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O presidente do Partido Liberal (PL) Valdemar Costa Neto evidenciou, em entrevista à CNN nesta sexta-feira  (27), que pode lançar a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro como candidata à presidência da República nas próximas eleições. A afirmação foi feita caso o presidente derrotado Jair Bolsonaro (PL), decida não disputar ao cargo em 2026.

“Se Bolsonaro não quiser ser candidato, nós temos a Michelle. Ela revelou no lançamento [da campanha] de Bolsonaro de 2022. Foi uma surpresa para todos”, disse. 

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Segundo Costa Neto, Michelle entrará na sigla para “fazer palestras pelo País para trazer as mulheres no partido. Nós precisamos de mulheres do partido”, afirmou. 

A ex-primeira-dama retornou dos Estados Unidos na quinta-feira (26), vinda de Orlando para o Brasil. Bolsonaro não estava com ela.



 

Michelle Bolsonaro desembarcou em Brasília, na noite dessa quinta-feira (26), sem Jair Bolsonaro. O ex-presidente não tem data prevista para retornar ao Brasil, mas seu visto de permanência nos Estados Unidos expira na segunda (30).

Acompanhada por um segurança, a ex-primeira-dama deixou o Aeroporto de Brasília por volta das 19h50, segundo o G1. Após passar quase um mês em Orlando, ela desembarcou no Brasil com casaco, máscara e boné para não ser identificada.

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Michelle e o marido chegaram nos Estados Unidos no dia 30 de dezembro do ano passado. Nos dias fora do país, Bolsonaro acompanhou a invasão de seus apoiadores ao Distrito Federal e deu entrada em um hospital no dia seguinte.

Os primeiros escândalos da gestão passada, como os gastos com cartão corporativo, a falta de assistência e a desnutrição do povo yanomâmi e o vencimento de milhares de vacinas contra a Covid-19, também foram revelados enquanto Bolsonaro está longe do Brasil.

A senadora eleita Damares Alves (Republicanos) se envolveu em um imbróglio nas redes sociais, nesta quinta-feira (26), ao curtir uma publicação contra a amiga e ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro. Para justificar o mal-estar gerado, a ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos do governo Bolsonaro culpou o tamanho das suas unhas e disse que o 'like' foi sem querer. 

Damares curtiu um post com um posicionamento contrário à eventual candidatura da esposa do ex-presidente Jair Bolsonaro ao comando do país.

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"Eu tenho unhas muito grandes. Na hora de passar o dedo pela tela do celular, eu me atrapalhei. Eu nunca curtiria algo contra Michelle, que é como uma filha para mim. A gente se fala todos os dias. Ela é uma princesa, e eu sou madrinha de oração dela", justificou Damares em entrevista ao UOL.

A ex-ministra afirmou ainda que curtidas em publicações por engano já aconteceram outras vezes. "Não foi a primeira vez que eu fiz algo assim sem querer. Ainda estou aprendendo a usar esse tipo de tecnologia", disse.

O post curtido por Damares tinha apenas a palavra "não" e respondia ao questionamento de um internauta sobre se as pessoas votariam em Michelle caso Jair Bolsonaro ficasse inelegível. 

Viagens de lazer da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e de Carlos e Jair Renan, filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foram bancadas pelo cartão corporativo do Palácio do Planalto. As informações foram reveladas pelo Estadão, nesta terça-feira (24), e têm como base os dados fornecidos pelo Governo Federal no balanço de gastos do cartão, que revelou informações das gestões de 2003 a 2022. As notas fiscais, porém, foram obtidas pela agência Fiquem Sabendo via Lei de Acesso à Informação (LAI).

Segundo as notas, com o cartão corporativo de Bolsonaro, foram custeados R$ 16,2 mil da viagem de Michelle a São Miguel dos Milagres, no litoral alagoano. A verba, segundo a nota fiscal, foi usada para bancar uma equipe de servidores que acompanhou a ex-primeira-dama em Alagoas em abril de 2021.

