.

A lei se torna efetiva no começo do período anual de nove dias de caça de veados em Wisconsin, um estado com milhões de hectares de florestas onde veados, ursos e perus selvagens são caçados.

"Tenho uma filha de 14 anos que me acompanha em viagens de caça desde que usava a cadeirinha de bebê", disse o representante desse estado, Rob Stafsholt, coautor da lei. Acrescentou que outros 34 estados permitem "caça com mentores" para menores de 10 anos.

A nova lei chega após dois ataques a tiros em massa nos últimos dois meses nos Estados Unidos, onde a violência por armas mata cerca de 34.000 pessoas ao ano, segundo o grupo de prevenção Brady Campaign.

Um homem armado matou mais de 20 fiéis em uma igreja no Texas em 5 de novembro. Cinco semanas antes, aconteceu o ataque a tiros mais letal da história recente do país, quando outro atirador matou 58 pessoas que participavam de um festival em Las Vegas.

A hipertensão arterial foi redefinida nesta segunda-feira (13) pela Associação Americana do Coração, que disse que a doença deve ser tratada mais cedo, quando atinge 130/80, e não o limite anterior, de 140/90.

"A hipertensão arterial agora é definida em leituras a partir de 130 mm Hg para a medição da pressão arterial sistólica, ou a partir de 80 para a medição diastólica", disseram as diretrizes.

Os médicos agora reconhecem que as complicações "podem ocorrer nesses números mais baixos", disse a primeira atualização das diretrizes abrangentes americanas sobre a detecção e o tratamento da pressão arterial desde 2003.

O novo padrão significa que quase metade (46%) da população dos Estados Unidos será considerada hipertensa.

Anteriormente, um em cada três americanos (32%) tinha a condição, que é a segunda principal causa de doença cardíaca e acidente vascular cerebral, após o tabagismo.

O limite considerado normal para a pressão arterial é de 120/80.

Uma vez que uma pessoa chega a 130/80, "já dobrou seu risco de complicações cardiovasculares em comparação com aqueles que têm um nível normal de pressão arterial", disse Paul Whelton, autor principal das diretrizes publicadas na revista científica Hypertension, da Associação Americana do Coração, e na revista do Colégio Americano de Cardiologia.

"Queremos ser diretos com as pessoas - se você já tem uma duplicação do risco, você precisa saber disso".

Ele disse que um diagnóstico da nova hipertensão não significa necessariamente que uma pessoa precisa tomar medicação, mas que "é uma luz amarela" que indica que "você precisa baixar sua pressão arterial, principalmente com abordagens não medicamentosas".

As mudanças foram anunciadas na conferência Sessões Científicas de 2017 da Associação Americana do Coração, em Anaheim, Califórnia.

Os Estados Unidos confirmaram sua supremacia neste domingo na Fed Cup, principal disputa feminina entre países no tênis. Mesmo jogando na casa do adversário, em Minsk, a equipe norte-americana superou a Bielo-Rússia por 3 a 2, faturou o seu 18.º título e encerrou um jejum de 17 anos sem conquistas.

As duas equipes terminaram empatadas o primeiro dia com uma vitória para cada lado. E, na abertura dos jogos deste domingo, CoCo Vandeweghe justificou o favoritismo e venceu Aryna Sabalenka por 2 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/5) e 6/1. A número 10 do mundo, assim, que já ganhara seu duelo de sábado, abriu 2 a 1 para os Estados Unidos.

##RECOMENDA##

Era a vez de Sloane Stephens, número 13 do mundo e atual campeã do US Open, tentar confirmar o título. Mas, de virada, ela acabou derrotada pela bielo-russa Aliaksandra Sasnovich, apenas 87.ª do ranking, por 2 sets a 1, de virada, com parciais de 4/6, 6/1 e 8/6.

A decisão, então, foi novamente para as duplas. E CoCo Vandeweghe novamente brilhou. Atuando ao lado de Shelby Rogers, ela e sua parceira derrotaram Aryna Sabalenka e Aliaksandra Sasnovich por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 7/6 (7/3).

