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Aguardando o julgamento Tribunal Superior Eleitoral (TSE) referente à criação formal do partido, a Rede Sustentabilidade recebeu um parecer favorável da Procuradoria Geral Eleitoral (PGE). O texto do vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, foi encaminhado ao ministro João Otavio Noronha, relator do pedido de registro da agremiação. No documento ele alega que o grupo conquistou a quantia de apoios necessários para a legalização e, por isso, o pedido de registro deve ser aceito pela Corte. 

A análise da Procuradoria foi emitida na última segunda-feira (24) após uma solicitação do TSE e servirá para embasar o parecer de Noronha. Com essa decisão, o próximo passo é o julgamento. A expectativa da Comissão Executiva da Rede é de que o processo sobre a criação passe pelo crivo dos ministros no início de setembro, mas ainda não há uma data estabelecida pelo TSE.

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O partido idealizado pela ex-senadora Marina Silva teve o pedido de criação rejeitado em setembro de 2013, por não ter, segundo o TSE, o número de assinaturas necessárias para a legalização. A nova solicitação foi impetrada na Corte Eleitoral no dia 28 de maio, juntamente com mais de 56.128 assinaturas. Caso seja aprovada até o início de outubro, a legenda poderá disputar os pleitos municipais em 2016.

A promessa do indicado a novo presidente da Agência de Regulação dos Serviços Delegados de Pernambuco (Arpe) e atual prefeito de São Lourenço da Mata, Ettore Labanca (PSB), de nomear os servidores concursados terá que aguardar um relatório da Procuradoria Geral do Estado (PGE) sobre a situação financeira da gestão. De acordo com o governador Paulo Câmara (PSB), para a promessa ser cumprida é necessário um parecer positivo da PGE sobre o enquadramento dos gastos na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).  

“A Arpe tem recursos próprios. A questão é apenas o entendimento de sua personalidade jurídica, se ela está ou não enquadrada na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Não é uma questão financeira, mas legal. A Procuradoria Geral do Estado está estudando”, observou após participar de uma sessão solene em homenagem a Eduardo Campos na Assembleia Legislativa de Pernambuco na noite dessa terça-feira (11). 

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Indagado se a nomeação síria este ano ainda, Câmara foi indefinido. “Tão logo tivermos o parecer que a Arpe pode nomear independente do enquadramento da LRF vamos fazer. Se não puder nomear, vamos esperar o enquadramento. Espero que ocorra em breve para fazer as devidas nomeações”, acrescentou. O Estado segue impedido de aumentar as despesas com a folha de pagamento por recomendação do Tribunal de Contas (TCE) após atingir 47,23% com gasto de pessoal, quando não deveria ultrapassar os 46,55%.

Durante a conversa com os jornalistas, Paulo Câmara reforçou ainda o desejo de fazer com que a Arpe volte a funcionar e “esteja antenada com as preocupações da sociedade”. "Ele [Ettore Labanca] vai ter uma grande responsabilidade de fazer com que a Arpe cada vez mais cumpra o seu papel constitucional de regulação. Temos que cada vez mais estruturá-la. Quero ter a oportunidade de ao longo do meu mandato termos uma agência que funcione, esteja antenada com as preocupações da sociedade, junto dessas grandes concessionárias e que possa fazer com que os serviços regulados funcionem cada vez melhor", ressaltou.

Votação em plenário - O nome do novo diretor-presidente da Arpe foi aprovado por unanimidade na Comissão de Constituição, Legislação e Justiça (CCLJ) na Alepe. Nesta quarta-feira (12), Ettore Labanca passa pelo crivo dos deputados no plenário da Casa Joaquim Nabuco.

A Procuradoria Geral do Estado (PGE) deu início, nesta segunda-feira (6), as inscrições para o processo seletivo de estagiários do curso de direito. Os candidatos podem se inscrever até o próximo dia 10. Entre as exigências da seleção estão ter concluído o ensino médio em escola estadual e estar cursando do 3ª ao 6º período de direito.

A seleção é fruto de uma parceria entre a PGE, a Universidade de Pernambuco (UPE) e a Secretaria de Educação e Esportes do Estado (SEE). As inscrições devem ser feitas no prédio da Pró-Reitoria da UPE, localizada na Avenida Governador Agamenon Magalhães, sem número, no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. O exame de seleção será realizado no dia 14 deste mês, na sede da Reitoria da Universidade, no mesmo endereço citado anteriormente.

