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O governo do Pará confirmou a morte de ao menos 11 pessoas em um naufrágio na quinta-feira (8) próximo à Ilha de Cotijuba. A embarcação estava irregular e transportava 82 pessoas, das quais 63 sobreviveram. Há ainda oito desaparecidos. O número de mortos foi corrigido pelas autoridades em entrevista coletiva no fim da tarde da quinta-feira. Inicialmente, a Marinha e a Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup) falavam em 14 óbitos.

De acordo com órgãos oficiais, a lancha não tinha permissão para transportar passageiros e partiu de um porto clandestino na localidade de Camará, na Ilha de Marajó. As vítimas estão sendo levadas para o Instituto Médico Legal (IML), em Belém.

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Dezenas de barcos, mergulhadores e helicópteros procuraram por desaparecidos ao longo do dia. As buscas foram suspensas à noite e serão retomadas na manhã desta sexta-feira. A embarcação continua submersa no rio e há suspeitas de que mais vítimas estejam presas à estrutura.

Uma escola municipal localizada no distrito de Cotijuba, próxima à região onde houve o naufrágio, em Belém, foi adaptada para receber os sobreviventes resgatados. Um plantão multiprofissional está atendendo as vítimas. "Estamos dando atenção principalmente às crianças que ficaram órfãs", disse o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues.

São muitos os depoimentos de desespero dos passageiros da lancha "Dona Lourdes 2?. Seu Ivanildo embarcou na cidade de Cachoeira do Arari com a mulher, cinco filhos e a sogra. Duas filhas estão desaparecidas e a sogra morreu. "Foi tudo muito rápido, o motor parou e a maresia começou a entrar", relata.

Isabel Cristina viajava na parte traseira da embarcação e foi arremessada no rio pela força da água que invadiu a lancha. "Éramos pelo menos 12 pessoas à deriva. Começamos a bater o pé para tentar chegar na beira antes de a maré levar a gente", conta. Muitos familiares se deslocaram de barco, de regiões ribeirinhas, em busca de informações sobre os sobreviventes.

A embarcação fazia o trajeto entre a localidade de Camará, na cidade de Cachoeira do Arari, no arquipélago de Marajó, para Belém. O naufrágio ocorreu próximo à Ilha de Cotijuba, por volta de 9h30. A lancha "Dona Lourdes 2 é da empresa M. Souza Navegação, que já havia sido notificada pela Arcon por operar sem autorização.

Segundo as primeiras apurações, a proprietária da embarcação foi identificada, bem como o filho da mesma, Marcos de Sousa Oliveira, que era o responsável pela viagem que transportava os passageiros do Marajó á capital do Estado. A causa do naufrágio não foi informada pelas autoridades.

O Lourdes II era o terceiro barco comandado por Marcos, depois de duas embarcações anteriores terem sido retiradas de circulação pela Marina do Brasil por apresentarem irregularidades.

"Houve reincidência, já que os responsáveis colocaram uma nova embarcação para fazer o trajeto, e a Marinha também a apreendeu em uma ação de fiscalização", informou a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), em nota.

Nas redes sociais, o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), candidato à reeleição, lamentou às mortes. "Nós estamos todos mobilizados desde as primeiras horas para resgatar as pessoas que ainda não foram encontradas", afirmou.

Segundo ele, o proprietário da embarcação já havia sido notificado de irregularidades outras três vezes. "Ele pegou uma terceira embarcação com essa ambição desmedida por continuar mesmo clandestinamente trabalhando. E aconteceu essa tragédia", afirmou.

A Prefeitura Municipal de Moju, no estado do Pará, abriu inscrições para concurso público que oferece 801 vagas para profissionais de nível fundamental, médio/técnico e superior. Os interessados podem se inscrever através do site do Instituto Consulpam, banca realizadora do certame, até 29 de setembro. A taxa de inscrição vai de R$ 18,35 a R$ 30,12.

As oportunidades são para os cargos de vigia, auxiliar de serviços gerais, motorista, agente administrativo, guarda municipal, agente comunitário de saúde, técnico em radiologia, enfermeiro, engenheiro civil, professor MAG 2 ciências, professor MAG 2 – matemática, psicólogo, entre outros. A remuneração mensal varia de R$ 1.212,00 a R$ R$ 4.606,33, para jornada semanal de 30 horas, ou mensal, de 100 a 180 horas.  

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O processo seletivo consiste em uma prova objetiva para todos as funções, com acréscimo de uma prova de títulos para os cargos de nível superior. Além disso, também será realizada uma prova física para os cargos de guarda municipal e agente de fiscalização. A prova objetiva e a entrega da prova de títulos estão previstas para o dia 13 de novembro.

O prazo de validade do concurso público será de dois anos, contados a partir da data de sua homologação, podendo ser prorrogado uma única vez por igual período.

