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A campanha de Lula (PT) negou que o ex-deputado federal Jean Wyllys foi convidado para ser Ministro da Educação em caso de eleição do petista. Nos últimos dias, eleitores de Jair Bolsonaro (PL) compartilharam uma matéria falsa sobre a escolha para assumir a pasta. 

O conteúdo manipulou a identidade visual de uma notícia do G1 e aponta que Wyllys estaria garantido para comandar o MEC. A imagem e a veículação da matéria falsa intitulada "Lula bate o martelo e garante Jean Wyllys para o Ministério da Educação" também foram taxados como fake news pelo próprio G1.

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O podcast Educação Financeira do G1 inaugura um novo quadro com entrevistas mais longas com especialistas, para que o ouvinte entenda mais a fundo os assuntos fundamentais para guardar e gerir bem o dinheiro, além de dicas tradicionais de organização para sair das dívidas.  

Na primeira edição, a conversa é com Sara Delfim, sócia da Dahlia Capital e profissional com 20 anos de experiência no mercado financeiro. Ela fala sobre as perspectivas para a economia em 2022 e os principais desafios para quem começa ou procura oportunidades para investir. 

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“O nosso trabalho é prever o futuro, mas foge do nosso alcance. A pandemia é um grande exemplo. Como se preparar no mundo dos investimentos com o imprevisível?”, começou Sara. Para ela, a crise de 2008 foi o período em que marcou suas finanças, pois trabalhava no banco americano do qual faliu. Na situação atual do Brasil, a vacina avançou melhor que a economia.  

 

A inflação no Brasil, na pandemia, tem as causas principais: reabertura das economias com a demanda voltando, problema de desequilíbrio na cadeia de oferta e suprimento, questões das secas, falta de energia e por último, o petróleo. Isso impacta no frete, exportação e importação de alguns produtos. A inflação determina o rumo e os juros do Brasil.  

O processo de ajuste da inflação tem volatilidade e com o tempo, se normaliza e acomoda. O mercado vem se preparando para esses sinais, principalmente no Brasil, a mudança da renda variável para a fixa que é um movimento natural. “O imprevisível pode ocorrer a qualquer momento", relembrou Sara. As empresas perderam 70% do seu valor em 1 ano e a Bolsa ficou barata. No ponto de vista da Sara, nunca tiveram uma saúde financeira tão boa quanto tem hoje. As empresas que estão na Bolsa são as maiores e melhores do Brasil, são sobreviventes em qualquer crise.

O podcast pode ser ouvido no Spotfy em: https://open.spotify.com/episode/0jUxgwaARDcyqG6Fnu2593?si=2ipQoobDQlq6dGP1iiBEaw&utm_source=copy-link

por Camily Maciel

Nesta quarta-feira (28), o site G1, do Grupo Globo, noticiou a prisão de Paulo Cupertino, apontado como o assassino do ator Rafael Miguel. Após a publicação confirmar a informação, a plataforma voltou atrás. O portal disse que a PM do Paraná se confundiu sobre o assunto, segundo explicação do delegado-geral da Polícia de São Paulo.

"Com base na informação da polícia de São Paulo, o G1 chegou a noticiar a prisão de Paulo Cupertino. Essa notícia foi chamada com destaque no G1 e nas redes sociais do G1. E foi enviado um alerta por celular. Pelo erro, pedimos desculpas", diz o comunicado do site da Globo.

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Na última segunda-feira (26), a Polícia Civil descobriu que Cupertino deu entrada em documentações com nome falso, em Jataizinho, no norte do Paraná. Os documentos mostram que o acusado de matar Rafael e os pais dele, em 2019, estava atendendo pelo nome de Manoel Machado da Silva. As autoridades continuam em busca de Paulo Cupertino.

Nesta sexta (28), o governo federal deve anunciar a redução do valor do auxílio emergencial pela metade, isto é, R$ 300. Segundo o colunista do G1, Gerson Camarotti, o recurso continuará será pago até dezembro deste ano.

Segundo Camarotti, o anúncio do programa Renda Brasil, por sua vez, esperará mais um pouco. O Planalto ainda aguarda a apresentação de novos cálculos da equipe econômica que possam ser relevantes para a decisão do presidente Jair Bolsonaro a respeito da concessão do benefício.

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O impasse do governo a respeito do Renda Brasil, aliás, é um dos fatores que podem levar o governo federal a prorrogar o auxílio emergencial até os primeiros meses de 2021. Técnicos do Ministério da Economia defendem que a união não possui recursos para garantir tais pagamentos.

O presidenciável do PT, Fernando Haddad, criticou na manhã de hoje, em entrevista à CBN e ao G1, a política de preços de combustíveis adotada pelo governo da correligionária Dilma Rousseff (PT) e pelo atual governo de Michel Temer (MDB).

"Temer se equivocou ao vincular os preços do combustível à especulação do mercado externo e na gestão Dilma, não deveríamos usar o preço do combustível na política inflacionária", disse Haddad, destacando que a melhor política de preços para a Petrobras é não usar a empresa para manipular os preços. "Mas não se pode desconsiderar o seu monopólio e não se pode usar a política de preços para balizar a inflação."

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Ao falar da política de preços da Petrobras e das consequentes altas nos combustíveis - o querosene de aviação, por exemplo, superou os R$ 3,30 e já está cotado no maior valor desde 2002 -, Haddad citou o governo de seu padrinho político, Luiz Inácio Lula da Silva, dizendo que na sua gestão o País teve uma política de preços que levava em conta a rentabilidade da Petrobras e também os seus custos.

Apesar da crítica à gestão Dilma, o candidato do PT disse que o pior dos erros nesse setor foi cometido por Temer. "Ele trouxe enorme prejuízo ao País, ao atrelar o preço doméstico à cotação especulativa dos preços internacionais. Essa política foi implantada em julho de 2017 por Pedro Parente, determinando que os preços de derivados de petróleo comercializados pela empresa poderiam acompanhar diariamente as oscilações internacionais da cotação do óleo cru", disse.

Já na gestão Dilma, houve uma política de represamento e um controle de preços para subsidiar os combustíveis e ajudar a conter os índices inflacionários. A política do governo Dilma conseguiu segurar os preços dos combustíveis, mas também resultou em contas bilionárias para a Petrobras, o que obrigou a estatal a arcar com a falta de paridade internacional. "Se tem repique inflacionário, tem outra forma de corrigir do que por administração de preço público", reiterou Haddad na entrevista.

Bancos

Haddad voltou a dizer que, se eleito, pretende taxar as instituições financeiras. "Quanto mais juros os bancos cobrarem, mais impostos pagarão. Quanto menos juros cobrarem, menos impostos irão pagar. O banqueiro terá de pagar do bolso dele quando aumentar os juros e não tirar do bolso do trabalhador", disse o petista.

Haddad afirmou que não pretende aumentar a carga média tributária, mas sim taxar bancos e quem ganha mais. "Vamos isentar do Imposto de Renda de quem ganha até cinco salários mínimos", emendou.

Ao falar em taxar os bancos, Haddad disse que isso não foi feito nas gestões do PT porque "é muito difícil mexer em vespeiro". "E por falar nisso, quero mexer também no vespeiro da concentração dos meios de comunicação", destacou.

O petista disse que, em sua eventual gestão no comando do País, não vai permitir a cartelização dos meios de comunicação. "Que mal fazem as agências internacionais atuarem aqui no País? As agencias internacionais de notícias têm todo o direito de veicularem notícias em língua portuguesa no Brasil", frisou o ex-prefeito de São Paulo.

O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad (PT), afirmou nesta terça-feira, 18, que não vai dar indulto ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso pela Operação Lava Jato, caso seja eleito. "Lula é o primeiro a dizer que não quer favor, quer reconhecimento do erro do Judiciário". Pressionado, Haddad, pela primeira vez, negou: "Não. Não ao indulto", disse, em entrevista à Rádio CBN e ao portal G1.

Na entrevista, Haddad citou novamente que nas visitas que faz ao líder petista o próprio Lula rechaça a ideia de deixar a prisão por meio de um decreto presidencial, pois confia que as cortes brasileiras de Justiça e os fóruns internacionais irão atestar a sua inocência no processo do tríplex do Guarujá (SP), no qual foi condenado a 12 anos e um mês de prisão.

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O ex-presidente está preso na carceragem da Polícia Federal de Curitiba desde o dia 7 de abril. "Lula é o primeiro a dizer que não quer favor, quer reconhecimento do erro judiciário", repetiu Haddad.

Questionado se colocaria Lula em um ministério, Haddad desconversou. "Acho essa pergunta muito pequena para um cara da estatura do Lula. Ele só aceitou ser ministro da Casa Civil (em 2016) porque estávamos prevendo que um golpe de Estado aconteceria como aconteceu", disse, em relação ao impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Nas críticas que fez à gestão Dilma, Haddad reiterou que não manteria em um eventual governo seu a política de desonerações. A despeito das críticas, o petista disse que Minas Gerais irá reparar o erro do impeachment da então presidente da República, elegendo-a senadora, "enquanto seu algoz Aécio Neves não será eleito".

Haddad lembrou que o tucano não está concorrendo à reeleição ao Senado. O tucano disputa uma cadeira na Câmara dos Deputados.

O candidato disse ainda que apoiaria Ciro Gomes (PDT) em um segundo turno, assim como receberia apoio do adversário. "O Brasil está correndo risco de entrar numa nova aventura. Eu gosto do Ciro, sou amigo dele, pretendo estar junto com ele nessa caminhada. Não deu no primeiro turno. Nós pertencemos ao mesmo campo político contra esse obscurantismo que hoje está vigente no País", afirmou.

Mari Palma ficou conhecida por apresentar o quadro G1 em 1 Minuto, fazendo entradas diárias pela manhã no programa Encontro para informar as principais notícias do dia. Mas nessa quarta-feira, dia 28, foi um pouco diferente. Fátima Bernardes anunciou a saída de Mari do quadro. Mas calma, é por um bom motivo: a apresentadora está sendo deslocada para a equipe esportiva da Rede Globo, auxiliando na cobertura da Copa do Mundo!

Fátima elogiou e parabenizou Mari pela conquista, que ficou emocionada e disse que não queria falar muito porque iria chorar. Fátima a tranquilizou dizendo:

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- Não precisa chorar porque é ótimo o que vai acontecer. É uma notícia incrível, parabéns! E olha, durante a Copa, quem sabe a gente não conversa, não é? A gente volta a fazer um encontro ao vivo aqui!

A fala de Fátima animou Mari, que respondeu dizendo que estava combinado.

E você, o que achou da mudança de Mari na emissora?

O repórter Henrique Coelho, do portal de notícias G1, foi rendido e agredido por dois criminosos no início da tarde desta segunda-feira (10), quando fazia uma reportagem no complexo de favelas do Alemão, na zona Norte do Rio.

De acordo com a rádio CBN, Coelho apurava a falta de moradias nas comunidades do conjunto quando começou um tiroteio entre policiais e bandidos. O jornalista decidiu interromper o trabalho e estava caminhando até o carro da reportagem, onde era esperado pelo motorista.

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No caminho, porém, ele foi abordado por dois criminosos, que o renderam e o levaram a um galpão abandonado. Dentro do imóvel, o repórter foi agredido a socos e coronhadas e libertado depois que os bandidos roubaram seu celular. Coelho foi socorrido e encaminhado a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da comunidade. Segundo familiares, ele passa bem.

O candidato do PCB à Presidência, Mauro Iasi, criticou o presidencialismo no Brasil e afirmou que, se eleito, apresentará um projeto de "poder popular", apostando na "democracia direta". Segundo ele, essa demanda surgiu nas manifestações de junho do ano passado. Iasi também defendeu o fim da política de troca de cargos por apoio do Congresso.

No segundo bloco da sabatina do G1, ao responder a perguntas dos jornalistas, o candidato criticou a gestão do PT. "O governo do PT, a partir de 2002, escolheu um tipo de governabilidade que o distanciou das metas e bandeiras populares e do horizonte socialista, ficando preso a uma armadilha na qual teve que trocar seu projeto histórico por uma continuidade de governo", afirmou.

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Iasi também defendeu acabar com a Polícia Militar (PM), que, segundo ele, não soluciona o problema da segurança pública, mas o agrava. "Isso tem gerado verdadeiro genocídio no Brasil, principalmente entre a população negra e pobre", ressaltou. Iasi afirmou que o fim da PM é uma exigência para se pensar em uma política de segurança pública de longo prazo.

O candidato defendeu também o fim da rede privada de saúde, criticando os altos preços e o atendimento dos planos que, segundo ele, são "campeões de reclamações" por parte dos usuários.

Questionado sobre quem apoiaria no segundo turno, Iasi afirmou que pensará nisso na hora adequada. "O PT tem a jogada de antecipar esse debate, mas segundo turno é outra eleição", comentou. Mesmo assim, ele acrescentou: "Se eu tivesse que escolher alguém hoje, eu escolheria Zé Maria (PSTU) ou Luciana Genro (PSOL)."

No terceiro bloco, o candidato se colocou a favor das cotas raciais, da eutanásia, do fim do direito de herança, de um salário mínimo de R$ 2.915, do Bolsa Família e da legalização da maconha.

O próximo entrevistado pelo G1 será o candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, na próxima segunda-feira.

Depois da Veja, agora é a vez do G1 ter o seu perfil no Twitter hackeado pelo Anonymous, @AnonManifest, nesta segunda-feira (22).

Logo após a invasão, o grupo começou a postar mensagens contra o jornalismo brasileiro. “Três palavras definem o jornalismo brasileiro atual NOJENTO, TRAIDOR E COVARDE!”, escreveu. A frase já foi retuitada por mais de 3000 pessoas.

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As mensagens foram direcionadas, principalmente, em ataque à Rede Globo de Televisão. “Desliguem suas TVs. Quem tem o Peoplemeter em casa boicotem os telejornais, boicotem a Rede Globo Faça isso pelo seu país!”, pediu o grupo.

Até às 14h desta segunda, o G1 ainda não havia recuperado o seu perfil na rede social.

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