Também em abril de 2021, a missionária viajou a Presidente Prudente, Araçatuba, São José do Rio Preto e São Paulo. Ela também visitou Caldas Novas, em Goiás, onde se hospedou em um hotel de águas termais. Em todos os casos, foi acompanhada de servidores que tiveram a estadia custeada pelo cartão do marido.

Ainda foram localizadas despesas de Jair Renan e Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filhos do ex-presidente. Em abril de 2021, Jair Renan foi para Resende, no Rio de Janeiro, onde os custos da equipe de segurança também foram pagos com o cartão corporativo. No mesmo mês, uma equipe de segurança também foi bancada pelo cartão da Presidência quando o vereador Carlos Bolsonaro foi a Brasília.

Os servidores, informam as notas fiscais, tinham a missão de fazer a segurança dos integrantes da família Bolsonaro durante suas viagens de lazer. Só em abril daquele ano, mostra o jornal, sete viagens da família Bolsonaro tiveram parte dos custos financiados com dinheiro público.

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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro promoveu a linha de produtos do maquiador e empresário Agustin Fernandez no Instagram, amigo antigo da família e “braço direito” da missionária. Em uma sequência de stories, ela alegou que os produtos do influenciador de direita são alguns de seus favoritos e incentivou os seguidores a comprarem séruns de pele e colares da linha exclusiva do amigo.  

Em um dos vídeos publicados por Michelle, ela aplica um dos séruns e explica a finalidade deles. "A gente está passando aqui hoje para mostrar pra você dois produtos que eu amo do meu amigo Agustin Fernandez. Um que eu uso antes de maquiar e outro que eu uso antes de dormir", disse. Em seguida, ela postou um stories rindo de um erro de gravação e escreveu: "Morro de vergonha". 

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Agustin foi o maquiador oficial de Michelle durante o mandato de Jair Bolsonaro. Em 2022, o maquiador viajou a Londres para o velório da rainha Elizabeth II como integrante da comitiva presidencial. Além de melhor amigo de Michelle, ele também faz parte da comitiva que acompanhou Jair Bolsonaro (PL) a Orlando, nos Estados Unidos. 

Em setembro do ano passado, Agustin postou um carrossel de quatro fotos no Instagram em que ele e Michelle Bolsonaro estavam vestidos de preto, com a roupa que foram ao funeral da rainha. No post, ele agradeceu a todos os fornecedores das roupas que ele e Michelle usaram. A primeira-dama ainda foi elogiada, mas dias depois fez uma 'publi' do vestido e passou a ser bastante criticada por isso. 

Com a mudança para o Palácio do Alvorada marcada para o próximo dia 25, a primeira-dama Janja Lula da Silva publicou em suas redes sociais, na noite desta terça-feira (17), fotos de sua agenda com Rogério Carvalho. Ele é o arquiteto que assina a reforma do Palácio do Alvorada.

Na publicação, Janja celebrou o encontro com Rogério. "Botando a casa em ordem com a ajuda do Rogério Carvalho. Se tem alguém me ajudando a recompor o Alvorada, é este querido e competente arquiteto, também conhecido como diretor de Curadoria dos Palácios Presidenciais".

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A situação deixada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e a ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro foi mostrada por Janja na TV Globo. Os cômodos e móveis da residência oficial do presidente da República mostrados na reportagem estão com danos, entre os quais: uma mesa de madeira quebrada na ponta, sofás e tapetes rasgados e janelas quebradas.

O Gabinete de Segurança Institucional (GSI) liberou acesso à lista com os nomes de quem visitou Michelle Bolsonaro no Palácio do Alvorada. Ao todo, 565 registros de entrada ocorreram entre dezembro de 2021 e dezembro de 2022. 

