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Para celebrar a data mais afetuosa do ano, espalhando encantamento e alegria do Natal, o Boticário está com uma seleção de kits presenteáveis que vai reforçar todo o amor e a presença nas relações, necessários para a construção de um mundo mais bonito. São mais de 30 opções de presentes, que incluem desde produtos clássicos e queridinhos dos consumidores, até os mais icônicos lançamentos da marca.

Nesta edição, todas as estampas são inspiradas em gravuras que traduzem a magia do Natal e as infinitas possibilidades de padrões e formatos, exaltando as diferenças e imperfeições de histórias, pessoas e situações – assinadas pelo artista Mauro Martins. As embalagens foram produzidas com papel 100% reciclável – trazendo as clássicas cores do Natal com nuances de dourado e prateado.

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Os kits e combos exclusivos para a data têm valores que variam entre R$ 29,90 e R$ 367,80, incluindo opções de presentes de diversas categorias, como cuidados com o corpo e as clássicas perfumarias feminina e masculina, que recebem o maior destaque para a data.

Os presentes de Natal contam ainda com a ativação Mais Presente – QR Code que dá acesso a um site exclusivo, em que o consumidor presenteado poderá escolher um presente extra, recebendo o voucher para resgatá-lo. Além de ser uma forma divertida e interativa de aguardar a chegada do Natal, essa também é uma ótima opção para presentear amigos e familiares com sessões de massagem, ingressos para cinema, itens personalizados, entre outros. Ainda para quem deseja dar um toque pessoal ao mimo e surpreender, a Caixa de Presente Lata do Boticário chegou para tornar o momento ainda mais especial.

Feito com folhas de aço e com uma estampa moderna e exclusiva, essa caixa de presente em lata traz mais uma simbologia desse momento tão especial: presentear e ser presenteado de forma inesquecível. Multifuncional e espaçosa, pode ser um presente para si ou para outros, sendo também reutilizável como acessório para guardar recordações ou o seu produto favorito.

Da assessoria

Escolas públicas da rede municipal de São Paulo receberam kits de ciências infantis com embalagem que ilustra um homem empunhando um fuzil. Cerca de 3.400 kits foram comprados e distribuídos pela Prefeitura, na gestão de Ricardo Nunes (MDB). O caso foi divulgado pelo jornal Folha de S.Paulo.

Os kits contam com materiais diversos, como lanternas, lunetas, lupas, composteiras e jogos didáticos para serem trabalhados em sala de aula. Segundo o jornal, a prefeitura gastou R$ 33 milhões em contratos assinados com duas fornecedoras, Legend Comércio e CSL Educacional para os conjuntos de ciências, em março deste ano. Foram 1.719 kits adquiridos de cada fornecedora.

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Diretores e professores das escolas ficaram assustados ao perceberem a imagem que estava presente na caixa da lanterna presente nos kits dos alunos.

A gestão declarou que as caixas com a figura do fuzil não fazem parte dos materiais adquiridos e direcionados para os professores das escolas municipais. A pasta ainda afirmou que orientou os docentes a descartar adequadamente o produto.

Em nota, a prefeitura também disse que estas caixas foram enviadas por conta das próprias fornecedoras.

Confira a nota na íntegra:

"A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Educação (SME), informa que as caixas não fazem parte dos materiais adquiridos para kits de experiências pedagógicas direcionados aos professores das Escolas Municipais de Ensino Fundamental (EMEFs). A pasta orientou as unidades para que não utilizem as caixas e façam o descarte adequado.

Os kits compõem diversos materiais, desde lanternas, até lupas, lunetas, composteiras e jogos para que os docentes possam trabalhar as atividades pedagógicas diversificadas.

A compra desses kits nunca incluiu caixas para armazenamento de lanternas led, elas foram enviadas por contas das próprias fornecedoras, que foram notificadas sobre a embalagem cuja imagem não é condizente com o ambiente escolar. Vale destacar que não houve e nem haverá custo à administração pública."

Uma corrente que circula no WhatsApp afirma a Natura está distribuindo cinco mil kits, com produtos da marca, neste Dia das Mães, comemorado neste domingo (14). No conteúdo compartilhado no aplicativo de mensagem há a imagem do suposto kit e o texto "Dia das Mães Natura. O amor começa aqui. 5.000 kits presente grátis".

Além disso, a publicação vem acompanhada de um link para que as pessoas acessem e, assim, tenham direto aos supostos kits. "Presentinho grátis pra mamãe". No entanto, de acordo com a Natura, essa distribuição é falsa e "fraudulenta". A marca de cosméticos e maquiagens explica também que o kit usado para ilustrar as mensagens custa atualmente R$ 189,90.

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Estudantes da rede estadual de Pernambuco fizeram um vídeo ironizando o recebimento dos kits escolares, após meses do início do ano letivo, no mês de fevereiro. Nas imagens, os alunos falam que a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), "depois de muito tempo, reagiu" e mostram os itens recebidos. 

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Na última quinta-feira (13), a Secretaria de Educação e Esporte (SEE) realizou visita técnica em escolas da Região Metropolitana do Recife (RMR) para acompanhar e fiscalizar alguns serviços nas unidades de ensino, como merenda, entrega de fardamento e kit escolar.

Na ocasião, o secretário executivo de Administração e Finanças, Gilson Monteiro, explicou o atraso da entrega dos kits escolares. "Aconteceu que o processo licitatório para a compra de materiais escolares e fardamento foi feito tardiamente no ano passado, pela gestão anterior, o que acabou nos prejudicando neste início de ano letivo. Mas estamos fazendo uma grande operação para distribuir tudo o mais rápido possível", elegou. 

Para também justificar a demora da distribuição dos itens, nesta sexta-feira (14), a SEE emitiu nota e afirmou que o atraso se deve por conta do tardio processo licitatório, feito no final de 2022, pela gestão de Paulo Câmara (PSB). Além disso, a secretaria salientou que "tem trabalhado incessantemente para que sejam feitas as entregas integrais das fardas e dos kits escolares".

A Polícia Federal desencadeou, nesta quarta-feira (21), a segunda fase da Operação Literais, que investiga crimes contra a administração pública relacionados a contratos de aquisição de livros e kits escolares por órgãos municipais e estaduais em Pernambuco, Maranhão e Roraima. 

As fraudes constatadas na investigação até o momento mostram um prejuízo ao erário público que ultrapassa o patamar de R$ 10 milhões. A PF aponta que foram solicitadas medidas para bloquear bens e contas de pessoas e empresas investigadas para uma possível recuperação do dinheiro.

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Até o momento, 21 mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos. Em Pernambuco são 11 em Recife, um na cidade de Surubim e um em Aliança. Também são cumpridos três em São Luiz, três em São Paulo e dois em Boa Vista.

A polícia aponta irregularidades em processos administrativos que resultaram na contratação direta indevida de empresas pernambucanas por diversos órgãos públicos em todo o país. 

Há indicativos de fraude nas documentações que constam nos processos administrativos e que demonstram uma suposta vantagem na contratação direta das empresas envolvidas, além da prática de sobrepreço em alguns contratos - e até mesmo pagamento de vantagens indevidas a servidores públicos e intermediários. 

A polícia também apura um possível direcionamento na liberação de recursos, por parte do Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação, em 2018, para parcerias com outros órgãos públicos visando a contratação de empresas que integram a organização criminosa. 

Estão sendo apurados os delitos de contratação direta indevida, peculato, corrupção, organização criminosa e lavagem de dinheiro. As penas desses crimes, somadas, podem chegar a 47 anos de prisão. 

A primeira fase da operação foi deflagrada em dezembro do ano passado, onde foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão em Pernambuco, São Paulo e Rio Grande do Sul. Cerca de R$ 100 mil em espécie foram apreendidos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou, nesta segunda-feira (29), em Brasília, o uso imediato e emergencial de 24 mil kits moleculares para diagnóstico laboratorial da varíola dos macacos (monkeypox). Os reagentes são produzidos pela Instituto Bio-Manguinhos/Fiocruz e ainda estão em análise para aprovação de registro pela agência. 

A autorização foi concedida após solicitação conjunta da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, e do Instituto Bio-Manguinhos. A diretoria colegiada da agência levou em conta a atual situação epidemiológica emergencial da infecção da varíola dos macacos no Brasil, a limitação da capacidade de resposta laboratorial atual, a quantidade de exames represados, o risco associado à demora no diagnóstico e a necessidade de descentralização dos exames, entre outros fatores.

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Uso emergencial

Atualmente, o Brasil tem oito laboratórios de referência para o diagnóstico da monkeypox, por biologia molecular, mas não estão dando conta da demanda. Com a autorização de uso emergencial, o Ministério da Saúde poderá descentralizar a realização do diagnóstico da doença para a Rede de Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen) nos estados e reduzir o tempo de liberação dos resultados aos pacientes.  

Até o momento, não há nenhum teste de diagnóstico comercial para a varíola dos macacos com registro aprovado na Anvisa. 

"A Anvisa reforça que o acesso a exames laboratoriais oportunos e precisos de amostras de casos sob investigação é uma parte essencial do diagnóstico e vigilância desta infecção emergente, a fim de mitigar a disseminação do vírus e contribuir na avaliação adequada dos critérios de elegibilidade para acesso a medicamentos e ou vacinas para combate à infecção", destacou a agência, em publicação para informar sobre a decisão.

De acordo com a atualização mais recente, o Brasil tem 4.493 casos confirmados de monkeypox. Outros 4.860 estão suspeita, ainda em investigação. Os dados são do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) e do Centro de Operações em Emergências – COE/Monkeypox, do Ministério da Saúde.

O desvio de medicamentos que compõem o chamado kit intubação, especialmente para tratamento de Covid-19, é alvo da segunda fase da Operação Anestesia, da Polícia Federal, em Macapá (AP), nesta quinta-feira (22).

Os insumos foram enviados ao Amapá pelo Ministério da Saúde para serem utilizados na intubação de pacientes graves da doença, internados em leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Até o momento, o prejuízo estimado supera R$ 370 mil.

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Na manhã de hoje, com o apoio do Ministério Público Federal, 12 policiais federais cumpriram quatro mandados de busca e apreensão em Macapá (AP): duas residências e dois órgãos que integram a Secretaria de Estado de Saúde, a Coordenadoria de Assistência Farmacêutica e a Superintendência de Atenção à Saúde.

Segundo a PF, a investigação já constatou fortes indícios de arranjo entre servidores da Secretaria Estadual de Saúde para desviar as medicações, além de inconsistências no envio de medicamentos sob a responsabilidade da Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) aos locais aonde deveriam chegar.

Histórico

Na primeira fase da Operação Anestesia, em maio deste ano, no cumprimento do mandado de busca e apreensão na Central de Abastecimento, verificou-se uma série de irregularidades. “Diversos fármacos eram encaminhados para uma sala separada, à qual o acesso era facilitado à servidora investigada, ao que tudo indica, para fins de comercialização por parte dela. Policiais verificaram falta de controle adequado sobre o estoque de remédios”, informou a PF, em nota.

Ainda naquela ocasião, os agentes localizaram insumos médicos e hospitalares - máscaras, luvas cirúrgicas, álcool, além de testes rápidos de covid-19 em quantidade e circunstâncias incompatíveis: escondidos em cômodos e mesmo dentro do carro de uma investigada. Foram encontrados quase R$ 5 mil reais em espécie, valores que não tiveram comprovação de origem nem justificativa para estarem no local.

Outro fato constatado pela PF foi um fluxo atípico de pessoas no local onde os medicamentos estavam armazenados. Esse movimento ocorreu nos finais de semana anteriores à deflagração da primeira fase.

A operação também identificou divergências entre a quantidade de medicamento enviada pela CAF e a quantidade efetivamente recebida pelo Hospital Universitário e pelo município de Macapá. Verificou-se que dos medicamentos enviados ao hospital, cuja destinação é incerta, em possível desvio, chegam a um valor total de ao menos R$ 275 mil e os destinados à prefeitura da capital chegam ao valor de aproximadamente R$ 95 mil.

Dois servidores públicos já foram indiciados pela Polícia Federal por peculato. Os demais investigados poderão responder por peculato e associação criminosa, além de outros crimes que possam ser constatados, cujas penas podem chegar a 20 anos de reclusão.

Até o fechamento da reportagem, a Agência Brasil não conseguiu contato com a prefeitura de Macapá para manifestação sobre a ação da PF.

A expedição científica da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), que realiza um trabalho de pesquisa e monitoramento das proximidades do Rio São Francisco, promove também um trabalho social que ajuda crianças e adolescentes destas regiões a terem melhores condições de estudos. A expedição, que chega a sua 4ª edição neste ano, será realizada em novembro e pretende doar kits com data show, notebook e caixa de som para o investimento da educação das cidades que serão visitadas.

A expedição passará pelos municípios de Piranhas, Pão de Açúcar, Traipu, São Brás, Porto Real, Igreja Nova, Penedo e Piaçabuçu, no estado de Alagoas, e as cidades de Brejo Grande e Propriá, em Sergipe.

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 “Nossa expedição ganhou uma projeção grande, são 65 pesquisadores monitorando o rio em 35 áreas de pesquisa. Além da parte de pesquisa temos a social da expedição, apoiando escolas e municípios nas áreas de educação ambiental e saúde”, destacou o professor do Campus de Engenharias e Ciências Agrárias (Ceca) da UFAL e coordenador da expedição, Emerson Soares.

De acordo com a UFAL, 22 escolas, no total, participam de gincanas e atividades educativas promovidas pela iniciativa. “Em cada escola fazemos uma espécie de gincana, trabalhando temas como higiene bucal, saúde, educação ambiental, e outros. As escolas eleitas em cada município ganham um kit de informática. Este ano serão premiadas mais cinco escolas. Pretendemos até 2025 estender a doação de kits para as 22 escolas”, explicou Soares.

Os jovens fazem, além das ações educativas, visitas à expedição.  “Antes da pandemia, mais de 2.500 crianças e adolescentes visitaram os barcos entre 2017 e 2018 [em 2020 as visitas foram restringidas por conta da covid-19], tiveram acesso aos barcos-laboratórios com equipamentos sofisticados, microscópios, robôs, drones, equipamentos que eles nunca viram”, contou o professor.

Segundo o professor, outros trabalhos são realizados nas cidades, a exemplo de tratamento de água com fossas sépticas e biodigestores e a articulação com prefeitos e gestores das secretarias de Educação, do Meio Ambiente e de Saúde, que possibilitam a realização das atividades.

O Comitê de Bacia Hidrográfica do São Francisco, Cosevasf, Ministérios da Ciência e Tecnologia, Semarh e Ufal disponibilizam recursos para a realização das ações. “Temos uma receptividade maravilhosa tanto da população como dos gestores; recebemos apoio de todos os prefeitos das cidades em que trabalhamos, com parceria com as secretarias de Saúde, Meio Ambiente e Educação. É uma articulação muito forte com os municípios”, assegurou Emerson Soares. “Em cada dia ficamos em um município e após as ações de educação bucal e ambiental e do plantio de vegetação nativa das áreas marginais do rio, fazemos a entrega dos kits para as escolas, junto com a gincana, coleta de lixo e coleta seletiva”, acrescentou.

Neste ano também  serão doados três mini tratores, custando R$ 70 mil cada um deles, que ajudarão as associações que trabalham com certificação orgânica.  “Ações como esta ajudam a melhorar a produtividade nessas comunidades e a educação nas escolas rurais, pois sabemos que as crianças são a geração futura que ajudará nos trabalhos de proteção e sustentabilidade na região”, concluiu Soares.

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A Prefeitura do Recife (PCR) realiza, na próxima segunda-feira (20), a sexta entrega de cestas básicas, kits pedagógicos e materiais de limpeza para estudantes matriculados na rede municipal de ensino. Os alimentos foram pensados para complementar as necessidades nutricionais dos estudantes, além de fornecer material de estudos durante a pandemia da Covid-19. 

Com a próxima fase, serão 6 mil toneladas de insumos entregues ao longo de quatro meses de recesso escolar. O kit de limpeza é composto por sabão, detergente, desinfetante e água sanitária, sendo esse material o recomendado como uma das medida para mitigar o contágio por coronavírus. 

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Assim como nas outras entregas, a distribuição será feita nas escolas e turnos em que os alunos estão matriculados. Vale ressaltar que é necessário manter o distanciamento entre as pessoas durante todo o processo de espera na fila. A prefeitura ainda comunica que todos os profissionais envolvidos na operação possuem equipamentos de proteção individual, como máscaras e álcool em gel.

A prefeitura de Bragança, por meio da Secretaria de Educação, começou a entregar os kits de merenda escolar na zona rural e urbana do município nesta segunda-feira (18). A rede municipal de ensino tem 134 escolas, com aproximadamente 18 mil alunos, incluindo unidades do interior e da cidade. 

A distribuição vai beneficiar alunos regulamente matriculados de famílias que se encontram em vulnerabilidade social. Serão entregues oito mil kits de merenda escolar, que vão atender 40% dos alunos matriculados na rede de ensino do município. O objetivo da ação é garantir a segurança alimentar dos alunos, nesse período de pandemia do novo coronavírus. 

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As comunidades da Zona Rural que serão beneficiadas são: Cacoal do Peritoró, Vila do Trema, Praia de Ajuruteua, Parada Bom Jesus e Montenegro.

O prefeito Raimundo Nonato disse que os recursos da educação são investidos no aluno, com aulas ou não. Segundo ele, as famílias desses alunos não ficarão sem assistência da gestão municipal. A iniciativa segue a Recomendação do Ministério Público de n° 07/2020, de 30 de abril de 2020.

O secretário de Educação de Bragança, Alexy Brito, declarou que todos os kits foram montados seguindo orientação do Conselho Municipal de Alimentação Escolar (CAE) e estão sendo fiscalizados pelo Ministério Público e comissão de Educação da Câmara Municipal de Bragança, que está acompanhando todo o processo de entrega dos kits.

Bragança fica na região do Salgado, a 210 quilômetros de Belém. Tem cerca de 120 mil habitantes. Segundo boletim epidemiológico da Sespa, o município tem 198 casos confirmados de covid-9 (doença causada pelo novo coronavírus), com 16 mortos.

Da Ascom/Prefeitura Municipal de Bragança-PA.

 

 

Nesta quinta-feira (14), a Universidade Guarulhos (UNG), através do curso de Gastronomia, vai distribuir 150 kits lanches para profissionais da saúde do Hospital de Campanha, localizado no Parque Cecap, em Guarulhos. O local realiza a triagem para o atendimento de pessoas com suspeita de Covid-19 tanto no sistema drive thru, com capacidade para atender até seis carros, quanto de pedestres.

Segundo a coordenadora do curso de Gastronomia da UNG, Deborah Aparecida Dugaich Sisti, em um momento de grande tensão a hora da refeição, mesmo que seja rápida, deve ser prazerosa. "Para nós da Gastronomia alimentar é uma forma de amor, e os profissionais da saúde merecem nosso carinho e respeito", disse.

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Os lanches naturais foram feitos com pasta de queijo branco e tomate seco, que serão acompanhados com achocolatado e bombons. Iniciativa faz parte de uma série de ações que a UNG está desenvolvendo no auxílio ao combate da pandemia.

 

*da Assessoria de Comunicação

Após realização de campanha de arrecadação on-line, o projeto Telas em Movimento iniciou a distribuição de cestas básicas, kits de higiene e de desenho nas periferias de Belém. Já foram entregues mais de 80 cestas nos bairros do Guamá e Terra Firme na primeira semana do mês de maio.

Uma das pessoas beneficiadas com essa entrega foi Beatriz Chagas, moradora do bairro do Guamá e mãe de dois filhos. Para ela, a convivência com os filhos dentro de casa neste período de isolamento social causado pela pandemia da Covid-19 está sendo complicada. “É esquisito, porque a gente é acostumado a viver e nesse momento a gente não tá vivendo a gente tá se prendendo”, disse. 

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Em conjunto com a cesta básica e o kit de higiene, também está sendo entregue um kit de desenho intitulado “Telas da esperança” com o objetivo de estimular as crianças das periferias, juntamente com as suas mães, a construir a história de um futuro em que a população consegue combater o vírus da Covid-19 e salvar a sociedade. 

Para a Beatriz Chagas, é uma oportunidade de combater o coronavírus de forma lúdica e entreter as crianças. “Eu vou ajudar eles e a gente vai criar juntos esse super-heroizinho para combater esse vírus.”

A campanha “Telas em Movimento Contra a Covid-19” 

Resultado da mobilização pela internet, a meta da campanha, finalizada no último dia 3 de maio, foi ultrapassada, arrecadando mais de R$ 30 mil. A idealizadora do projeto, Joyce Cursino, também submeteu o projeto ao edital de Apoio Emergencial Contra o Coronavírus promovido pelo Fundo Baobá para Equidade Racial e recebeu apoio no valor de R$ 2,5 mil, revertidos para a campanha.

O projeto vai atender 200 famílias dos bairros periféricos de Belém do Pará: Jurunas, Guamá e Terra Firme, além das comunidades ribeirinhas do Combu, Piriquitaquara, Murutucum, Ilha grande e a Comunidade remanescente de quilombo Pitimandeua, distribuindo cestas básicas de alimento, kits de higiene incluindo álcool em gel e 400 máscaras. 

Para acompanhar as ações do projeto:

Instagram: https://www.instagram.com/telas_emmovimento/

Facebook: https://www.facebook.com/telas.emmovimento/

Da assessoria do projeto.

A Prefeitura do Recife realiza, nesta sexta-feira (8), a quarta entrega de cestas básicas, material pedagógico e de limpeza para os alunos matriculados na rede de ensino municipal. Os alimentos foram pensados para complementar as necessidades nutricionais para os próximos 30 dias.

Com a quarta entrega, a Prefeitura totaliza cerca de 4 mil toneladas em menos de dois meses. O kit limpeza é composto por sabão, detergente, desinfetante e água sanitária, sendo mais uma medida de segurança para se proteger da disseminação do novo coronavírus.

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Vale pontuar que desta vez os estudantes de Anos Finais (6º ao 9º) recebem os cadernos de português e matemática do projeto Aprova Recife. Com isso, os alunos podem estudar de forma direcionada as duas disciplinas, que visam a fluência na leitura e a resolução de problemas.

Como nas últimas entregas, a distribuição será realizada em um único dia e no turno em que os estudantes estão matriculados. A orientação é que as pessoas se organizem em filas para manter distância entre si, evitando aglomerações. Essa logística é mais uma forma da gestão proteger a saúde das pessoas.

O Ministério da Saúde só entregou 340 kits de instalação de leitos de UTI aos Estados de um total de 3 mil prometidos, destaca o jornal O Estado de S. Paulo. A pasta ainda corre atrás de empresa para fornecer 2 mil destes kits. O número enviado até agora é inferior ou próximo ao de leitos extras instalados por alguns Estados. O Paraná, por exemplo, tem cerca de 530 contratados. Já o Maranhão instalou 230 específicos para Covid-19.

Em 15 de março, o governo federal prometeu entregar a primeira leva de leitos. Eram 540 para reserva técnica. Desses, ainda não chegaram 200 aos Estados. As unidades que seriam usadas para reserva tornaram-se essenciais em algumas regiões. Mesmo sem conseguir vencer a primeira entrega, o governo federal aumentou a meta para 3 mil, no fim de março.

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O ministério não dá prazo para entrega de todos os leitos. O ex-secretário executivo da pasta, João Gabbardo, já afirmou que os produtos podem ser entregues em até uma semana aos Estados após a empresa contratada entregá-los ao governo federal. Os pacotes para montagem dos leitos têm cama, monitor de sinais vitais, respirador, entre outros insumos. Estes equipamentos serão enviados aos Estados, que montam leitos em locais já definidos.

Integrantes do ministério dizem que tiveram dificuldades para encontrar empresas interessadas em fornecer leitos e produtos para montagem dos kits. A Argentina chegou a bloquear uma compra de mil respiradores. A parcela inicial de mil conjuntos para montagem de leitos foi dividida em três processos de compras. Os primeiros 200 kits tinham sete respiradores para cada leito. Com a escalada da crise, o ministério contratou 340 leitos com um respirador cada. Segundo integrantes da pasta, porém, cem estão bloqueados em aeroportos aguardando a liberação da Anvisa. Um terceiro edital de 460 leitos não teve interessados. A primeira parcela de leitos (540 unidades) foi entregue conforme a população de cada Estado, mas com um piso de dez leitos.

Custeio

O governo também custeia o funcionamento de leitos e de locais de tratamento intensivo montados pelos Estados. São 2.232 leitos de UTI adulta e 26 de UTI pediátrica bancados pelo ministério, com R$ 1,6 mil diários. Governadores reclamam que o valor para manutenção dos espaços é mais alto, de ao menos R$ 2,5 mil por dia.

O Ministério da Saúde admitiu nesta quarta-feira (29) que não vai mais receber uma remessa de 15 mil respiradores mecânicos que havia comprado da China. O calote foi reconhecido pelo governo, que promete 14.100 unidades de equipamentos produzidos pela indústria nacional.

Nesta quarta-feira, no Senado, o ministro da Saúde, Nelson Teich, negou motivação ideológica para romper contrato com a empresa de Macau. Ele afirmou que houve desconfiança sobre a compra, após exigência de que parte de cerca de R$ 1 bilhão do contrato fosse paga antecipadamente em conta na Suíça.

Sobre a distribuição de insumos, o ministério informou que foram entregues 79 milhões de equipamentos de proteção individual. Nas contas do governo, os repasses realizados até agora chegam a R$ 4,5 bilhões em equipamentos de segurança individual, testes e leitos aos Estados. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os 3,5 milhões de estudantes da rede estadual de educação de São Paulo vão receber, a partir do dia 27 de abril, kits com material pedagógico e de orientação para o período de suspensão das aulas por causa da quarentena. O material contém apostilas de matemática e de língua portuguesa, gibis da Turma da Mônica, livros paradidáticos e manual de orientações para a família sobre como estudar em casa no período de suspensão das aulas presenciais.

Segundo o governador de São Paulo, João Doria, o investimento nos kits é de R$ 19, 5 milhões. "O material contempla informações aos pais, aos seus filhos e contribui para o estudo à distância", disse Doria.

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Município

Os estudantes de mais de 470 redes municipais do estado também serão contemplados com o manual de orientação aos pais. "O objetivo é ajudar famílias e alunos durante este período, para que sigam aprendendo mesmo em casa e se mantenham motivados a estudar”, disse Rossieli Soares, secretário de Estado de Educação.

O governo ainda está estudando como distribuir os kits. Uma das estratégias será a de disponibilizá-los nas escolas e os alunos deverão retirá-los por meio de um escalonamento, que será feito a partir do dia 27 de abril. Já para os alunos que moram em áreas rurais, o material seria entregue por meio de transporte escolar.

Kits

Cada estudante dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio receberá um kit com quatro apostilas: de língua portuguesa, de matemática, com orientações gerais e sobre a utilização do Centro de Mídias SP. Serão impressos 13 milhões de materiais.

Já os estudantes dos anos iniciais do ensino fundamental receberão kit com quatro apostilas, além de um livro, um gibi da Turma da Mônica e uma ficha de leitura. Ao todo serão 1,2 milhão de unidades de livros e gibis.

Calendário

As aulas na rede estadual de São Paulo estão suspensas desde o dia 23 de março como medida de controle à propagação do coronavírus. A Secretaria de Educação Estadual antecipou o período de férias e o recesso escolar e as aulas, que contarão como dias letivos, recomeçarão no dia 27 de abril.

De 22 a 24 de abril, professores e todos os servidores das 5,1 mil escolas estaduais vão receber formação e orientações sobre a forma de atuação durante o período em que as aulas suspensas. “A secretaria vai emitir algumas normas que vão regulamentar o andamento do ano letivo”, disse o secretário.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou nessa quarta-feira (18) o registro dos primeiros oito kits específicos para diagnóstico do novo coronavírus, que prometem apresentar o resultado das análises em cerca de dez minutos. O órgão não deu detalhes sobre cada produto e fabricante. Há cerca de dez empresas interessadas em entrar no mercado brasileiro com dispositivos de diagnóstico rápido, conforme apurou o jornal O Estado de S. Paulo.

Uma das interessadas é a Fiocruz, que estima conseguir entregar em até três semanas ao governo um teste deste tipo a partir de uma parceria com empresa privada. Segundo a Anvisa, seis dos testes aprovados são do tipo "ensaio imunocromatográfico", que usa amostras de sangue, soro ou plasma. Outros dois são para detecção com uso de swab, instrumento semelhante a um cotonete que retira amostra das vias respiratórias dos pacientes, da nasofaringe e orofaringe. Os registros serão publicados na quinta-feira, no Diário Oficial.

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Mesmo mantendo a posição de que testes em massa são "desperdício" de recursos, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), disse desejar que o País consiga adquirir em três meses até 1 milhão desses produtos para detectar o vírus em pacientes. A conta seria uma projeção com base na soma de testes já encomendados com a Fiocruz - 30 mil numa primeira leva e mais 150 mil adiante - e com importações de empresas privadas. Os testes adquiridos com a Fiocruz até agora são de uma versão mais simples, que tem apresentado o resultado em até 3 dias.

A empresa MedLevansohn deseja vender no País um teste fabricado na China, pela empresa Biotest, que promete o diagnóstico em dez minutos. A ideia da empresa é, se conseguir o registro na Anvisa, trazer um primeiro lote de 100 mil testes no começo de abril e encomendar outro de 200 mil. O dispositivo cabe na mão e analisa amostra de sangue do paciente.

Já a farmacêutica Roche quer trazer ao Brasil o teste "cobas® SARS-CoV-2", registrado nesta semana nos Estados Unidos de forma emergencial. Ele pode ser colocado em um equipamento de análise clínica, da mesma empresa, que promete verificar 1.440 amostras de pacientes em um período de 24 horas. A empresa afirma que ainda conversa com o governo brasileiro sobre como realizar o registro e fornecimento do produto.

Por questões de sigilo industrial, a Anvisa não revela o número exato de empresas que pretendem registrar testes no Pais. O Ministério da Saúde se reunirá hoje com companhias que detêm a tecnologia para negociar a importação. O governo paga R$ 98,80 por unidade do kit fornecido pela Fiocruz. A expectativa é de que o preço caia "consideravelmente" com testes rápidos, por exemplo, segundo técnicos do governo.

Parceria tecnológica. A Fiocruz afirma que discute uma parceria com empresa privada para fornecer no Brasil em poucas semanas o teste rápido. A ideia é que o resultado das análises seja apresentado em até 15 minutos. Segundo o chefe da Divisão de Novos Negócios de Bio-Manguinhos/Fiocruz, Hugo Defendi, há "várias empresas" interessadas na parceria com o laboratório. Com a parceria, a Fiocruz poderia fabricar parte do produto e fornecer ao governo. Com o passar do tempo, a empresa incorporaria a tecnologia do parceiro privado para fabricar o teste todo no Brasil. A expectativa é de que o preço seja bastante inferior ao teste vendido hoje ao governo.

Produtos como testes rápidos de novo coronavírus, no entanto, não são ainda encontrados na farmácia. Apesar de o manuseio ser considerado simples, ele ocorre em ambiente hospitalar.

Testes

O ministro da Saúde, Mandetta, voltou a se opor a recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para testar o máximo de casos suspeitos possível. "Do ponto de vista sanitário é um grande desperdício de recursos preciosos para nações", disse o ministro ontem. A estratégia do governo é priorizar testes de pessoas internadas por síndromes respiratórias, além de realizar análises na "rede sentinela" (que inclui postos de saúde, pronto atendimento e hospitais) de pessoas com diagnóstico negativo para outros vírus gripais.

Citado como caso de sucesso no combate ao novo coronavírus, a Coreia do Sul tem testado de 10 mil a 15 mil casos diariamente, segundo dados do governo. Mandetta, no entanto, afirma que o país asiático não pode ser visto como referência para a realidade brasileira. "Uma coisa é ter um país como a Coreia do Sul. É totalmente diferente de um continente sul-americano. Vamos lutar, discutindo com nossos especialistas qual a melhor técnica que a gente pode usar. Os EUA estão sem kit. Não é uma situação para se pensar melhor?", indagou.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Secretaria de Educação do Recife realizou, nesta quinta-feira (5), a entrega de 1.200 notebooks e 350 projetores para fazer parte do espaço tecnológico das escolas municipais de ensino. A entrega simbólica foi realizada na manhã desta quinta, na Escola Municipal Nadir Colaço, localizada na Macaxeira, Zona Norte do Recife.

Em 2018 foram entregues 5.502 notebooks e 400 projetores, número consideravelmente superior, se comparado comparação a 2019. Além disso, desde 2014, foram investidos cerca de R$ 29 milhões em notebooks e projetores para as unidades educacionais, totalizando 10.952 equipamentos, sendo 10.202 laptops e 750 projetores.

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A escola em que foi realizada a entrega simbólica possui 13 salas de aulas e recebeu nove novos notebooks, que se somarão aos quatro já existentes, além de três projetores. "Esse novo investimento nos permite a recomposição e ampliação do parque tecnológico das escolas do Recife", pontuou Danielle Duca, diretora executiva de Tecnologia na Educação, segundo informações da assessoria de imprensa. 

O objetivo é fornecer para os estudantes  acesso à equipamentos digitais, para um bom desempenho em atividades acadêmicas e promover a inclusão digital no ambiente escolar. Além disso, o momento contou com apresentações culturais, com reprodução de vídeos produzidos por alunos do Clube de Cinema.

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Crianças da comunidade quilombola Cruzeirinho, no Acará, interior do Pará, receberam material escolar, brinquedos e kit de higiene bucal, doados pelos mais de 200 apoiadores do projeto Futuro Brilhante. Além disso, a comunidade recebeu panelas grandes onde serão feitas as merendas para as crianças. A ação ocorreu no sábado (22), na Escola Municipal do Cruzeirinho.

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Foi o quinto ano que a comunidade recebeu ajuda solidária nas vésperas do Natal. Segundo Diego Martins, idealizador do projeto, o que se propuseram fazer, neste ano, foi atingido. “Estavam com problema da merenda por causa do tamanho das panelas. Eles precisavam de três panelas e a gente conseguiu nove, para eles poderem fazer os lanches das crianças, apesar de não terem merendeira, mas os pais estão se revezando na cozinha”, disse.

Para evitar que as crianças risquem as paredes da escola, a equipe conseguiu cavalete para pintura, para que as crianças explorem suas criatividades. “Verificamos que eles estavam riscando muito as paredes da escola, que a escola estava ficando suja e a gente conseguiu material para que eles possam desenhar no local certo, que são aqueles quadros para apoiar o papel, apoiar o material de pintura”, explicou Diego.

Além das crianças, os adolescentes que moram na comunidade, mas que estudam em outra escola, também receberam material escolar. “Por conta de continuarem os estudos, no sexto, sétimo, oitavo ano, eles precisam ir para Boa Vista, que é a escola que tem as outras séries. A gente conseguiu fornecer material para eles, como forma de incentivar, apesar de eles não estarem mais na Escola Municipal do Cruzeirinho, mas eles fazem parte da comunidade”, disse Diego.

Segundo Diego, o objetivo é que no próximo ano mais necessidades da comunidade sejam supridas. “No próximo ano queremos constituir o conselho escolar, a associação de moradores, investir na capacitação em produção de açaí, reformar a escola e fazer o projeto do centro comunitário. Quem puder ajudar nesse sentido será muito bem-vindo”, explicou.

Para Celina Vidigal, oficial de Justiça, quem iniciou o projeto, há cinco anos, a ação deste ano superou as suas expectativas. “Foi tudo maravilhoso. Que ano que vem seja melhor ainda. As crianças e as mães amaram. Foi muito alegre este ano, mais que nos outros anos. O alimento que sobrou as mães levaram para casa. É uma comunidade muito carente e isolada. Tudo compram em Belém e, graças a Deus, as coisas têm mudado para a melhor na vida dessas crianças”, afirmou, emocionada.

Celina contou que o projeto só cresce graças à ajuda de pessoas que se mobilizam em ajudar, como Diego Martins, que abraçou a causa. “O Diego é fora de série. É ótimo. Ele sabe mobilizar as pessoas e tomou uma dimensão bem maior. Hoje em dia eu não tenho mais a preocupação porque já tem pessoas que vão dar continuidade”, declarou.

Segundo a oficial de justiça, é emocionante ver a gratidão das pessoas que receberam as doações. “A Pâmela (moradora da comunidade) veio aqui em casa e chorou agradecendo tudo o que a gente tem feito e falou que isso tem ajudado muito porque não tinham condições de comprar material escolar”, detalhou Celina.

Ediene Cunha, moradora da comunidade, estava feliz com a ação. “Foi tudo de bom. Que Deus venha ajudar vocês e que venha, de novo, olhar pelas nossas crianças humildes. Tudo é bem-vindo. Tudo o que dão é de coração e tenho certeza que muitas crianças por aí querem uma oportunidade desta e não tem e nossas crianças, da nossa comunidade quilombola, tem essa oportunidade”, declarou.

Ricardo Lecheva, treinador e ex-jogador do Paysandu, que está articulando com o Ypiranga Clube, de Macapá, para a temporada de 2019, é um dos apoiadores do projeto. Para Lecheva, não existe forma de mensurar a emoção de saber que está contribuindo para mudar o quadro social de uma comunidade que ainda sofre com necessidades básicas como alimento e educação. “Não tem como negar a imensa satisfação de orgulho que me dá esse projeto e ver a transformação que estamos causando na vida dessas crianças ajudando no direito de estudar, buscar conhecimento, para um futuro melhor, isso é que me motiva. Sempre digo que esse é o meu xodó”, concluiu.

Sobre a falta de merendeira na escola, o LeiaJá procurou a prefeitura de Acará, mas até o momento da publicação não obteve retorno.

Quem tiver interesse em ajudar o projeto pode entrar em contato pelo telefone: (91) 982126067.

 

Com sabores e formatos sugestivos, a primeira doceria erótica do Recife, La Dolceta, localizada no centro da cidade, tem novidades para esta Páscoa. Os kits da campanha "A semana é Santa, mas você não" do espaço apresenta o doce trufado com ingredientes afrodisíacos, como brigadeiro de catuaba,  licor de jambu e pimenta são a aposta do empreendimento. "A ideia dos kits é para juntar a proposta da doceria com o período que o chocolate está em alta", explica uma das sócias da La Dolceta, Késia Salgado.

Além dos 'tradicionais' ovos de chocolate, doces em formatos de partes íntimas masculina e feminina dão um toque exótico ao kit, que também pode ser acompanhado por vibradores, lingerie (Chica Libre) e géis comestíveis. "Os clientes podem personalizar os kits. Eles também podem optar por comprar apenas os ovos de Páscoa", salienta Késia. 

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Os kits custam a partir de R$ 28 e podem sem encomendados, para a Páscoa, até a próxima quarta-feira (28). Mas continuará a ser comercializado após a Semana Santa. O empreendimento ainda conta com outras opções de doces como brigadeiros, bolos, cupcakes e biscoitinhos amanteigados. Além disso, no espaço também são comercializados roupas íntimas e artigos típicos de sex shops.

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Serviço

La Dolceta

Endereço: Rua Mamede Simões, 115, Loja 11, Santo Amaro

Telefone: (81) 3132-6466

Funcionamento: de segunda a sexta, das 10h às 20h

A rede pública de saúde vai passar a ofertar o teste rápido para identificação do zika. O exame, produzido pelo Bahiafarma, laboratório ligado à Secretaria de Saúde da Bahia, começará a chegar nos postos a partir de novembro, em todas as regiões do País. A compra, antecipada pelo Estado, será de 3,5 milhões de exames. Cada kit custará R$ 34. Os exames, no entanto, não estarão disponíveis para toda população. A indicação de quem deve ou não fazer o teste fará parte de um protocolo que deverá ser divulgado pelo Ministério da Saúde em novembro.

Os testes serão feitos por indicação do médico. O diretor do Departamento de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Eduardo Hage, afirmou que há alguns critérios já estabelecidos: gestantes com sintomas de zika, gestantes que tenham feito exames de ultrassom que indiquem a suspeita de que o feto apresenta má-formação no sistema nervoso central, adultos de ambos os sexos com suspeita de zika e que apresentem um quadro mais grave, com sintomas de problemas neurológicos.

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"Em adultos, o teste será feito para afastar o risco de Guillain-Barré", disse Hage. Guillain-Barré é uma doença autoimune cuja incidência aumentou de forma expressiva depois do surto de zika no País. Ela provoca a destruição da bainha de mielina, uma espécie de capa que recobre os nervos periféricos.

Feito a partir da análise de uma gota de sangue, o teste rápido se assemelha a um exame de farmácia para gravidez. O resultado é obtido em 20 minutos. Ele é considerado uma arma importante para identificar focos da infecção por zika, para orientar gestantes e o planejamento familiar. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a mulher que teve a infecção aguarde pelo menos dois meses antes de engravidar, para evitar riscos de contaminação do feto. Não está claro, no entanto, se nessa primeira fase o governo vai ofertar o exame para mulheres que queiram engravidar.

Atualmente, a confirmação de zika é cara e demorada. Ela é feita por meio da técnica PCR, que identifica traços do vírus no material analisado. Esse exame custa em média R$ 400 e os resultados demoram cerca de duas semanas.

O exame da Bahiafarma, desenvolvido em uma parceria com a empresa coreana Genbody, obteve o registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária em maio. Recebeu também o aval do INCQS - Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde.

Em janeiro deste ano, o então ministro da Saúde, Marcelo Castro, havia anunciado a adoção de um teste para identificar zika, desenvolvido pela Fiocruz. O exame, porém, não havia sido registrado pela Anvisa.

O teste da Bahiafarma é capaz de identificar tanto se o paciente está no momento com infecção como também se ele já teve o contato com vírus e desenvolveu a doença no passado.

A zika é uma doença que em 80% dos casos não apresenta sintomas. Quando afeta mulheres grávidas, no entanto, a infecção pode aumentar o risco de o bebê nascer com uma síndrome que pode levar à microcefalia, problemas nas articulações e visão. Hoje, quase um ano depois de o Brasil decretar emergência em saúde pública, há ainda um grande número de casos suspeitos de bebês microcefalia aguardando confirmação - o equivalente a 30% dos casos notificados enter 2015 e 2016. O teste será útil para ajudar a esclarecer esses casos.

A ferramenta também é essencial para dar mais agilidade na análise de casos de pedidos para o Benefício de Prestação Continuada, concedido a crianças com microcefalia que vivam em famílias cuja renda per capita não ultrapassa um quarto de salário mínimo.

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