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De acordo com a SEE, todos os candidatos classificados nas seis primeiras colocações serão lotados na PGE Recife, localizada na Rua do Sol, 143, e receberão, durante um ano, uma bolsa-auxílio no valor de R$ 1.068. Outras informações podem ser obtidas no edital do processo seletivo.

A Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) encaminhou manifestação ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na noite dessa terça-feira, 30, na qual pede que a Corte negue um novo recurso do deputado federal Paulo Maluf (PP) e mantenha barrada a candidatura do político nas eleições deste ano. Para o vice-procurador-geral Eleitoral, Eugênio Aragão, o deferimento do registro de Maluf "representaria um golpe à credibilidade não só do sistema eleitoral pátrio, mas do próprio Poder Judiciário brasileiro".

Na semana passada, em julgamento acirrado, o TSE por maioria negou pedido de Maluf para reverter decisão da Justiça Eleitoral de São Paulo e liberar seu registro de candidatura. Diante da derrota, a defesa do político protocolou novo recurso no tribunal. Na manifestação enviada ao TSE, Aragão apontou que o recurso utilizado pela defesa de Maluf, chamado embargos de declaração, não permite o rejulgamento da causa.

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Maluf foi enquadrado pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) nas hipóteses de inelegibilidade da Lei da Ficha Limpa, em razão de condenação por improbidade administrativa. No final do ano passado, o Tribunal de Justiça (TJ) paulista condenou o político sob acusação de superfaturamento na construção do Túnel Ayrton Senna, obra realizada durante sua gestão como prefeito da capital paulista. À frente da Prefeitura de São Paulo, Maluf nomeou Reynaldo Emygdio de Barros, homem de sua confiança, para a Empresa Municipal de Urbanização (Emurb) e para a Secretaria Municipal de Obras e Vias Públicas, o que teria "afrouxado controles de pagamento", no entendimento do tribunal.

A defesa de Maluf alegou no TSE que o político foi condenado pelo TJ por improbidade na modalidade culposa e não dolosa, requisito para enquadrar candidato nas hipóteses de inelegibilidade. A ministra relatora, Luciana Lóssio, entendeu contudo que o TJ não afastou a modalidade dolosa, apenas apontou que a culpa, por si só, já seria suficiente para a condenação. Ela foi seguida pelos ministros Admar Gonzaga, Maria Thereza de Assis Moura e Luiz Fux.

Ao recorrer novamente ao TSE, a defesa de Maluf aponta que a Justiça Eleitoral rejulgou a decisão do TJ para atribuir a existência de dolo, além de alegar que a Corte foi omissa quanto à impossibilidade de mudar a jurisprudência no curso do período eleitoral. Para a defesa do deputado, o TSE produziu "reformatio in pejus", quando há uma mudança na jurisprudência que prejudica a parte no processo.

O vice-procurador-geral Eleitoral, contudo, pediu para que o TSE negue recurso. Aragão defende que a decisão do TJ aponta que Maluf contribuiu "de forma direta" para a execução da fraude. Na análise do procurador, a sentença da justiça paulista demonstra que Maluf fez com que uma mesma pessoa fosse responsável pela emissão de cartas de cobrança emitidas pela Emurb e pela emissão de notas de empenho pela Secretaria Municipal "eliminando qualquer possibilidade de controle de gastos públicos".

"Esse Tribunal Superior Eleitoral constatou o preenchimento de todos os requisitos da citada hipótese de inelegibilidade, por meio de elementos extraídos das decisões proferidas pela Justiça Comum", escreveu Aragão. "Lá constou o dolo no proceder do candidato, bem como o enriquecimento ilícito e a lesão ao erário, não havendo que se falar em afronta a direitos fundamentais", completou.

Perfil da Corte

A decisão sobre Maluf rendeu críticas do ministro do STF e vice-presidente do TSE, Gilmar Mendes, à composição da Corte. Um dia após a decisão de barrar Maluf, Mendes sugeriu que os colegas integrantes da Corte não têm preparo para enfrentar pressão. Ele disse ainda que é "notório" que o tribunal não está vivendo um bom momento. Ele foi um dos que votou pela liberação da candidatura do político, assim como os ministros Dias Toffoli e João Otávio de Noronha, que entenderam pela ausência dos requisitos para enquadrar Maluf na Ficha Limpa.