A relação que o Estadão teve acesso informa data, hora e a identificação dos convidados da ex-primeira-dama que passaram pela entrada principal ou de serviço da residência oficial da Presidência. Os documentos foram liberados pelo GSI antes dos 30 dias previstos para a revisão dos sigilos de Bolsonaro que é feita pela Controladoria Geral da União (CGU). 

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Pastor, estilista e cabelereira

No topo da lista aparece Nídia Limeira de Sá, com 51 visitas. Ela é diretora de Acessibilidade e Apoio a pessoas com Deficiência do Ministério da Educação, segmento usado por Michelle para atuar no governo federal. O segundo visitante mais assíduo é o pastor Claudir Machado, com 31 entradas no Palácio.  

A cabelereira Juliene Cunha aparece em 24 registros, o que corresponde à média de duas visitas por mês no ano passado. Outro nome relacionado aos cuidados da ex-primeira-dama com sua apresentação é o da estilista de celebridades Cynara Boechat, que costuma elogiar as roupas usadas poe Michelle. 

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) pode ser indicada ao Senado Federal nas Eleições 2026. A informação foi antecipada pela coluna Painel, da Folha de São Paulo, que contou sobre os planos do partido para a futura presidente do “PL Mulher”. Michelle entrou no Partido Liberal em maio do ano passado, cerca de seis meses após Jair Bolsonaro ser filiado à sigla. A conservadora foi considerada uma “revelação” para os dirigentes da legenda. 

Na Flórida, nos Estados Unidos, após a derrota nas urnas, o antigo casal presidencial deve retornar para o Brasil após o período sabático. Em seu retorno, Michelle deve se tornar a responsável pelo projeto de mulheres do PL, tendo acesso a oito assessoras e um escritório próprio em Brasília. 

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A agenda “em defesa da família” deve ser levada adiante, junto a um braço de mulheres de direita, que ainda não foi definido. O intuito é de que o trabalho de doutrina pavimente a campanha daqui a quatro anos. Uma das possibilidades é que, com o sucesso dos trabalhos, ela se mude para São Paulo e tente uma vaga no Senado junto a um palanque maior, no maior colégio eleitoral do Brasil. 

Os senadores pelo estado, atualmente, são Mara Gabrilli (PSDB) e Alexandre Giordano (MDB), considerados pouco competitivos para a reeleição. Também não haverá um governador em fim de mandato no páreo, uma vez que Tarcísio de Freitas (Republicanos) deve tentar mais quatro anos no cargo ou almejar a Presidência. Outra opção é o Distrito Federal, mas provavelmente haveria a concorrência do atual governador, Ibaneis Rocha (MDB). 

A ex-primeira-dama é vista no PL como alguém com futuro promissor na política, pelo carisma e boa entrada entre os evangélicos. Seu discurso na convenção do PL no Maracanãzinho, no ano passado, surpreendeu positivamente os caciques da legenda. 

 

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro anunciou, nesse domingo (1º), o fim do Pátria Voluntária. Embora soubesse que a iniciativa se baseia em um programa de Governo, ela esperou o presidente Lula (PT) tomar posse para confirmar o fim da iniciativa. 

"O Pátria Voluntária agradece a todos que, até hoje, fizeram trabalho voluntário ou participaram de alguma forma das ações do programa. Em nome de todos os que foram alcançados pelo poder da solidariedade, deixamos registrada a nossa gratidão!", escreveu Michelle.

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Durante os últimos três anos, o Pátria Voluntária protagnizou algumas polêmicas enquanto tentava conectar empresas, Governo e a sociedade civil para incentivar o voluntariado no Brasil. Números da gestão apontam que a plataforma reuniu mais de 17 mil voluntários em ações promovidas por duas mil instituições sociais espalhadas pelo país. 

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A primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL), em uma nova publicação no Instagram, criticou os deputados que votaram a favor da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição, organizada pela equipe do Governo Lula e com alternativas que furam o teto de gastos. Ao comentar o avanço da proposta, a atual primeira-dama escreveu: “Triste e decepcionante”, além de ter exposto os nomes dos 331 parlamentares favoráveis à matéria na noite dessa quarta-feira (21). 