A Prefeitura Municipal de Marabá, no Pará, abriu inscrições para seu novo concurso público, que oferece 566 vagas, além de formação de cadastro reserva, para profissionais de nível superior. A remuneração mensal é de R$ 2.381,07, para jornada de trabalho de 20 horas semanais ou conforme Regime Jurídico Único. 

As oportunidades são para os cargos de Professor Licenciado em Pedagogia, Professor Licenciado em Língua Portuguesa, Professor Licenciado em Matemática, Professor Licenciado em História, Professor licenciado em ciências, Professor licenciado em Educação Física, e Professor Licenciado em Língua Portuguesa, com habilitação em Língua Estrangeira Inglês e/ou Professor licenciado em Língua Estrangeira – Inglês. 

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As inscrições podem ser feitas até o dia 12 de setembro, através do site da Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (FADESP), a organizadora do certame. O valor da taxa de inscrição é de R$80,00.

A seleção será realizada por meio de duas etapas: uma prova de objetiva de conhecimentos, e a uma análise de títulos. A nota final no concurso será a soma dos pontos obtidos nas provas objetivas somados à pontuação obtida na avaliação de títulos.

Uma família recebeu serragem ao invés do corpo de um natimorto após um parto de emergência em um hospital de Ponta Grossa, no Paraná. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil, que começou a colher depoimentos nesta terça-feira (2). O caso aconteceu no sábado (30). 

Segundo a família, a mãe estava no sexto mês da gestação e deixou a cidade de Imbaú, ainda no sábado, para buscar atendimento hospitalar em Ponta Grossa após complicações. 

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A mãe teve que passar por um parto de emergência, mas, infelizmente, a pequena Helena já nasceu sem vida. A avó e a tia paterna ficaram responsáveis por organizar o sepultamento da criança, tendo em vista o abalo do casal, de 18 e 19 anos. Elas foram até o hospital para fazer a retirada do corpo do necrotério, mas estranharam o pacote branco totalmente lacrado. 

“A gente foi numa salinha do hospital que tinha três bercinhos e um pacote branco. Só que eu não vi nada, achei que só tinha o berço, até achei que o pacote era o travesseiro do bercinho. Estava o recepcionista e perguntei pelo bebê. Ele olhou para mim e falou: ‘mas você está achando que é grande o bebê?’, e apontou com o dedo para o pacote branco, tipo quadrado, bem lacrado”, disse a avó. Ela contou, ainda, que pediu para ele abrir o pacote, mas ele disse que não tocava, e que não lembra de mais nada depois. 

A avó esteve durante todo o tempo acompanhada pela tia paterna de Helena, e também de um funcionário do serviço funerário contratado com Imbaú. 

A família, por sua vez, fez a retirada do saco no necrotério e seguiu viagem para realizar o sepultamento em Imbaú. Ao chegar, a avó e a tia, junto à funerária, fizeram a abertura do pacote para que a bebê pudesse ser preparada para o sepultamento, mas o corpo não estava lá. 

“Quando meu cunhado saiu da funerária foi esse tempo que a minha sogra falou para a gente aproveitar e ver. A gente queria ver o rostinho, queria ter aquele adeus com ela. Aí a gente pediu para ele abrir, foi a parte que eu gravei. Só tinha serragem. Não tinha o corpo da minha sobrinha, tinha papel de bala, era lixo, não é humano isso”, desabafou a tia, Julie Glufka. 

O hospital foi acionado por telefone e depois de um tempo a família foi informada que o corpo de Helena continuava lá. A tia e a avó retornaram à Ponta Grossa para buscá-la. A Polícia Militar foi acionada e acompanhou o processo de retirada do corpo do local. 

A Unimed, responsável pelo hospital, informou, através de nota, que “equivocadamente o corpo da recém-nascida não foi retirada do necrotério e permaneceu lá até o fim da tarde” do mesmo dia. 

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Uma mulher de 46 anos, que trabalhou por cerca de 26 anos como empregada doméstica para uma família em Belém, no Pará, deverá receber R$167 mil de indenização e verbas rescisórias por ser mantida em condições análogas à escravidão, sem salário, férias ou qualquer benefício de Previdência Social. 

A empregadora assumiu, extrajudicialmente, por meio de Termo de Ajuste de Conduta (TAC), o compromisso de pagamento do valor, assim como o cumprimento de obrigações para sanar as irregularidades apuradas durante a fiscalização, realizada neste mês de julho. 

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A ação faz parte da Operação Resgate II, de combate ao trabalho análogo à escravidão, realizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério Público Federal (MPF); Subsecretaria de Inspeção do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Previdência (SIT); Ministério Público do Trabalho (MPT); Polícia Federal (PF); Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF).

O MPT PA-AP recebeu denúncia de que uma doméstica estava sendo explorada há anos, sem receber salário. Diante da situação, o órgão ajuizou ação cautelar visando obter autorização judicial para ingresso na residência. A trabalhadora encontrada é natural do município de Muaná, no arquipélago do Marajó. 

Ela relatou que foi para Belém em 1996, aos 20 anos, para trabalhar como babá. Não tinha salário fixo, em troca de seu trabalho a família oferecia apenas moradia, alimentação, roupas, remédios e algumas quantias, quando ela pedia, em total desacordo com a Lei.

Ainda segundo a trabalhadora, depois de alguns anos, também passou a desempenhar atividades domésticas e, há cerca de um ano e meio, passou a atuar ainda como ajudante de cozinha, de sexta a domingo, no restaurante de um dos filhos da empregadora. Para isso, recebia R$1.400, porém sem registro na Carteira de Trabalho ou garantia de qualquer outro benefício legal.

 

Condições degradantes

Durante a fiscalização, a equipe constatou que a vítima estava alojada em uma espécie de quarto utilizado como depósito pela família. As paredes apresentavam infiltrações e havia mofo, poeira e diversos itens espalhados pelo chão, como malas, roupas e materiais de higiene da casa, sem qualquer tipo de armário para que ela pudesse guardar seus pertences no quarto. O banheiro anexo ao quarto, de igual modo, estava cheio de entulhos, impossibilitando a sua utilização. 

Diante dos fatos, os fiscais concluíram que estava configurado trabalho análogo ao de escravo, previsto no art. 149 do Código Penal, por conta da situação degradante a que a trabalhadora estava sendo submetida.

“O trabalho escravo doméstico tem uma peculiaridade que é o fato de ocorrer no âmbito residencial, o que dificulta a chegada da denúncia aos órgãos de fiscalização. É importante a sociedade tomar conhecimento dos casos e das consequências da caracterização dessa prática, pois além da repercussão trabalhista, os empregadores poderão responder pelo crime do art. 149 do Código penal”, explicou a procuradora do Trabalho Silvia Silva da Silva, titular da Coordenadoria Regional de Combate ao Trabalho Escravo (Conaete).

Ainda segundo a procuradora, nesses casos “observa-se sempre um discurso falacioso de que a empregada era considerada da “família” e por isso não recebia salários, nem eram garantidos os direitos trabalhistas mínimos previstos na legislação, como CTPs anotada, salário mínimo, repouso semanal remunerado, férias, 13º salário, recolhimentos de FGTS e INSS, dentre outros. Mas a realidade é que são trabalhadoras exploradas, geralmente, analfabetas ou com grau de escolaridade muito baixo e que têm história de vida muito sofrida, e se tornaram vítimas pela extrema  vulnerabilidade”, explicou Silvia Silva.

Além do pagamento da indenização por dano moral individual e verbas salariais rescisórias, que totalizaram R$167 mil, se descumprido o acordo haverá cobrança de dano moral coletivo de R$300 mil reais. A empregadora comprometeu-se ainda a formalizar o vínculo empregatício; assinar a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); pagar o salário mensal integral; respeitar os limites constitucionais e legais de duração da jornada de trabalho (8 horas diárias e 44 horas semanais); conceder descanso semanal e férias anuais remuneradas, entre outros pontos previstos na legislação, sob pena de multa de R$ 5 mil, por cláusula descumprida, e de R$ 100 mil por cada trabalhador submetido a condição análoga à de escravo.

O filho da empregadora, dono do restaurante, também assinou um TAC para fins de legalização do vínculo trabalhista e realização dos recolhimentos fundiários e previdenciários, além do cumprimento de obrigações para sanar as irregularidades, sob pena de multa fixa de R$ 10 mil por ponto descumprido e R$ 1.000 por trabalhador prejudicado.

 

Fiscalizações 

Além da capital paraense, as fiscalizações no Pará ocorreram ainda em fazendas localizadas nos municípios de Água Azul do Norte e Tucumã, onde não houve resgate, mas foram encontradas irregularidades relativas ao meio ambiente de trabalho envolvendo 20 trabalhadores. 

Os empregadores deverão ser responsabilizados pelas violações de normas trabalhistas. Para a procuradora Claudia Colucci Resende, também atuante na Conaete, quando se pensa em atuação repressiva, as fiscalizações podem ser consideradas um dos mecanismos mais eficazes de combate ao trabalho escravo.

“Ainda que não haja a caracterização de trabalho em condições análogas à de escravo, é possível se aferir, durante as inspeções, a existência de outras irregularidades trabalhistas, como aquelas ocorridas no meio ambiente de trabalho, e também promover uma atuação corretiva. Por fim, é importante salientar que as fiscalizações também possuem um importante caráter pedagógico, no sentido de demonstrar que o Estado está presente, mesmo que nas regiões mais inacessíveis do País”, explicou Claudia Resende.

 

Denúncias 

As denúncias de trabalho análogo ao escravo podem ser feitas de forma remota e sigilosa no Sistema Ipê (ipe.sit.trabalho.gov.br), criado pela Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), pelo Disque 100 ou pelo site do MPT PA-AP (www.prt8.mpt.mp.br). Acesse nossos canais de atendimento remoto aqui.

Um homem identificado como Arlison Ney Marques Bentes foi preso nesta segunda-feira (18), na cidade de Santarém, Pará, após romper a tornozeleira eletrônica para violar a condicional. 

À TV Tapajós, a Polícia Militar do Pará informou que o detento havia sido beneficiado com a saída temporária, mas conseguiu romper o lacre da tornozeleira com a ajuda de um amigo. Sem o equipamento, Arlison chegou a comemorar gravando um vídeo e compartilhando na internet. 

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A gravação chegou até a polícia, que reconheceu o detento e seguiu até o imóvel apontado nas investigações. Ele foi encontrado e acabou sendo detido e encaminhado para a delegacia de Polícia Civil de Santarém.

O paraense, Henrique Franco, de 23 anos, emocionou os seguidores no Instagram ao divulgar um vídeo no qual homenageia sua mãe, Roseane Ieda, de 46 anos, durante a sessão de fotos que tirava para sua formatura. O filho retira a beca para mostrar que vestia por baixo o uniforme de trabalho da mãe, que por anos administrava um pula-pula em uma praça.

No vídeo, Franco conta que trabalhou durante toda a sua formação abrindo um pula-pula na Praça do Imperial, na cidade de Castanhal, no Pará, para arrecadar o dinheiro suficiente para custear suas necessidades durante a formação como educador físico, na Universidade Federal do Pará (UFPA), além de sustentar a família com essa renda.

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“Não poderia deixar de homenagear essa mulher que é a minha rainha. Que sempre foi mãe e pai, que tem um papel mais do que fundamental na minha vida, na minha formação, sempre batalhou muito. Sempre fez de tudo pela gente, para mim e minha irmã, nunca teve vergonha, tudo que eu sou hoje é graças a senhora e pela senhora, eu te amo muito. Eu tenho muito orgulho da mulher que a senhora é e foi batalhando, trabalhando duro lá na praça, que hoje eu estou formando, te amo”.

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A Força Nacional de Segurança Pública foi autorizada a atuar, em apoio ao Ministério da Saúde, na Terra Indígena Parakanã, no estado do Pará. A portaria do Ministério da Justiça e Segurança Pública, que determina a medida está publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (13).

Os militares participarão de ações imprescindíveis à preservação da ordem pública e da segurança das pessoas e da proteção do patrimônio, em caráter episódico e planejado, por 30 dias, no período de 17 de junho a 16 de julho deste ano.

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O emprego da Força Nacional obedecerá ao planejamento definido pela Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública e ocorrerá em articulação com os órgãos de segurança pública do Pará, sob a coordenação da Polícia Federal.

A poucos dias do Dia Dos Namorados, um shopping no Pará inaugurou uma loja inusitada. O Parque Shopping Belém abriu ao público “Loja do Ex”, onde as pessoas podem doar presentes de ex-namorados e relacionamentos antigos. O objetivo é arrecadar roupas, sapatos, agasalhos e outros objetos que estejam em bom estado para a instituição de caridade Movimento de Emaús. E claro, desapegar do passado.

A campanha vai até o dia 30 de junho e visa dar um novo destino a livros, almofadas, animais de pelúcia, acessórios, etc. Objetos que as pessoas ganharam de alguém especial mas que não fazem mais sentido manter consigo. São aceitas doações em geral, menos perecíveis. 

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O local também possui um “Mural do Desabafo” para aqueles que desejam deixar um recado ou mensagem. 

“Para os corações partidos que querem desapegar de algumas memórias e, ainda assim, fazer uma boa ação” - diz o perfil oficial no Instagram.

Loja do Ex

Local: Parque Shopping Belém

Data: Até de 30 de junho 

Endereço: Av. Augusto Montenegro, número 4300 - Parque Verde - Belém - Pará

Horário de Funcionamento: Segunda a sábado das 10h às 22h, e 14h às 22h aos domingos. 

Por Maria Eduarda Veloso

Em razão das fortes chuvas que atingem Pernambuco neste sábado (28), algumas rodovias do estado apresentam condições difíceis de tráfego. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), BR-408, BR-101 e BR-232 possuem trechos obstruídos por quedas de barreiras, pontos de alagamento e árvores que desabaram. 