Na peça encaminhada ontem à noite por Aragão ao TSE, o vice-procurador-geral aproveita para elogiar o entendimento firmado pela Corte que teria representado "uma salutar evolução do pensar" do TSE, "no sentido de se proceder à uma análise material, e não meramente formal, das decisões proferidas pela Justiça Comum, que condenaram candidatos pela prática de ato de improbidade administrativa".

O procurador-geral eleitoral, Rodrigo Janot, instaurou nesta sexta-feira, 29, procedimento preparatório eleitoral para investigar a prestação de contas do PSB quanto à utilização da aeronave Cessna 560XL, que caiu no último dia 13 e levou à morte o então candidato Eduardo Campos e outros seis tripulantes.

O objetivo do procedimento é verificar se o uso do avião respeitava a legislação eleitoral no que toca à prestação de contas parcial quanto à arrecadação e gastos envolvidos na campanha. O PSB terá de encaminhar à Procuradoria Geral Eleitoral (PGE) os recibos eleitorais que comprovam a prestação de contas parcial, prevista em resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O procurador-geral da República também cobra do PSB dados referentes à movimentação financeira feita para a utilização da aeronave durante a campanha presidencial.

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No procedimento, Janot determina ainda que sejam oficiados o Ministério da Justiça, com a solicitação de cópia do procedimento investigatório em curso na Polícia Federal.

Da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o PGR solicita informações a respeito da propriedade da aeronave utilizada na campanha por Eduardo Campos e os registros de voo realizados desde o último mês de maio.

O prazo inicial de duração do procedimento é de 60 dias, permitidas prorrogações sucessivas, de acordo com a necessidade de dar continuidade à investigação iniciada.

A Secretaria de Educação de Pernambuco (SEE) divulgou, nesta segunda-feira (19), os vencedores regionais do Prêmio Gestão Escolar (PGE), iniciativa do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed). A Escola de Jatobá Ensino Fundamental e Médio, localizada no município de Petrolândia, no Sertão pernambucano, ficou com a primeira colocação.

A segunda colocação ficou com a Escola de Referência em Ensino Médio de Bezerros, de Bezerros, e a Escola de Referência em Ensino Médio de Garanhuns ocupou o terceiro lugar.

O principal objetivo do PGE é promover uma autoavaliação de processos de gestão nas escolas. A unidade que ficou em primeiro lugar, além de receber placas e certificados, foi beneficiada com uma quantia de R$ 7 mil, e as escolas que ficaram do 2º ao 16º ligar ganharam R$ 4 mil. Veja AQUI a relação de classificação completa.    

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O Prêmio de Gestão Escolar (PGE) teve as inscrições prorrogadas até o dia 16 de junho. O prazo seria encerrado no dia 31 de maio. Podem participar escolas da rede pública de ensino e os diretores devem fazer os cadastros por meio da internet.

De acordo com a Secretaria Estadual de Educação de Pernambuco (SEE), antes da fase nacional, as escolas públicas pernambucanas receberão avaliação em nível estadual, por meio de comissões em cada uma das Gerências Regionais de Educação (GREs), e, da própria Secretaria. A escola premiada receberá R$ 7 mil e certificado. As 17 unidades escolhidas receberão R$ 4 mil. Na etapa nacional, a premiação para as escolas finalistas é de R$ 10 mil e a escola Referência Brasil fica com R$ 30 mil.

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Esta é a 15ª edição do prêmio, que é promovido pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), em parceria com a Fundação Roberto Marinho, a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), e outras organizações públicas e privadas.  

O PSDB apresentou, nesta segunda-feira (23), uma representação junto à Procuradoria Geral Eleitoral (PGE) solicitando investigações sobre o patrocínio de empresas públicas a sites e blogs caracterizados por elogios excessivos ao PT e ao governo federal e por ataques à oposição. Caixa Econômica Federal, Petrobras, Ministério da Saúde e outros órgãos estão entre os patrocinadores apontados pela representação produzida pelo departamento jurídico do partido.

