Tópicos | Miami

Vez ou outra as famosas decidem mostrar seus biquínis preferidos e arrasam nas escolhas. Mariana Rios, por exemplo, aproveitou a temporada de descanso nos Estados Unidos para passear de barco por Miami.

Nesta terça-feira, dia 19, a atriz publicou um cliques no meio do oceano e nem precisa dizer que o biquíni colorido e a saída de praia com listras em efeito tie-dye fizeram um baita sucesso nas redes sociais, não é mesmo? Sem contar o corpão que a artista exibiu.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

"O vento soprou felicidade. Ela ouviu, acreditou. Mais feliz ainda ficou!", escreveu na legenda.

Câmeras de segurança flagraram o exato momento em que um helicóptero caiu na praia de Miami Beach, Flórida, Estados Unidos. O registro aconteceu na tarde de sábado (19).

Segundo a Polícia de Miami, duas pessoas que estavam na aeronave ficaram feridas e foram socorridas para o hospital em condições de estabilidade. Pelo vídeo não dá para ver se algum banhista foi atingido, mas o que se percebe é que algo mais grave poderia ter acontecido se o helicóptero tivesse atingido a faixa de areia que estava lotada.

##RECOMENDA##

Confira:

[@#video#@]

Um avião da American Airlines que voava de Miami para Londres deu meia-volta depois que uma passageira se recusou a usar a máscara de proteção contra o novo coronavírus, informou a companhia aérea em comunicado divulgado nesta quinta-feira (21).

"O voo 38 da American Airlines retornou a Miami porque uma cliente se recusou a cumprir a exigência federal", explica o texto enviado à AFP.

O Boeing 777, que transportava 129 passageiros e 14 tripulantes, foi recebido em seu retorno à Flórida pela polícia de Miami. "Assim que o avião chegou ao portão de embarque, a passageira foi escoltada (pela polícia), sem incidentes", informaram autoridades à rede de TV CNN. Segundo a American Airlines, a cliente foi incluída na "lista interna de rejeição" da empresa.

O órgão regulador da aviação civil (FAA, sigla em inglês) decretou em janeiro de 2021 uma política de tolerância zero para passageiros que se recusassem a usar a máscara. Tripulantes relataram um número significativo de casos de violência verbal ou física por parte de viajantes que não concordam com essa medida.

O ano já está acabando, mas dezembro ainda reserva diversos jogos eletrizantes da National Basketball Association (NBA). Neste sábado (11), a partir das 22h (horário de Brasília), Miami Heat e Chicago Bulls se enfrentam na FTX Arena e o duelo promete ser um dos mais equilibrados e mais disputados nesta reta inicial de temporada regular, já que ambos estão no topo da tabela de classificação na Conferência Leste.

Até agora, a franquia de Miami provou que pode ser um dos favoritos para se qualificar nos playoffs. Seu retrospecto de 15 vitórias e 11 derrotas o coloca na 4ª posição da tabela e agora, a missão é bater a franquia de Chicago em sua arena, com o apoio da torcida. Para isto, o comandante Erik Spoelstra vai contar com seus jogadores de ouro, como o ala Jimmy Butler e o pivô Bam Adebayo.

##RECOMENDA##

O Bulls também surpreendeu com suas peças e até agora é uma das sensações da liga. Ao todo, foram 17 vitórias e nove derrotas, desempenho que o colocou na 2ª posição da tabela. A missão da franquia de Michael Jordan é continuar vencendo, e assim conseguir a liderança da chave, para chegar aos playoffs mais forte do que nunca. O elenco será comandado por Billy Donovan, que precisa criar estratégias para vencer fora de casa.

 

Nicole Bahls foi visitar a amiga, Anitta, em Miami, nos Estados Unidos. A influenciadora aproveitou para registrar o momento, que ocorreu na última quinta-feira (11), na web.

No Instagram Stories, Nicole publicou um vídeo em que aparece na casa da cantora, e revelou aos seguidores que levou feijão e calcinha na viagem.

##RECOMENDA##

"Cheguei na casa da diva. Está babado, pleníssima. Uma boneca, está magrinha. Ainda bem que trouxe feijão na mala. Trouxe calcinha pequenininha", contou.

Aos risos, Anitta respondeu: "Ela trouxe um monte de coisa, gente, até lubrificante".

Um tribunal de Miami passará por reparos urgentes depois que uma inspeção de segurança - realizada após o desabamento de um prédio duas semanas atrás - constatou problemas na estrutura do edifício, disseram as autoridades na sexta-feira (9).

A decisão de inspecionar as instalações deste tribunal do condado de Miami-Dade e outros edifícios na área foi tomada "por precaução", disseram autoridades em um comunicado conjunto, após o colapso parcial do Champlain Towers South, um edifício de 12 andares em Surfside, no norte de Miami.

Pelo menos 79 pessoas morreram e 61 ainda estão desaparecidas desde o desabamento em 24 de junho. Acredita-se que seus restos mortais estejam entre as toneladas de entulho. As equipes de resgate encerraram as buscas por sobreviventes.

"O relatório do engenheiro sobre o Palácio de Justiça identificou problemas de segurança em vários andares e recomendou que os andares 16 e superiores fossem fechados para os reparos", segundo o comunicado divulgado pelas autoridades.