Para confirmar o importante triunfo, a dupla norte-americana contou com um bom desempenho no saque durante o duelo decisivo, terminando com dois aces e 71% de pontos ganhos com o primeiro serviço, contra apenas 62% das adversárias. Converteu, ainda, cinco de suas dez chances de quebra - e salvou cinco de oito.

Com três triunfos de CoCo Vandeweghe em três partidas, assim, a equipe norte-americana chegou ao 18.º título na Fed Cup e o primeiro desde 2000. A campanha perfeita que encerrou o jejum contou ainda com vitórias em fases anteriores sobre Alemanha e República Checa. Já a Bielo-Rússia disputou a sua primeira final após eliminar a Holanda e a Suíça.

As autoridades americanas reforçarão sua luta contra o tráfico de fentanil proibindo os derivados e os substitutos desse poderoso analgésico opiáceo suspeito de matar mais de 20.000 pessoas em 2016 nos Estados Unidos, informaram nesta quinta-feira.

Uma vez que a agência antidrogas americana (DEA) estabeleça a nova classificação, "será mais fácil para os promotores e agentes federais julgar os traficantes de todas as formas de substâncias similares ao fentanil", assegurou o Departamento de Justiça.

Os Estados Unidos enfrentam a propagação dos produtos opiáceos, especialmente os provenientes de fábricas na China, que enviam suas mercadorias diretamente aos clientes nos Estados Unidos que compram pela Internet.

Alguns traficantes conseguem se esquivar das mudanças na legislação antidrogas modificando a composição química de seus produtos.

Vendido apenas com prescrição médica, o fentanil é classificado pela DEA na segunda categoria de substâncias controladas, que agrupa os medicamentos potencialmente perigosos e com alto risco de dependência.

Segundo as novas regras, qualquer pessoa que possua, importe, distribua ou produza derivados ou substitutos de fentanil poderá ser processada como se estivesse envolvida no tráfico de fentanil.

Estima-se que cerca de dois milhões de americanos sejam dependentes de opiáceos, uma categoria de entorpecentes que inclui analgésicos administrados sob receita e heroína, muitas vezes misturados com substâncias sintéticas.

O tráfico gerado por este flagelo não se refere somente às substâncias proibidas. Os medicamentos opiáceos legais também são responsáveis pelo aumento das mortes por overdose.

Harvey Weinstein contratou um dos advogados de defesa mais famosos dos Estados Unidos para que o represente em Nova York, disse nesta quarta-feira (8) um porta-voz do produtor, enquanto se informa que procuradores de Manhattan preparam um caso contra ele.

Que Weinstein agregue Benjamin Brafman em sua equipe legal é um claro sinal de que o produtor caído em desgraça teme que se apresentem acusações criminais em Manhattan por suspeita de estupro.

##RECOMENDA##

Entre os clientes anteriores de Brafman estão o rapper Sean Combs, o ex-diretor do FMI Dominique Strauss-Kahn, o empresário farmacêutico Martin Shkreli e Michael Jackson.

O escritório de Brafman, contatado pela AFP, não fez comentários de imediato.

A imprensa americana noticiou na terça-feira que o procurador do distrito de Manhattan estava preparando uma ação penal contra Weinstein. A Polícia de Nova York confirma uma acusação de estupro confiável contra ele e disse que está reunindo provas para uma possível ordem de prisão.

"Não acreditamos que uma acusação contra Weinstein seja iminente", disse seu porta-voz nesta quarta-feira em um comunicado.

"Será feita uma apresentação formal em nome do senhor Weinstein no curso da investigação e acreditamos firmemente que demonstraremos que não se justificam acusações criminais", acrescentou.

O gabinete do promotor do distrito se negou a fazer comentários.

A atriz de "Boardwalk Empire", Paz de la Huerta, acusou publicamente Weinstein de violentá-la duas vezes em seu apartamento de Nova York no final de 2010. Segundo a Polícia de Nova York, sua narrativa é "confiável e detalhada".