A PEC amplia o teto de gastos em R$ 148 bilhões. O texto foi aprovado na Câmara dos Deputados, em dois turnos, e no Senado. A promulgação foi publicada na edição desta quinta (22) do Diário Oficial da União. Michelle se filiou ao PL, mesmo partido de Bolsonaro, em maio deste ano. A primeira-dama atuou diretamente na campanha presidencial e esteve presente nas últimas manifestações públicas que cercaram o Planalto e a Alvorada. 

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O Congresso Nacional promulgou no final da noite dessa quarta-feira (21) a PEC da Transição em sessão aberta pelo presidente, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), exclusivamente para isso. Mais cedo, Câmara e Senado avalizaram a PEC depois de longas negociações com o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A ampliação será válida por um ano, mas o orçamento geral de 2023 seguirá em análise. 

A publicação de Michelle foi feita na ferramenta de Stories do Instagram e tem validade de 24 horas. Confira abaixo:

Foto: Reprodução/Instagram

A primeira-dama Michelle Bolsonaro e o presidente Jair Bolsonaro (PL) foram ao encontro de apoiadores para se despedir do Palácio da Alvorada no arriamento da bandeira nesta terça-feira (20), a 12 dias do final do governo. 

A primeira-dama se ajoelhou, chorou e começou a fazer orações em frente aos apoiadores; e o presidente, por sua vez, não deu declaração. Os apoiadores do presidente fizeram um minuto de silêncio para o casal, ato utilizado como homenagem após a morte de alguém. 

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O senador Randolfe Rodrigues (Rede Sustentabilidade) solicitou o indiciamento da primeira-dama Michelle Bolsonaro nesta terça-feira (13), no inquérito dos atos antidemocráticos. A justificativa do pedido do senador é que, segundo ele, Michelle Bolsonaro teria sido “uma das financiadoras dos atos, por supostamente atuar no fornecimento de alimentação aos bolsonaristas”, que faziam vigília em frente ao Palácio da Alvorada.

Randolfe pontuou que a Alvorada não é “uma residência particular” e que terá um novo morador a partir do próximo ano. “O atual inquilino não pode ocupar o Palácio da Alvorada para que ele seja vandalizado. Também não pode, da guarita, acobertar criminosos lá dentro. Estou pedindo, nesta manhã, o indiciamento da senhora Michelle Bolsonaro no âmbito do inquérito dos atos antidemocráticos”, informou.

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O senador também falou sobre o pedido da dispersão da ocupação no Palácio, caso persista, e informou ter pedido a prisão dos líderes dos atos. “Além disso, se essa ocupação persistir, que ele seja desocupado de imediato. Combinado com isso, estamos pedindo rigorosas apurações do fato de ontem, assim como o indiciamento, no mesmo inquérito, com eventual prisão cautelar dos líderes dos atos terroristas praticados ontem”.

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A primeira-dama Michelle Bolsonaro será condecorada com a medalha Mérito Legislativo, nesta terça-feira (6), pela Câmara dos Deputados. A honra também será prestada ao indigenista Bruno Pereira e ao jornalista Dom Phillips, assassinados em junho deste ano no Vale do Javari, terra indígena no Amazonas. Outras 28 personalidades receberão a insígnia no evento. 

A medalha é concedida a autoridades, personalidades, entidades e instituições que tenham prestado serviços relevantes ao Poder Legislativo ou ao país. Além de Michelle, Bruno e Dom, também serão contemplados o ministro Marcelo Queiroga (Saúde), o general Carlos Alberto dos Santos Cruz, o vice-presidente do União Brasil, Antonio Rueda, e a presidente do Podemos, Renata Abreu e o padre Júlio Lancellotti. 

