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Foram abertas nesta semana as inscrições para um programa de bolsas de estudos na França que vai oferecer auxilios de até R$ 5,3 mil por mês. A iniciativa é direcionada para interessados em estudar cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado no país Europeu. 

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A Bolsa Eiffel inclui despesas de viagem de ida e volta, de atividades culturais e também com segurança social. Os cursos oferecidos são para as áreas de ciências políticas, ciências do engenheiro, ciências exatas, ciências biológicas, ciências ambientais, tecnologia da informação e da comunicação, economia, administração e direito. Segundo o Ministério das Relações Exteriores e Europeias da França, a duração do programa vai de 10 a 36 anos, e as bolsas podem ser de até 1.400 euros, dependendo da modalidade escolhida. 

Para se candidatar, é preciso ter nacionalidade brasileira (não pode ser dupla nacionalidade franco-brasileira) e ter, no máximo, 30 anos para mestrado, e 35 anos para doutorado. Os estudantes interessados em participar da seleção do programa Eiffel devem manifestar seu interesse para as instituições francesas, que indicarão os documentos necessários para a inscrição e, por sua vez, terão até 12 de janeiro de 2018 para encaminhar as candidaturas ao Campus France de Paris, que está responsável pelo processo seletivo. O resultado final com os nomes dos aprovados deve ser divulgada no dia 26 de março de 2018. Para obter mais informações confira o edital.  

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Entre os dias 20 e 21 de setembro, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) vai abrir as inscrições para o curso de Português para os estrangeiros que desejam aprender o idioma oficial brasileiro. A capacitação é gratuita e será oferecida todas as quartas-feiras, das 16h30 às 18h30, no Campus Recife.

Segundo o IFPE, serão apenas 20 vagas. Os interessados em participar devem se inscrever, presencialmente, no Campus, das 10h às 14h. Para confirmar a candidatura, é exigido apresentar um documento de identificação.  

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O início do curso está programado para o mês de outubro. Em caso de dúvidas, basta entrar em contato com a Assessoria de Relações Internacionais (Arinter), pelo e-mail: arinter@reitoria.ifpe.edu.br ou pelo telefone: (81) 3878-4740. 

Serviço

Curso de Português para Estrangeiros

IFPE – Campus Recife (Avenida Professor Luís Freire, 500 - Cidade Universitária, Recife – PE. CEP: 50740-540 - Sala A 65 – Bloco A –1º Andar) 

Inscrições gratuitas

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Os locais onde serão realizadas as provas do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeiras (Revalida) já estão disponíveis para consulta na internet. O documento também contém informações sobre horários de prova e atendimentos solicitados, e pode ser consultado na página do participante, no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

O Revalida é o exame que reconhece os diplomas de médicos que se formaram no exterior e querem atuar no Brasil, e é direcionado aos estrangeiros formados fora e aos brasileiros que se graduaram em outro país e querem exercer a profissão em sua terra natal.

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A primeira etapa do Revalida será aplicada pelo Inep no dia 24 de setembro, em Rio Branco, Manaus, Salvador, Fortaleza, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Segundo o Ministério da Educação, a revalidação do Exame é de responsabilidade de instituições de educação superior públicas que aderiram ao exame.

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Na tarde desta terça-feira (24) a 6ª Vara Criminal mandou soltar três dos quatro estrangeiros presos em João Pessoa tentando adquirir documentos falsos. De acordo com informações do titular da Delegacia de Defraudações, Lucas Sá, dos quatro presos, apenas o saudita Saleh Alderaibi, de 41 anos, continuará preso, pois há contra ele um pedido de extradição.

Os estrangeiros foram presos tentando adquirir documentação falsa para se passarem por brasileiros. O delegado Lucas Sá informou que os passaportes dos que foram soltos continuam apreendidos e que eles devem cumprir algumas medidas cautelares como:

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-Apresentação semanal em juízo.

-Aluguel de imóvel separado em João Pessoa.

-Uso de tornozeleiras eletrônicas.

-Não se comunicarem entre eles de qualquer forma.

Entenda o caso:

Acusados de tentarem adquirir documentações falsas, foram presos em João Pessoa no dia 12 de abril, o saudita Saleh Alderabi de 41 anos e o iraquiano Feras Ali Haussn, 43 anos. Já no dia 24 de abril, foi preso o libanês Bahaeddine Nasser Rahal, de 31 anos e o iraquiano Hussein Ali Hussein, de 30 anos. 

As investigações da polícia apontaram que o grupo atuava em vários estados brasileiros e tinham um elaborado esquema que contava com participações de funcionários públicos e de cartórios para negociar documentações brasileiras.

O Supremo Tribunal Federal decidiu conceder benefício assistencial de um salário mínimo aos estrangeiros que comprovarem não ter condições de se manter. A iniciativa visa auxiliar idosos e portadores de deficiência física com residência permanente no país. A decisão foi unânime entre os ministros, que entenderam que os cidadãos não podem ser tratados de forma diferente, conforme rege a Constituição.

De acordo com o relator do processo, ministro Marco Aurélio, o documento não faz distinção entre os cidadãos naturais do país ou estrangeiros, ao tratar dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O artigo 205 garante o pagamento aos idosos e deficientes que não têm meios para sobreviver. O caso julgado é o de uma mulher italiana que vive no Brasil desde 1952.

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A Advocacia-Geral da União declarou que a decisão causará um impacto de R$ 160 milhões aos cofres públicos.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto nesta tarde que direciona uma ampla revisão no governo para reforçar as diretrizes de "compre produtos americanos" e "contrate americanos". O documento pede que as agências federais aumentem a fiscalização para empresas de tecnologia norte-americanas que contratam trabalhadores estrangeiros com mão de obra altamente qualificada, dentro do programa de vistos H1-B.

Segundo a Casa Branca, o programa de vistos prejudica os trabalhadores norte-americanos ao trazer um grande número de funcionários estrangeiros a um custo mais baixo, o que diminui os salários. O decreto direciona as agências federais a propor novas regras que previnam a fraude na imigração e abusos do programa H1-B.

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As agências também serão requisitadas a sugerir alterações para que o visto H1-B seja apenas concedido "aos trabalhadores estrangeiros mais qualificados e com os maiores salários".

Ao discursar em Wisconsin, Trump afirmou que o decreto "envia uma mensagem poderosa para o mundo" de que os EUA irão defender seus trabalhadores, "proteger seus empregos e colocar a América em primeiro lugar".

Os empregadores da cidade de Wellington, capital da Nova Zelândia, estão em busca de profissionais do setor de tecnologia para trabalho nas empresas locais. E para isso, a cidade está disposta a pagar uma viagem de quatro dias para 100 estrangeiros que queiram se candidatar. Os participantes que despertarem interesse de mais empresas receberão passagem aérea desde sua cidade origem, além de hospedagem na capital neozelandesa, entre os dias 8 e 11 de maio. 

As vagas são para as áreas de desenvolvimento de software, gerência de produto e estratégia digital no município. O cronograma da viagem incluirá ainda entrevistas pré-agendadas, encontros com executivos da indústria tecnológica e tempo para conhecer a cidade. Os interessados em participar do processo seletivo devem cadastrar o currículo e outras informações pessoais no site do programa. Os empregadores de Wellington irão avaliar os candidatos e selecionar os profissionais que serão entrevistados pessoalmente.

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Os candidatos têm até o dia 20 de março de 2017 para completar a inscrição. Quem não for aprovado nesta seleção ainda poderá participar de outras oportunidades.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adiou o plano de assinar um novo decreto anti-imigração devido as reações positivas ao seu discurso no Congresso ontem à noite, de acordo com uma autoridade do governo, informou a CNN.

Era esperado que o presidente norte-americano assinasse hoje o novo decreto, que agora está previsto para ser divulgado no fim desta semana. Espera-se que o novo decreto exclua características do anterior.

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O decreto anti-imigração original, assinado por Trump após uma semana no governo, impedia a entrada nos EUA de cidadãos de sete países de maioria muçulmana por 90 dias e suspendia temporariamente a entrada de refugiados. Pessoas com visto e com dupla cidadania e green card também foram impedidas de entrar nos EUA. Após causar transtornos, polêmica e protestos ao redor do país, o decreto foi bloqueado pela Justiça.

Segundo a autoridade do governo, a decisão de adiar o decreto hoje foi tomada após a Casa Branca se dar conta que a ação ofuscaria o resultado positivo do discurso de Trump no Congresso ontem à noite. De acordo com a CNN, a autoridade não negou que a recepção positiva da fala do presidente fez parte do cálculo da equipe do governo ao decidir adiar a assinatura da nova ordem.

Donald Trump anunciou neste sábado (25) que não participará do tradicional jantar de correspondentes estrangeiros da Casa Branca - um evento organizado pela imprensa que costuma contar com a presença dos presidentes americanos.

"Não participarei do jantar da Associação de Correspondentes da Casa Branca este ano. Meus melhores desejos para todos e que aproveitem a noite!", tuitou, um dia depois de chamar alguns veículos de comunicação de "inimigos do povo americano".

Esse jantar de gala acontece todo ano em um hotel de Washington e reúne os nomes de mais alto perfil da imprensa, do mundo político americano, além de celebridades.

Instituído em 1921, o evento permite ao presidente dos Estados Unidos pronunciar um discurso, no qual ri de si mesmo, cheio de sarcasmo, e faz piada de seus adversários políticos.

Em 2011, Donald Trump participou do jantar e foi alvo das brincadeiras do então presidente Barack Obama. Um episódio considerado crucial pelos analistas na decisão do magnata republicano de disputar a Casa Branca.

Desde sua chegada ao poder, há um mês, Trump mantém tensas relações com a imprensa. Além de atacar o que considera "veículos desonestos", já acusou vários deles de serem "inimigos do povo americano".

Na sexta-feira, representantes do jornal The New York Times, da rede CNN, entre outros, foram barrados da entrevista coletiva diária na Casa Branca.

A Corte Federal de Apelação dos Estados Unidos (EUA) ouviu nessa terça-feira (7) os argumentos do governo em favor do restabelecimento do veto para a entrada no país de refugiados e cidadãos de sete países de maioria muçulmana. O tribunal ouviu também as razões da procuradoria do estado de Washington, responsável pelo questionamento jurídico que colocou Donald Trump pela primeira vez na defensiva, desde que assumiu a presidência dos Estados Unidos em 20 de janeiro.

No fim da audiência, a comissão anunciou que deve decidir ainda esta semana se mantém a decisão da primeira instância, que suspendeu a medida, ou se restabelece o veto para a entrada de refugiados e cidadãos provenientes de nações muçulmanas. Por ser um assunto que está dominando o interesse dos Estados Unidos, a audiência, realizada no Nono Circuito da Corte de Apelação, com sede em San Francisco, no estado da Califórnia, foi transmitida ao vivo para todo o país.

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Pelo tom das perguntas, jornalistas e comentaristas disseram nas redes de televisão que a comissão, formada por três juízes, expressou ceticismo sobre a necessidade de proibir pessoas de certo países e que professam uma determinada religião, a entrar nos EUA. Os juízes fizeram um duro interrogatório a um advogado do Departamento de Justiça para questionar os limites do poder do presidente Donald Trump de bloquear de forma temporária, por meio de ordem executiva, a entrada em território norte-americano de refugiados e cidadãos de sete países de maioria muçulmana.Os juízes não só fizeram cobranças como também pediram provas do advogado que mostrem as razões de segurança que levaram o Executivo a adotar a medida.

A comissão também interrogou de forma incisiva a atitude do procurador-geral do estado de Washington, que entrou com uma ação - e foi atendido por um tribunal de primeira instância - visando a interromper a ordem de Trump.

Nota executiva

A ordem executiva assinada por Trump, anunciada no Pentágono no dia 27 de janeiro, suspende todo o sistema de admissão de refugiados dos Estados Unidos por 120 dias. Também suspende o programa de refugiados da Síria indefinidamente e proíbe a entrada nos Estados Unidos, por 90 dias, de pessoas de sete países majoritariamente muçulmanos - Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen. A ordem de Trump foi a primeira a ser anulada por um tribunal de primeira instância. O veto à entrada de refugiados e cidadãos de países muçulmanos também provocou um um movimento de protesto nos Estados Unidos de cidadãos americanos e imigrantes em solidariedade às pessoas prejudicadas pela ordem.

Os três juízes que compõem o Nono Circuito da Corte de Apelação são: William C. Canby Jr., nomeado pelo ex-presidente Jimmy Carter, Richard Clifton, nomeado pelo ex-presidente George W. Bush, e Michelle Taryn Friedland, nomeada pelo ex-presidente Barack Obama.

Vários diplomatas americanos protestaram oficialmente contra o decreto adotado na sexta-feira pelo presidente Donald Trump que suspende a entrada nos Estados Unidos de cidadãos de países muçulmanos e refugiados, informou nesta segunda-feira o departamento de Estado.

"Estamos cientes de uma mensagem de dissidência que está circulando contra a ordem executiva", afirmou o porta-voz interino do Departamento de Estado, Mark Toner, que informa que o documento ainda não foi formalmente apresentado.

O Departamento de Estado possui um mecanismo formal, chamado "Canal de Dissidência", pelo qual os diplomatas podem registrar a sua preocupação com o impacto que uma decisão oficial pode ter sobre a política externa do país.

Toner optou por não divulgar o conteúdo do documento, que já está circulando no Canal de Dissidência, ou relatar quantos diplomatas já assinaram, mas confirmou que se refere ao decreto assinado por Trump na sexta-feira e intitulado "Proteger a nação da entrada de terroristas estrangeiros nos Estados Unidos".

A assinatura do decreto provocou uma onda de protestos em todo o país e reações iradas no exterior.

Um respeitado blog de assuntos relacionados à segurança, Lawfare, reproduziu nesta segunda-feira uma versão do documento dissidente de cinco páginas, e disse que "centenas de funcionários de serviços estrangeiros têm a intenção de adicionar suas assinaturas ao memorando da dissidência".

A Petrobras retomou as obras no Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), alvo de investigações da Polícia Federal na Operação Lava Jato. A empresa lançou licitação para construir a unidade de processamento de gás natural (UPGN), que vai receber o gás natural produzido a partir de 2020 no pré-sal da Bacia de Santos. Dessa vez, no entanto, convidou apenas empresas estrangeiras para participar da concorrência, segundo fonte da estatal diretamente envolvida na concorrência.

Grandes construtoras nacionais, envolvidas no esquema de corrupção, estão proibidas de fechar contrato com a estatal. Esse foi um dos motivos que levaram a companhia a recorrer ao mercado internacional. A nova fornecedora deverá substituir a brasileira Queiroz Galvão, que, envolvida na Lava Jato, abandonou a obra. O contrato original com a empresa brasileira era de R$ 2 bilhões. Desse total, cerca de R$ 500 milhões foram pagos.

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Ao todo, 30 empresas foram convidadas a participar da licitação. A lista inclui fornecedores de diferentes nacionalidades - como a chinesa Chalieco e a australiana Energex Energy. Mais da metade já tem operações no Brasil - como a alemã ThyssenKrupp e a espanhola Acciona. Mas pelo menos nove não mantêm sequer escritório no País. Procurada, a Petrobras não comentou a licitação e também não explicou porque apenas estrangeiras foram convidadas a concorrer.

A estatal depende da construção da UPGN para conseguir escoar o grande volume de gás que será produzido no pré-sal da Bacia de Santos daqui a três anos. Essa deve ser a única unidade do Comperj a sair do papel no curto prazo. A continuidade do restante do projeto depende da formação de parcerias que estejam interessadas na produção de combustíveis e de insumos básicos para o segmento petroquímico.

Diante do prazo apertado para concluir as obras, por causa do pré-sal, a equipe da área de Engenharia da Petrobras vem trabalhando no desenho dessa licitação desde o início do segundo semestre do ano passado. O prazo tem sido também o argumento utilizado pela empresa para justificar a preferência pelo mesmo modelo de contratação utilizado na escolha das construtoras investigadas na Lava Jato. Assim, como no passado, quando contratou a Queiroz Galvão, agora a companhia vai privilegiar fornecedores de grande porte, com capacidade para contratar todos os equipamentos e montá-los.

Crítica

Esse modelo é criticado pela Associação de Engenheiros da Petrobras (Aepet) que, em carta enviada ao conselho de administração e à diretoria da petroleira, pediu que a estatal lançasse vários editais, por itens, em vez de um só. Com isso, acredita a entidade, empresas de médio porte poderiam participar, o que estimularia a concorrência.

"Em relação ao modelo de licitação que propiciou a formação de cartel no Comperj e na Rnest (Refinaria do Nordeste, também investigada na Lava Jato), nada mudou. Como a Petrobras pretende chegar a um resultado diferente utilizando os mesmos métodos?", destacou Hebert Teixeira, diretor da Aepet.

As obras na UPGN foram interrompidas em setembro de 2015, quando, já em crise financeira por conta das investigações na Lava Jato, a Queiroz Galvão decidiu abandonar a construção e recorrer à Justiça. A construtora alega que o valor do contrato firmado com a estatal não seria suficiente para cobrir os custos com a obra. As propostas de aditivos ao contrato foram recusadas pela estatal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O governo quer estimular a vinda de bancos estrangeiros para o País. Auxiliares do presidente Michel Temer já discutem como é possível eliminar barreiras legais para aumentar a participação dessas instituições no Sistema Financeiro Nacional. Segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, esse é um movimento que começará a ser feito este ano para aumentar a concorrência e permitir a queda das taxas de juros cobradas pelos grandes bancos.

Por trás dessa tentativa de aumentar a concorrência, há pressão para que os bancos tenham uma participação efetiva na retomada do crescimento em cenário de queda da taxa Selic, que deve se intensificar a partir desta semana com a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.

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"O Copom tem autonomia e não se discute. O governo não interfere, mas é preciso ficar de olho nas taxas do mercado", disse uma fonte do governo. Uma das barreiras aos estrangeiros é a impossibilidade de o banco estrangeiro utilizar o crédito tributário ao adquirir um banco nacional. Além disso, houve um represamento nas solicitações de ingresso de bancos estrangeiros no último período do governo Dilma Rousseff.

Segundo o BC, os quatro maiores bancos em operação no Brasil - Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Caixa Econômica Federal e Bradesco - detêm 61% dos ativos totais.

Em números de ativos, o primeiro estrangeiro a aparecer, em quinto lugar nesse ranking, é o espanhol Santander. Nos últimos anos, aquisições e fusões foram recorrentes no setor bancário. O Santander comprou, em conjunto com o Bank of Scotland, o ABN Amro na Holanda, que era dono do Real, e assim adquiriu suas operações no Brasil. O Itaú se fundiu ao Unibanco e comprou o varejo do Citibank. O Bradesco comprou o HSBC, que já havia adquirido a Losango. E o Santander se expandiu através de uma joint venture com o Banco Bonsucesso.

De modo geral, aplicam-se aos interessados de outros países em entrar no sistema financeiro nacional as mesmas regras a que estão sujeitos os nacionais. Além disso, o BC ainda solicita informações ao supervisor do país de origem da instituição interessada sobre a reputação dos dirigentes, a capacidade econômica e financeira, o atendimento às regras bancárias locais e a capacidade de controle e monitoramento das operações no exterior.

Juros

Os bancos públicos entenderam o recado da equipe econômica e devem divulgar um "realinhamento" dos juros assim que for oficializada a decisão do Copom de reduzir a Selic nesta semana. A Caixa já repassou o corte de 0,25 ponto porcentual da Selic para as taxas dos financiamentos à casa própria e deve acelerar o movimento acompanhando o BC. O Banco do Brasil também fará um ajuste fino em algumas das suas linhas, mas, por uma estratégia de mercado, o banco não deve divulgar ainda em quais produtos vai mexer. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estudantes estrangeiros de graduação ou pós-graduação no Brasil poderão trabalhar legalmente no país. A medida também vale para os alunos que já terminaram os cursos e pretendem ficar no país. A resolução que autoriza o trabalho de estrangeiros foi publicada na edição desta quinta-feira (22), no Diário Oficial da União e já está em vigor.

A conversão do visto para estudos e trabalho não será automática. Os estudantes precisarão encaminhar o pedido à Coordenação Geral de Imigração (CGIG), no Ministério do Trabalho, que analisará os casos e expedirá as autorizações. Entre as condições para permanência, é que a função estabelecida no contrato de trabalho do estudante tenha relação com o currículo do curso que está sendo feito no Brasil.

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O estudante poderá pedir o visto de trabalho após seis meses do início do curso. Nestes casos, a nova condição migratória do estrangeiro terá validade de um ano, podendo ser prorrogada enquanto durar o curso, no limite do prazo estipulado pela instituição de ensino.

O aluno tem até um ano após a conclusão do visto para pedir o visto. Ao término do período total do visto, não será permitida nova solicitação. A medida não se aplica aos estudantes com bolsa de estudo que tenha como condição o não exercício de atividade remunerada.

Antes da resolução, o trabalho para estudantes estrangeiros era vetado no país. Os interessados em permanecer no país deveriam retornar ao país de origem e fazer solicitação de visto para trabalho.

De acordo com o presidente do Conselho Nacional de Imigração, Paulo Sergio de Almeida, a medida deve reduzir o número de estudantes na informalidade, pois muitos enfrentam dificuldades para se manter no Brasil sem trabalhar.

A Sérvia acolhe os estrangeiros que querem mudar de sexo, principalmente as mulheres que desejam se tornar homens, um paradoxo em um país onde metade da população considera a homossexualidade uma doença.

A.T., de 38 anos, trabalha como anestesista na Itália. Antes de decidir onde faria sua cirurgia, levou em consideração o custo da operação e a formação das equipes de saúde sérvias, e chegou à conclusão de que o país era um lugar adequado para mudar de sexo.

A Sérvia conta com uma medicina de alto nível, o que é essencial para uma cirurgia de mudança de sexo de mulher para homem, mais complicada que a inversa.

A cirurgia sérvia tem uma longa tradição neste setor. No final dos anos 1980, Savo Perovic foi pioneiro em operações de mudança de sexo, e seu aluno Miroslav Djordjevic seguiu seus passos e assumiu essa função.

A.T., que começou sua transformação há 14 anos, optou pelo Center for Genital Reconstructive Surgery de Belgrado, dirigido pelo professor Djordjevic.

"Fiz muitas pesquisas e entrei em contato com muitas clínicas. Percebi que quase todos tinham sido alunos do professor Djordjevic", afirma A.T.

Na Itália, ele poderia conseguir fazer a operação de graça mas, na sua opinião, os cirurgiões locais carecem de experiência. Na Sérvia, pagou 15.000 euros. No Reino Unido, lhe teria custado 60.000.

Miroslav Djordjevic assegura que os pacientes se sentem atraídos mais pela qualidade do tratamento e não tanto pelo preço, embora reconheça que os custos no país são entre três e quatro vezes inferior aos da Europa Ocidental ou aos dos Estados Unidos.

Segundo o médico, só cerca de 20 centros no mundo são capazes de realizar uma operação de mudança de sexo de mulher para homem, e sua clínica é um deles.

"Retiramos de uma vez só os seios e os órgãos sexuais femininos", e "concluímos com a cirurgia para criar um pênis", explica este cirurgião de 51 anos.

Cem estrangeiros por ano

David Ralph, urologista radicado em Londres, é especialista em construção peniana. Ele opina que os especialistas sérvios são "bons cirurgiões", que "realizam uma boa faloplastia".

Ralph prefere realizar várias operações pequenas, em vez de fazer tudo de uma vez só, para evitar complicações. Isto é o que explica, segundo ele, a diferença de preço em relação à Sérvia.

A cada ano, uma centena de estrangeiros são operados na Sérvia para mudar de sexo. Eles vêm do Japão, Brasil, África do Sul, Austrália e Estados Unidos, entre outros. Cerca de 20 deles são procedentes da antiga Iugoslávia, e a maioria (85%) são mulheres.

Antes da cirurgia, o paciente passa por um longo processo, que reduz o risco de arrependimento, com avaliações psiquiátricas, tratamento hormonal e análise minuciosa de documentos, no caso dos estrangeiros.

Assédio

Fora das clínicas, os transexuais sofrem muita discriminação na Sérvia, um país conservador e patriarcal de sete milhões de habitantes.

"Desde a infância, os transexuais sofrem uma violência enorme, assédio, rejeição, com consequências em termos de escolarização, educação e trabalho", declara Milan Djuric, da associação Gayten-LGBT.

Em 2012, o governo passou a reembolsar dois terços da operação, mas isso "não resolve uma série de outros problemas preocupantes", acrescenta.

O país não contabiliza separadamente as agressões de carácter homofóbico nem as cometidas contra os transexuais e transgêneros. Tampouco dispõe de um procedimento legal de reconhecimento das pessoas que mudaram de sexo.

Segundo um estudo da ONU de 2013 sobre discriminação, 49% dos sérvios acreditam que a homossexualidade é uma doença e, segundo Milan Djuric, os transexuais são ainda mais rejeitados.

As associações LGBT pedem a adoção de uma lei que facilite a vida dos transexuais, principalmente para a mudança do documento de identidade e do estado civil.

O Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) divulgou hoje (5) que estima a chegada de mais de 2,4 milhões de turistas estrangeiros para a temporada de verão no Brasil. O número, de acordo com o órgão, representa um crescimento de 11% em relação ao verão passado, quando 2,1 milhões de turistas estrangeiros visitaram o país.

Ainda segundo a Embratur, os números apontam que o período entre dezembro de 2016 e fevereiro de 2017 deve corresponder a um terço do total de visitantes estrangeiros recebidos durante todo o ano de 2015 (6,3 milhões). A alta atratividade dos destinos de sol e praia, que têm sido divulgadas na América Latina, Europa e Estados Unidos, influenciou o crescimento, segundo a . Outro motivo apontado pelo órgão é o sucesso dos Jogos Rio 2016.

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Isenção de visto

Por meio de nota, a Embratur voltou a defender que a política de isenção de vistos de turismo adotada no Brasil durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos (de 1º de junho a 18 de setembro de 2016) seja estendida como forma de incrementar o setor e fortalecer a economia.

“A experiência com a medida representou aumento de 55,31% no número de estrangeiros com origem nos países beneficiados – Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália – em relação ao mesmo período de 2015”, informou.

Cálculos do Ministério do Turismo indicam que, caso a isenção se torne permanente, o impacto na economia nacional deverá alcançar US$ 175,2 milhões ao ano, o equivalente a R$ 600 milhões.

“Tanto o ministro [do Turismo,] Marx Beltrão, quanto o presidente [da Embratur, Vinicius] Lummmertz já levaram a ideia de retomada da isenção para debate com o Ministério das Relações Exteriores e com a Casa Civil. Se a medida for aprovada pelo governo, a tendência é que o novo período de isenção se estenda por dois anos”, concluiu.

Condenado pelos crimes de tráfico de drogas, porte de arma de fogo, receptação, falsificação de documentos e roubo, o italiano Gianluca Medina foi extraditado pelo governo brasileiro. Além dele, na última sexta-feira (11), o Brasil extraditou o equatoriano Eduardo Cecílio Vásquez Ortiz, que havia fugido da prisão de Las Rocas, onde já cumpria pena por ter cometido assassinatos por encomenda. Ortiz era um dos criminosos mais procurados do Equador.

Segundo o Ministério da Justiça, além de Medina e Ortiz, desde setembro o Brasil extraditou mais sete estrangeiros: dois colombianos, quatro espanhóis e um britânico. No mesmo período, um argentino e um venezuelano foram extraditados para o Brasil. Eles haviam sido condenados no Brasil e foram extraditados, a pedido do governo brasileiro, pelos governos da Argentina e Espanha. Dois brasileiros que estavam em Portugal também foram transferidos para o Brasil pelas autoridades portuguesas após pedido brasileiro.

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Italiano preso no Ceará

Procurado pela Interpol, Medina estava detido para fins de extradição desde julho de 2015, quando foi preso na Praia de Jericoacoara, no Ceará. O governo da Itália pediu a extradição de Medina para que ele cumpra penas decorrentes de duas sentenças condenatórias.

Em 2008, Medina foi condenado na Itália a três anos e quatro meses de reclusão e a pagamento de multa por tráfico de drogas, porte de arma de fogo, posse de munição de guerra, receptação e falsificação de documentos. Em 2013, o criminoso italiano voltou a ser condenado, dessa vez, a três anos, seis meses e 15 dias de reclusão, pelo crime de roubo praticado em concurso de pessoas e porte de arma. Essas duas sentenças transitaram em julgado em 13 de outubro de 2009 e 2 de abril de 2015, respectivamente.

Em junho desse ano, por maioria, a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) acatou pedido do governo italiano para a extradição.

Equatoriano

Já Eduardo Ortiz, também procurado pala Interpol, havia sido preso em fevereiro de 2013, em Brasília. O governo do Equador pediu a extradição para que Ortiz cumpra pena de 25 anos de prisão por homicídio e porte ilegal de armas. Além disso, ele irá responder por outros casos de homicídios dos quais é acusado. A extradição de Ortiz também foi aceita pelo STF.

De acordo com o Ministério da Justiça, as duas extradições ocorreram com base em tratados assinados pelo Brasil e os dois países.

Pizzolato

No ano passado, após longa disputa judicial, o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, de 63 anos, foi extraditado pela Itália a pedido do governo brasileiro para que ele cumpra, no Brasil, pena decorrente de condenação na Ação Penal 470, do processo conhecido como mensalão.

A CBF anunciou nesta sexta-feira (4) que a inscrição de jogadores refugiados no futebol brasileiro não será considerada para a cota de estrangeiros de cada clube, independentemente do país de origem dos atletas em questão. De acordo com a entidade, trata-se de "uma questão de humanidade e preocupação com o futuro" destas pessoas.

Segundo nota divulgada pela CBF nesta sexta, a decisão por esta mudança aconteceu em uma reunião realizada na última segunda-feira. Com ela, a partir de 2017 "os atletas que portarem vistos de refúgio ou humanitário poderão ser registrados como atletas nacionais, não mais fazendo parte da cota de estrangeiros, que atualmente é de cinco por equipe".

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"É uma questão humanitária que preocupa o mundo todo e não poderia ser diferente com o futebol. Trata-se de uma medida concreta e necessária que pode representar oportunidades a estes jogadores que chegam sem nenhuma perspectiva à medida em que, prioritariamente, vêm de países sem muita tradição no futebol", explicou o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero.

Algumas outras modalidades, e inclusive o Comitê Olímpico Internacional (COI), aprovaram recentemente medidas com o objetivo de auxiliar os atletas refugiados. No Brasil, a mudança adotada pela CBF só será efetivada quando for oficializada no Regulamento Geral de Competições (RGC).

Um grupo de artistas e intelectuais estrangeiros divulgou, nesta quarta (24), uma carta de protesto contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff e pela democracia no Brasil. O texto foi divulgado pelo escritor Fernando Morais em seu Facebook.

“Nos solidarizamos com nossos colegas artistas e com todos aqueles que lutam por democracia e justiça em todo o Brasil”, diz a carta, que tem entre seus 22 signatários nomes como o ator Viggo Mortensen, de “O Senhor dos Anéis”, o músico Brian Eno, o cantor Harry Belafonte e o cineasta Oliver Stone.

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O texto reforça que a base jurídica para o afastamento de Dilma “é amplamente questionável” e que há “evidências convincentes” de que a principal motivação dos promotores do impeachment foi abafar investigações decorrupção nas quais estão envolvidos.

Os artistas pedem que os senadores brasileiros que irão votar no julgamento do impeachment respeitem o resultado da eleição presidencial de 2014 e alertam para os riscos regionais caso ele seja aprovado. “Se este ataque contra suas instituições democráticas for bem sucedido, as ondas de choque negativas irão reverberar em toda a região”, afirma.

Os atores Susan Sarandon e Danny Glover, o linguista Noam Chomsky e da escritora Eve Ensler também assinam a carta.

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Com informações da Agência PT

Para a versão sul-americana do Clássico das Multidões, nada melhor que atletas sul-americanos no elenco. E, para a disputa internacional desta quarta-feira (24), Sport e Santa Cruz podem se consider bem reforçados dos atletas ‘gringos’ para entrar no clima da competição. Do lado rubro-negro do duelo, cinco atletas que não nasceram no Brasil foram contratados nesta temporada, com o objetivo principal de dar ao Leão o primeiro título fora do país. Já pelos tricolores, o ‘portunhol’ é falado por apenas um atleta, o meia Matías Pisano, mas que em contraponto aos nomes rubro-negros é o único que já tem presença garantida na partida da Arena Pernambuco.

No Sport, um estrangeiro já é certo que não estará em campo, o zagueiro Oswaldo Henríquez. Lesionado, o defensor não foi inscrito nesta primeira fase da competição e não entrará em campo no clássico pernambucano. Ele é um dos três gringos do Leão que já tem experiência na Sul-Americana, tendo jogado a competição por duas vezes, em 2012 e 2014, ambas pelo Millonarios, da Colômbia. Os outros dois são o chileno Mark González, jogando a competição nos anos de 2003, 2014 e 2015, todas pelo Universidad Católica, do seu país de origem, e o colombiano Luiz Carlos Ruiz, que atuou em 2014, pelo Atlético Nacional, na campanha que rendeu o vice-campeonato ao clube colombiano. Na ocasião, ele foi titular em todos os 11 jogos disputados e marcou três gols.

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Rodney Wallace e Reinaldo Lenis são os únicos gringos que não tiveram a oportunidade de entrar em campo pela torneio organizado pela Conmebol. O costa-riquenho possui no currículo disputas internacionais apenas por torneios da Concacaf, quando atuava nos times americanos do Portland Timbers e DC United. Já o colombiano atuou apenas em competições nacionais tanto na Argentina quanto no Brasil. Porém, mesmo com todos esses nomes estrangeiros no elenco, nenhum deles tem vaga garantida no time titular do Sport, já que o técnico Oswaldo de Oliveira ainda faz mistério quanto a quem mandará a campo. 

Rodney, apesar de não confirmado, é um dos nomes fortes a estar em campo, terá duas estreias pela frente. Além de nunca ter jogado a sul-americana, ele também ainda não disputou nenhum clássico pelo Leão. Mesmo já estando no clube durante as finais do Pernambucano e início do Brasileiro, o costa-riquenho não pôde jogar por conta da regularização. “Sei que é uma partida intensa, de muita entrega dos jogadores. Essa partida significa muito. Tive a oportunidade de estar presente nesse ambiente de clássico, mas não joguei. Agora estou aqui para entrar em campo e ajudar”, comentou.

Certo que atuará nesse jogo está o meia Matías Písano, único atleta coral que não é brasileiro. Ele traz na bagagem a experiência de ter chegado às quartas de final da Copa Sul-Americana no ano passado, quando defendia o Independiente. Foram quatro jogos, dois como titular, e dois entrando no decorrer da partida, porém ele não conseguiu balançar as redes nenhuma vez. 

Pisano, ao lado de zagueiro brasileiro Danny Morais, campeão do torneio pelo Internacional, são os atletas que mais tem bagagem na disputa continental. Logo no início do brasileiro, o tricolor ainda chegou a contar com outro gringo, o volante equatoriano Alex Bolaño, que acabou dispensando após três jogos disputados, caso ainda estivesse no elenco coral seria o atleta que mais vezes teria atuado no torneio entre todos os estrangeiros que jogam no estado. O ex-atleta coral participou da competição nos anos de 2009, 2011, 2012 e 2014. 

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