Cerca de 100 mulheres acusaram Weinstein de conduta sexual inapropriada desde que se publicou uma denúncia do New York Times no começo de outubro, com acusações que vão de assédio até estupro. Weinstein negou qualquer relação não consentida.

A The New Yorker referiu-se a Brafman como "o último dos grandes advogados de defesa".

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, definiu nesta segunda-feira (6) como "um ato de maldade" e "horrendo" o massacre cometido no domingo (5) pelo jovem Devin Kelley, de 26 anos, que abriu fogo contra uma igreja no Texas.

Kelley matou 26 pessoas e feriu 20 na 1ª Igreja Batista de Sutherland Springs, a 45 quilômetros de San Antonio. As vítimas tinham entre 5 e 72 anos de idade, de acordo com um balanço informado hoje pelas autoridades locais. Ao menos 8 pessoas mortas pelo atirador eram da mesma família.

##RECOMENDA##

"O tiroteio no Texas foi cometido por um indivíduo que tinha problemas mentais, simplesmente um desequilibrado", disse Trump, que está em visita ao Japão, parte de um giro pela Ásia.

Em uma coletiva de imprensa ao lado do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, em Tóquio, Trump voltou a negar que a legislação de porte de arma nos EUA seja "o problema" dos massacres e tiroteios no país. "Temos muitos problemas de saúde mental no nosso país, mas esta não é uma situação ligada às armas", ressaltou.

Um porta-voz das Forças Aéreas militares confirmou que Devin Kelley é um ex-soldado. Ele teria prestado serviço militar na base de Holloman, no estado do Novo Mexico, em 2010. Depois, foi condenado em 2014 por "desonra". Em sua página no Facebook - atualmente tirada do ar - Kelley exibia uma foto portando um fuzil semiautomático. "É o pior episódio da história do Texas", disse o governador do estado, Greg Abbott.

Da Ansa

O Serviço Secreto dos Estados Unidos fechou a ala norte da Casa Branca nesta sexta-feira (3) após uma atividade suspeita nas proximidades do local. Em publicação no Twitter, as autoridades informaram que as áreas próximas foram esvaziadas e uma pessoa foi detida.

A porta-voz da polícia, Margarita Mikhaylova, afirmou ao jornal "Washington Post" que as autoridades estão investigando um pacote suspeito de conter explosivos.

##RECOMENDA##

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já partiu da Casa Branca com destino ao Havaí, antes de começar sua viagem à Ásia, onde visitará Japão, Coreia do Sul, China, Vietnã e Filipinas até 15 de novembro.

Da Ansa

Nos Estados Unidos, uma estudante da Universidade de Hartford foi expulsa da instituição após ser acusada por crime de ódio. O caso aconteceu depois de Briana Brochu, de 18 anos, contaminar a escova de dente e loções faciais de sua colega de quarto, negra, que era chama por ela de "Barbie jamaicana". 

A decisão foi tomada por um tribunal nessa quarta-feira (1°). "Depois de um mês e meio cuspindo no óleo de coco dela, colocando molusco mofado em suas loções, esfregando tampões usados em sua mochila, colocando a escova de dentes dela em locais onde o sol não alcança, e muito mais, finalmente posso dizer adeus para a Barbie jamaicana", escreveu Briana Brochu em seu Instagran, antes da conta ser tirada do ar.

##RECOMENDA##

A jovem negra Chennel Rowe sofreu com tudo isso porque sua colega de quarto não a queria por perto e tentava fazer com que ela saísse de lá. Chennel contou, numa transmissão ao vivo no seu perfil do Facebook, na segunda-feira (30), que, ao ler a publicação, entendeu por que se sentiu mal diversas vezes, com muita dor de garganta, por exemplo. "Eu me mudei porque senti que não era querida em meu próprio quarto", disse.

Briana foi expulsa da universidade, que tem 15% de seus alunos da graduação negros. Agora ex-aluna, ela pode responder a um processo criminal devido a suas maldades.

De acordo com o tenente Michael Perruccio, do departamento de polícia de West Hartford, em entrevista ao The New York Times, o caso começou a ser investigado no dia 18 de outubro. No entanto, foi somente no último sábado que Brianna se entregou. Ela já tinha antecedentes.

