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Foi preciso que vizinhos, na cidade de Patos de Minas (MG), desconfiassem dos bilhetes que a diarista Madalena Gordiano, 46 anos, deixava sob as portas pedindo pequenas quantias em dinheiro para descobrirem um caso de semelhante à escravidão que durou quase quatro décadas.

Uma reportagem do "Fantástico" (Globo), exibida no último domingo (20), mostrou que o Ministério Público do Trabalho (MPT) de Minas Gerais autorizou uma ação da Polícia Federal (PF) para resgatar Madalena de um apartamento em que vivia há 14 anos, na região central da cidade. Sob vigilância da família Milagres Rigueira, a diarista dormia em um quarto pequeno, sem ventilação e fazia todos os serviços domésticos, mas não recebia salários, nem podia sair de dentro do imóvel.

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Segundo a denúncia, a história começou em 1982, quando Madalena, ainda criança, foi pedir comida na casa de Maria das Graças Milagres Rigueira. A mulher então pediu, junto à mãe da diarista, permissão para adotá-la de maneira extra-oficial. Desde então, a menina foi obrigada a deixar a escola e passou a executar diversos serviços domésticos, não tinha brinquedos, nem descanso e não era autorizada a sair de casa. Foram 24 anos trabalhando em condições semelhantes à escravidão na casa de Maria das Graças, e outros 14 com a família do professor universitário Dalton César Milagres Rigueira, filho de Maria das Graças.

De acordo com a investigação do MPT, Madalena foi casada com um tio de Dalton César que morreu e deixou uma pensão de quase R$ 8 mil. Além de responder pelo crime de analogia à escravidão e tráfico de pessoa, a família do professor universitário também deve ser indiciada por apropriação indébita pois, segundo o processo, o patrão não repassava nem 4% do valor que a diarista tinha direito dos rendimentos do ex-marido.

Liberta do apartamento no último dia 27 de novembro, Madalena passou a viver em um abrigo para mulheres vítimas de violência, toma conta do próprio dinheiro e já retomou os estudos. O processo contra a família Milagres Rigueira segue no MPT de Minas Gerais.

Uma marcha pelas liberdades realizada neste sábado (5) em Paris resultou em incidentes, um dia após uma intervenção do presidente Emmanuel Macron, com a qual procurou acalmar a raiva suscitada por casos de violência policial e por um polêmico texto da lei de segurança.

A marcha, que decorreu no âmbito de uma jornada de manifestações nacionais, teve início na zona norte da capital sob um grande dispositivo de segurança, uma semana depois que um protesto também terminou em confrontos violentos.

Na passeata deste sábado em Paris, vários carros foram incendiados e as vitrines de lojas foram quebradas.

Além disso, projéteis foram disparados contra as forças de segurança, que responderam disparando gás lacrimogêneo, confirmaram jornalistas da AFP.

De acordo com o Ministério do Interior, 22 pessoas foram presas.

"Todo mundo odeia a polícia", "anti, anti, anti-capitalista", gritaram alguns participantes.

Barricadas também foram queimadas.

Estão programadas uma centena de marchas em toda a França, tendo como lema a defesa dos direitos sociais e das liberdades.

Inicialmente prevista como uma manifestação sindical contra a precariedade do trabalho, este dia de mobilização se juntou ao protesto contra a violência policial e a lei de segurança global, que há várias semanas mobiliza defensores das liberdades.

O texto pretende enquadrar a divulgação de imagens de policiais, o que seus detratores consideram um golpe "à liberdade de imprensa, liberdade de expressão e liberdade de manifestação", e estabelecerá "instrumentos de vigilância em massa".

As manifestações denunciam a violência policial, especialmente após dois casos polêmicos no final de novembro: o espancamento brutal de um produtor negro, pelo qual três policiais foram acusados, e a evacuação de um acampamento de migrantes no centro de Paris.

"Em dois anos, não tinha visto violência, não é normal que não possamos filmar", disse à AFP Nadine, um "colete amarelo", um movimento de protesto social que surgiu no final de 2018.

Acusado de multiplicar medidas "liberticidas", Emmanuel Macron quis se dirigir diretamente aos jovens, em entrevista ao portal online Brut na sexta-feira.

"Não posso permitir que digam que estamos reduzindo as liberdades na França", disse ele. "É uma grande mentira. Não somos a Hungria nem a Turquia", insistiu.

O presidente francês também denunciou a violência de alguns policiais, bem como as cometidas contra as forças de segurança.

Macron também explicou que deseja abordar a questão dos controles discriminatórios e prometeu lançar uma plataforma nacional em janeiro para denunciar a discriminação.

Ao mesmo tempo, prevê generalizar as câmeras para agentes.

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) usou o Twitter, na manhã desta segunda-feira (19), para pedir que os eleitores não votem no candidato indicado pelo prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), para a disputa. Quem concorrer pelo PSB ao comando da capital pernambucana é o candidato João Campos. 

Na publicação, o filho do presidente Jair Bolsonaro menciona também os prefeitos de São Paulo, Bruno Covas (PSDB); de Salvador, ACM Neto (DEM); e Fortaleza, Roberto Cláudio (PDT). O tucano é candidato à reeleição, já os outros dois, assim como Geraldo no Recife, indicaram um outro postulante para eventual sucessão. Em Salvador, quem concorre pelo DEM é Bruno Reis, já em Fortaleza, Sarto é o candidato do PDT.

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"Esses prefeitos tiraram a liberdade do povo na pandemia. Se você quer continuar livre, não vote neles e em ninguém que eles indicarem!", pede a imagem postada por Eduardo, que acrescentou: "Errar é humano, persistir no erro é burrice. Dia 15/NOV você tem a chance de dar o troco nas urnas."

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O governador João Doria (PSDB) classificou como "lamentável" a decisão do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), que libertou André Oliveira Macedo, o André do Rap, e afirmou que está confiante no julgamento que ocorre na tarde desta quarta-feira, 14, no plenário da Corte.

"Estou confiante na decisão que o Supremo deverá chegar hoje à tarde. Será uma decisão seguramente justa. Quero reafirmar que fico indignado quando um criminoso condenado duas vezes em segunda instância é libertado por uma decisão monocrática de um juiz do STF. A imagem deste criminoso saindo de um presídio de segurança máxima pela porta da frente é um deboche à opinião publica e à polícia de São Paulo e também àquelas pessoas que acreditam que o crime deve ser condenado e criminosos devem cumprir a pena na cadeia. A polícia de São Paulo levou meses pra chegar a este chefe do PCC. É lamentável que um líder do PCC tenha sido libertado por um magistrado experiente", disse.

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Preso havia pouco mais de um ano, André Oliveira Macedo, o André do Rap, teve seu pedido de habeas corpus atendido pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, na última sexta-feira, 9. A decisão foi suspensa no dia seguinte pelo ministro Luiz Fux, mas o homem forte do Primeiro Comando da Capital (PCC) já havia deixado a Penitenciária de Presidente Venceslau e está foragido. O plenário do STF deve julgar nesta quarta-feira o caso.

Nesta terça, 13, a Polícia Civil de São Paulo incluiu André do Rap em sua lista de mais procurados. O traficante também teve o nome incluído na lista de procurados do Ministério da Justiça e Segurança Pública e a Polícia Federal também pediu a inclusão dele na difusão vermelha da Interpol.

Doria já havia usado redes sociais para criticar a decisão de Marco Aurélio e elogiar o presidente da Corte, Luiz Fux. Na ocasião, o governador disse que a liminar causa 'perplexidade' e afirmou que a determinação foi um 'ato de desrespeito' com o trabalho da Polícia de São Paulo e demonstrou 'uma condescendência inaceitável com criminosos'. Ele também já havia pedido que o Congresso faça alterações na lei anticrime para manutenção de prisões preventivas. Entendo que o Congresso também deve tomar medidas para alterar o projeto aprovado pelo presidente Bolsonaro, que precisa ser revista, para que isso não mais aconteça.

No final de semana, a Secretaria de Segurança de São Paulo informou que colocou policiais dos departamentos Estadual de Investigações Criminais (DEIC), de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e de Operações Policiais Especiais (DOPE) em busca de André do Rap.

"Ele não ficou na sua casa esperando que a polícia voltasse à sua porta. Ele foi para Maringá, depois se dirigiu a outra cidade e aparentemente, ao pegar um jatinho, foi para o Paraguai, Bolívia ou Colômbia. A polícia de São Paulo acionou a Polícia Federal. E a PF acionou a Interpol e ele está entre os mais procurados. E juntas as polícias daqui estão tratando de reencontrá-lo, e com colaboração da Interpol, vamos colocá-lo numa prisão de segurança máxima", disse Doria.

André do Rap teve a prisão temporária decretada em abril de 2014, junto com outros 10 suspeitos, após a deflagração das Operações Hulk e Overseas pela Polícia Federal. Ele foi preso em 15 de setembro de 2019, após passar cinco anos foragido. À época, ele foi encontrado pela polícia em uma mansão em Angra dos Reis, na Costa Verde fluminense.

O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, afirmou que foi contra o artigo do pacote anticrime que proporcionou a soltura de André Oliveira Macedo, o André do Rap, na última sexta-feira (9). A decisão foi dada pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, e derrubada na sequência pelo presidente do STF, Luiz Fux. Macedo é considerado foragido neste momento.

"O artigo que foi invocado para soltura da liderança do PCC não estava no texto original do projeto de lei anticrime e eu, como MJSP, me opus a sua inserção por temer solturas automáticas de presos perigosos por mero decurso de tempo", afirmou Moro em nota. Ao fazer parte do governo, Moro propôs uma proposta anticrime, que foi desidratada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro.

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De fato, o artigo que embasou a decisão de Marco Aurélio foi incluído no pacote anticrime pelo Congresso. Não fazia parte do projeto original de Moro, mas foi inserido pelos deputados quando a proposta passou pela Câmara. Contrariando o então ministro da pasta, Bolsonaro sancionou a mudança. O texto inseriu no artigo 316 do Código de Processo Penal a regra limitando a prisão preventiva - aquela dada sem prazo definido - a 90 dias, "podendo ser renovada sob pena de se mostrar ilegal".

André do Rap foi solto por não ter uma condenação no último grau de recurso judicial - ele foi condenado em segunda instância. Para Marco Aurélio, houve excesso de prazo na prisão de Macedo, que foi detido em setembro do ano passado e não teria ainda uma sentença condenatória definitiva. Neste domingo (11), em entrevista ao Estadão, o ministro afirmou que Fux implementou uma "autofagia" no Supremo.

Quando a Câmara aprovou o pacote de Moro, em dezembro do ano passado, o ministro discordou de três temas incluídos no projeto: mudanças na prisão preventiva, revisão da delação premiada e a figura do juiz de garantias. Os três pontos, porém, foram sancionados pelo presidente Jair Bolsonaro, em um aceno ao Centrão, contrariando a opinião do então ministro. Na época, a pasta chefiada por Moro classificou esses itens como "temas sensíveis" para o propósito da lei.

O Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) rejeitou nesta quinta-feira (24) o pedido de liberdade do principal suspeito do desaparecimento em 2007 da menina britânica Madeleine McCann, que está detido na Alemanha pelo estupro de uma mulher em 2005.

Na decisão, consultada pela AFP, o tribunal considera que o processo em curso por estes fatos é legal já que a Itália, que entregou o suspeito, o alemão Christian B., a seu país de origem com base em uma ordem de prisão europeia, autorizou que o acusado fosse investigado por este caso de estupro.

Christian B. foi condenado em dezembro de 2019 a sete anos de prisão pelo tribunal de Brunswick, depois que foi considerado culpado pelo estupro de uma americana de 72 anos em 2005 em Portugal, na mesma localidade, Praia da Luz, onde a pequena Maddie desapareceu em maio de 2007.

Mas o acusado questiona a validade da ordem de prisão europeia pela qual foi detido na Itália em 2008 e apelou ao Tribunal Federal de Justiça da Alemanha, que por sua vez enviou o caso ao TJUE, que tem sede em Luxemburgo.

A ordem de detenção se referia inicialmente a um caso de narcotráfico pelo qual Christian B. cumpre atualmente uma pena de prisão.

Mas de acordo com o tribunal, as autoridades italianas, que o prenderam e enviaram para a Alemanha, também concordaram em que ele fosse julgado por este caso de estupro.

O acusado solicitou uma libertação antes da data prevista, em 7 de janeiro de 2021, e poderia ter sido liberado se o TJUE anulasse a condenação pelo estupro em Portugal.

Mas a decisão desta quinta-feira significa que quando o alemão terminar de cumprir a condenação por narcotráfico, ele terá que começar a cumprir a pena por estupro.

Olavo de Carvalho, apontado por muitas pessoas como o guro do presidente Jair Bolsonaro, segue utilizando suas postagens no Facebook para expressar opiniões, muitas delas com cunho político. Nessa terça-feira (9), por exemplo, Carvalho criticou parte dos apoiadores de Bolsonaro e, em outro post, mencionou o ex-presidente Lula.

Na rede social, Olavo de Carvalho sugeriu coerência aos bolsonaristas e indicou que parte deles pertence a uma ala “psicótica”. “Pertenço à torcida do Bolsonaro, mas não à ala psicótica dessa torcida -- aquela que grita entusiasticamente que ele está revolucionando tudo, criando um novo Brasil, e ao mesmo tempo choraminga que ele é um coitadinho desprovido de todo poder, proibido até de dizer umas palavrinhas em favor de seus devotos apoiadores perseguidos, presos e humilhados. Um pouquinho de coerência não faz mal a ninguém”, opinou.

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Sobre o líder petista, o professor escreveu: “Lamento informar, mas no tempo do Lula havia mais liberdade para os conservadores”. Após a opinião, um dos internautas comentou que algumas pessoas poderão pensar que Carvalho passará a apoiar Lula. Outro seguidor de Olavo postou que, na época da presidência lulista, “os conservadores estavam intimidados pelo politicamente correto, espiral do silêncio”.

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O ex-jogador de futebol brasileiro Ronaldinho Gaúcho, em prisão domiciliar no Paraguai, poderia deixar o país na próxima semana depois da decisão da promotoria de suspender as investigações contra ele por uso de passaporte paraguaio com conteúdo falso, informaram fontes judiciais à AFP nesta sexta-feira (7).

Uma junta de quatro promotores paraguaios recomendou ao juiz encarregado do caso a "suspensão condicional de prova" com a condição de que pague a quantia de 90.000 dólares para reparar os danos causados, antes do estabelecimento de domicílio no Brasil e comparecimento perante um juizado do país a cada três meses no período de um ano.

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O magistrado à frente do caso, Gustavo Amarilla, disse à imprensa local que examinará na segunda-feira o relatório do promotor antes de convocar Ronaldinho e seu irmão, Roberto de Assis Moreira, para impor-lhes as penas.

Os dois completaram nesta sexta-feira cinco meses de prisão, quatro em reclusão domiciliar em um hotel de quatro estrelas no centro de Assunção.

O ex-craque do Grêmio, Barcelona, Paris Saint Germain e Milan, entre outros clubes, se recusou a falar com a imprensa, mas falou uma única vez com jornalistas do jornal local ABC.

"Não se detectou nenhum elemento que comprove que Ronaldo de Assis Moreira tenha tido participação direta no planejamento para a obtenção de documentos irregulares, o que não o exime de responsabilidade", sugere o informe da promotoria.

A expectativa da pena de privação de liberdade para o pentacampeão do mundo é de dois anos e recomenda-se que seja submetido a um período de testes de um ano "para dar satisfação sobre o delito cometido".

O petitório se estende a Roberto de Assis Moreira, a quem se atribui a responsabilidade na obtenção dos passaportes utilizados em sua entrada em Assunção em 4 de março.

Ronaldinho foi ao Paraguai atender a uma agenda com uma fundação de assistência a crianças pobres do interior do país e inaugurar um cassino administrado por um empresário brasileiro.

​​A ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Laurita Vaz negou pedido de liberdade a Thomas Rainer Francisco Rosa, preso em flagrante em junho último após ter invadido a sede da Rede Globo, no Rio de Janeiro, e, com o uso de uma faca, ter feito uma jornalista refém enquanto exigia a presença da apresentadora Renata Vasconcelos. A investigação aponta que haveria a intenção de sequestrar a apresentadora.

Para a ministra, os elementos juntados aos autos até o momento indicam o grau de periculosidade do agente – demonstrado principalmente pelo tipo de conduta – e constituem fundamentação suficiente para a decretação da prisão cautelar como forma de garantir a ordem pública.

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De acordo com os autos, Thomas Rosa imobilizou a vítima com um "mata-leão" e apontou a faca para o seu pescoço. Ainda segundo o inquérito, durante a ação, o invasor pressionava suas partes íntimas contra o corpo da jornalista, cheirava seu pescoço e elogiava seus atributos físicos.

A prisão em flagrante foi convertida em preventiva na audiência de custódia, e a conduta foi classificada como sequestro praticado com fins libidinosos (artigo 148, parágrafo 1º, incis​​o V, do Código Penal). A Defensoria Pública impetrou habeas corpus no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, que negou o pedido em razão dos indícios suficientes de materialidade e autoria do crime, além da gravidade dos fatos.

Aniversá​​rio

No novo pedido de liberdade, desta vez dirigido ao STJ, a defesa alega que Thomas foi à sede da emissora com o único objetivo de parabenizar Renata Vasconcelos por seu aniversário e, assim que a avistou, largou a refém. Por isso, a defesa sustenta que a suposta lascívia do invasor não justificaria a capitulação do crime nem serviria como fundamento para a manutenção da prisão.

Ainda de acordo com a Defensoria, não existem evidências de que, sendo solto, o investigado colocaria em risco a ordem pública ou geraria comoção social. De forma subsidiária, a defesa pede a substituição da prisão por medidas cautelares mais brandas.

Perigo ​​concreto

Ao negar o pedido de liminar, a ministra Laurita Vaz observou que o magistrado de primeiro grau considerou que o crime foi premeditado e praticado em local frequentado por diversas pessoas – o que revelaria audácia e destemor do investigado e, consequentemente, sua periculosidade.

"Pelo que se pode inferir das razões declinadas pelo juiz de primeiro grau, ao contrário do alegado pela combativa Defensoria Pública, a prisão preventiva foi decretada com fundamentação idônea, lastreada na análise particularizada da situação fática concreta do caso, a qual sugere a necessidade da medida extrema como forma de garantia da ordem pública", afirmou a ministra.

Laurita Vaz também enfatizou que a defesa não apresentou documentos que, nos termos da Recomendação 62/2020 do Conselho Nacional de Justiça, comprovassem a necessidade de que a prisão de Thomas Rosa fosse revertida em razão da pandemia da Covid-19. O mérito do habeas corpus ainda será julgado na Sexta Turma.

*Do site do STJ

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) acolheu pedido da Procuradoria Geral da República (PGR) e ordenou nesta quinta-feira, 6, a libertação do ex-secretário de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, Edmar Santos. Ele estava preso desde 10 de julho, quando foi alvo de uma operação realizada pelo Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ) sob acusação de, no período em que foi secretário de Saúde, cometer irregularidades na compra de respiradores para tratar pacientes de covid-19.

Como é tenente-coronel da Polícia Militar, Santos permaneceu detido no Batalhão Especial da PM em Niterói, na Região Metropolitana do Rio.

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O pedido de soltura foi apresentado pela subprocuradora-geral da República, Lindôra Maria Araújo, e aceito pelo ministro Benedito Gonçalves. A subprocuradora afirma que o caso deve ser investigado no âmbito federal e não pelo MP-RJ, como vinha ocorrendo. O ministro do STJ também atendeu a esse pedido e transferiu a investigação para o Ministério Público Federal (MPF).

Na noite desta quinta-feira, advogados de Santos estavam no Batalhão da PM em Niterói tratando da libertação de seu cliente. Mas ele permanecia detido, aguardando trâmites burocráticos para deixar a prisão.

Consultado pela reportagem, o STJ afirmou que não comentaria o caso porque o processo tramita em segredo de justiça.

Movimentos sociais assinam um abaixo-assinado pedindo a liberdade da ativista Sara Rodrigues, de 24 anos, presa no bairro de Água Fria, Zona Norte do Recife, na terça-feira (16), por tráfico de drogas. As advogadas de Sara Rodrigues, que está grávida de quatro meses e tem uma criança de cinco anos, alegam que a Polícia Militar (PM) agiu com violência, invadiu a residência sem mandado e forjou a presença de drogas e instrumentos na casa da ativista. 

 "Os agentes de segurança pública invadiram (sem nenhum mandado) a casa de Sara, localizada em uma das periferias do Recife, onde a lei não tem o mesmo valor para as pessoas que lá vivem", diz texto do abaixo-assinado. Sara Rodrigues participa de vários projetos sociais e integra a Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas e Coletivo de Mães Feministas Ranúsia Alves. Na noite anterior, ela organizava a entrega de kits de alimentação e limpeza para a comunidade com uma mulher que foi presa na mesma ocorrência.

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 Segundo a defesa dela, os policiais violentaram psicologicamente a mulher diversas vezes, reviraram a casa em que vive com o companheiro sem mandado ou permissão e forjaram a presença de drogas, acusando os moradores de estarem realizando atividades ilícitas. "A prática de forjar situações para incriminar pessoas pobres e negras é muito recorrente na atuação da polícia, infelizmente essa realidade se repete colocando em risco a vida e liberdade de pessoas inocentes", segue o abaixo-assinado.

 Em audiência de custódia, ocorrida na quarta-feira (17) de forma remota, sem a presença dos acusados e defensores - como tem se dado no período de pandemia -, Sara teve a prisão preventiva decretada pela juíza Blanche Maymone Pontes Matos. Ela foi encaminhada à Colônia Penal Feminina do Recife. As advogadas de Sara consideram a prisão injusta por ausência de motivos concretos. A defesa elenca que Sara é: "mãe de uma criança, gestante, trabalhadora formal, com vínculo empregatício comprovado, com residência fixa e sem antecedentes criminais, não apresentando risco algum para a sociedade ou para o processo."

A Agenda Nacional pelo Desencarceramento já emitiu um posicionamento contrário ao projeto do CNJ de audiência de custódia por chamada de vídeo. O movimento destaca que o objetivo da audiência é garantir que a pessoa seja conduzida ao juiz para avaliação de possíveis irregularidades e ilegalidade na prisão, violações de direitos e sinais de violência e tortura.

 As advogadas de Sara argumentam que a prisão preventiva é arbitrária por desrespeito à legislação. "A Lei da Primeira Infância determina que devem ser colocadas em liberdade provisória ou em prisão domiciliar a gestante, a lactante ou a mãe de criança com deficiência ou até 12 anos que não responda por crime violento ou praticado sob forte ameaça. Em 2018, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu conceder prisão domiciliar a todas as detentas grávidas ou mães de crianças de até 12 anos. Além disso, conforme o Art. 318-A do Código de Processo Penal, a prisão preventiva imposta à mulher gestante ou que for mãe ou responsável por crianças ou pessoas com deficiência será substituída por prisão domiciliar, desde que não tenha cometido crime com violência ou grave ameaça a pessoa; e não tenha cometido o crime contra seu filho ou dependente", acrescenta.

 Em nota, a Polícia Militar (PM) relatou que uma equipe do 13º Batalhão, durante patrulhamento, visualizou uma mulher em frente a uma residência entrando em um veículo de Uber em atitude suspeita. "De imediato, o efetivo realizou a abordagem, momento em que foi encontrado em sua mochila cocaína e maconha", afirma o texto.

 Segundo a PM, a mulher confessou ter obtido a droga na residência que havia acabado de sair. A polícia diz ter feito diligências na propriedade, onde mora Sara, e apreendido crack e cocaína. A polícia alega ter encontrado 345g de crack, 22g de cocaína, 22g de maconha, 11 'petecas' de cocaína, R$ 211 em espécie, três balanças de precisão e três celulares. 

Sobre as acusações de violência, a PM diz que o comando do 13º Batalhão foi informado das denúncias e se comprometeu a apurar os fatos. "No entanto, destaca que o Batalhão é pautado pela legalidade e legitimidade em suas ações."

 A Polícia Civil de Pernambuco informou ter prendido em flagrante duas mulheres de 24 e 26 anos e um homem de 23 por tráfico de entorpecentes e associação para o tráfico. Na lista da Polícia Civil de apreensões no local estão cocaína, maconha e crack, R$ 111 em espécie e três balanças de precisão.

 A defesa de Sara impetrou um habeas corpus na quinta-feira (18), que ainda não foi analisado.

Os franceses recuperaram nesta terça-feira (2) a liberdade de viajar a qualquer ponto do país sem a necessidade de justificativa e de frequentar bares e restaurantes, mas com a muita prudência ante um vírus que provocou quase 30.000 mortes no país e paralisou grande parte da economia.

O governo francês decidiu iniciar a fase 2 da flexibilização do confinamento, que representa praticamente o retorno à normalidade, após a queda do número de contágios registrada desde o início da primeira etapa em 11 de maio.

Isto significa o fim da proibição de deslocamentos a mais de 100 km do domicílio, uma medida muito aguardada pelos moradores das grandes cidades ou pelas famílias separadas durante mais de dois meses.

"É possível que no próximo fim de semana eu consiga ver meus netos em Nantes", disse Linda Espallargas em Paris. "Mas vou no meu carro para ficar bem isolada porque tenho mais de 65 anos e não confio", completa.

Após a reabertura de parques e jardins no sábado, as praias, museus, monumentos, zoos e até os teatros serão liberados nesta terça-feira, mas com o respeito ao distanciamento e o uso obrigatório de máscara.

Os cinemas só devem reabrir as portas na fase 3, em 22 de junho.

Os cafés, bares e restaurantes, fechados por mais de dois meses, da região de Paris só poderão utilizar as áreas externas para receber clientes.

- "Otimismo" -

"O otimismo reina hoje", disse Hervé Becam, vice-presidente da União de Indústrias da Hotelaria (Umih).

Mas alguns estabelecimentos não devem retomar as atividades imediatamente, já que o cenário é muito complicado ou pouco rentável.

Nas zonas laranja (Île de France - onde fica Paris - Guyane, Mayotte) ainda sob vigilância pelo coronavírus, apenas as áreas externas estão habilitadas. Nas zonas verdes, no interior do país, os estabelecimentos poderão receber no máximo 10 clientes por mesa. Além disso, as mesas precisam ter uma distância de um metro.

No ensino, todos os colégios e institutos da França devem retomar as aulas progressivamente. Na zona verde, todos os alunos poderão retornar aos centros de educação, mas na zona laranja os estabelecimentos receberão prioritariamente os estudantes do 6º e 5º ano.

"Nosso objetivo é que todos os alunos do ensino fundamental, inclusive na zona laranja, tenham contato físico com a escola novamente, para entrevistas individuais, antes das férias", disse o ministro Jean-Michel Blanquer na semana passada.

Mas as rígidas medidas de saúde podem prejudicar os bons propósitos.

A reabertura dos institutos será "progressiva" nas zonas verdes, com uma atenção "por nível", prometeu o ministro da Educação. Em Île de France, os alunos serão recebidos em "pequenos grupos" ou com "entrevistas individuais" que permitirão, de acordo com as necessidades, fazer um balanço de sua situação.

- StopCovid -

A epidemia matou 28.883 pessoas na França, de acordo com o balanço atualizado divulgado na segunda-feira (31 a mais que na véspera). O número de pacientes no CTI (1.302) permanece em queda (-17).

Mas o vírus continua circulando e as autoridades de saúde estão em alerta para detectar o mínimo sinal de aumento da epidemia para combater qualquer foco.

O aplicativo de rastreamento StopCovid, destinado a ajudar o controle da propagação do vírus, estará disponível a partir desta terça-feira. Os donos de smartphones podem instalar o programa de maneira voluntária.

"Precisamos que o maior número possível de pessoas tenham o aplicativo", afirmou o secretário de Estado para a Tecnologia Digital, Cédric O.

No caso de uma segunda onda de infecção, o governo já advertiu que pode adotar novamente medidas de confinamento, em particular restrições à circulação.

Mas um novo confinamento seria um duro golpe para a economia. O governo calcula que o PIB do país pode cair até 11% em 2020.

"O país vai ter que lutar contra o impacto de uma recessão histórica", alertou o primeiro-ministro Edouard Philippe.

A ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF) divulgou o ranking de liberdade de imprensa de 2020. Na edição deste ano, o Brasil perdeu duas posições e agora ocupa o 107.º lugar entre os 180 países que compõem a lista.

O continente americano é o que, atrás da Europa, registra as melhores condições para o exercício do jornalismo. "Ainda que os pesos-pesados regionais, os Estados Unidos e o Brasil, tenham se tornado verdadeiros antimodelos." A razão disso, segundo o relatório, está nas ações de dois chefes de Estado eleitos democraticamente: Donald Trump, dos Estados Unidos, e Jair Bolsonaro, no Brasil. Ambos estariam "desmoralizando a imprensa e encorajando o ódio aos jornalistas em seus países".

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O documento diz que, no caso brasileiro, a queda no ranking "está largamente associada à chegada de Bolsonaro ao poder", pois ele contribuiria com a "deterioração do ambiente em que operam jornalistas, marcado por hostilidade permanente que atravessa a relação do governo com a imprensa". A organização trata ainda do chamado gabinete do ódio, que afirma cercar o presidente e promover ataques em larga escala a jornalistas que fazem revelações sobre políticas do governo. "Desde o início da epidemia de coronavírus, Jair Bolsonaro redobrou seus ataques à imprensa, que ele considera responsável por uma 'histeria' destinada a gerar pânico no País", afirmou a ONG.

A organização conclui que o presidente "insulta e ataca sistematicamente alguns dos jornalistas e meios de comunicação mais importantes do País, o que estimula aliados a fazerem o mesmo, alimentando um clima de ódio e desconfiança para com os diferentes atores da informação". O País mantém tendência de queda - em 2019 já havia caído duas posições -, mas permanece a frente de Venezuela (147.ª) e Cuba (171.ª). A metodologia do ranking baseia-se num sistema de pontos que analisa pluralismo, independência, ambiente e autocensura, arcabouço jurídico, transparência e qualidade das infraestruturas de apoio à produção de informações.

"Na América Latina, os ataques físicos à profissão costumam ser acompanhados de campanhas de assédio cibernético, ou cyberbullying, realizadas por exércitos de trolls e/ou apoiadores dos regimes autoritários. Esses métodos de censura online estão proliferando perigosamente e são particularmente violentos contra as mulheres jornalistas", afirma a RSF.

A ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF) divulgou o ranking de liberdade de imprensa de 2020. Na edição deste ano, o Brasil perdeu duas posições e agora ocupa o 107º lugar entre as 180 nações que compõem a lista.

"O presidente Jair Bolsonaro insulta e ataca sistematicamente alguns dos jornalistas e meios de comunicação mais importantes do país, o que estimula aliados a fazerem o mesmo, alimentando um clima de ódio e desconfiança para com os diferentes atores da informação.", argumenta a ONG, que destaca que a vulnerabilidade de jornalistas é maior entre as mulheres.

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apoio à produção de informações.

"Na América Latina, assim como em outras partes do mundo, os ataques físicos à profissão costumam ser acompanhados de campanhas de assédio cibernético, ou cyberbullying, realizadas por exércitos de trolls e/ou apoiadores dos regimes autoritários. Esses métodos de censura online estão proliferando perigosamente e são particularmente violentos contra as mulheres jornalistas.", afirma a RSF.

Os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Congresso, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), reforçaram, na noite desta segunda-feira (9), a importância da liberdade de expressão e de imprensa para a manutenção e fortalecimento da democracia, em discursos feitos em evento de lançamento da CNN Brasil.

"(A chegada da CNN ao Brasil) reafirma valores democráticos e de imprensa", afirmou Maia. Em seguida, Alcolumbre disse que informar é falar a verdade. "E a informação verdadeira é fundamental para o fortalecimento da democracia, fortalecendo instituições", afirmou o senador.

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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, que também estava no evento, ocorrido em São Paulo, fez declarações no mesmo sentido.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, afirmou na noite desta segunda-feira (9) que a Suprema Corte "jamais faltou e não faltará à defesa da liberdade de expressão e da liberdade de imprensa".

Toffoli participou da cerimônia de lançamento do canal de notícias CNN Brasil. Estiveram presentes também os governadores de São Paulo, João Doria (PSDB), do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), e do Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), além dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado (DEM-AP), Davi Alcolumbre, do presidente em exercício, Hamilton Mourão, e da recém-empossada secretária de Cultura, Regina Duarte.

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Em referência à ditadura militar, Toffoli afirmou que a "liberdade de expressão é um pilar do Estado Democrático de Direito, um dos legados da Constituição de 1988, que sucede um capítulo triste de nossa história".

Dois policiais militares, que foram presos depois de serem flagrados bebendo fardados e armados em um bar no Distrito Federal, conseguiram a liberdade nesta última quinta-feira (27), por decisão da Auditoria Militar do Distrito Federal. Os PMs haviam entrado com um pedido de habeas corpus, que foi aceito pela Justiça. 

Mesmo com a liberdade, os policiais respondem a um procedimento interno. Eles foram presos na última terça-feira (25), depois que foram gravados bêbados, fardados e armados em um bar que fica na região do Paranoá, no Distrito Federal. Segundo o G1, um dos militares é sargento e entrou na corporação há 18 anos, já o outro é cabo e está na PM há 6 anos.

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Depois de defender o seu time no Campeonato Argentino, Lautaro Valenti, zagueiro do Lanús, foi sequestrado por criminosos na madrugada deste sábado (25), em Avellaneda, província de Buenos Aires. Depois da derrota por 2 a 0 para o Aldosivi, Valenti teria ido a uma pizzaria com sua esposa e um amigo. 

Segundo o Futebol na Veia, o jogador não sofreu ferimentos e foi liberado após Adrián Rucco, seu representante, pagar o resgate. Através de sua conta no Twitter, o Clube Lanús afirmou que depois que soube do ocorrido se colocou à disposição de Lautaro e deu toda a atenção necessária para o zagueiro.

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Além disso, o clube agradeceu a polícia local que vai ajudar no episódio. Detalhes sobre os suspeitos não foram divulgados e nem como as investigações irão proceder.



 

Agora eles não fazem mais questão de esconder nada. Caio Castro e Grazi Massafera começaram um relacionamento no final de 2019, mas se no início da relação eles preferiam manter a discrição, atualmente já não têm problemas em mostrar para o mundo o amor que estão sentindo um pelo outro. Segundo o jornal Extra, o casal foi visto jantando em um restaurante em um shopping no Rio de Janeiro e os dois atores estavam trocando muitas carícias. Os globais foram vistos abraçados, dando beijos e fazendo carinho um no outro. Na hora de ir embora, o galã até abriu a porta do carro para a amada.

Por um lado, Caio não está fazendo a menor questão de esconder o amor que sente por Grazi, mas o muso também garante que ama a liberdade. O ator entrou na onda dos filtros do Instagram e estava fazendo uma brincadeira que dizia o que o signo da pessoa ama e odeia. Logo na primeira vez que jogou saiu: "Aquariano ama não dar satisfação da sua vida. Odeia ter sua liberdade controlada. Mano, não sei quem fez isso, mas olha, boa! Vou até de novo".

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O galã continuou jogando mais algumas vezes e ainda garantiu sem tirar e nem por que ama ficar sozinho e ser livre e que odeia gente que faz mimimi e é careta.

Rally dos Sertões

Além de ter começado um relacionamento, Caio também viveu outra experiência bem interessante em 2019. O artista foi convidado para competir no Rally dos Sertões, uma corrida de carros radical em estradas de terra. Ele divulgou um vídeo no YouTube contando como foi a experiência e começou dizendo o quanto estava feliz e emocionado de poder estar fazendo parte da competição, pois ele ama automobilismo e pilotar.

Porém, o boy de Grazi não imaginaria que ele iria tão longe, sendo um piloto de primeira viagem na prova. O ator competiu nas duas primeiras fases e chegou à semifinal do rally.

Ele lembra que estava indo bem, mas a situação começou a mudar quando estava a um passo da final: "Quando entrou a semifinal já não era só mais a minha pressão pessoal, já não era a minha cobrança. Eu comecei a sentir qual é a cobrança de um piloto profissional. Na hora a sensação é completamente diferente, o coração vem na boca".

Caio estava correndo junto de campeões internacionais e pilotos com anos de experiência, mas mesmo assim encarou o desafio. O galã conta que estava muito rápido em um momento e acabou capotando o carro quatro vezes:

"No que girou a primeira vez, eu vi que capotou. Eu tirei os braços e fiz assim (cruzou os braços no peito). Eu mantive o braço aqui o tempo inteiro e quando eu senti aquele... um, dois, três e aquela pancada. Para finalizar ainda voei e o carro com as rodas para cima", contou.

Que perigo. Logo em seguida, ele lembra que a equipe de atendimento já foi ao resgate e ele saiu do carro engatinhando e felizmente nem Caio nem o navegador que o acompanhava se machucaram no acidente.

O DJ carioca Rennan da Penha fez uma grande festa, na última segunda-feira (25), para celebrar a sua liberdade. A comemoração aconteceu dois dias após Rennan ter sido liberado do presídio em Bangu 9, na Zona Oeste do Rio, onde estava preso desde abril deste ano. 

Rennan havia sido preso pela acusação de atuar como olheiro do tráfico de drogas no Complexo da Penha, no Rio de Janeiro. Após sete meses preso, o DJ foi solto por conta de nova decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que derrubou a ordem de prisão para condenados em segunda instância. 

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O DJ é o idealizador do Baile das Gaiolas, uma das maiores festas do cenário do funk na atualidade e sua prisão foi apontada, por muitos fãs, como uma tentativa de criminalizar o ritmo. A festa, que comemorou a liberdade do músico, foi realizada na casa de seu empresário e contou com a presença de famosos como o também funkeiro, Nego do Borel. 

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