Eles não deram detalhes sobre o tipo de problemas de segurança identificados ou os reparos que serão necessários.

O fechamento forçará todos os funcionários a voltarem a trabalhar de casa, pouco tempo depois de retornarem a trabalhar presencialmente após um longo período de home office pela pandemia do coronavírus.

O número de mortos no desabamento parcial de um edifício em Surfside, Flórida, subiu para nove neste domingo, enquanto equipes de emergência de Israel e do México trabalham ao lado de colegas americanos para tentar encontrar sobreviventes da catástrofe, que deixou pelo menos 150 desaparecidos.

"Encontramos outros quatro corpos nos escombros, além de restos humanos", disse a prefeita do condado de Miami-Dade, Daniella Levine Cava, em uma entrevista coletiva.

A busca não para e as equipes utilizam duas gruas para retirar cuidadosamente os escombros, enquanto os socorristas trabalham com cães farejadores nos escombros do edifício que desabou em Surfside, perto de Miami Beach.

"Estamos fazendo progressos. Temos várias equipes de resgate no local", afirmou neste domingo o prefeito de Surfside, Charles Burkett, antes de informar que especialistas do México já trabalham na área da tragédia.

Entre os desaparecidos há pelo menos 18 cidadãos latino-americanos, incluindo uruguaios, argentinos e paraguaios. O Canadá também informou que pelo menos quatro cidadãos podem ter sido "afetados

"Não falta recursos, falta sorte. Precisamos de mais sorte", disse Burkett.

Uma equipe de 10 especialistas israelenses chegou neste domingo para ajudar os colegas americanos.

"Esta é uma das melhores, senão a melhor, e uma das mais experientes equipes de resgate", afirmou Nachman Shai, ministro israelense para questões da diáspora, ao chegar ao local.

Muitos membros da comunidade judaica de Surfside, perto de Miami Beach, estão entre os afetados pela tragédia e Israel se comprometeu a ajudar.

Em Surfside há 2.500 judeus - quase metade da população da cidade - e muitos deles integram o movimento hassídico Chabad-Lubavitch, de acordo com a imprensa israelense, mas os moradores locais afirmam que o número aumentou durante a pandemia de coronavírus

A operação de resgate é lenta e minuciosa. O temor de que o número de mortos seja muito maior é cada vez maior, mas as equipes de emergência repetem que ainda é possível encontrar sobreviventes presos entre os escombros.

- Incêndio controlado -

A busca foi complicada por um incêndio que impediu o acesso a algumas áreas.

"A boa notícia é que conseguimos controlar o fogo e a fumaça no sábado", declarou neste domingo a prefeita Levine Cava, que citou uma "visibilidade boa".

Quatro vítimas foram identificadas, informou a polícia, que divulgou seus nomes e números de apartamento.

Gladys e Antonio Lozano, de 79 e 83 anos respectivamente, moravam no mesmo apartamento. As outras duas pessoas tinham 54 anos, uma delas, Stacie Fang, era a mãe de um jovem de 15 anos resgatado dos escombros na quinta-feira, segundo o jornal Miami Herald.

Um monumento foi improvisado na cerca do acampamento base do resgate. As pessoas colocaram fotos dos desaparecidos, além de flores e velas no chão.

"Meu coração está com as pessoas de Surfside", tuitou no sábado o presidente Joe Biden, que prometeu toda ajuda federal necessária.

- Meses de investigação -

O prédio de 12 andares, chamado Champlain Towers e com vista para o mar, desabou parcialmente na madrugada de quinta-feira. A tragédia afetou 55 apartamentos.

As autoridades não determinaram o motivo do desabamento e a investigação pode demorar meses.

Mas as perguntas sobre a origem da tragédia são cada vez mais numerosas. Um morador do edifício iniciou uma ação coletiva, segundo o canal NBC, para obter uma indenização para as vítimas.

Um relatório de 2018 sobre o estado do edifício mencionou "danos estruturais importantes" e "rachaduras" na garagem, de acordo com documentos divulgados na noite de sexta-feira pela administração da cidade de Surfside.

Ao menos quatro pessoas morreram do desabamento de um edifício residencial perto de Miami Beach e as equipes de emergência procuram 159 desaparecidos, incluindo muitos latino-americanos.

"Estamos sem notícias de 159 pessoas. Além disso, confirmamos que o balanço de mortes subiu para quatro (...) tomei conhecimento ao acordar que retiraram três corpos dos escombros", afirmou Daniella Levine Cava, prefeita do condado de Miami-Dade.

"Sabemos o paradeiro de 120 pessoas, o que é uma notícia muito boa", disse.

As autoridades afirmaram que não sabem quantas pessoas estavam no prédio no momento do colapso, que aconteceu na madrugada de quinta-feira.

"Continuaremos as operações de busca e resgate porque ainda temos a esperança de encontrar pessoas com vida", disse a prefeita.

Levine Cava destacou que os integrantes das equipes de resgate "estão motivados com a perspectiva de encontrar pessoas. Temos que obrigá-los a respeitar o rodízio, o que demonstra como sua motivação é forte".