As intercorrências provocam engarrafamento nas áreas afetadas. Confira a relação dos trechos obstruídos:

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BR 408 - Km 99  - São Lourenço da Mata- Sentido interior - há registro de interdição parcial na rodovia em virtude de queda de barreira

BR 101 Km 58 Sentido Recife - queda de barreira e árvore - interditado parcialmente

BR 101 - Km 60 - Guabiraba - alagamento nos dois sentidos da rodovia

BR 101 - Km 72 - Barro - alagado nos dois sentidos

BR 101 - Km 84 - Jaboatão dos Guararapes - alagado nos dois sentidos, mas passando veículos;

BR 101 - Km 105 - Cabo de Santo Agostinho - Sentido Alagoas - houve queda de barreira que está ocupando o acostamento

BR 101 - Km 159 em Gameleira houve queda de barreira que está ocupando o acostamento BR 232

BR 232 - entre os Kms 11 a 21, entre Jaboatão dos Guararapes e Moreno, no sentido Recife, há diversos deslizamentos de barreira e queda de árvore, mas os veículos estão passando por uma faixa

BR 232 - nos Kms 18 e 19 em Jaboatão dos Guararapes, no sentido interior, há deslizamento de barreira, mas os veículos estão  passando por uma faixa

BR 232 - Km 62 - Pombos - Sentido Recife- meia pista interditada devido à queda de barreira

Nesta sexta-feira (20), ativistas de cidades de todo o mundo realizam uma vigília a Luz de Velas em homenagem às pessoas que falecerem em decorrência da HIV/AIDS e para cobrar assistência adequada às pessoas que convivem com a doença. No Recife, a mobilização acontecerá das 15h às 17h, na sede do Ministério da Saúde, localizada no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul.

Neste ano, o evento tem como tema "Uma grande luta pela saúde e pelos direitos das pessoas vivendo com HIV/AIDS" e pede a retirada da emenda 95/2016, que congela os recursos do SUS e da Educação até 2036. O limite dos gastos impacta diretamente na assistência integral às pessoas vivendo com HIV/AIDS.

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Para o coordenador geral do GTP+, Wladimir Reis, a Emenda 95 é inconstitucional. “A emenda tem provocado diversos impactos no SUS por causa do congelamento do piso do gasto federal com a saúde para o financiamento do sistema público. Precisamos de investimento e ampliação das pesquisas em busca de uma vacina Anti-HIV, acesso à medicamentos para doenças oportunistas e de um atendimento de saúde humanizado. Não há respostas sem participação comunitária e sem ativismo. Por isso estamos mais uma vez fazendo esse ato em busca do direito das pessoas vivendo com HIV/AIDS”, afirma.

No Recife, a mobilização está sendo organizada pelo Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo (GTP+), em parceria com a Articulação AIDS de Pernambuco, a Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS de Pernambuco, a Rede Nacional de Travestis, Mulheres Transsexuais e Homens Trans Vivendo e Convivendo com HIV - núcleo Pernambuco, o Movimento Nacional das Cidadãs Positivas – Núcleo PE e o Fórum de Mulheres de Pernambuco.

Candlelight

A vigília com velas acesas pelos falecidos da AIDS, conhecida como Candlelight, teve sua primeira edição em 7 de maio de 1983, na cidade de Nova Iorque. Na ocasião, o ato foi articulado por mães, parentes e amigos de vítimas da doença.

Serviço//XVIII Vigília à luz de velas

Data: 20 de maio de 2022 (sexta-feira)

Hora: 15h às 17h.

Local: Ministério da Saúde – Sede Recife.

Endereço: Boa Viagem Corporate – Rua Prof. Aloísio Pessoa de Araújo, 75 - Boa Viagem.

Em incursão realizada nesta terça-feira, 17, na terra indígena Apyterewa, no Pará, a Polícia Federal constatou a invasão, por parte de fazendeiros, em área onde estão duas aldeias do povo Parakanã. Os invasores, no entanto, se retiraram do local antes da chegada dos policiais.

As informações foram divulgadas pelo Ministério Público Federal (MPF), que acionou a superintendência da corporação em Belém e o delegado da PF em Redenção - cidade mais próxima da Apyterewa - após receber denúncias de ameaças de invasão da terra indígena localizada entre os municípios de São Félix do Xingu e Altamira.

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A PF diz que não houve ameaças diretas aos indígenas, mas indica que os fazendeiros enviaram, na segunda-feira, 16, homens e animais para as proximidades de uma das aldeias.

"Segundo os indígenas da comunidade, os homens disseram que a aldeia deveria ser removida e que a terra era dos fazendeiros, numa tentativa de ocupar o território indígena. A tensão paira sobre outras aldeias na mesma área, onde vários invasores permanecem com rebanhos", informou o MPF em nota.

O órgão diz estudar medidas para garantir a segurança dos indígenas e informou ter pedido relatório da Polícia Federal sobre a incursão na área. A Fundação Nacional do Índio (Funai), também acompanha o caso.

O MPF recebe relatos de ameaças desde domingo, 15, quando foram enviados ao órgão áudios em que indígenas narram que foram avisados da organização, por fazendeiros, de equipes para atacar aldeias recém-abertas.

De acordo com a Procuradoria, a terra indígena Apyterewa foi homologada em 2007, sendo que em 2010, a Justiça Federal em Redenção ordenou ao governo federal que promova a "desintrusão - quando invasores são retirados de uma terra indígena que já passou por todas as etapas de demarcação". O órgão diz que tal medida chegou a ser prometida durante a fase de licenciamento da hidrelétrica de Belo Monte, mas nunca ocorreu.

Em 2020, os procuradores acionaram a Justiça novamente pedindo a imposição de multa à União e à Funai pela demora no cumprimento da decisão judicial. Até o momento a solicitação não foi analisada.

O MPF diz que, após a ordem judicial de "desintrusão" da Apyterewa, "grileiros com maior poder econômico investiram numa disputa judicial" para tentar "protelar a retirada dos invasores". Nos últimos anos, garimpos e serrarias foram reativadas dentro da terra indígena, indica o órgão. "Em 2020 e 2021, os invasores eram tantos e tão ousados que chegaram a atacar com bombas fiscais ambientais e servidores da Funai que trabalhavam na área", aponta o Ministério Público Federal.

No entanto, as investidas de invasores da terra indígena e de grileiros acabaram barradas também pelo Supremo Tribunal Federal, indicam os procuradores. Somente em 2022, a corte máxima negou pedido para reverter a ordem de "desintrução" da Apyterewa e até uma tentativa de anular a demarcação da reserva, proibindo, "definitivamente, a permanência de não indígenas na terra indígena", segundo o MPF.

O Ministério Público Federal no Pará informou ter acionado a Polícia Federal após receber denúncias de ameaças de invasão de aldeias Parakanã na terra indígena Apyterewa, localizada entre os municípios de São Félix do Xingu e Altamira. De acordo com o órgão, trata-se de uma das terras indígenas mais invadidas e mais desmatadas do País.

A Procuradoria avisou a superintendência da corporação em Belém e o delegado da PF em Redenção, cidade mais próxima ao suposto local dos ataques. O órgão diz atuar junto aos órgãos de segurança para "evitar violência contra as aldeias".

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O MPF começou a receber relatos de ameaças no domingo, 15, sendo que novas denúncias foram apresentadas à Procuradoria nesta segunda-feira, 16. O órgão diz que "medidas administrativas e judiciais de proteção aos indígenas serão imediatamente intensificadas".

Os procuradores receberam áudios em que indígenas narram que foram avisados da organização, por fazendeiros, de equipes para atacar aldeias recém-abertas. Gravações datadas desta segunda-feira, 16, diziam que os homens teriam cercado uma das aldeias, diz o MPF.

De acordo com a Procuradoria, a terra indígena Apyterewa foi homologada em 2007 e sua desintrusão - retirada dos invasores não indígenas - foi prevista "como uma das condicionantes prioritárias antes das obras da usina de Belo Monte".

"Conflitos com fazendeiros e grileiros são frequentes na área e nos últimos dois anos invasores confrontaram diversas vezes fiscais ambientais e servidores da Funai que trabalhavam na área, chegando a atirar bombas contra eles", diz o órgão.

O Ministério Público Federal chegou a ajuizar ação para obrigar a desintrusão. Em 2009, a Procuradoria ainda pediu à Justiça Federal que multe o governo por não cumprir as decisões judiciais.

A Alfândega da Receita Federal do Brasil de Belém (ALF/BEL) e a Delegacia da Receita Federal do Brasil em Santarém (DRF/SAN), no Pará, divulgaram um novo processo seletivo destinado ao credenciamento de 20 peritos de nível superior. Os profissionais serão contratados para prestação de serviços de perícia para a identificação e quantificação de mercadoria importada ou a exportar e para a emissão de laudos periciais sobre o estado e o valor residual de bens.

As vagas são divididas de acordo com as unidades. Para a Alfândega da Receita Federal do Brasil de Belém, as oportunidades se destinam a mecânica, naval, eletrônica e geológica. Já para a Delegacia da Receita Federal do Brasil em Santarém, as funções são nas áreas de mensuração de granéis e química.

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Os interessados poderão realizar as inscrições do dia 26 de maio até às 17h do dia 15 de junho, através do e-mail peritos.pa.alfbel@rfb.gov.br, solicitando, no corpo da mensagem, a abertura de processo digital para a juntada da documentação, informando nome, CPF, número da identificação do candidato e órgão emissor da identificação.

O processo de seleção será por meio de análise dos documentos encaminhados no ato da inscrição, além do tempo de atuação, experiência e formações profissionais.

A atitude uma mulher traída repercutiu no último domingo (15), em Belém do Pará. Identificada como Naná, ela colou um cartaz escrito à mão no carro do marido para acabar o casamento. Em determinado trecho, ela chega cobrar respeito à amante.

O carro estacionado na Avenida Marquês de Herval, no bairro da Pedreira, atraiu a atenção dos curiosos que publicaram o cartaz nas redes sociais. Nele, a empreendedora Benedita Lopes, conhecida como Naná, questiona o marido e pede para ele morar com a amante.

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"Alessandro, depois de 13 anos nós vivendo juntos e você sumir toda semana e vir dormir com essa moça. A gente trabalha juntos e quando você volta pra casa, quer transar? Ela não te satisfaz no sexo? Na segunda-feira volte em casa para pegar suas coisas, porque eu não te quero mais. Crie vergonha na sua cara e venha morar com a moça, respeite ela… Ass: Naná."

Após viralizar em páginas de fofoca da região, Naná disse em seu perfil que se surpreendeu com a proporção que sua atitude tomou e que prefere se afastar da fama de 'subcelebridade'.

"Desculpa a repercussão dos fatos, não faz parte da minha conduta. Mas eu já estava no meu limite de estresse. Quem convive, sabe e ponto!", escreveu. 

Na última terça-feira (10), a Prefeitura de Paraupebas, no Pará, promoveu um churrasco com 20 mil quilos de carne em 1.200 costelões. A ação fez parte da comemoração do aniversário de 34 anos do município.

"Toda a população está convidada para participar do churrascão, organizado pelo Siproduz (Sindicato dos Produtores Rurais) onde serão assados 20 mil quilos de carne em 1.200 costelões. O evento inicia a partir das 10h e segue até 16h", diz o texto publicado pelo site da prefeitura.

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O prefeito Darci Lermen (MDB) compareceu ao churrasco com trajes típicos e posou diante das fileiras de costelas ao fogo. Parauapebas é o centro da mina de Carajás, da Vale. De acordo com relatório da Agência Nacional de Mineração (ANM), a cidade recebeu R$ R$ 2.457.515.481,42 em recursos da Compensação Finaceira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) no ano de 2021.

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Prevista na Constituição de 1988, a CFEM é repassada aos Estados, ao Distrito Federal, Municípios, e aos órgãos sob gerência da União, como contrapartida pela utilização econômica dos recursos minerais. 

Além do superchurrasco, a cidade promove, desde a última quinta-feira (5), shows com atrações como Maiara e Maraísa e Leo Magalhães. "Esse breve fio mostra o que acontece quando se junta muito, MUITO dinheiro de mineração com agronegócio, oligarquias, crimes socioambientais, corrupção, descaso, pandemia, impunidade, deboche e falta de controle social. Tudo ao som de 'Vanerão Sem Agrotóchico' de Gaúcho Pachola", criticou o jornalista e pesquisador Maurício Ângelo, em sua conta no Twitter.

No coração da terra indígena Cachoeira Seca, entre os municípios de Altamira, Placas e Uruará, no Pará, postes de madeira sustentam os fios que transportam a energia para abastecer as casas de grileiros, garimpeiros e desmatadores. Dentro da área demarcada, não indígenas usam a eletricidade fornecida, de forma ilegal, pela concessionária Equatorial Energia, uma das maiores companhias do setor.

A Equatorial, empresa privada que atua em seis Estados do País, sabe dessas ligações clandestinas, os chamados "gatos". A empresa já foi multada em mais de R$ 3,3 milhões por instalações irregulares na terra indígena Cachoeira Seca.

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A reportagem do Estadão teve acesso a três autos de infração emitidos pelo Ibama contra a Equatorial, nos dias 3 e 7 de fevereiro. A multa mais pesada, de R$ 2,5 milhões, explicita o motivo: "Instalar serviço de transmissão de energia elétrica na terra indígena Cachoeira Seca, sem licença do órgão ambiental competente".

A partir dos dados das multas, a reportagem mapeou o local onde os agentes ambientais encontraram as instalações elétricas irregulares. O ponto fica no meio da terra indígena, em uma área cercada por dezenas de estradas ilegais, todas abertas a partir da BR-230, a rodovia Transamazônica.

DEMARCAÇÃO

Na Cachoeira Seca, terra de 733 mil hectares ocupada tradicionalmente pelo povo Arara e homologada em abril de 2016, após 30 anos de espera para ter seu reconhecimento, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) registra, todos os anos, as maiores taxas de devastação de todas as terras indígenas nacionais.

Não se trata de um caso isolado. A proliferação de instalações elétricas da Equatorial - antiga Celpa - em terras indígenas do Pará é denunciada pela Rede Xingu+, formada por organizações indígenas, ribeirinhas e da sociedade civil.

Rodrigo Oliveira, pesquisador do Instituto Socioambiental (ISA) que acompanha o assunto, critica a lentidão da concessionária. "A Cachoeira Seca é uma das terras indígenas mais invadidas e desmatadas do País, com um processo de desintrusão que vem se arrastando por anos. É muito grave a postura da Equatorial."

RESPOSTA

Por meio de nota, a Equatorial Energia, empresa presente em 22% do território nacional e que atende 9% dos consumidores brasileiros, declarou que recebeu da Funai, em janeiro, "coordenadas de campo das áreas em questão" para fazer a análise da situação. "A companhia aguarda, agora, o agendamento de uma reunião com o Ibama e a Funai para definir a estratégia de como proceder com o desligamento dos contratos irregulares", afirmou, acrescentando que "o processo de desintrusão de terras indígenas não é de responsabilidade da empresa de energia, que necessita de apoio logístico".

Movimento identifica ligações em 4 regiões

Nos últimos anos, foram recorrentes as ações de fiscalização ambiental que resultaram em multas contra a Equatorial Energia em razão de instalações irregulares de energia elétrica dentro de terras indígenas no Pará, tanto por meio de acessos clandestinos quanto por ligações feitas pela própria empresa.

Em dezembro do ano passado, o movimento Rede Xingu+, formado por organizações indígenas, ribeirinhas e da sociedade civil atuantes na bacia do rio Xingu, levou ao Ministério Público Federal de Altamira e Redenção, no Pará, denúncias sobre quatro terras indígenas - incluindo a Cachoeira Seca - onde foram constatadas as instalações, a maior parte delas já localizada por fiscais do Ibama e agentes da Fundação Nacional do Índio (Funai) e que resultou em diversas multas contra a empresa. O processo está em andamento no MPF.

Na terra indígena Ituna-Itatá, localizada em Altamira, documentos dão conta de que a própria Equatorial solicitou, em duas ocasiões, permissão para instalar linhas dentro da área, para não indígenas. Primeiro, tratava-se de uma Rede de Distribuição Rural (RDR), com 3 km de extensão. Ao responder à companhia sobre esse pedido, a Funai o classificou como "completamente repudiável" e negou o pleito.

A empresa declarou que ocorreu um erro técnico para fazer os pedidos e que algumas ligações irregulares que foram feitas pela empresa foram desligadas em dezembro.

 

A cantora Sandy anunciou, nesta quinta-feira (21), que testou positivo para a Covid-19. Após um isolamento rigoroso durante os últimos dois anos, a filha de Xororó voltou a cumprir as agendas de show e compartilhou no Instagram hoje o resultado do teste positivo. 

"É pessoal... Minha vez também chegou. Mas tô bem, com poucos sintomas e me cuidando muito. Não se preocupem comigo, tá?", escreveu Sandy. 

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A cantora disse também que já tomou três doses da vacina contra a Covid e o corpo está reagindo bem. Apesar disso, precisou cancelar compromissos de trabalho. "Logo, logo estou zerada", disse. 

 

 Uma atualização da Uber permitirá que motoristas parceiros verifiquem o ganho total e o destino detalhado das viagens. Assim, a tela de solicitações do aplicativo passará a contar com mais informações. A novidade foi anunciada pela empresa na última terça-feira (6), em seu site oficial.

O motorista parceiro poderá conferir o endereço de destino antes de aceitar a viagem. Antes, os parceiros só tinham acesso prévio à região de destino e só conheciam o endereço final quando a viagem tinha início. A atualização já vinha sendo testada em algumas cidades brasileiras desde o ano passado e passará a funcionar em municípios de médio e grande porte de todas as regiões do país, englobando cidades como São Paulo e Brasília.

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Outra nova informação que a Uber passará a disponibilizar será o valor total em reais que ele vai ganhar com a viagem. Também será apresentado o adicional de preço dinâmico quando este recurso estiver ativo.

Um homem de 47 anos que se apresentava como pastor foi preso nesta quinta-feira (31) acusado de ter estuprado uma criança de 10 anos de idade. O crime teria acontecido em 2021, dentro de uma igreja em Ananindeua, Pará. 

O acusado realizava "orientações religiosas" na igreja. Ao jornal Liberal, a Polícia Civil do Pará afirmou que, segundo as investigações, o suspeito se aproveitava da situação para praticar a violência sexual.

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A família da vítima descobriu os estupros e denunciou o pastor. Exames periciais comprovaram a violência sofrida pela criança. Na época, o acusado fugiu e, após diligências, a polícia conseguiu localizá-lo. Ele negou os estupros, mas segue preso e à disposição da Justiça.

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