O presidente da legenda, deputado federal Sérgio Guerra (PE), afirma que a “parceria” entre estatais e blogs destinados a promover o governo e atacar a oposição é um atentado à democracia brasileira. “Esses blogs financiados com dinheiro público tornaram-se meras extensões do governo e de suas campanhas”, diz. “De certo modo, isso é coerente com o que tem sido feito no Brasil – a mistura entre o estatal e o partidário”, completa.

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A avaliação é que sites e blogs elencados no documento tornaram-se “centrais de coação e difamação das instituições democráticas” e instrumentos ilegais para propaganda eleitoral. A representação destaca que conteúdos veiculados nos sites contestam a legitimidade do Supremo Tribunal Federal (STF) para julgar os acusados pelo mensalão. Outro ponto ressaltado é a articulação de blogueiros para apoio a candidaturas do PT antes do início do prazo legal para as campanhas eleitorais. “O financiamento público de organizações, blogs e sites cuja especialidade tem se mostrado na coação e difamação de instituições democráticas configura ato de improbidade administrativa contra os princípios da administração pública da honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições”, aponta Guerra.

Para o secretário-geral do PSDB, deputado federal Rodrigo de Castro (MG), a contestação à ação dos sites e blogs abastecidos com dinheiro público não pode ser confundida com um ataque à liberdade de expressão. “Cada um é livre para fazer um blog e expressar suas opiniões. O que não é aceitável é a criação de sites financiados com dinheiro público e direcionados para falar bem ou mal de determinadas pessoas. Não concordamos com verba pública sendo destinada a abastecer instrumentos de política partidária”, critica.

 

A Procuradoria Geral do Estado de Pernambuco (PGE-PE) está com inscrições abertas para o preenchimento de 11 vagas destinadas à contratação temporária de profissionais com formação em curso superior e registro no conselho da classe.

Do total de vagas, cinco são para advogado, três para engenheiro e três para analista de negociações.  Das oportunidades ofertadas 3% será reservado às pessoas com deficiência, desde que haja compatibilidade da condição especial do candidato com as atribuições da função desejada.

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As inscrições podem ser feitas até o dia 1° de julho através do site da UPENET. A taxa é de R$80.  

O processo seletivo será realizado por meio de duas etapas, ambas de caráter eliminatório e classificatório, sendo a primeira constituída de avaliação curricular que avaliará a experiência profissional, cursos de capacitação e curso de pós-graduação e prova discursiva que consistirá na realização de duas questões discursivas e oito questões de múltipla escolha formuladas por Banca Examinadora.

A previsão é que as provas sejam aplicadas no dia 5 de agosto, em locais e horários a serem definidos e divulgados com antecedência.

De acordo com informações do edital, os aprovados terão remuneração de R$ 3.825,00 para Advogado e de R$ 4.590,00 para os demais profissionais, em jornadas de 40 horas semanais.

A 13ª edição do Prêmio Gestão Escolar (PGE) iniciou as inscrições nesta quinta-feira. De acordo com a assessoria de comunicação do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), o prêmio é um estímulo à melhoria do desempenho das escolas e ao sucesso de aprendizagem dos estudantes. Segundo o Consed, órgão realizador da ação, as inscrições podem ser feitas até 1º de junho, através do site do conselho.

De acordo com o Consed, os candidatos serão avaliados por questões pedagógicas, resultados educacionais e pelas pessoas, serviços e recursos. O objetivo do prêmio é fomentar a melhoria do sistema educacional por meio da identificação de ações bem executadas por gestões participantes.

Ainda segundo informações do Consed, as escolas representantes dos Estados e do Distrito Federal receberão o diploma de destaque estadual/distrital e R$ 6 mil. As instituições de ensino que estiverem entre as seis escolas finalistas receberão, além do diploma de destaque nacional, uma quantia de R$ 10 mil cada. A primeira colocada ganhará o título de Referência Brasil, incluindo o valor de R$ 30 mil. Além disso, os diretores de todas as escolas selecionadas para representar seus Estados serão contemplados com uma viagem de intercâmbio para os Estados Unidos.

O Consed, em parceria com outras entidades que apoiam a educação no Brasil, criou a premiação no ano de 1998. Já participaram da competição cerca de 25.139 escolas.

 

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