Quase 55 apartamentos do edifício, em frente ao mar na cidade de Surfiside, ao norte de Miami Beach, foram afetados pelo colapso, segundo o vice-comandante do corpo de bombeiros de Miami-Dade, Ray Jadallah.

A imprensa local informou que o prédio foi construído em 1981 e tinha 130 apartamentos.

"Uma parte do edifício caiu completamente. Não existe mais", disse Nicolás Fernández, um argentino de 29 anos que mora em Miami e aguardava notícias de amigos que estavam no apartamento de sua família no imóvel.

"Não sei se estão vivos", afirmou à AFP.

Bombeiros e policiais, com a ajuda de drones e cães farejadores, trabalharam durante a madrugada, apegados às reduzidas probabilidades de encontrarem mais sobreviventes.

Enquanto os socorristas trabalhavam com dificuldade sob luzes artificiais, os corpos recuperados foram cobertos por sacos amarelos e removidos do local, enquanto detetives trabalham na identificação das vítimas.

Os bombeiros terminavam de apagar um incêndio na parte norte do edifício, ainda de pé, enquanto o cheiro de borracha e plástico ficava no ar em meio às rajadas de chuva.

"Continuaremos a busca porque ainda temos esperanças de encontrar pessoas vivas", disse Levine Cava, que elogiou a dedicação "incrivelmente emocionante" dos socorristas.

"As operações são realizadas com um risco muito alto para esses indivíduos. Escombros caem por cima deles enquanto eles fazem seu trabalho", destacou.

O presidente Joe Biden declarou emergência e ordenou o envio de ajuda federal para os trabalhos de busca.

A irmã da primeira-dama do Paraguai, Sophía López Moreira, seu marido e os três filhos, assim como uma empregada, estão entre os desaparecidos, informou o chanceler Euclides Acevedo.

Também são desconhecidos os paradeiros de nove argentinos e três uruguaios, de acordo com fontes dos respectivos consulados.

Os trabalhos de resgate podem durar "ao menos uma semana", estimou na quinta-feira Andrew Hyatt, outro responsável da Surfside.

- A esperança diminui -

Em um centro comunitário em Surfside, parentes dos desaparecidos choravam e aguardavam por notícias. Inquilinos do edifício que não estavam no prédio no momento da tragédia descobriram que ficaram sem casa.

Erick de Moura, 40 anos, passou a noite de quarta-feira na casa da namorada.

"Acabo de retornar e a cena é impactante", disse. "Há muita dor. Me sinto abençoado por estar vivo".

No edifício moravam residentes de tempo integral e pessoas que passavam apenas temporadas, o que dificulta determinar o número exato de desaparecidos.

"A esperança persiste, mas está diminuindo", declarou a comissária do condado de Miami-Dade, Sally Heyman, ao canal CNN.

Alguns moradores conseguiram escapar pelas escadas, enquanto outros foram resgatados das varandas.

O chefe adjunto dos bombeiros de Miami-Dade, Ray Jadallah, disse que os socorristas se guiavam pelos sons que detectaram "ao longo da noite".

"Não são especificamente sons humanos, pode ser uma batida, pode ser aço se retorcendo, pode ser algo dos escombros caindo", explicou à imprensa.

"Temos esperanças. E cada vez que ouvimos um barulho, nos concentramos nessa área".

- Explicações -

Embora as razões do colapso não estejam claras, a infraestrutura do edifício, construído em 1981 e com 130 apartamentos, será analisada de perto.

A Champlain Towers deveria receber uma outra certificação esse ano, seguindo as diretrizes de segurança do condado de Miami-Dade, e teve seu telhado consertado como parte desse processo.

No entanto, as autoridades destacaram que isso é pouco provável que esses trabalhos sejam a causa do desabamento.

Segundo um estudo, dirigido pelo professor da Florida International University (FIU), Shimon Wdowinski, o local mostrava sinais de desabamento em meados dos anos 1990.

"Não sei se o colapso era previsível, mas detectamos que o edifício se moveu nos anos 1990", disse Wdowinski à CNN nesta sexta-feira.

A FIU alertou em uma publicação que o "afundamento da terra por si só provavelmente não causaria o colapso de um prédio".

A investigação para determinar o ocorrido envolverá uma grande coleta de dados, coleta de amostras de aço e de concreto, busca de sinais de corrosão ou algum evento incomum anterior ao colapso, disse outro especialista da FIU, Atorod Azizinamini, chefe do departamento de engenharia civil e ambiental.

"Infelizmente, isso não acontecerá em alguns dias ou semanas", afirmou, "Levará algum tempo".

Na madrugada desta quinta-feira (24), parte de um prédio de 12 andares desabou em Miami, no estado norte-americano da Flórida. Ainda não há informações do total pessoas hospedadas ou as causas do desabamento, mas uma morte já foi confirmada pela imprensa local.

O desmoronamento dos fundos da edificação ocorreu por volta das 2h e mais de 80 equipes de resgate foram enviadas para socorrer as vítimas. Segundo a TV CBS, uma mulher foi encontrada morta e, pelo menos, oito vítimas foram resgatadas e encaminhadas à unidades de saúde. Dentre elas, um garoto de 10 anos.