A conta no Twitter do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi desativada nesta quinta-feira (2) por um funcionário da empresa que estava no seu último dia de trabalho.

O perfil de Trump ficou fora do ar por cerca de 11 minutos e os usuários da rede social não demoraram para percerber que havia alguma coisa errada.

##RECOMENDA##

Em um tweet, a empresa explicou os motivos pelo qual o perfil do presidente norte-americano tenha ficado inativa. "Mais cedo, hoje, a conta do @realdonaldtrump foi desativada inadvertidamente devido a um erro humano por um funcionário do Twitter", escreveu. Ainda de acordo com a rede social, a empresa tomará "medidas para evitar que isso aconteça novamente".

Com 41,7 milhões de seguidores, o Twitter é a rede social favorita de Donald Trump. Na plataforma ele divulga informações e suas opiniões, muitas vezes polêmicas, sobre diversos assuntos.

Da Ansa

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, informou nesta terça-feira (31) ter ordenado um reforço do programa de controle de estrangeiros que tentam entrar no país, horas após o primeiro ataque fatal contra a cidade de Nova York desde os atentados de 11 de setembro de 2001.

"Acabo de ordenar a (departamento de) Segurança Interna o reforço do nosso programa de revisão já extremo", tuitou o presidente.

Segundo a imprensa americana, o agressor - que atropelou e matou oito pessoas e feriu outras onze - é um cidadão do Uzbequistão que vive nos Estados Unidos desde 2010.

As tentativas da Casa Branca de proibir a entrada de cidadãos de vários países muçulmanos nos EUA têm sido barradas pela justiça americana.

O governo Trump anunciou na semana passada que retomará a admissão de refugiados, após uma proibição de 120 dias, mas a entrada de cidadãos de 11 países "de alto risco", em geral de maioria muçulmanas, seguirá bloqueada.

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood vai conceder um Oscar especial ao cineasta mexicano Alejandro González Iñarritu pela obra “Carne y Arena” (Carne e areia, em tradução livre), um filme realizado através da tecnologia de realidade virtual (VR).

O prêmio será entregue para o cineasta e para o diretor de fotografia Emmanuel Lubezki, que também é mexicano, no Annual Governors Awards, em Hollywood, no próximo dia 11 de novembro.

##RECOMENDA##

 “Carne y Arena” está em cartaz apenas no Los Angeles County Museum of Art (LACMA), nos Estados Unidos; no Instituto Fondazione Prada, na Itália; e no Centro Cultural Universitário Tlatelolco, no México. O longa só pode ser assistido em uma sala construída especialmente para o filme, onde é feita uma projeção usando a tecnologia de realidade virtual.

O filme acompanha um grupo de mexicanos em uma tentativa de travessia da fronteira entre Estados Unidos e México. A ideia é que a realidade virtual seja usada para aumentar a experiência de imersão do filme, fazendo com que o público se sinta na pele de um emigrante mexicano.   

"A experiência multimídia e cinematográfica de Iñárritu é uma investida profundamente imersiva, emocional e física, no mundo de imigrantes que atravessam o deserto do sudoeste americano. Mais do que um feito inovador dentro do ainda recente formato da realidade virtual, é uma criação que nos conecta à realidade política e social da fronteira entre México e EUA", afirmou o presidente da Academia, John Bailey.

A última vez em que a Academia concedeu um prêmio especial pelas inovações tecnológicas foi em 1996, quando John Lasseter foi homenageado pela criação da animação da Pixar “Toy Story: Um Mundo de Aventuras”, filme revolucionário na época e que foi responsável pelos avanços técnicos em computação gráfica.

Este será o quarto Oscar da carreira de Iñárritu, que recebeu o prêmio de Melhor Direção e Melhor Roteiro Original em 2015 pelo filme “Birdman ou A Inesperada Virtude da Ignorância” e Melhor Direção em 2016 pelo filme “O Regresso”. O cineasta também é considerado um recordista por ser um dos três únicos diretores a conseguir vencer o prêmio de Melhor Direção por dois anos consecutivos. Os outros dois diretores são Joseph L. Mankiewicz (Quem É o Infiel? e A Malvada) e John Ford (Vinhas da Ira e Como Era Verde o Meu Vale).

A aprovação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, caiu de 43% em setembro para 38%, de acordo com a nova pesquisa do The Wall Street Journal e da NBC News, divulgada neste domingo (29). O número representa o menor nível desde o início do mandato. A pesquisa revela também que 58% dos americanos desaprovam o desempenho de Trump no cargo até agora. Em contrapartida, 42% dos entrevistados aprovam o trabalho do republicano na condução da economia.

Mais de oito de cada dez republicanos continuam a reconhecer positivamente o trabalho de Trump como presidente. A pesquisa identificou ainda uma queda do apoio ao presidente entre políticos independentes e sinais de erosão da aprovação por alguns dos principais grupos de apoio ao republicano.

##RECOMENDA##

A aprovação de mulheres brancas sem diploma universitário, por exemplo, caiu para 40%, enquanto 54% desaprovam Trump. Em setembro, 50% delas aprovavam o presidente dos EUA e 46% o reprovavam.

"Podemos estar vendo sinais de onde há um pouco de desgaste da base de apoio a Trump", disse Fred Yang, pesquisador democrata que conduziu a pesquisa junto com o republicano Bill McInturff.

A pesquisa ofereceu algum consolo à Casa Branca, que vem pressionando pela aprovação de uma reforma tributária, um das promessas de campanha de Trump. O presidente costuma destacar a baixa taxa de desemprego do país e o crescente mercado de capitais, mensagem que parece estar sendo assimilada: 42% dos americanos ouvidos na pesquisa aprovam a condução da política econômica por Trump, apontou o levantamento. Fonte: Dow Jones Newswires.

O governo dos Estados Unidos divulgou nesta quinta-feira (26) 2.891 documentos sobre o assassinato do presidente John F. Kennedy no site dos Arquivos Nacionais, mas manteve outros em sigilo por motivos de segurança.

Especialistas aguardavam a divulgação dos 3.100 documentos ainda considerados sigilosos, 50 anos depois da morte do jovem presidente, em 22 de novembro de 1963 em Dallas (Texas). Finalmente, 2.891 foram divulgados on-line

"Por solicitação" de alguns setores do governo e das agências de inteligência, o presidente Donald Trump "autorizou reter temporariamente algumas informações que poderiam atentar contra a segurança nacional", indicou um comunicado dos Arquivos Nacionais.

O presidente informou que "departamentos executivos e agências propuseram que algumas informações continuassem sendo reservadas por razões de segurança nacional, legal e de política externa".

"Não tive outra opção senão aceitar essas edições a fim de não causar um dano potencialmente irreversível à segurança da nossa nação", acrescentou.

Trump concordou em adiar a publicação de alguns documentos vinculados ao assassinato a pedido da CIA, do FBI e de outras agências, anunciaram mais cedo fontes do governo.

O presidente deu seis meses para que esses órgãos exponham as razões que justifiquem a retenção desses documentos, segundo as fontes.

"Há informação sensível nesses arquivos", ressaltou um responsável, está principalmente relacionada a informantes e sua participação nas investigações.

A Comissão Warren, que investigou o assassinato do carismático presidente de 46 anos em 22 de novembro de 1963 em Dallas (Texas), chegou à conclusão de que o mesmo foi cometido por um franco-atirador solitário, o ex-marine Lee Harvey Oswald.

Esse veredito não pôs fim à especulação sobre a existência de um complô para assassinar o 35º presidente dos Estados Unidos.

Centenas de livros e filmes, como "JFK", de Oliver Stone (1991), alimentaram a teoria da conspiração, sugerindo rivais da Guerra Fria como a União Soviética e Cuba, a máfia e até o vice-presidente Lyndon B. Johnson.

A iniciativa de publicar os documentos está de acordo com uma lei do Congresso de 26 de outubro de 1992, que exigiu que os registros sobre o assassinato mantidos no Arquivo Nacional fossem divulgados na íntegra 25 anos depois.

- Teorias de conspiração sobreviverão -

Especialistas sobre o assassinato de Kennedy acreditam que os documentos não irão afastar as teorias sobre uma complô.

Mas a avalanche e variedade de documentos promete manter ocupados os curiosos: de memorandos do diretor do FBI a interrogatórios com testemunhas em Dallas que deram pistas após o assassinato, um fato muito importante na história dos Estados Unidos.

Alguns incluem notas manuscritas difíceis de ler.

"Muitas pessoas pensam que eles (...) conterão uma solução para o caso sobre a qual todos possam concordar, mas isto não vai acontecer", disse Gerald Posner, autor do livro "Case Closed", que concluiu que Oswald realmente agiu sozinho.

"Ninguém vai abandonar sua crença em uma conspiração só porque a liberação dos arquivos não prova isso", acrescentou. "Eles dirão que (a prova) deve ter sido destruída ou escondida".

Larry Sabato, professor de política da Universidade da Virgínia e autor de "The Kennedy Half Century", observou que os documentos retidos vão alimentar as especulações.

"O que quer que eles estejam segurando será chamado de Pedra de Rosetta", disse Sabato à AFP. "Só alimentará mais teorias da conspiração".

Oswald, que desertou para a União Soviética em 1959, mas retornou aos Estados Unidos em 1962, foi preso logo após o assassinato de Kennedy, depois de matar um policial de Dallas.

O assassino foi morto a tiros dois dias depois por um dono de boate, Jack Ruby, quando ele estava sendo transferido da prisão.

Uma menina de 7 anos teve os cabelos raspados no colégio onde estudava. O caso aconteceu em Massachusetts, na escola Little Heroes Group Home, que é estatal americano.

Segundo o site AJC, a mãe da garota não tinha permitido que a escola cortasse o cabelo de sua filha. Tru, como é conhecida a garota, tinha os cabelos crespos. "Não havia piolhos, não havia percevejos. Seus cabelos estavam trançados. Não havia nada de errado com o cabelo dela", informou Denise Robinson, mãe da menina.

##RECOMENDA##

O caso aconteceu na semana passada e, em uma declaração à BuzzFeed News, a Little Heroes informou que foi um ato de higienização, que é baseado em suas decisões de preparação. 

"Eu acredito que é um assunto racial e, cortando o cabelo, eles estavam de alguma forma implicando que o mais liso é melhor do que o cabelo encaracolado", disse o advogado Richard Kendall, ao AJC.

A Little Heroes informou ao BuzzFedd que não poderia fornecer nenhuma informação sobre qualquer pessoa atendida pelo programa sob a lei federal e estadual. No Facebook, a mãe da criança agradeceu pela ajuda e força da #WHYTRU, criada para fortalecer a menininha e espalhar o ocorrido.

A estrela do pop Katy Perry fez uma aparição surpresa em uma casamento no final de semana, tirando fotos e dançando com os recém-casados durante a recepção em St. Louis.

Katy Perry estava na cidade para um show quando ela e sua equipe surpreenderam o casal Hayley Rosenblum e Blonie Dudney no hotel Four Seasons, na noite de sábado.

##RECOMENDA##

"Na verdade ela perguntou à noiva e ao noivo se poderia entrar e os dois disseram que sim", disse a convidada Amy Prada à AFP.

"Todos estavam chocados e felizes", contou Prada, acrescentando que Perry ficou por cerca de 15 minutos, dançou com o casal e tirou selfies com os convidados.

A surpresa aconteceu à noite. O fotógrafo do casamento Ray Prop disse a St Louis Magazine que estava pronto para ir embora.

"De repente, o 'trem humano' parou na noiva e no noivo e uma mulher com cabelos loiros curtos com uma touca de beisebol disse: 'você se importa se participarmos do seu casamento?'", disse Prop.

Perry estava na cidade por sua turnê de "Witness" e mencionou sua visita ao casamento durante o show de domingo, segundo postagens nas redes sociais.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando