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A deputada federal Gleisi Hoffmann (PR) foi reeleita neste domingo (24) presidente nacional do PT no 7º Congresso Nacional da sigla, que ocorre na Casa de Portugal, em São Paulo.

Gleisi foi eleita por com 558 votos dos delegados, que foram escolhidos em pleitos regionais por filiados do partido - o equivalente a 72% dos votos, segundo dados divulgados no encerramento do Congresso. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não compareceu ao Congresso neste domingo. Ele fez um discurso na abertura, na sexta-feira (22).

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"Essa expressividade dos votos só me dá mais responsabilidade", disse ela em fala após a proclamação dos resultados. Gleisi disputou o cargo com a deputada federal Margarida Salomão (MG), que teve 131 votos (16,8% do total) e o historiador e figura histórica da sigla, Valter Pomar, com 91 votos (11,7%). O deputado federal Paulo Teixeira (SP) retirou a candidatura um pouco antes de ser iniciado o processo de votação. Houve 12 votos em branco e nenhum nulo.

"O Brasil passa por uma situação grave, temos um golpe continuado", disse Glesi em seu discurso, criticando a política econômica liberal do governo, classificando como equivocada e que vai retirar direitos da população. "Temos que ser firmes contra a retirada de direitos do povo." A deputada disse que as manifestações contra essas políticas liberais, que ocorrem em países como Chile e Colômbia, vão chegar ao Brasil.

"Queremos Lula presidente da República novamente", afirmou a deputada no discurso. Ela disse que um dos desafios do PT é mostrar a inocência do ex-presidente. "A extrema direita está se organizando, temos que fazer um contraponto." Para ela, é importante o PT "ir para as vilas", conversar com as pessoas.

Além da confirmação da reeleição de Gleisi, que já era esperada pelos membros do partido, a principal novidade do dia ficou por conta da aprovação de uma emenda à tese que vai guiar o partido nos próximos quatro anos que prevê que o partido, a depender da análise da conjuntura, possa vir a assumir a defesa do impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Na prática, a sigla não vai adotar essa postura nesse momento, mas não descarta discutir essa possibilidade a depender da evolução dos fatos e se forem comprovados atos graves cometidos por Bolsonaro.

A emenda foi apresentada pela corrente majoritária do partido, da qual Gleisi faz parte, a Construindo um Novo Brasil (CNB). No Congresso neste domingo, o texto da emenda foi lido pelo vice-presidente do PT-SP Jilmar Tatto: "A partir da evolução das condições sociais e percepção pública sobre caráter do governo e da correlação de forças, a direção nacional do partido, atualizando a tática para enfrentar o projeto do governo Bolsonaro, poderá vir a exigir a sua saída", diz a emenda.

Segundo Tatto, o texto foi aprovado com maioria absoluta. "Nós remetemos ao Diretório Nacional para acompanhar a evolução política que está acontecendo no Brasil e deixamos em aberto a questão de, eventualmente, em algum momento, se esse governo rasgar a Constituição ou se for comprovado que fez algo muito grave, como ser um governo de milicianos, evidentemente que isso adotar postura "Fora Bolsonaro" está no horizonte em algum momento, mas essa não é nossa prioridade, a nossa prioridade é defender os trabalhadores."

Tatto completou que, pelo entendimento do partido, é necessário derrotar o governo Bolsonaro, o que significa derrotar suas políticas. "Compete mais ao PT nesse momento organizar a população brasileira para resistir ao desmonte dessas políticas, de tudo que o governo Lula conseguiu nesses últimos anos. Evidentemente que defendemos a democracia, defendemos o voto e Bolsonaro foi eleito. Mas, se em algum momento for comprovado que ele cometeu um fato grave, a Constituição garante que ele pode ser eventualmente sofrer impeachment."

Mais emendas

Ainda ficaram outras emendas por votar, o que deve acontecer em uma reunião do diretório do partido. As emendas aprovadas serão apensadas ao texto final da tese vencedora, também da CNB, chamada "Lula Livre para Mudar o Brasil".