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Será a quarta vez que a primeira-dama recebe a medalha do Congresso. Em dezembro de 2021, Michelle foi condecorada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) com a medalha da Ordem de Rio Branco, em uma cerimônia realizada no Palácio Itamaraty, em Brasília. Os feitos que levaram à decisão pela condecoração não foram justificados. 

Além dela, aliados políticos e ministros, como o da Saúde, Marcelo Queiroga, e o da Justiça, Anderson Torres, além do procurador-geral da República, Augusto Aras, também receberam a condecoração da Ordem de Rio Branco no último ano. 

Segundo consta no regulamento de entrega da medalha, o objetivo da homenagem da Ordem de Rio Branco é "galardoar as pessoas físicas, jurídicas, corporações militares ou instituições civis, nacionais ou estrangeiras que, pelos seus serviços ou méritos excepcionais, se tenham tornado merecedoras dessa distinção". 

 

A primeira-dama Michelle Bolsonaro confirmou a realização do Natal Solidário no Palácio da Alvorada, nesta terça-feira (29), mas não deu detalhes sobre a realização do evento. Michelle coordena o voluntariado de Natal desde a primeira edição, em 2020.

No “Alvorada de Portas Abertas – Natal Voluntário 2022” os ministros do governo são convidados a apadrinhar um grupo de crianças de instituições sociais e presenteá-las. Estão previstas atividades recreativas e um almoço. 

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Presente nos anos anteriores, o presidente Jair Bolsonaro (PL) não mencionou a ação beneficente e nem confirmou presença. Isolado desde a derrota nas urnas, em outubro, o mandatário quebrou o silêncio nas redes sociais esta semana, ao publicar uma foto dele no Planalto, mas sem legenda. A esposa do presidente também esteve isolada desde as eleições, aparecendo em público apenas uma vez, mas sem dar declarações.

No ano passado, a primeira-dama se vestiu de Branca de Neve para receber as crianças. De acordo com o balanço do Pátria Voluntária, mais de 15 mil brinquedos foram arrecadados e entregues para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade em 2021, através do evento. 

“Nós brasileiros estamos passando por um momento difícil e desafiador no nosso Brasil, mas não poderíamos deixar de promover o Natal Voluntário e proporcionar um dia de alegria para mais de 170 crianças em situação de vulnerabilidade social. Agradeço a todos os padrinhos e parceiros que se uniram a nós para promover um dia especial às nossas crianças. Que o Senhor abençoe os nossos irmãos brasileiros e proteja a nossa Nação”, escreveu a coordenadora. 

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A primeira-dama Michelle Bolsonaro comemorou, na segunda-feira (28), o casamento de 15 anos com o presidente da República, Jair Bolsonaro. Em uma rede social, Michelle postou uma foto beijando o chefe do Executivo com uma declaração de amor: "15 anos ao seu lado. Te amo, príncipe!"

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Diferente do chefe do Executivo, Michelle tem se mantido ativa nas redes sociais desde o resultado do segundo turno, mesmo que suas aparições públicas tenham diminuído.

Seu primeiro posicionamento após as eleições foi para justificar o fato dela e do presidente terem parado de se seguir no Instagram. "Firmes e unidos", disse na época.

A primeira-dama se ausentou de estar ao lado do presidente durante discurso à imprensa após perder o segundo turno. Na época, durante 2 minutos e 21 segundos, Bolsonaro não contestou a derrota, embora tenha evitado citá-la abertamente, e afirmou que cumprirá a Constituição.

Para as celebrações do casamento, além da imagem de arquivo com a declaração de amor, Michelle compartilhou também um vídeo de um fã clube que compilou outras imagens do casal juntos.

A primeira-dama Michelle Bolsonaro fez, nessa quarta-feira (23), sua primeira aparição pública desde a derrota do marido, o presidente Jair Bolsonaro (PL), no segundo turno das eleições, em 30 de outubro. O evento público do governo foi promovido pelo Ministério da Saúde e discutiu a distribuição gratuita de absorventes e itens de higiene para adolescentes e mulheres. Michelle acompanhou todo o evento e sorriu para fotos, mas permaneceu em silêncio.

A nova pauta da Saúde conflita com o veto de Jair Bolsonaro, no ano passado, quando ele se opôs à distribuição gratuita dos absorventes para mulheres de baixa renda e em situação de rua.

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Na mesa, ela esteve ao lado do ministro Marcelo Queiroga e da senadora eleita Damares Alves (Republicanos-DF). A nova ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Cristiane Britto, também esteve presente. Segundo O Globo, o apresentador do evento chegou a anunciar que a primeira-dama falaria, mas ela fez um gesto e passou a palavra ao ministro da Saúde.

Desde a derrota, os chefes da família Bolsonaro têm evitado contato com o público. Michelle, porém, ainda faz uso das redes sociais com frequência. A pouca aparição da primeira-dama deve-se também à agenda vazia do mandatário, que além de isolado politicamente, enfrentou problemas de saúde nas últimas semanas.

Nas últimas semanas, a esposa de Bolsonaro tem limitado as publicações ao conteúdo religioso, sem fazer menção aos episódios recentes envolvendo o segundo turno das eleições. Na terça-feira (22), o Partido Liberal enviou à Justiça Eleitoral um relatório de teor antidemocrático, sugerindo que houve fraude nas eleições e pedindo reavaliação dos resultados. Michelle não comentou.

Sua última publicação de tom político ou pessoal foi quando a primeira-dama negou uma suposta internação de Bolsonaro, na última semana, e uma outra, um dia depois do segundo turno, na qual ela negou que o casamento estivesse passando por problemas. Os rumores surgiram após ela e Bolsonaro deixarem de se seguir nas redes sociais.

Em 8 de novembro, o deputado federal Julian Lemos (União-PB), ex-aliado de Bolsonaro, acusou o presidente de bater na primeira-dama, depois de ela ter passado por um procedimento estético para troca de silicone em janeiro de 2020.

 

O deputado federal Julian Lemos (União-PB), que fez a denúncia das supostas agressões do presidente Jair Bolsonaro (PL) à primeira-dama Michelle Bolsonaro, já foi acusado três vezes e preso pela Lei Maria da Penha, além de ter sido condenado em primeira instância a um ano de prisão por estelionato, em 2011. 

Dos inquéritos que o deputado foi alvo com base na Lei Maria da Penha, dois foram arquivados depois que a ex-esposa dele, Ravena Coura, apresentou uma retratação e disse às autoridades que se exaltou “nas palavras e falado além do ocorrido”. 

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No entanto, o terceiro inquérito foi aberto em 2016 por Kamila Lemos, a irmã de Julian, o deputado que fez a denúncia. Ela disse à polícia que foi ofendida e agredida fisicamente pelo irmão, com murros e empurrões, ao tentar “apaziguar” uma briga entre ele e a ex-esposa. O laudo do Instituto Médico Legal confirmou que ela apresentava escoriações no ombro, braço e pescoço. 

O deputado foi um dos 27 homens escolhidos por Bolsonaro para fazer parte da equipe de transição em 2018, após coordenar a campanha do presidente no Nordeste. À época, ele era vice-presidente do PSL e próximo a Gustavo Bebianno, que foi presidente da sigla e ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência antes de brigar com Carlos Bolsonaro (PL-RJ) e deixar o governo. O ex-ministro morreu em março de 2020 e, segundo informações, deixou várias provas e denúncias contra Bolsonaro no seu smartphone. 

O deputado federal Julian Lemos (União-PB), conservador e ex-aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL), acusou o mandatário de bater na primeira-dama Michelle Bolsonaro, depois de ela ter feito um procedimento estético. As afirmações, feitas sem apresentação de provas, aconteceram durante entrevista ao podcast Arretado, que foi disponibilizado no YouTube. 

Segundo o parlamentar, a relação entre os dois seria de "fachada". "[A relação de Bolsonaro e Michelle] é de fachada, fachada. Ela não aguenta nem ver ele", disse Julian, na conversa. "Ele [Bolsonaro] deu uns tapas nela, durante as primeiras férias dele, que ele foi pra uma ilha. Ela foi colocar um silicone e ele deu uns tapas nela, dentro de casa. E agora deu outros empurrões nela de novo", completou. 

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O LeiaJá entrou em contato com a Secretaria de Comunicação do Governo, por e-mail, para obter informações sobre a acusação. A reportagem também tentou contato com a Secom e com a Subsecretaria de Imprensa por telefone, mas não obteve resposta. 

Além das alegações sobre agressão, o parlamentar também disse que Michelle não esteve com Bolsonaro no primeiro discurso após a derrota dele para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) porque "ela está toda marcada". Assista (a partir de 1h50min): 

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Julian Lemos foi eleito deputado federal pelo estado da Paraíba nas eleições 2018 e se destacou como um dos mais bem votados, em décimo lugar. Ele coordenou ações de campanha para o presidente Jair Bolsonaro em cidades de estados nordestinos, região onde o chefe do Executivo possui menor eleitorado. 

Desde 2019, o congressista passou a ter discordâncias públicas com o Governo Federal e se tornou um opositor, apesar de seguir na ala conservadora, tendo também apoiado a candidatura do ex-juiz Sérgio Moro. 

Após o presidente Jair Bolsonaro (PL) e a primeira-dama Michelle Bolsonaro terem parado de se seguir no Instagram nesta segunda-feira (31), após a derrota do atual mandatário na eleição do domingo (30), Michelle explicou que os dois seguem firmes “unidos, crendo em Deus e crendo no melhor para o Brasil”. 

 

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olsonaro, que não aparece nas redes desde o sábado (29), e não se pronuncia desde o domingo após ter votado, segue sem aparecer nas redes e na imprensa.

Michelle fez o esclarecimento a partir de uma publicação nos stories do Instagram. “Esclarecendo a matéria de hoje sobre o meu marido ter deixado de me seguir em seu Instagram: conforme o Jair explicou em várias “lives”, quem administra essa rede não é ele”, disse. 

“Eu e meu esposo seguimos firmes, unidos, crendo em Deus e crendo no melhor para o Brasil. Estaremos sempre juntos, nos amando, “na alegria e na tristeza…”. Que Deus abençoe a nossa amada nação”, complementou. 

Em mais um culto-comício, a primeira-dama Michelle Bolsonaro pediu que os eleitores votassem em seu marido por ela. Líder da caravana pelo Brasil "Mulheres com Bolsonaro", Michelle palestrou em mais um ato de campanha na manhã desta sexta-feira (21), na sede da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no Rio de Janeiro. 

Neste segundo turno, a esposa de Jair Bolsonaro (PL) assumiu o papel de cabo eleitoral e começou a viajar pelo país com a missão de encurtar a distância do eleitorado feminino e ampliar o território de campanha em prol da reeleição do marido. A nove dias da disputa, Michelle vem reunindo líderes religiosos e apoiadores em escolas cristãs, em templos evangélicos e outros espaços para disseminar que as eleições se trata de uma "guerra espiritual".   

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Apesar de promover um evento político, a primeira-dama procurou afastar a essência eleitoral e pediu que o público votasse em Bolsonaro por ela. "Não olhe para o meu marido, olhe para mim que sou uma serva do Senhor, que dobro os meus joelhos e tenho entendimento do mundo espiritual. Ele é tão falho como eu e você porque perfeito só Jesus, e Jesus não agradou a todos", disse na igreja comandada por Silas Malafaia. 

"Não é sobre um político. É sobre uma ideologia do bem contra o mal. É sobre o que Satanás quer fazer com a nossa nação. Nós oramos tanto, meus amados, para que esse momento chegasse. Infelizmente, muitos cristãos não estão enxergando", afirmou. 

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