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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, nesta sexta (20), 170,3 kg de maconha em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. A carga estava distribuída em 19 sacos grandes, no interior do veículo. O condutor desobedeceu a ordem de parada da PRF, quando passava na altura do km 129 da BR-407. 

Os suspeitos que estavam no carro acessaram o centro da cidade em alta velocidade. Segundo a PRF, que acompanhou o trajeto do veículo, o motorista transitou no canteiro central, passou sinal vermelho e abandonou o veículo modelo HB20 em uma localidade chamada Vila Mocó. Os dois suspeitos conseguiram fugir. 

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O carro e toda a carga apreendida foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil. 

 

O blogueiro Allan dos Santos, procurado da justiça brasileira, foi visto com o ex-chanceler Ernesto Araújo, na última terça-feira (18), participando de um evento na Florida International University, em Miami, nos Estados Unidos. A palestra que eles apresentavam versava sobre as ideias defendidas por grupos bolsonaristas de que o Brasil vive uma “crescente” repressão às liberdades civis. 

O First Carvalho U.S. - Latin American Dialogue, é um evento que homenageia o falecido guru do ex-presidente Bolsonaro (PL), Olavo de Carvalho, que morreu em janeiro de 2022. 

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Allan dos Santos se considera um “perseguido político” devido às dívidas que tem com a justiça brasileira, e as pendências que deixou de resolver perante o Supremo Tribunal Federal (STF) quando foi para os Estados Unidos. Durante sua fala no evento, ele chegou a apelar para o emocional da plateia ao mencionar que não vê a família há três anos. 

Em sua fala no painel, Araújo fez alarde à hipotética situação, defendida pela ala bolsonarista de extrema direita no Brasil, de que o país tem laços com países autoritários.

 

A Polícia Federal (PF) prendeu quase 150 pessoas nas diferentes fases da Operação Guardiões da Infância. Os alvos são réus já condenados por abuso sexual infantil que estavam foragidos.

A força-tarefa vem cumprindo desde agosto os mandados de prisão em aberto, alguns há mais de sete anos, nos 26 Estados e no Distrito Federal. Há condenações que ultrapassam 30 anos. Pelo menos 21 pessoas foram presas só nesta terça-feira, 22.

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O coordenador-geral do setor repressão a crimes fazendários da Polícia Federal, Cleo Matusiak Mazzotti, classificou a operação como 'emblemática' e 'extremamente complexa'.

O delegado afirma que, além do trabalho de localização dos foragidos, um dos principais desafios é mobilizar a logística das diferentes etapas de uma ação com alcance nacional.

"Não é simples a localização desses indivíduos. Essa operação, além de retirar abusadores e estupradores das ruas, efetiva o sistema penal. Não é fácil a integração com os Estados e os diretores da Polícia Federal", disse em coletiva de imprensa nesta tarde.

Os presos têm idades entre 24 e 97 anos. Mazzotti lembra que os abusadores não têm "perfil definido". "Não é um tipo de pessoa A ou B, quem trabalha com isso ou aquilo. Qualquer pessoa pode ser um abusador", destaca.

A principal preocupação da Polícia Federal foi impedir que réus já condenados por abusos sexuais contra crianças e adolescentes pudessem fazer novas vítimas.

Nos últimos dois anos, o serviço de repressão a crimes de ódio e pornografia infantil da Polícia Federal prendeu 286 abusadores de menores e resgatou 169 crianças.

A Polícia Civil prendeu na sexta-feira (16) um homem e identificou outras três pessoas suspeitas de envolvimento na morte de Jonas Lucas Alves Dias, de 55 anos, ganhador de R$ 47,1 milhões na Mega-Sena, em 2020, em Hortolândia, interior de São Paulo. O homem detido, de 48 anos, tem passagens pela polícia. Os demais suspeitos - de 22, 24 e 38 anos - continuam foragidos.

Os policiais também cumpriram mandados de busca e apreensão em endereços de dois investigados que são donos dos veículos usados no crime. A identidade dos suspeitos não foi divulgada, para não prejudicar as investigações.

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O crime foi esclarecido com ajuda de imagens de diferentes câmeras de vigilância, que gravaram a abordagem e também o momento em que os suspeitos foram ao banco com o cartão da vítima. Segundo a delegada Juliana Ricci, Dias foi rendido por volta das 6h da terça-feira (13) em um local perto de sua casa.

O veículo usado no sequestro, uma caminhonete S-10 prata, era dirigido por um rapaz de 22 anos, com passagens pela polícia por estelionato e receptação. Ele havia deixado o sistema prisional em setembro de 2021. A ação contou com apoio de outro veículo, um Fiesta preto, dirigido por um homem de 38 anos, sem antecedentes criminais.

Dias foi levado até uma agência bancária em Campinas, na mesma região. Os criminosos usaram seu cartão bancário e sua senha para habilitar um aplicativo de telefone. Com isso, conseguiram realizar dois saques no valor de R$ 2 mil e uma transferência no valor de R$ 18 mil para a conta de um terceiro investigado, de 24 anos.

O homem preso tem 48 anos e uma série de passagens pela polícia por crimes como furto, homicídio, estelionato e lesão corporal. Ele, que cumpriu 15 anos de prisão e saiu da penitenciária em dezembro do ano passado, foi localizado pela polícia em Santa Bárbara d'Oeste. O suspeito nega participação no crime. Os outros três investigados também são da cidade.

A vítima foi agredida e jogada às margens da Rodovia dos Bandeirantes. Dias chegou a ser localizado com vida, mas não resistiu aos ferimentos.

Três integrantes de uma facção criminosa com atuação na Bahia foram presos em uma casa de veraneio na cidade de Tamandaré, Litoral Sul de Pernambuco, na manhã desta quarta-feira (13). A operação compartilhada entre as Polícias Federal-PE e Militar-BA cumpriram mandados de prisão já expedidos contra um casal e um terceiro integrante, capturado com 517g de cocaína.

No momento da abordagem, outras 11 pessoas estavam na casa que servia de esconderijo para os foragidos. Apesar de indícios de participação de grupos criminosos, todos foram ouvidos e liberados, mas serão investigados para verificar a atuação na Organização Criminosa. Caso confirmada, todos poderão receber penas que variam de três a oito anos de reclusão.

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Os alvos principais da operação foram presos preventivamente. Os dois homens seguiram para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), em Abreu Lima, na Região Metropolitana do Recife, e a mulher foi encaminhada ao Presídio Feminino do Recife, no bairro do Engenheiro do Meio, Zona Oeste da capital. Dois veículos usados para a logística dos crimes também foram apreendidos.

Tortura contra PM

A Polícia Federal explica que um dos presos é fundador da facção baiana que atuava no tráfico de drogas, de armas, homicídios e roubos à instituições financeiras e carros-fortes.

Em março de 2020, o grupo chegou a emboscar o delegado titular da 28ª Delegacia da Bahia, que foi acionado para apurar uma denúncia de que havia um corpo na Rua São Geraldo. Quando chegou ao local, ele foi surpreendido pelos criminosos armados.

A organização também é acusada de associar 50 criminosos, alguns com fuzis, para invadir a mesma delegacia e atacar um posto da Polícia Militar. O grupo ainda é apontado por assassinar o policial militar Gustavo Gonzaga da Silva, no dia 8 de junho de 2018.

Após cumprir expediente, a vítima voltava para casa quando foi abordada por três integrantes. O militar foi rendido, torturado e teve o corpo mutilado antes de ser morto com tiros na cabeça.

Em 1993, o vendedor Joel Theodoro Lopes, então com 32 anos, assassinou sua companheira, Iolanda Melo, com um espeto de churrasco e ateou fogo no corpo, encontrado dias depois abandonado em um local ermo da cidade de Guapó (GO). Procurado e condenado pela Justiça, ele sumiu do mapa sem deixar rastros. Não adquiriu bens, nem forneceu dados pessoais a quem quer que fosse. Até que, 27 anos depois, Lopes solicitou ao governo federal o auxílio emergencial, o benefício criado para ajudar vulneráveis durante a pandemia de covid-19 - e foi atendido.

Lopes recebeu R$ 3,9 mil em oito parcelas do auxílio (cinco de R$ 600 e três de R$ 300) em 2020. Neste ano, também foi contemplado com a nova rodada do benefício, e recebeu mais quatro parcelas de R$ 150 até ser capturado pela polícia em 19 de agosto, no município de São João da Boa Vista (SP). Uma quinta parcela foi enviada para depósito dois dias antes de sua prisão.

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O auxílio emergencial acabou sendo uma peça-chave para a família de Iolanda, com ajuda do grupo de inteligência da Polícia Civil do Distrito Federal, descobrir o paradeiro de Lopes. Não só o auxílio emergencial estava vinculado ao município de São João da Boa Vista, mas também o telefone celular necessário para confirmar o cadastro no sistema do governo ainda era usado por ele.

O episódio está longe de ser um caso isolado. Segundo a Controladoria-Geral da União (CGU), 25.891 beneficiários do auxílio em 2021 estão com mandado em aberto e são procurados pela Justiça. Os dados foram obtidos a partir de cruzamento com o Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O resultado foi enviado às polícias e unidades regionais da CGU. Dos foragidos, pelo menos 300 foram capturados, mas o número pode ser maior porque os mandados de prisão são cumpridos por autoridades locais.

"O resultado dos cruzamentos foi encaminhado ao Ministério da Cidadania, gestor do programa de auxílio emergencial, para análise quanto à pertinência do cancelamento dos benefícios desses foragidos, à luz do entendimento consolidado de que as pessoas que possuem mandado de prisão em aberto não fazem jus ao benefício", diz a CGU.

O Ministério da Cidadania afirma que as recomendações de órgãos de controle são analisadas, mas diz não ter detalhes sobre o cancelamento ou não desses benefícios. O auxílio de 2021 aproveitou o cadastro realizado no ano passado, ou seja, os 25.891 já recebiam a ajuda em 2020. No ano passado, a CGU mapeou mais de 27 mil foragidos contemplados. Os números mostram que pouca coisa mudou de lá para cá.

Embora o próprio auxílio tenha servido de ajuda para descobrir o paradeiro do criminoso, a jornalista Talita Melo de Carvalho, neta de Iolanda, questiona o critério de concessão. Nas investigações, foi detectado que Lopes usava o dinheiro até mesmo para pedir entrega de comida. "Ele estava recebendo auxílio emergencial. Qual é o critério? Por que ele não caiu (na avaliação)? Qual é o processo de aprovação para receber um auxílio desse?", questiona Talita.

Investigação

A prisão de Lopes é o desfecho de uma busca iniciada pela tia-avó de Talita ainda nos anos 1990, mas que, segundo a jornalista, não contou com muito empenho da polícia à época. Depois de convencer Iolanda a sair de Brasília, onde morava com a família, para Goiânia (GO), Lopes a assassinou, levou consigo joias que a então companheira comercializava e falsificou sua assinatura para vender o carro.

"Minha mãe e minha tia-avó começaram uma saga para encontrá-lo. Minha avó imprimiu vários cartazes com uma foto que achou, contratou detetive particular... Ela se esforçou muito e juntou tudo que pesquisou numa caixa. Tirou cópia do processo, de tudo. Ficaram mais um tempo tentando encontrar, e a polícia nunca achou. Então, arquivaram o caso", conta ela.

Talita tinha pouco mais de um ano quando sua avó foi assassinada. Só depois que completou 20 anos, porém, é que soube a verdade sobre como o caso. "Passamos a vida inteira com meus familiares falando que ela tinha morrido do coração. Há uns seis anos, me contaram a história e fiquei com isso na cabeça. Até assimilar, demorou um pouco. Então, comecei a ver muitos casos de feminicídio, (pensava que) minha vó morreu assim, e esse cara está aí. Foi aí que eu perguntei para minha tia-avó, e ela falou que tinha a caixa", diz ela, que tem hoje 29 anos.

Procurado, o Ministério da Cidadania listou uma série de ações integradas com outros órgãos para coibir fraudes, pagamentos indevidos e estruturar uma "trilha de auditorias". Segundo a pasta, mais de 15 bancos de dados são utilizados para aferir se uma pessoa é elegível ou não ao benefício, entre eles o BNMP. "Essas informações alimentam o banco de dados de processamento da Dataprev, que faz mensalmente um novo processo de verificação da elegibilidade ao benefício", diz a nota. A Cidadania, porém, não esclareceu se os beneficiários com mandado em aberto, apontados pela CGU, tiveram os repasses suspensos.

Até agora, o governo recuperou R$ 5,1 bilhões pagos indevidamente - devolvidos de forma voluntária pelos beneficiários. O auxílio já pagou mais de R$ 337 bilhões em ajuda a vulneráveis.

O advogado que acompanhou Lopes após a prisão informou que não atua na defesa do vendedor, a quem conheceu com outro nome, e disse que não se manifestaria sobre o caso.As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Na madrugada desta quinta-feira (9), moradores do entorno da Penitenciária Doutor Ênio Pessoa Guerra registraram uma intensa troca de tiros, que culminou na explosão do muro da unidade prisional, localizada em Limoeiro, no Agreste de Pernambuco. Houve a fuga de detentos e a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) realiza contagem para identificar a quantidade de foragidos.

De acordo com testemunhas, aproximadamente 30 homens armados com fuzis cercaram o presídio e dispararam contra os agentes, por volta das 4h. Após recolher os detentos, os criminosos espalharam grampos pelo percurso na PE-090 para evitar uma perseguição.

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Tropas especiais da Polícia Militar foram acionadas e trabalham na recaptura dos reclusos. Em nota, a Seres informou que vai abrir uma sindicância administrativa para apurar as circunstâncias do episódio.

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Após gravar um vídeo segurando a cabeça decepada de um rival em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, o traficante José Ewerton Hora da Silva, de 20 anos, foi encontrado morto na madrugada do domingo (19). O corpo apresentava marcas de tiros no bairro de Belém.

Ainda no mês passado, a Polícia Civil concluiu as investigações referentes à morte do traficante Fabio Souza da Silva. Ele foi executado no ano passado e teve a cabeça exibida nas redes sociais por José Ewerton. O inquérito aponta que o homicídio foi decorrente de uma guerra entre facções criminosas na comunidade Sapinhatuba I.

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Embora José Ewerton seja o único a aparecer no vídeo, a polícia concluiu que ele estava acompanhado de outros nove suspeitos. Eles também foram indiciados pelo crime. Parte dos integrantes já foi capturada.

Três suspeitos seguem foragidos, são: Juninho corta cabeça, Marcelo Frederico Ferreira Reis e Rafaela Rodrigues da Silva. As autoridades cariocas oferecem a recompensa de R$ 1 mil por informações sobre os procurados.

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Após a saída temporária de Natal, cinco presos não voltaram às unidades prisionais em Pernambuco, informou a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres). O benefício, respaldado pela Lei de Execução Penal, havia liberado 400 detentos no período de 19 a 26 de dezembro.

A Secretaria não informou o nome dos presos que não retornaram. Nesses casos, segundo as pastas, as unidades prisionais comunicam o ocorrido ao poder judiciário, Ministério Público e Polícia Civil para expedição de mandado de prisão.

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 Os reeducandos que têm direito ao benefício estão no regime semiaberto. A saída temporária tem o objetivo de proporcionar o retorno do preso ao convívio social. Para ter acesso à medida, o detento precisa ter bom comportamento no cárcere e ter cumprido um sexto da pena em caso de réu primário ou um quarto da pena se for reincidente.

Nos dias em que está fora da prisão, o reeducando precisa cumprir algumas regras. Ele deve possuir um endereço fixo para ficar, voltar para a residência em horário determinado, não permanecer fora de casa em horários noturnos e não visitar locais como bares e casas de show ou ingerir bebida alcoólica em local público. Em caso de descumprimento, o preso pode sofrer punições e regredir de regime. 

Três homens foram presos na última quarta-feira (29), um deles era procurado pela justiça por embriaguez ao volante; os outros dois por tráfico de drogas com mais de 1,6 mil porções de entorpecentes. As prisões aconteceram no bairro da Penha, zona leste de São Paulo.

Agentes da Polícia Civil apuravam roubos na região e, durante investigações em um bar, localizaram um autônomo, de 36 anos, que era procurado da Justiça. Na ação, os policiais notaram um homem que já era investigado pelo comércio de drogas na área entrando em um barraco.

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No local, outro homem foi preso e foram apreendidos 93 envelopes e um tijolo de maconha, 900 trouxinhas de cocaína e 356 pedras de crack. Além do entorpecente, também foi encontrado um rádio de comunicação. Em frente à moradia onde as drogas foram encontradas, estava estacionado um veículo, onde foram encontrados mais 300 papelotes de cocaína no console do painel.

Dezoito detentos fugiram da Unidade Prisional de Cristalina, em Goiás, após cavarem um buraco entre o presídio e uma casa vizinha - por onde os homens conseguiram a "liberdade" pulando o muro. A fuga em massa aconteceu na tarde desta última segunda-feira (27).  

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A Secretaria de Segurança Pública de Goiás confirmou que a Polícia Militar conseguiu recapturar seis dos detentos que fugiram do presídio. Quatro deles foram encontrados pelas Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) em um matagal da região.

Foram encontrados Pedro Paulo Pereira, que responde por crimes como homicídio e tráfico de drogas, Luiz Eduardo Gueiver Moraes (tráfico de drogas), Bruno Muniz Vieira (roubo) e Paulo César Dias da Silva (roubo).

O Comando de Operações de Divisas (COD) foi responsável pela recaptura de José Lopes Martins, que responde por homicídio e lesão corporal. Já Leandro Ferraz da Silva, também preso por homicídio, foi recapturado por policiais da 32ª Companhia Independente da PM. A Secretaria acentua que as buscas ainda continuam.

Nesta quarta-feira (24), a Polícia Civil de São Paulo deteve 1.309 pessoas em todo o estado, em uma megaoperação para prender foragidos da Justiça em todo o país, a Operação PC27. Também foram executados 232 mandados de busca e apreensão, que resultaram na apreensão de mais de 400 quilos de entorpecentes.

A ação coordenada pelo Conselho Nacional de Chefes de Polícia Civil tem como objetivo retirar de circulação foragidos da Justiça que cometeram crimes graves, como roubo, homicídio, estupro, participação em crime organizado, entre outros. 

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A Operção PC27 faz referência a união e padronização de todas as polícias civis do país, e que conta com a participação de diversos departamentos territoriais.

A Polícia Civil realiza nessa quarta-feira (24), uma operação para prender foragidos da justiça em todo o Estado de São Paulo. A ação foi batizada de “Operação PC27” e conta com a participação de 4,5 mil policiais.  Agentes de 27 unidades federais foram às ruas para cumprimento dos mandados de prisão. Até o momento, 190 criminosos foram capturados e outros nove adolescentes foram apreendidos.

A ação, coordenada pelo Conselho Nacional de Chefes de Polícia Civil, tem como objetivo retirar de circulação foragidos da justiça, que cometeram crimes graves como roubo, homicídio, estupro, participação em crime organizado, entre outros. 

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As atividades fazem parte de um conjunto de ações deflagradas em todo o território nacional. O nome da ação é uma referência à união e padronização de todas as polícias civis do país.

 

Os três suspeitos de serem os responsáveis pelos prédios irregulares que desabaram na comunidade da Muzema, na zona oeste do Rio de Janeiro, continuam foragidos. Eles tiveram a prisão temporária (30 dias) decretada nessa sexta-feira (19) pela Justiça.

A delegada Adriana Belém, da 16ª Delegacia Policial (DP) da Barra da Tijuca, informou que as diligências prosseguem neste sábado (20) para a prisão de José Bezerra de Lima, o Zé do Rolo; Renato Siqueira Ribeiro; e Rafael Gomes da Costa.

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Os três são acusados de homicídio por dolo eventual multiplicado 20 vezes, correspondendo ao número de mortos na tragédia até o momento.

De acordo com a Polícia Civil,  Zé do Rolo teria construído os prédios enquanto os outros dois seriam corretores informais encarregados da venda dos imóveis. Eles foram reconhecidos por testemunhas ouvidas na 16ª DP.

Já a Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) investiga o envolvimento deles com a milícia.

Buscas

Os bombeiros continuam as buscas por corpos e sobreviventes do desabamento dos dois prédios no condomínio Figueiras do Itanhangá.

Uma equipe formada por 100 bombeiros permanece no local. Três pessoas continuam desaparecidas.

Até o momento, o número de mortos chega a 20 - 18 ocorreram no local e dois morreram nos hospitais. Oito pessoas ficaram feridas.

Dezessete presos que fugiram da penitenciária Barra da Grota, em Araguaína (TO), há dois dias, continuam foragidos, mas não há mais reféns.

Na tarde dessa quarta-feira (3), a professora Elisângela Mendes Sobrinho e o chefe de plantão do presídio, Roberto Aires, foram deixados no povoado conhecido como Água Amarela, a cerca de 7 quilômetros da cidade. Eles ficaram mais de 24 horas em  poder dos foragidos.

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Elisângela e Roberto Aires eram as últimas pessoas feitas reféns durante a rebelião que ainda estavam sendo procuradas pela polícia. Um dos presos que estava ferido também foi encontrado no local.

Outros dois agentes penitenciários foram levados pelo grupo durante a fuga, mas conseguiram escapar no mesmo dia depois de um tiroteio. No confronto com policiais, dez presos foram mortos. Ao todo, eram 28 fugitivos.

Policiais militares e civis e agentes da Secretaria de Segurança Pública de Tocantins continuam as buscas. A maior parte dos detentos cumpria pena por latrocínio e roubo, segundo agentes da delegacia local.

O estado de São Paulo tem atualmente 93.140 pessoas foragidas com mandado de prisão em aberto, segundo a Polícia Civil. O número foi obtido através da Lei de Acesso à Informação 12.527/2011, e de acordo com a polícia, não existem dados específicos de foragidos voltados para cada cidade, já que o cadastro é estadual e não municipal.

Dentre os casos de foragidos em Guarulhos, no mês de abril, a dona de casa Jéssica Patrícia Pimentel, 27, levou 20 facadas dentro da própria residência localizada no bairro Continental I, sendo o ex-marido, Reginaldo Ribeiro Melo, o principal suspeito de cometer o crime. Porém, mesmo com mandado de prisão emitido pela Polícia Civil, o acusado permanece foragido até o momento.

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De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o 1°DP da cidade instaurou um inquérito policial de violência doméstica e tentativa de homicídio e solicitou a prisão temporária do suspeito. Entretanto, Melo ainda não foi localizado.

Confira a lista dos mais procurados pela Polícia Civil: https://www.policiacivil.sp.gov.br/portal/faces/pages_servicos/procuradosJustica

Três dos quatro suspeitos procurados pela Polícia da Catalunha por conta do atentado em Barcelona foram mortos durante no tiroteio com as forças de segurança em Cambrils. A informação é do jornal "La Vanguardia", que cita fontes do Ministério do Interior da Espanha.

Os homens abatidos seriam o espanhol Moussa Oukabir, 17 anos, e os marroquinos Mohamed Hychami, 24, e Said Aallaa, 22. Já Younes Abouyaaqoub, 18, também do Marrocos, ainda estaria sendo procurado pelas autoridades.

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O jornal também diz que um dos três suspeitos mortos era o motorista da van que invadira o calçadão das Ramblas, em Barcelona, tirando a vida de pelo menos 13 pessoas.

Até o momento, quatro indivíduos foram presos, incluindo Driss Oukabir, 28 anos e irmão de Moussa, a quem acusa de ter roubado seus documentos para alugar um furgão usado na fuga depois do ataque.

Dos 184 detentos foragidos no episódio do massacre no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, 63 foram recapturados até o final da noite desta quarta-feira (4), segundo informações da Secretaria da Segurança Pública do Amazonas.

No Instituto Médico Legal (IML) da capital, 38 dos 60 mortos entre domingo (1º) e segunda-feira (2) foram identificados e 14 corpos já foram liberados. A Secretaria de Segurança também informou que 279 detentos foram transferidos para a Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa, no centro de Manaus.

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Cinquenta e seis dos 184 presos que escaparam de unidades prisionais do Amazonas nos primeiros dias do ano foram recapturados até a noite dessa terça-feira (3). Segundo a secretaria estadual de Segurança Pública, as forças policiais do estado continuam as buscas pelos 128 foragidos. Barreiras foram montadas em várias regiões da capital, Manaus, nas rodovias estaduais e na BR-174, que liga a capital amazonense a Boa Vista (RR).

As fugas ocorreram entre domingo (1º) e segunda-feira (2). Cento e doze detentos escaparam do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) – unidade onde o confronto entre facções criminosas que disputam o controle das atividades ilícitas na região, sobretudo do narcotráfico, deixou pelo menos 56 mortos no domingo. Outros 72 detentos fugiram do Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat).

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Ainda segundo a Secretaria de Segurança Pública, até ontem a noite, a Polícia Civil já tinha identificado 39 corpos das vítimas do massacre no Compaj e três corpos de presos mortos na Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), na zona rural de Manaus. Os assassinatos no Puraquequara ocorreram na tarde de segunda-feira (2), horas após o fim da rebelião no Compaj.

Dos 39 corpos já identificados, apenas nove tinham sido liberados até o último balanço divulgado pela Secretaria de Segurança Pública. Novas informações devem ser fornecidas até o início da tarde de hoje (devido às diferenças de fuso e ao horário de verão, o Amazonas está duas horas atrás do horário oficial de Brasília).

A maioria dos corpos já reconhecidos está degolada. Inicialmente, o Departamento de Polícia Técnico-Científica estimou que todo o processo de identificação dos pelo menos 60 mortos pode levar até um mês. Como o Instituto Médico-Legal de Manaus não dispõe das condições necessárias para preservar todos os corpos, o governo estadual anunciou a intenção de alugar um contêiner frigorífico.

A Polícia Civil do Rio procura nesta segunda-feira (30) seis homens acusados de envolvimento no estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos, ocorrido no bairro de Jacarepaguá, zona oeste, no sábado (21) e divulgado em redes sociais na terça-feira (24). Eles são considerados foragidos. Ainda não se sabe quem participou do ato em si e quem o divulgou na internet.

Estão sendo procurados Sérgio Luiz da Silva Júnior, conhecido como Da Russa; Marcelo Miranda da Cruz Correa; Raphael Assis Duarte Belo; Michel Brasil da Silva; Lucas Perdomo Duarte Santos; e Raí de Souza. Da Russa é apontado como chefe do tráfico do Morro da Barão, na Praça Seca, onde ocorreu o crime. O Disque Denúncia oferece R$ 1 mil para quem der informações sobre seu paradeiro. Santos tinha um relacionamento com a vítima.

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Nesta manhã, agentes da Polícia Civil estiveram em favelas e bairros da região à procura dos seis, sem sucesso. A ação foi coordenada pela delegada Cristiana Onorato, da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), e pelo diretor do Departamento Geral de Polícia Especializada, Ronaldo de Oliveira.

Em entrevista neste domingo, 29, ao Fantástico, da TV Globo, a adolescente declarou que está recebendo ameaças pela internet e que se sentiu desrespeitada na delegacia onde prestou dois depoimentos.

"Quando vim à delegacia, não me senti à vontade em nenhum momento. Acho que é por isso que as mulheres não fazem denúncias", disse a adolescente. Ao explicar o que aconteceu na delegacia, a jovem afirmou: "Tentaram me incriminar, como se eu tivesse culpa por ser estuprada".

No mesmo dia, a família decidiu dispensar a advogada Eloísa Samy Santiago, que defendia a adolescente no caso. Ela será protegida pelo Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte, da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, em parceria com o governo federal.

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