A tese será a diretriz do partido nos próximos quatro anos e diz que a estratégia do PT deve ser de resistência ao governo Bolsonaro, que tem um projeto de "enorme retrocesso histórico", segundo o texto, e, ao mesmo tempo, de acumulação de forças para que o País possa retomar "o mais rápido possível" o caminho da transformação social.

O texto também defende a unidade de forças progressistas tanto no Parlamento quanto na sociedade e diz que não há contradição entre consolidar a unidade das esquerdas e buscar alianças mais amplas com personalidades e setores de centro em prol do Estado de Direito.

Há ainda menção às eleições municipais de 2020, dizendo que o partido lançará o maior número possível de candidatos a vereador e que vão buscar alianças para fortalecer o polo de oposição democrática. "A derrota da ultradireita é um dos nossos objetivos centrais." O texto também fala em dar centralidade às reformas do Estado, Política, Tributária, Agrária, entre outras.

Há ainda críticas ao governo Bolsonaro e afirmações de que o presidente interfere "diretamente" no inquérito da Polícia Civil do Rio sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco.

O Partido dos Trabalhadores realiza neste domingo, 24, o último dia do 7.º Congresso Nacional da sigla, na Casa de Portugal, centro de São Paulo. O principal objetivo dos trabalhos de hoje é definir a presidência nacional do partido para os próximos quatro anos e que, até o momento, é disputada por quatro candidatos: Gleisi Hoffmann, deputada federal (PR) e atual presidente do PT; Paulo Teixeira, deputado federal (SP); Margarida Salomão, deputada federal (MG); e Walter Pomar, historiador filiado ao PT.

A votação, iniciada após a plenária final, deve ter o resultado final conhecido às 17 horas, no encerramento do Congresso. A percepção de participantes é de que Gleisi Hoffmann sairá vencedora já que ela teria apoio da maioria dos 800 delegados de todo o País participantes do Congresso.

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A tese vencedora no Congresso, da corrente Construindo um Novo Brasil, reafirma a oposição do PT ao governo, mas sem a defesa do "fora Bolsonaro".

"A ideia é ter um projeto mais global para o País", diz o senador Humberto Costa (PT-PE). Segundo o senador, as eleições de 2020 não estão entre os temas principais em discussão, mas ele confirmou que a tendência do PT é apresentar candidaturas próprias ou formar alianças com outras siglas de esquerda.

A informação da assessoria é de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que discursou na abertura do Congresso, na noite de sexta-feira, 22, não está presente no Congresso. A expectativa é de que ele chegue ao longo da tarde, mas ainda não há confirmação.

A  presidente nacional do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann (RS), afirmou, nesta sexta-feira (22), que o Aliança pelo Brasil, partido que o presidente Jair Bolsonaro está articulando a criação, oferece uma "mensagem de morte" aos brasileiros.

Na ótica de Gleisi, a escultura com a logo do partido formada a partir de projéteis de balas é um reflexo disso, além das diretrizes anunciadas pelos organizadores da nova sigla, ao lado de Bolsonaro, nessa quinta (21), durante o lançamento da iniciativa. 

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"A placa do novo partido de Bolsonaro é feita de balas de revólver. A mensagem é de morte. É o que oferecem ao povo brasileiro", escreveu Gleisi, em publicação no Twitter. "Quem não morrer de fome, pelo desemprego e baixa renda, nos postos de saúde por falta de médicos, morrerá a tiros. Essa é a política deles para os pobres", acrescentou a petista.

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Para formar o novo partido, Jair Bolsonaro e seus apoiadores precisam reunir 500 mil assinaturas de eleitores em, pelo menos, nove Estados brasileiros. Além do aval do Tribunal Superior Eleitoral. O Aliança pelo Brasil, de acordo com o presidente, terá nas urnas o número 38. 

A presidente nacional do PT e deputada federal Gleisi Hoffmann (PR) usou o Twitter, nesta terça-feira (8), para mandar um recado para o presidente Jair Bolsonaro e dizer que não adianta o chefe do Executivo querer se descolar do PSL, porque o partido é dele. 

“Campanha do Ministro do Turismo teria recebido dinheiro não declarado em caixa de roupa de grife e serviços prestados sem recibo. Depois das últimas revelações do laranjal e suspeita de caixa 2, Bolsonaro pede para esquecer o PSL. Não adianta tentar se descolar, PSL é seu”, escreveu Gleisi. 

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A postura da petista foi em reação a postura do presidente que mandou um dos seus apoiadores esquecer o PSL

Na manhã de hoje, ao ser abordado por um apoiador que disse ser do Recife e, ao pedir para gravar um vídeo com Bolsonaro, citar que eles dois e o presidente nacional do PSL, deputado Luciano Bivar, estariam juntos “por um novo Recife”, o presidente ficou visivelmente desconfortável e  mandou ele esquecer o partido, pois Bivar “está queimado para caramba”. 

Um vídeo com o registro do momento vem repercutindo nas redes sociais. Luciano Bivar ainda não se posicionou sobre o assunto.

Confira o vídeo:

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Os vencedores do bolão da Mega-Sena filiados ao PT não vão precisar dar o "dízimo", como são batizadas as contribuições que parlamentares e ocupantes de cargos de confiança filiados têm que fazer ao partido. Pelo estatuto petista, quem for membro do PT tem de contribuir com um porcentual de 2% a 20% do salário para ajudar na manutenção da legenda. O prêmio total foi de R$ 120 milhões e cada um dos apostadores deve receber R$ 2,5 milhões.

"Não. O prêmio não entra na regra. Mas quem quiser doar uma parte, será muito bem vindo", afirmou a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. A reportagem apurou que uma vencedora que está lotada na assessoria técnica já afirmou que vai doar uma porcentagem.

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O porcentual varia de acordo com o valor do salário e é maior para os parlamentares. A cobrança do dízimo pelo PT já foi contestada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que proibiu o desconto na folha de pagamento. Mas o estatuto do partido, alterado em 2007, mantém a obrigatoriedade do pagamento mensal. Os parlamentares inadimplentes ficam sujeitos até a serem expulsos da legenda.

Dos 96 servidores nomeados no gabinete da liderança, apenas um foi deputado: Waldir Damous (PT-RJ). De acordo com dirigentes do partido, ele não participou do bolão.

O grupo que apostou é formado por assessores e funcionários da Câmara. De acordo com dois vencedores, que pediram anonimato, cada cota tinha valor de R$ 10. Assim que saiu o resultado, o grupo saiu comemorando pelo corredor chamando a atenção de quem passava. O prêmio dos petistas é o terceiro maior deste ano e um dos 20 mais altos da história. O maior foi sorteado em maio, para um sortudo que levou R$ 289 milhões.

A deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, se posicionou sobre a afirmação feita pelo vereador Carlos Bolsonaro (PSC) a respeito dos percursos democráticos do Brasil.

De acordo com o filho ‘número 03’ do presidente Jair Bolsonaro (PSL), a transformação que o Brasil deseja não será rápida por vias democráticas. Assim como Hoffmann, outras figuras políticas também demonstraram repúdio ao que foi dito pelo vereador.

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“É gravíssimo flertar abertamente com fim da democracia, apenas porque a realidade não se dobra aos desejos de Jair Bolsonaro, mesmo que o país enfrente um esvaziamento institucional desde o Golpe de 2016”, pontuou a petista.

Gleisi Hoffmann também lembrou das garantias trazidas na Constituição brasileira de 1988. “A Constituição de 88 assegura direitos fundamentais e organização política”, complementou a deputada.

Parlamentares do PT repercutiram, nesta segunda-feira (2), o resultado da pesquisa Datafolha que aponta reprovação do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e indica que se o segundo turno das eleições presidenciais de 2018 fosse hoje quem venceria a disputa seria o então candidato petista, Fernando Haddad. 

Presidente nacional do partido e deputada federal, Gleisi Hoffmann (RS) usou o Twitter para salientar que o “povo brasileiro está percebendo o desastre que é o desgoverno Jair Bolsonaro, cerca 25% já se dizem arrependidos do voto. Fernando Haddad era a melhor opção para o país”. 

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Corroborando o pensamento, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), observou que não há nada mais que sustente o governo. “Em somente oito meses, ele já desmoronou. O Brasil acordou para as mentiras contadas e para a imensa incompetência dessa turma de toscos, comandado por um bravateiro alienado”, argumentou.

A deputada federal Marília Arraes (PE) também expôs sua avaliação na rede social e ponderou que “as máscaras caíram”. “O número de brasileiros que avalia como ruim ou péssimo o Governo Bolsonaro cresceu de 33% para 38%. Os dados da mais recente pesquisa Datafolha deixam claro: todas as máscaras caíram! É hora de unir forças e retomar o Brasil para os brasileiros”, frisou. 

Crítica ferrenha de Bolsonaro, a deputada federal Maria do Rosário (RS) também alfinetou o presidente e disse que o Brasil paga por uma campanha baseada em mentiras.

“Os números são reflexo da realidade. O Brasil paga o preço de uma campanha baseada em ataques, mentiras e na falta de projeto de desenvolvimento nacional. Do lado de cá, seguimos mobilizados, tentando barrar retrocessos e apresentando propostas ao Brasil”, ponderou.

Apesar de anunciada a vinda da deputada federal e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, ao recife junto ao petista Fernando Haddad para este sábado (31), a viagem da parlamentar precisou ser cancelada e o motivo não foi divulgado.

Entretanto, a agenda do candidato à Presidência da República pelo PT nas eleições de 2018 mantém a mesma no Recife. Haddad deve chegar por volta das 10h no mercado de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife.

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Entre as atividades realizadas pelo Comitê Lula Livre, junto com Haddad, estão bandeiraços, adesivaços, conversas com população e coleta de assinaturas pela liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Haddad vem de Fortaleza e, depois do Recife, segue para a cidade de Monteiro, na Paraíba, no domingo (1), pela Caravana Nordeste Lula Livre “em defesa da Amazônia, da Educação e por Lula Livre”. A caravana deve percorrer diversas cidades da região.

Em entrevista concedida à BBC nesta semana, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teceu uma série de elogios à deputada federal e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann. 

Lula afirmou que prefeito Gleisi a Fernando Haddad no comando nacional da legenda “porque ela é corajosa, porque ela defende o PT em qualquer situação, e porque ela provou que foi uma extraordinária presidente”. 

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Sobre a “negativa” dada a Haddad, Lula explicou que o motivo é porque ele deve galgar outros objetivos, como a presidência da República. “Eu disse a ele: você não deve ser candidato a presidente do PT. Você virou uma personalidade pública nesse país. Se você entrar na presidência do PT, você vai ficar com um carimbo na testa de PT e você não vai ter a amplitude que você pensa que vai ter", disse Lula.

Para endossar sua explicação quanto a sua preferência por Hoffmann à frente do PT, Lula comparou a sua trajetória política com a de Fernando Haddad e pontuou que ele já tem uma representação maior que o partido.

“Quando eu, nas eleições de 1989 virei muito grande, sabe o que eu fiz? Criei um instituto, saí da presidência do PT, para poder ter relações com outras pessoas. Por isso que eu acho que o Haddad não pode ser presidente do PT, porque o Haddad teve uma representação maior do que o partido. Ele precisa conversar com essa sociedade além do PT que votou nele e ele não pode estar com um carimbo do PT. Ele tem que ser uma personalidade”, declarou.

A derrubada pelo Congresso Nacional do veto do presidente Jair Bolsonaro (PSL) sobre a disseminação de fake news tem dado ainda mais “pano para manga” para os embates políticos entre parlamentares da situação e da oposição.

Nesta quarta-feira (29) foi a vez do vereador pelo Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSC) e a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT) protagonizarem uma troca de farpas, através do Twitter.

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Hoffmann, que também é presidente nacional do PT, publicou que a derrubada “é um recado claro dos parlamentares ao presidente Bolsonaro, ao ex-juiz Sérgio Moro e ao procurador Deltan Dallagnol”.

Carlos, entretanto, “tomou as dores” dos amigos e resolveu replicar a deputada com uma montagem envolvendo o candidato à Presidência da República nas eleições de 2018, Fernando Haddad.

De prontidão, Gleisi disse que Carlos “vestiu a carapuça e andou fazendo fake news”. A partir daí, o filho do presidente Jair Bolsonaro partiu para uma discussão sem filtro e chamou a petista de “amante” - ‘apelido’ da petista que ficou nacionalmente conhecido após planilhas da Odebrecht.

Em seguida, Hoffmann devolveu a demonstração de afeto de Carlos Bolsonaro utilizando outro adjetivo: chamou ele de “primo”, fazendo relação às suposições que já apareceram na mídia sobre o vereador ter um caso com um dos seus primos.

O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), desembarca em Pernambuco no próximo sábado (31) para um ato da Caravana Lula Livre, movimento criado pelo PT para lutar contra a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A mobilização faz um giro pelo Nordeste a partir desta sexta-feira (30). No Recife, o evento está marcado para às 10h em frente ao Mercado de Casa Amarela, no bairro homônimo, na Zona Norte da capital pernambucana. 

Ex-candidato do PT a presidente em 2018, Haddad defenderá a soltura de Lula e também deverá se posicionar contra as medidas adotadas pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) para a área de educação e a postura dele diante das queimadas e do desmatamento na Amazônia. 

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De acordo com informações da agência de notícias do PT, a caravana com Haddad já esteve em cidades do Sul, Sudeste e Norte. A presidente nacional do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann (RS), também deve participar do ato. 

Antes do Recife, o movimento aportará em Fortaleza na sexta-feira. Já no domingo (1º), um ato está marcado para acontecer em Monteiro, na Paraíba. 

 

A deputada federal e presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, listou nesta quinta-feira (22) os últimos ‘feitos’ do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o adjetivou como ‘destruição’ para o Brasil.

“Bolsonaro ataca ONGs e governadores de forma leviana, promove preconceito, apartando a comunidade LGBT das políticas públicas, interfere em órgãos essenciais ao Estado brasileiro, atuando para proteger os seus e vende patrimônio à revelia do povo”, disparou a petista. 

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O comentário de Hoffman tange, principalmente, as recentes queimadas na Amazônia e a falta de políticas ambientais em seu governo. Na avaliação da parlamentar, “Jair Bolsonaro é a destruição”.

Ainda em seu perfil o Twitter, Hoffmann repercutiu o fato do Itamaraty ter utilizados dados da época do ex-presidente Lula (PT) para defender o Brasil de críticas relacionadas ao desmatamento no país.

“Roubar dados é crime de falsidade ideológica, Bolsonaro! Lula e Dilma preservaram mais porque priorizaram fiscalização/repressão, monitoramento por satélites e demarcação de terras indígenas. Vindo de um governo de Fake News, nada mais espanta”, complementou.

A deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, utilizou seu perfil oficial no Twitter para dizer que medidas de Bolsonaro fazem o Brasil retornar ao século 20.

O comentário da petista foi em repercussão ao fato de mais de 80 mil pesquisadores em todo o Brasil ficarem sem bolsa a partir do mês de setembro, caso o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) não consiga sanar, de imediato, um déficit de R$ 330 milhões no seu orçamento. 

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“Cortes na Educação atingem coração do desenvolvimento da ciência/tecnologia brasileira. Em setembro, não haverá mais recursos para bolsas de 84 mil pesquisadores. Com pensamento obtuso, Jair Bolsonaro faz o Brasil andar para traz e retornar ao século XX”, opinou Hoffmann.

Além disso, nos últimos meses, já haviam sido suspensas as indicações de bolsas especiais e a implementação de novas bolsas ligadas à Chamada Universal de 2018. O rombo é conhecido desde o início do ano, mas até agora não foi resolvido. O dinheiro em questão deve acabar nas próximas semanas.

O desembargador federal João Pedro Gebran Neto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), deferiu na última segunda-feira, 12, liminar em mandado de segurança autorizando a deputada federal Gleisi Helena Hoffmann a atuar como advogada do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. As informações foram divulgadas pelo TRF-4.

A parlamentar recorreu ao TRF4 após ter o pedido de juntada de procuração e acesso pessoal a Lula na qualidade de advogada negado pela 12ª Vara Federal de Curitiba. Segundo Gleisi, ela teria sido instituída advogada por Lula para ajuizar ação indenizatória em face das ofensas proferidas contra ele nas redes sociais na ocasião do falecimento de seu neto, não sendo incompatível o exercício da advocacia com a sua atividade parlamentar, visto que atuará exclusivamente na esfera cível.

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Conforme Gebran, nos processos de natureza cível que não incluam empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviço público, a parlamentar poderia advogar.

"Excetuando-se a possibilidade de haver futuramente litígio relativo à reparação do dano cuja interessada seja a Petrobras ou outro ente público, não vejo impossibilidade da impetrante atuar como procuradora do executado em casos de natureza cível", afirmou o desembargador.

Gebran frisou que é uma garantia fundamental ao preso a assistência por advogados, não sendo razoável limitar-se tal direito. "A incompatibilidade (proibição total) limita-se aos parlamentares que integrem a mesa diretora do Poder Executivo, o que não é o caso", analisou o magistrado.

O desembargador, entretanto, salientou que a autora deverá cumprir o regramento de visitação estipulado pela Superintendência da Polícia Federal de Curitiba.

O Partido dos Trabalhadores deve anunciar nos próximos dias a continuação da deputada federal Gleisi Hoffmann no cargo de presidente da sigla. O nome da parlamentar era uma predileção do ex-presidente Lula, principal líder da legenda.

O nome do petista Fernando Haddad era o principal concorrente de Hoffmann ao posto. O ex-prefeito de São Paulo, inclusive, era a preferência de boa parte de integrantes do PT nacional.

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Em seu perfil oficial no Twitter nesta quarta-feira (14) a deputada federal Carla Zambelli (PSL) aproveitou para ‘fazer campanha’ para Hoffmann continuar na presidência do partido, inclusive elencando ‘feitos’ dela no cargo.

“O presidiário quer que a Gleisi continue presidindo o PT. Lista de realizações da Gleisi: Lula Preso; Dilma ré; ‘Andrade’ réu; Primeira derrota do PT desde 2002; PT fora das mesas diretoras da Câmara e do Senado; Dilma, Suplicy e Lindbergh fora do Senado. Fica Gleisi”, ironizou a parlamentar.

A deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, utilizou seu perfil oficial no Twitter neste sábado (9) para criticar comportamentos do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.

Hoffmann fez menção ao trabalho desempenhado pelo site The Intercept, do jornalista Glenn Greenwald, que desde o último mês de junho vem vazando conversas comprometedoras de membros do Governo Federal e da Operação Lava Jato.

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“Moro faz de tudo para desqualificar o escândalo que envolve seu nome e dizer que a #VazaJato é por causa do Lula. Ele está preso injustamente, Deltan (Dallagnol, procurador da Lava Jato) disse que não havia provas”, argumentou a petista. 

A deputada também opinou sobre a tarefa de Moro na Lava Jato. “As revelações são para mostrar que Sergio Moro foi chefe da operação, prejudicou a economia e se cacifou como político”, complementou Hoffmann.

A deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, rebateu a afirmação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, sobre a agressão de homens contra mulheres.

Moro sugeriu que homens violentam mulheres porque se sentem intimidados com o crescente papel delas na sociedade. Em resposta, Hoffmann classificou como ‘vergonhosa’ o posicionamento do ministro.

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“Não, Moro, homens agridem pela cultura patriarcal, que coisifica as mulheres. Acham que são superiores, que são donos... O ministro da Justiça relativizar o machismo e a misoginia é vergonhoso”, afirmou a petista nesta quinta-feira (8).

A parlamentar aproveitou para pontuar dados de feminicídio no Brasil. “Nos últimos três anos, o feminicídio matou 12 mil mulheres e quase 900 mil pediram medida protetivas, sem falar no estupro e na violência psicológica. E as mulheres intimidam os homens?”, questionou.

A presidente nacional do PT e deputada federal Gleisi Hoffmann (RS) asseverou, nesta terça-feira (6), declarações do presidente Jair Bolsonaro (PSL). Em publicação no Twitter, a petista disse que concordava com o fato de Bolsonaro ter se comparado ao personagem Johnny Bravo - homem narcisista, loiro e forte que estrela um desenho exibido pelo canal infantil Cartoon Network.

“O Jair Bolsonaro se irrita ao ser questionado pela imprensa sobre nepotismo e se compara a Johnny Bravo. Desta vez acertou em cheio!”, concordou ironicamente Gleisi. 

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“O personagem do desenho animado é bobo, vaidoso, machista e estúpido. Igualzinho a ele”, acrescentou a dirigente petista. 

O presidente disse que ele era Johnny Bravo ao responder questionamentos da imprensa, nessa segunda-feira, sobre eventual nepotismo na contratação de mais de 100 familiares nos gabinetes dele e dos filhos, como revelou reportagem do jornal O Globo de ontem.

Após a fala, o presidente, que usa constantemente o Twitter, publicou uma foto de Johnny Bravo acompanhada de uma mensagem de “boa noite” aos internautas.

Presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), a deputada federal Gleisi Hoffmann (RS) afirmou, nesta segunda-feira (29), que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, foi um “grande cabo eleitoral” do presidente Jair Bolsonaro (PSL). 

“Grave, muito grave! Moro divulgou uma delação de Palocci que tinha questionamento do Ministério Público, não tinha conteúdo de prova, mas fez para causar confusão política às vésperas das eleições. Isso prova que Moro foi um grande cabo eleitoral de Bolsonaro”, argumentou, em publicação no Twitter.

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A exposição da parlamentar petista diz respeito a uma reportagem desta segunda do jornal Folha de São Paulo, baseada no conteúdo de mensagens trocadas no Telegram por procuradores da Lava Jato e o ex-juiz recebido pelo site The Intercept Brasil. 

A matéria aponta que o agora ministro considerava frágeis as provas da delação premiada de Antonio Palocci.  No acordo, o ex-ministro acusou os ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, ambos do PT, de cometerem crimes de corrupção. Mesmo considerando “difícil de provar”, segundo conversas trocadas por procuradores, o conteúdo da delação foi divulgado por Moro no dia 1º de outubro de 2018, às vésperas das eleições. 

Lula foi o principal fiador da campanha de Fernando Haddad, que o substituiu na disputa depois que o ex-presidente foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa. Haddad terminou a disputa em segundo lugar e foi para o segundo turno contra Bolsonaro, mas perdeu o pleito.

O PT apresentou, nesta sexta-feira (26), uma notícia-crime contra o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. No documento enviado para a Procuradoria Geral da República (PGR), a sigla afirma que o ex-juiz cometeu “os crimes de violação do sigilo funcional e supressão de documentos”, além de “abuso de autoridade”. 

O partido avaliou que os atos dos quais acusa o auxiliar do presidente Jair Bolsonaro aconteceram porque ele acessou as informações do inquérito da Polícia Federal (PF), que resultou na operação Spoofing, sobre o hackeamento dos celulares de autoridades dos Três Poderes, entre elas o próprio Moro. 

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A peça é assinada pela presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann (RS), pelo deputado Paulo Pimenta (RS) e o senador Humberto Costa (PE). No documento, eles pedem a prisão e o afastamento de Sárgio Moro do cargo. Na petição, os líderes do partido alegam que que o ministro informou aos alvos do hackeamento que tiveram os celulares invadidos e demonstrou o desejo de que as conversas envolvendo ele seriam destruídas.

"Inicialmente, cumpre destacar o espantoso fato de o Ministro da Justiça ter acesso a dados de uma investigação sigilosa recém-instaurada pela Polícia Federal", ressalta um dos trechos.

Segundo os autores, Moro disse sobre a pretensão de destruir o material hackeado ao presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Otávio Noronha, que revelou, em nota, o desejo do ministro. 

A PF, por sua vez, esclareceu, em nota à imprensa, que a operação Spoofing “não tem como objeto a análise das mensagens supostamente subtraídas de celulares de invadidos”. A polícia afirmou que o conteúdo do material deve ser preservado e que caberá a Justiça definir o destino das conversas.

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