##RECOMENDA##

A construção localizada na Avenida Collins faz parte do condomínio Champlain Towers South, que possui três edifícios erguidos há cerca de 40 anos. O residencial possui 130 apartamentos de um a quatro quartos, com preços entre US$ 600 mil e US$ 700 mil, equivalente a cerca de R$ 3,5 milhões.

Confira

[@#video#@]

María viajou de Honduras com seus pais. Blanca veio do México. Assim como elas, dezenas de turistas latino-americanos foram vacinados neste domingo (9) na praia de Miami Beach, Flórida, em um posto que imunizou viajantes com a dose única da Johnson & Johnson (J&J).

A fila se estendia na areia sob o sol subtropical do meio-dia. Os visitantes eram cadastrados em um sistema online e logo em seguida já estavam vacinados e sentados sob um toldo, encharcados de suor e aguardando o carnê de vacinação da Flórida.

"Em meu país a covid-19 está ficando fora de controle e não há muita possibilidade de termos acesso à vacina em breve", declarou María Bonilla, contadora de 40 anos que chegou sábado de Honduras com os pais, de 63 e 73 anos.

Os três fizeram fila usando máscaras. “Tivemos que tomar a decisão de buscar uma solução fora do país”, explicou a filha.

Uma decisão compartilhada por Blanca Díaz, uma mulher de 50 anos que chegou sexta-feira do México. "Lá você pode ser infectado a qualquer momento", afirmou assustada. "Eles estão apenas começando a vacinar pessoas mais velhas no México".

A AFP também conversou com turistas do Equador, El Salvador e Venezuela.

A corrida pela vacina é acompanhada por um aumento notável nos preços das passagens aéreas. Por exemplo, voos de Buenos Aires para Miami, que normalmente custam cerca de US$ 1.000 ou menos, custam agora em torno de US$ 2.000 este mês.

Bonilla disse estar ciente do privilégio de ter podido viajar com seus pais para se vacinar. “É lamentável. Já está sendo criada essa divisão que uns têm acesso à saúde e outros não. Nós, graças a Deus, podemos”.

O comissário democrata David Richardson, que supervisionava a operação, disse ter sentimentos contraditórios a respeito.

“O governo dos Estados Unidos deve ajudar o maior número de pessoas possível”, declarou à AFP. "Minha preocupação é que parece que apenas as pessoas que podem pagar uma passagem aérea podem vir aos Estados Unidos para se vacinar."

Mas "e os pobres da América do Sul?", perguntou retoricamente o democrata, pedindo ao governo dos Estados Unidos que enviasse vacinas a esses países "para que todos tenham acesso, não apenas aqueles que podem pagar uma passagem aérea".

- Flexibilidade de requisitos -

O posto de vacinação temporária injetou neste domingo 175 vacinas da Johnson & Johnson, a marca preferida dos turistas por exigir uma dose única.

É o segundo fim de semana que a cidade de Miami Beach instala este posto de vacinação na praia, o que continuará nos próximos fins de semana.

Richardson afirmou que foi autorizado pela manhã a fornecer esta vacina a todas as pessoas com mais de 18 anos, independentemente do local de residência.

Em tese, a Flórida vacina apenas as pessoas que residem no estado ou que indicam - verbalmente - que oferecem um serviço aqui. Há dez dias, não é mais necessário apresentar o documento de residência para comprovar a afirmação.

Essa flexibilidade foi implementada para estimular a vacinação de pessoas sem documentos, embora na verdade também facilite a chegada de mais turistas.

De qualquer forma, as restrições anteriores não impediram o turismo de vacinas. Desde janeiro, os latino-americanos ricos vêm contornando criativamente a já eliminada exigência de residência, seja mostrando contas bancárias com endereço nos Estados Unidos ou contratos de aluguel temporário, como com o aplicativo Airbnb, por exemplo, que eram logo cancelados.

Mais de 9 milhões de pessoas - 43% de um total de 21,5 milhões de residentes - receberam pelo menos uma dose da vacina na Flórida, de acordo com o Departamento de Saúde.

"A esta altura, as pessoas que não foram vacinadas certamente não estão devido à indisponibilidade", disse o governador da Flórida, Ron DeSantis, na segunda-feira.

Uma escola particular em Miami proibiu seus professores e outros funcionários de receber a vacina contra a covid-19, citando argumentos infundados e "impossíveis" de que o contato com pessoas vacinadas seria prejudicial para as crianças.

Leila Centner, cofundadora da escola Centner Academy em Miami, escreveu em uma carta a sua equipe que professores vacinados não serão permitidos ficar perto de crianças.

Para aqueles que não foram imunizados, exige que não o façam até o final do ano letivo.

"Houve relatos de pessoas não vacinadas sendo afetadas negativamente pela interação com pessoas que foram vacinadas", informou Centner, em uma alegação falsa de acordo com cientistas e refutada por vários verificadores de fatos.

"Não há evidências que sugiram que a vacina faça com que uma pessoa transmita o vírus SARS-CoV-2", disse Jamie Scott, professor emérito e ex-professor pesquisador em imunidade molecular na Simon Fraser University, no Canadá.

"É impossível, uma vez que todas as vacinas fazem as células produzirem apenas a proteína espicular e nenhum outro componente do vírus", explicou o especialista à AFP Fact Check, equipe de verificadores da AFP.

Leila Centner acrescenta em sua carta que "milhares" de ciclos menstruais foram afetados pela vacina e que ela causou um aumento de "366%" nos abortos, sobre os quais também não há evidências.

Para essa afirmação, a cofundadora da escola no bairro rico de Design District se baseou em um artigo publicado em um portal chamado The Daily Expose.

O veículo é categorizado como "conspiratório e pseudociência", pois publica "informações não verificadas nem sempre sustentadas por evidências", segundo o site mediabiasfactcheck.com, que monitora a seriedade e a confiabilidade da mídia.

AFP Fact Check também refutou esta última afirmação em fevereiro. "Nenhuma evidência indicou um aumento de abortos após as vacinas contra a covid-19 e nenhum padrão preocupante de notificação (de abortos) foi observado", disse um porta-voz do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).

A escola particular, que leciona para o ensino fundamental e médio, já tinha uma política peculiar de vacinação antes da pandemia. Em seu site, informa que não é obrigatório que seus alunos sejam vacinados.

Uma das promessas do tênis, o britânico Jack Draper, de 19 anos, fazia sua estreia da Masters de Miami na manhã dessa quinta-feira (25) quando passou mal durante set point e acabou caindo no chão da quadra.

O jogo era contra o Mikhail Kukushki e durante o primeiro set, enquanto perdia por 6x5, ainda pouco antes de passar mal em definitivo e abandonar a partida, Jack Draper já tinha se sentido tonto e foi atendido pela equipe médica na lateral da quadra, optando por continuar na partida.

##RECOMENDA##

Pouco depois, durante o game seguinte, o baque. A partida terminou com a vitória de Kukushin por abandono, após o fechamento do primeiro set por 7x5.

Efeitos da Covid-19?

Durante a transmissão, o acontecido foi creditado ao calor e a umidade do local, na hora por volta dos 30º C.

No entanto, após o jogo, em entrevista ao canal de transmissão, Jack Draper foi perguntado se ter tido Covid-19 pode ter ajudado no problema durante a partida.

"É obviamente um vírus extremamente agressivo e você pode pegá-lo de qualquer lugar, mas eu peguei e me afetou muito por sete dias. Tive sintomas graves e me recuperei muito rapidamente, mas definitivamente teve um efeito sobre mim. Eu fiz um grande treinamento desde então, então não é desculpa, mas teve um efeito em mim na época? Provavelmente. Com muitas dessas coisas, você não sabe o quanto isso realmente afeta você", disse.

O tenista é atualmente o número 310 do mundo e ficou famoso ao chegar a chegar à final do torneio individual masculino de Wimbledon em 2018.

A queda de Jack Draper pode ser vista a partir de 2m de vídeo:

[@#podcast#@]

A multidão de turistas americanos que se aglomerou na pequena cidade de Miami Beach, na Flórida, iludidos com o "fim da pandemia", é tão incontrolável que as autoridades locais impuseram um toque de recolher neste sábado (20).

Durante as próximas 72 horas, os visitantes terão que sair das ruas e os restaurantes terão que fechar suas portas às 20h nas principais zonas turísticas de South Beach, epicentro da diversão de Miami Beach, anunciaram as autoridades.

Além disso, as três pontes que ligam a ilha ao continente ficarão fechadas ao trânsito a partir das 22h. Terão acesso apenas residentes, trabalhadores e hóspedes dos hoteis.

A decisão vem após semanas de intensas festividades em Miami Beach, que é acostumada à incontrolável multidão de turistas: todos os anos, em março, esta pequena ilha recebe milhares de estudantes de todo o país que vão passar as férias.

Mas este ano "o volume é claramente maior do que nos anos anteriores", disse o prefeito Dan Gelber. "Creio que em parte se deve ao fato de que há poucos lugares abertos no resto do país, ou são muito frios, ou estão fechados e também muito frios."

Nos últimos dois dias, viralizaram imagens de brigas em restaurantes que deixaram sérios estragos, além de fazerem com que clientes fugissem sem pagar contas caras, segundo relatos da imprensa local.

O chefe da polícia de Miami Beach, Richard Clements, afirmou que está preocupado que a situação saia do controle.

"Na quinta-feira, centenas de pessoas correram em determinado momento e arremessaram mesas e cadeiras como armas", contou ele. "Esperávamos que fosse um evento isolado, mas na noite passada houve três dessas situações e uma jovem ficou ferida."

A ilha de apenas 92 mil habitantes atrai 200 mil visitantes e trabalhadores todos os dias, disse Gelber na segunda-feira.

Zilu Camargo está morando em Miami, nos Estados Unidos. Por lá, a ex-esposa de Zezé Di Camargo tem dividido com seus seguidores como está sendo a sua rotina. Dessa vez, em seu canal de YouTube, a influenciadora mostrou que aprendeu a fazer coxinhas.

No registro, ela aparece literalmente colocando a mão na massa e fazendo coxinhas de palmito em um local de comida brasileira na cidade da Flórida. No Instagram, Zilu ainda postou vídeo e foto do seu dia como cozinheira e brincou: "Será que meu novo empreendimento será vender coxinha aqui em Miami?"

##RECOMENDA##

Além disso, no Stories, Zilu respondeu a uma série de perguntas de seus seguidores. Uma que chamou a atenção foi quando um fã quis saber por que ela ainda usa o sobrenome do ex-marido. Como resposta, ela disse o seguinte: "Porque no divórcio foi um pedido do meu ex-marido! E pra mim, não vejo problema em usar o Camargo! Faz parte da minha história de vida".

A deputada estadual de São Paulo Isa Penna (PSOL) enviou nesta segunda-feira (29) uma representação ao Ministério Público do Estado pedindo a apuração da gestão do governador João Doria (PSDB) na condução da pandemia da Covid-19.

No documento, a parlamentar questiona polêmicas recentes envolvendo o tucano: desde a viagem à Miami no Natal após o endurecimento das restrições para frear a disseminação do novo coronavírus até a regressão de todo o Estado de São Paulo para a fase amarela do plano estadual de contingência um dia após o prefeito Bruno Covas (PSDB) ter sido reeleito na capital.

##RECOMENDA##

Para Isa Penna, é preciso investigar se o governador cometeu improbidade administrativa e atentou contra a saúde pública. Isso porque, na avaliação da deputada, além de ter descumprido normas estabelecidas por seu próprio governo ao viajar aos Estados Unidos, Doria teria atrasado deliberadamente a divulgação de dados sobre a nova escalada da pandemia em São Paulo em um cálculo político para não comprometer a candidatura tucana na capital paulista.

"O governo do estado não pode omitir informações para justificar a sua escolha em não realizar ato administrativo de interesse público, como a atualização do Plano de SP, com a possível regressão de fases de alguns municípios", apontou a deputada.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, o governador se desculpou pela viagem aos Estados Unidos, classificada por ele como um 'erro'. Doria decidiu retornar a São Paulo pouco depois de aterrissar na Flórida diante da informação de que seu vice, Rodrigo Garcia (DEM), havia testado positivo para o novo coronavírus.

Procurada, a Secretaria de Saúde de São Paulo afirmou que o governo 'jamais privilegiou qualquer candidato' e voltou a atribuir o adiamento da reclassificação do plano estadual contra a Covid-19 após as eleições municipais a 'inconsistências' no sistema federal do Ministério da Saúde de notificação de casos e óbitos.

COM A PALAVRA, A SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE

"A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo lamenta que a parlamentar ignore a importância das diretrizes de combate à pandemia de covid-19, com intensificação de protocolos e restrições para evitar a transmissão do novo coronavírus, adotadas pelo Governo de SP. Lamenta ainda que a própria deputada não conheça um instrumento de consulta pública e total transparência onde estão disponibilizados todos os dados, investimentos e orientações relacionadas ao enfrentamento da pandemia em SP (www.saopaulo.sp.gov.br/coronavirus).

Todas as medidas adotadas pelo Governo do Estado de São Paulo são pautadas pela Ciência e pela Saúde, com estatísticas oficiais e verídicas. Fazer política com vidas em jogo, contrariando definições técnicas e voltadas à salvar vidas, é um desrespeito ao papel previsto inclusive na Constituição para os parlamentares.

Ciente e comprometido com a missão de salvar vidas, o Governo jamais se furtou de tomar decisões, mesmo que difíceis, e jamais privilegiou qualquer candidato. A reclassificação do Plano São Paulo ocorreu tão logo houve segurança nos indicadores epidemiológicos da covid-19, que ficaram prejudicados por quase duas semanas devido a inconsistências no sistema federal do Ministério da Saúde de notificação de casos e óbitos. São Paulo foi prudente e por segurança reprogramou a atualização do Plano SP do dia 16 para o dia 30. Isso evitou que regiões fossem reclassificadas para a fase verde, com flexibilização que acarretaria em maior transmissibilidade do vírus.

Assim, após a estabilização do sistema e normalização das notificações, verificou-se um crescimento de 6,6% na média diária de novas internações e de 11,8% de óbitos entre os dias 15 e 28 de novembro. Justamente por isso, o Governo do Estado não poderia ficar inerte e nem fugir à sua responsabilidade de monitorar o cenário, orientar e agir, realizando a reclassificação do Plano no dia 30 de novembro."

A rápida viagem para Miami do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), resultou em uma discussão entre sua esposa Bia e a DJ Pietra Bertolazzi. A influenciadora, que se considera anticomunista e antifeminista, publicou uma foto do tucano sem máscara e em desrespeito às regras de enfretamento à pandemia nos Estados Unidos para criticar a determinação de fechamento das atividades não essenciais no estado.

Em um áudio publicado pela DJ na quinta-feira (24), véspera do Natal, a primeira-dama a chama de 'vigarista' e diz que o governador tirou a máscara para tomar um cafezinho. Bia Doria ainda destaca que trabalhou durante todo ano no 'front' da pandemia em hospitais.

##RECOMENDA##

Indiferente à denúncia, João Doria retornou ao Brasil após o vice Rodrigo Garcia (DEM) ser diagnosticado com a Covid-19. Bertolazzi diz que a reação da sua esposa foi porque o descanso do casal precisou ser abreviado. O gestor admitiu que cometeu um erro ao deixar o país.

[@#galeria#@]

Em outro áudio publicado pela DJ, Bia Doria afirma que as pessoas que perderam emprego foram 'dissimuladas' e as que quiseram trabalhar 'se reinventaram e conseguiram'. "Não foi culpa do governador. Isso foi culpa do vírus, que veio de fora. Só uma pessoa ignorante não percebe isso. Você é uma pessoa ignorante", diz a primeira-dama.

Após xingar Pietra e ser acusada de ameaça, Bia Doria emitiu uma nota na tarde deste domingo (27). No comunicado ela tenta explicar que 'reagiu indignada a uma acusação falsa contra o seu marido, João Doria, que sempre usa a máscara, conforme pode se constatar em coletivas de imprensa e compromissos públicos".

O posicionamento oficial da esposa do governador indica que a motivação de Pietra é fruto da frustração de ter sido demitida do quadro de servidores do Fundo Social. “Na foto compartilhada, o governador estava tomando um café. O ataque partiu de uma ex-funcionária que foi demitida do Fundo Social por baixo rendimento. Desde então, ela atua nas redes sociais para negar a importância do isolamento social e do uso de máscara, desta forma prestando um desserviço contra medidas essenciais no combate à pandemia", ressalta.

O governador do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB), foi às redes sociais se desculpar pela viagem que fez a Miami, nos Estados Unidos, após o anúncio de aumento nas medidas de distanciamento social, colocando todo o Estado na fase vermelha, a mais restritiva, durante o Natal e o ano-novo. Numa mensagem de vídeo, Doria diz reconhecer o erro pela viagem.

"Antes de explicar a você as razões da viagem e do meu retorno, quero transmitir aqui minhas desculpas", disse Doria no vídeo publicado na tarde desta quinta-feira na sua conta do Twitter. "Desculpas àqueles que imaginaram que eu estivesse aqui deixando a cidade, o Estado de São Paulo, depois de medidas restritivas para desfrutar uma vida confortável, com menos restrições, em Miami."

##RECOMENDA##

Segundo Doria, não houve essa intenção. "Não houve esse gesto de pouca responsabilidade da minha parte, mas mesmo assim peço desculpas", afirmou o governador. "Eu não tenho compromisso com erro, e sempre que cometer um erro eu serei o primeiro a reconhecer e pedir desculpas."

O governador já tinha anunciado, na última segunda-feira (21), que tiraria uma licença de dez dias durante coletiva. A viagem logo foi cancelada após a divulgação pela Secretaria de Comunicação do Estado de que o vice-governador Rodrigo Garcia, que assumiria o cargo interinamente a partir de ontem (23), tinha testado positivo para Covid-19. Poucos momentos depois da divulgação do teste positivo do vice-governador, Doria anunciou pela sua página no Twitter que estava cancelando sua licença.

Doria explicou que a viagem havia sido planejada para atender convites para participar de duas conferências na Flórida que havia recebido há muitos meses e que, na época, não pode atender. Assim, programou a viagem para o dia 22 de dezembro.

A saída de Doria foi logo após o anúncio de que o Estado voltaria para a fase vermelha de restrições durante os dias 25, 26, 27 de dezembro e 1,2 e 3 de janeiro.

Criticado pelo timing da viagem o governador defendeu que não passou de uma "infeliz coincidência".

"Nós não impomos decisões nem monitoramos decisões do Centro de Contingência, eles têm total autonomia. E no dia 22, às 12h45 eles determinaram medidas mais restritivas aqui no Estado de São Paulo, e acertadamente, corretamente. Nós temos que limitar a expansão do vírus para proteger vidas, e obviamente nós apoiamos essa iniciativa", disse Doria. "Mas a viagem que tinha programado com a minha esposa para esses dez dias de descanso e as duas palestras que eu tinha em Miami já estava programada para o mesmo dia. Uma triste, e nesse caso, infeliz coincidência."

De acordo com a assessoria de imprensa de Doria, o governador comprou com dinheiro próprio sua passagem e viajou para os Estados Unidos, em avião de carreira, onde chegou na manhã de ontem. Lá, iria descansar com sua esposa e dar duas palestras sobre oportunidades de investimentos no Estado e o Plano de Retomada Econômica de São Paulo.

O governador do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou nas suas redes sociais que a partir desta quarta-feira (23) entrará em recesso de 10 dias para aproveitar mais a sua família. A licença será utilizada em Miami, nos Estados Unidos. Em sua mensagem, disse que trabalhou “ininterruptamente ao longo de 2020, sacrificando o convívio familiar”, especialmente com sua esposa, Bia. O breve afastamento do governador causou revolta nas redes.

[@#video#@]

##RECOMENDA##

Em seu lugar, assumirá o cargo o vice-governador Rodrigo Garcia (DEM), que também nesta quarta-feira testou como positivo para a Covid-19. Segundo Doria, o Governo de São Paulo e o Centro de Contingência do coronavírus continuarão com suas ações para conter a disseminação da Covid-19, porém, o protocolo sugerido pelo Ministério da Saúde fala em afastamento no caso de integrantes do Poder Público diagnosticados com a doença.

A recomendação é que Garcia siga com a sua agenda habitual, de maneira remota. O retorno de João Doria está previsto para o dia 3 de janeiro.

O anúncio foi feito logo após a confirmação do retorno da Fase Vermelha, que traz de volta  também o lockdown, ao estado de São Paulo. Entre os dias 25 a 27 de dezembro e 1º a 3º de janeiro, na prática, a medida restritiva permitirá o funcionamento apenas de comércios essenciais, como farmácias, padarias e supermercados. Bares e restaurantes não estão inclusos no grupo.

[@#podcast#@]

 

Com o avanço do novo coronavírus (Sars-CoV-2) pelos Estados Unidos, especialmente em estados que anteciparam o afrouxamento das regras de isolamento, o condado de Miami-Dade anunciou a volta do toque de recolher nesta quinta-feira (2).

Segundo o prefeito Carlos Gimenez, a regra vale das 22h às 6h já a partir da noite desta sexta-feira (3) e segue, no mínimo, até 6 de julho. Além disso, o político anunciou que assinará uma ordem executiva para revogar a reabertura de estruturas de entretenimento, como cinemas, teatros, cassinos e casas de show.

##RECOMENDA##

Os restaurantes poderão permanecer abertos apenas para entrega e retirada - sendo que os clientes que forem ao local deverão usar obrigatoriamente máscaras de proteção facial - e as piscinas dos hotéis deverão ficar fechadas.

"A polícia de Miami-Dade vai estar vigilante neste fim de semana, ao lado dos departamentos municipais, para monitorar. Os infratores flagrados responderão por uma contravenção criminal de segundo grau, com multa de US$ 500 e 180 dias de prisão", informou ainda Gimenez.

A medida vem na sequência do anúncio do fechamento das praias, ocorrido em 1º de julho, em ação também adotada pela Califórnia e pela Flórida. O anúncio ocorre no mesmo dia em que os Estados Unidos bateram um novo recorde diário, pelo terceiro dia consecutivo, de novas contaminações por Covid-19, segundo o Centro Universitário Johns Hopkins. Nesta quarta, foram registradas 53.069 novas infecções, levando o total de contaminados para 2.735.339.

Ao menos sete estados bateram seus próprios recordes de contaminações - Alasca, Arkansas, Carolina do Sul, Flórida, Geórgia, Montana e Tennessee. Nas últimas duas semanas, houve um aumento de 87% no número de casos no país. O número de mortos em 24 horas foi de 649, levando o total de vítimas a 128.677 até o fim da noite de ontem. Os estados mais afetados por essa segunda onda são aqueles que anteciparam o fim das medidas de isolamento social, após pressão do presidente Donald Trump. Agora, a maior parte deles está precisando ordenar o fechamento novamente de diversos setores estratégicos. 

Da Ansa

Dois dias depois de anunciar que deixaria o governo de Jair Bolsonaro, o ministro da Educação, Abraham Weintraub, desembarcou, na manhã deste sábado, nos Estados Unidos, onde deve assumir o cargo de diretor-executivo do Banco Mundial. A informação foi confirmada pela assessoria do Ministério da Educação, na manhã deste sábado (20).

A pasta afirma que Weintraub chegou aos EUA por Miami. A viagem foi feita por meio de avião comercial e em classe econômica.

##RECOMENDA##

Apesar de ter anunciado a saída do Ministério da Educação, Weintraub continua como ministro e acessou o país estrangeiro se apresentando como chefe da pasta no Brasil. Como ministro de Estado, Weintraub tem direito a passaporte diplomático.

A assessoria do MEC não soube dizer qual é, neste momento, o paradeiro do ministro, nem se ele continua em Miami depois de ter desembarcado na cidade. Informou apenas que, apesar das restrições impostas pelos EUA aos brasileiros por causa da pandemia da covid-19, Weintraub não foi impedido de entrar e que "comprou a passagem com dinheiro dele".

O Banco Mundial informou ao Estadão/Broadcast, por meio de nota, que recebeu a indicação do governo brasileiro para que Abraham Weintraub passe a integrar os quadros da instituição. O banco disse ter recebido uma comunicação oficial das autoridades brasileiras indicando Abraham Weintraub para diretor-executivo, representando o Brasil e demais países do seu grupo (constituency) no Conselho de Diretores-Executivos do Grupo Banco Mundial.

O tempo de seu mandato, no entanto, não passaria de três meses. "Se eleito pelo seu constituency, ele cumprirá o restante do atual mandato, que termina em 31 de outubro de 2020", diz a instituição, ressaltando que, daqui a quatro meses, "será necessária uma nova nomeação e nova eleição."

O ministro da Educação anunciou na tarde de quinta-feira sua saída do governo. Em vídeo publicado nas redes sociais, ao lado do presidente Jair Bolsonaro, Weintraub não revelou o motivo de estar deixando o MEC, mas disse que iria assumir uma representação brasileira na diretoria do Banco Mundial.

Segundo a assessoria do Banco, diretores-executivos são os representantes dos 189 países-membros no Conselho de Diretores do Banco Mundial e são indicados ou eleitos pelos acionistas.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando