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Depois de um dia de poucos negócios no mercado financeiro, a bolsa e o dólar fecharam o ano com valorização. O dólar comercial encerrou 2018 vendido a R$ 3,876, com valorização acumulada de 16,9% em relação ao fim de 2017. O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou o último pregão do ano aos 87.887 pontos, com alta acumulada de 15%.

Na sessão desta sexta-feira (28), o dólar fechou em queda de 0,48%, na menor cotação desde 20 de dezembro. Em relação ao início do mês, a divisa fechou com pequena alta de 0,52%, com valorização pelo segundo mês seguido. No mercado de ações, o clima foi de euforia. Influenciado pela alta nas bolsas dos Estados Unidos, o Ibovespa encerrou o dia com alta de 2,84%.

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Ao longo do primeiro semestre, o dólar operou relativamente estável em relação ao fim do ano passado. No entanto, a partir do agravamento das tensões comerciais entre Estados Unidos e China, a moeda norte-americana passou a subir na metade de maio. A alta intensificou-se durante a greve dos caminhoneiros, que provocou forte volatilidade no mercado financeiro.

Após o fim da paralisação, a divisa registrou uma pequena trégua, mas voltou a subir em meio às tensões da corrida eleitoral. Em 13 de setembro, o dólar comercial fechou vendido a R$ 4,196, a maior cotação desde o início do Plano Real. Depois do resultado das eleições, a moeda aproximou-se de R$ 3,70, mas voltou a subir nos dois últimos meses do ano por causa de turbulências no mercado norte-americano.

A bolsa de valores seguiu trajetória parecida ao longo do ano. Nos cinco primeiros meses de 2018, o índice Ibovespa rondou os 85 mil pontos, mas chegou a despencar para os 70 mil pontos durante a greve dos caminhoneiros. Nos meses seguintes, o indicador recuperou-se, chegando a fechar no nível recorde de 89.820 pontos em 3 de dezembro.

Nas últimas semanas do ano, porém, o índice registrou quedas expressivas, em meio à desvalorização dos principais índices das bolsas norte-americanas. Em momentos de turbulências nas economias avançadas, os investidores retiram recursos de países emergentes, como o Brasil, para cobrir perdas no exterior.

A última semana de negócios antes das festas de fim de ano começou com volatilidade alta no câmbio, em segunda-feira, 17, marcada por volume mais tímido de negócios. Pela manhã, fatores técnicos predominaram e, diante da maior procura pela moeda para compromissos comuns nos meses de dezembro, como envio de recursos de empresas para as matrizes no exterior, o dólar subiu e chegou a encostar em R$ 3,93, destoando do comportamento de outros emergentes. Na parte de tarde, o dólar passou a cair, influenciado pela fraqueza da moeda norte-americana no exterior, batendo na mínima do dia, em R$ 3,87. No final da sessão, o dólar à vista encerrou em R$ 3,8993, com baixa de 0,19%.

Com a maior procura por dólar no mercado, o Banco Central voltou a oferecer liquidez em dois leilões de linha (venda de dólar à vista com compromisso de recompra), que somaram US$ 1 bilhão e foram integralmente tomados pelo mercado. Operadores ressaltaram que diante da maior demanda mais leilões podem ser suficientes até a próxima sexta-feira. "Na semana que vem, a situação se normaliza e a pressão já se reduz", ressalta o superintendente de câmbio da corretora Intercam, Jaime Ferreira. Ele prevê que o dólar deve fechar o ano na casa dos R$ 3,85 a R$ 3,87.

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O volume mais fraco de negócios nesta segunda, sobretudo no mercado futuro, ressaltam operadores, é explicado pela cautela das mesas de operação antes do calendário agitado até sexta-feira, que tem como principal evento a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), que começa nesta terça-feira. O presidente dos EUA, Donald Trump, voltou a pedir que o Fed não volte a elevar os juros.

O economista do ABN Amro, Bill Diviney, ressalta em relatório que, apesar do apelo de Trump, é amplamente esperado mais uma alta de juros nos EUA e, por isso, o foco principal do mercado será ver como o comunicado final da reunião vai incorporar as mudanças de tom nas declarações recentes dos dirigentes do BC americano, que passaram a adotar postura mais 'dovish', ou seja, favorável a juros baixos, em meio a preocupações com a desaceleração da economia mundial. O próprio economista ressalta que as declarações levaram o ABN a reduzir a aposta para apenas uma alta de juros nos EUA em 2019.

No mercado doméstico, o noticiário seguiu mais esvaziado e o destaque foram declarações do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, bem recebidas pelas mesas de câmbio. Ele disse que a cessão onerosa vai garantir "dinheiro para todos" no ano que vem, mas é preciso ajuda dos Estados e municípios, no apoio a reformas. Guedes defendeu acelerar a reforma do atual sistema de Previdência, de repartição, com a adoção do regime preferido por ele, o de capitalização, "para gerações futuras".

Após se casar com príncipe Harry, ficou claro que Meghan Markle não poderia mais seguir na carreira de atriz e, muito menos, se envolver em polêmicas hollywoodianas. Porém, pelo que parece, a duquesa de Sussex resolveu relembrar seus dias de atuação pois, na última segunda-feira, dia 10, participou de uma sessão de fotos com a diretora artística Claire Wiaght e a atriz Rosamund Pike.

O registro, postado no Instagram, se deu momentos depois de sua aparição surpresa no British Fashion Award, e nele Meghan aparece sorrindo enquanto segura sua barriga de grávida. A aparição da duquesa no evento se deu em homenagem à Waight Keller, estilista que desenhou o vestido de Meghan para o casamento.

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Porém, ainda que diferente, não foram as fotos que chamaram a atenção, e sim a quebra de protocolo de Meghan ao aparecer publicamente com as unhas pintadas de preto.

Ainda que não seja um regra oficial, de acordo com a People, todo mundo sabe que a Rainha Elizabeth não aprova esmaltes escuros, pois distraem muito fácil, preferindo assim cores nudes, pois são mais práticas.

O dólar engatou a quinta alta consecutiva e terminou o primeiro dia da semana com valorização de 0,69%, a R$ 3,9223, a maior cotação em dez dias. Uma série de notícias negativas, tanto no exterior - que fizeram o dólar subir perante a maioria das moedas de países desenvolvidos e emergentes - quanto internas, aliadas a fatores técnicos, como a maior demanda pela moeda americana por conta do final do ano, contribuiu para manter o câmbio pressionado durante toda a segunda-feira. No início da noite, o Banco Central anunciou dois leilões de linha (venda de dólar à vista com compromisso de recompra), de até US$ 1 bilhão nesta terça-feira, 11.

Na máxima do dia, a moeda americana finalmente rompeu a barreira dos R$ 3,92, que vinha tendo dificuldade de superar nas últimas semanas, e foi a R$ 3,9459. A notícia de que a primeira-ministra britânica, Theresa May, adiou "indefinidamente" a votação de um acordo sobre a saída do Reino Unido da União Europeia, o Brexit, foi o catalisador para o dólar ganhar força no mercado internacional e bater máximas aqui, em um dia que já vinha sendo marcado pelo aumento da aversão ao risco por conta de renovadas preocupações dos investidores com o crescimento da economia mundial após a China divulgar dados da balança comercial de novembro mais fracos que o esperado. O fundo de índice (ETF, na sigla em inglês) que replica moedas de emergentes, o WisdomTree Emerging Currency Strategy, caiu 0,46%, uma sinalização da fraqueza delas perante o dólar.

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Para a economista-chefe da corretora americana Stifel Nicolaus & Co, Lindsey Piegza, o dia foi de notícias negativas que apontam para crescimento mundial mais fraco e, após a decisão de May de adiar a votação do Brexit, a sensação é de que qualquer acordo seria mesmo rejeitado pelo parlamento em Londres. Nos dados comerciais chineses, ela ressalta que as exportações mostraram o pior ritmo de expansão em oito meses, reflexo da maior tensão com Washington. Os dados podem forçar Pequim a tomar novas medidas de estímulo da atividade, pois as importações tiveram o pior desempenho desde outubro de 2016.

"Não tem como esse exterior negativo não respingar aqui", afirma o operador da Advanced Corretora, Alessandro Faganello. No mercado doméstico, ele ressalta que as notícias também não ajudam e, entre elas, há as divergências dentro do PSL, o partido do presidente eleito, Jair Bolsonaro, fato que causa preocupação, pois os deputados e senadores precisarão mostrar articulação para tentar passar as reformas no Congresso, ressalta ele. Além disso, segue no radar a possível greve de caminhoneiros, prometida para janeiro, que já contou com protestos em rodovias nesta segunda, a votação de "pautas-bomba" no Congresso e as investigações sobre movimentações na conta de ex-assessor de Flávio Bolsonaro.

O dólar fechou o primeiro pregão de dezembro em queda de 0,35%, valendo R$ 3,842 para venda.

O Banco Central realizou, na última semana, leilões extraordinários de linha, com venda futura da moeda norte-americana com compromisso de recompra. A ação serviu para rebaixar a cotação da moeda, que tinha ultrapassado o patamar de R$ 3,90. O dólar encerrou novembro com valorização de 3,58%.

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O índice B3, da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), fechou o pregão de hoje (3) em alta de 0,35%, com 89.820 pontos. As ações da Petrobras e da Vale acompanharam a tendência de alta, com valorização de 1,57% e 2,46%, respectivamente. Os papéis do Bradesco e do Itaú apresentaram queda, com 2,21% e 1,42%.

A moeda norte-americana fechou o primeiro pregão da semana em alta de 2,49%, cotada a R$ 3,918 para venda. A valorização de hoje representa a quinta alta seguida do dólar e a maior desde 14 de junho. O Banco Central manteve as ofertas tradicionais de swaps cambiais, sem efetuar leilões extraordinários de venda futura da moeda norte-americana.

O Ibovespa, índice da B3, encerrou o pregão em queda de 0,79%, com 85.546 pontos. As principais ações também mantiveram a tendência de baixa, com Vale caído 0,87%, Petrobras com menos 0,66%, Itau com desvalorização de 1,65% e Bradesco com perdas de 1,85%.

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Em novo dia com bom volume de negócios, o dólar teve uma sessão de correção nesta quarta-feira, 14, após encostar na terça-feira no maior valor em mais de um mês e registrou a maior queda perante o real em uma lista de 24 divisas de emergentes e exportadores de commodities. O câmbio foi influenciado nesta quarta principalmente pelo mercado externo, com a moeda americana caindo perante países como México, Rússia e África do Sul. O petróleo voltou a subir e colocou fim a uma sequencia de 12 quedas consecutivas dos preços do barril no mercado futuro, trazendo alívio aos mercados internacionais de moedas. O dólar à vista encerrou em queda de 1,13%, a R$ 3,7837.

O dólar abriu em queda e seguiu assim por todo o dia. Operadores relatam que a moeda acima dos R$ 3,80 logo na abertura desencadeou ordens de venda por tesourarias e exportadores e ainda desmontes de algumas posições compradas no mercado futuro. Esse movimento levou a moeda a bater a mínima do dia, a R$ 3,76. Além disso, a antecipação de operações no mercado por conta dos feriados aqui que começam nesta quinta-feira (15) foi um dos fatores que contribuíram para o elevado volume de negócios. No mercado futuro, o giro somou US$ 24,8 bilhões. No segmento à vista, ficou em US$ 1,4 bilhão.

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No mercado doméstico, as mesas de câmbio seguiram monitorando a transição de governo, mas, na falta de maiores novidades, não houve impacto nos preços. O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) esteve em Brasília nesta quarta-feira. Ele se reuniu com governadores eleitos e com o atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Em entrevista, ele disse que não pretende interferir na eleição para o comando da casa e afirmou que estão surgindo outros "bons nomes". Já o DEM vai condicionar a adesão ao governo de Bolsonaro ao apoio do Palácio do Planalto à recondução de Maia à presidência da Câmara ou ao menos à neutralidade da equipe do PSL nessa disputa.

A consultoria MCM avalia nesta quarta-feira que "há indícios de que Bolsonaro começa a estabelecer algum nível de interlocução com o Congresso". Neste momento, os analistas da casa não veem motivos para qualquer revisão de expectativas e ressaltam que, "por ora, tudo caminha aproximadamente como esperado".

Para a diretora de câmbio da AGK Corretora, Miriam Tavares, o dólar deve ficar no patamar entre R$ 3,70 a R$ 3,85 até o final do ano. Ela acredita que a moeda pode até cair abaixo de R$ 3,70, mas o movimento tende a não se sustentar. "Ainda há grande imprevisibilidade sobre como será o governo no ano que vem", disse ela, ressaltando que uma coisa é a promessa de reformas e outra é como executar essa agenda.

O dólar à vista fechou a segunda-feira, 12, em alta de 0,57%, a R$ 3,7598. As mesas de câmbio seguem monitorando as declarações e os passos do presidente eleito Jair Bolsonaro, mas nesta segunda, dia de fraca liquidez no mercado local por conta do feriado nos Estados Unidos, as cotações foram principalmente influenciadas pelo mercado externo. O dólar subiu ante a grande maioria das moedas de emergentes e países exportadores de commodities, com uma das raras exceções ficando com a Rússia. No México, o dólar subiu 1% perante o peso mexicano, um dos principais pares do real no mercado internacional de moedas.

O nome do ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy foi confirmado para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e agradou ao mercado, mas não foi suficiente para influenciar os preços. Operadores ressaltam que o mercado quer ver o nome de quem vai comandar o Banco Central e os próximos passos da reforma da Previdência.

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"Acho que Bolsonaro terá que entregar rapidamente reformas tangíveis logo após ele ser empossado", destaca ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, o economista-chefe para mercados emergentes em Londres da Capital Economics, William Jackson. Ele ressalta que Levy agrada ao sinalizar que Bolsonaro está comprometido com o ajuste fiscal e com uma política econômica ortodoxa. Para os analistas do banco francês BNP Paribas, se o nome de Ilan Goldfajn não for confirmado no BC, seria "crítico" para Bolsonaro colocar um nome "com credenciais de mercado igualmente fortes para reforçar a confiança dos agentes".

Enquanto o mercado aguarda os próximos nomes, a Continuum Economics, a consultoria do economista Nouriel Roubini, vê chance de o dólar encostar em R$ 3,80 caso o mercado externo piores. Desde a última quinta-feira, o dólar tem se fortalecido no exterior após a reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) sinalizar que vai seguir elevando os juros. Na máxima do dia nesta segunda, a moeda foi a R$ 3,7621.

Entre os próximos eventos que podem mexer com o dólar no exterior, o presidente do Fed, Jerome Powell, fala na quarta-feira (14). No mesmo dia será divulgado o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA, seguido pelas vendas de varejo, na quinta-feira (15), e produção industrial, na sexta (16). Essa agenda reforçou o tom de cautela no mercado, disse um operador. Por conta do feriado do dia do veterano nos EUA, com o mercado de bônus fechado, a liquidez aqui e no mercado internacional foi fraca. No mercado futuro, o giro fechou em apenas US$ 10,7 bilhões, a metade de um pregão com bom volume.

O dólar apresentou ganhos consistentes em relação a outras moedas principais e emergentes nesta quinta-feira, 8, na esteira da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que manteve as taxas de juros inalteradas, mas sinalizou futuras elevações, além de ter minimizado questões de preocupação, como a perda de fôlego dos investimentos das empresas. O cenário de alta generalizada da moeda americana se deu, ainda, em meio à possibilidade de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, consiga aprovar um plano de investimentos em infraestrutura, que conte com apoio dos democratas.

Próximo ao horário de fechamento das bolsas em Nova York, o dólar subia para 113,99 ienes; o euro cedia para US$ 1,1364; e a libra recuava para US$ 1,3062. Entre as emergentes, o dólar subia para 20,1774 pesos mexicanos e avançava para 66,944 rublos russos. Já o índice DXY, que mede a divisa americana contra uma cesta de outras seis moedas fortes, encerrou o dia em alta de 0,75%, para 96,724 pontos.

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Sem surpreender os mercados, o Fed manteve a taxa dos Fed funds inalterada na faixa entre 2,00% e 2,25%. Contudo, no comunicado que seguiu a decisão, o banco central continuou a apontar que o crescimento da atividade econômica se dá em ritmo "forte" nos EUA. Além disso, "embora houvesse o reconhecimento por parte do Fed de que o investimento empresarial havia perdido fôlego, foi apontado que isso partia de um 'ritmo acelerado' no início do ano. Assim, não parece que a desaceleração do investimento no terceiro trimestre seja uma preocupação para os dirigentes", afirmou o economista Andrew Grantham, do banco canadense CIBC.

Nesse sentido, a reunião do Fed apresentou aos mercados um desfecho "hawkish". No entanto, para os analistas do Bank of America Merrill Lynch, novidades sobre o ritmo de aperto a ser empregado pelo banco central devem ser desvendadas na ata da reunião e em um discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, marcado para 14 de novembro. "Teremos de aguardar a ata, que será divulgada em três semanas. O documento deve revelar uma discussão sobre possíveis mudanças no quadro da política monetária e esperamos um debate contínuo sobre como orientar a taxa neutra e como se comunicar quando a política se tornar restritiva", apontou o BofA.

No âmbito da política em Washington, os agentes digeriram a possibilidade de novos estímulos à economia, mesmo diante da vitória democrata na Câmara dos Representantes, após Trump e a líder democrata Nancy Pelosi indicarem que podem trabalhar em conjunto para a aprovação de novos investimentos em infraestrutura, o que apoiaria ainda mais a economia americana. "A vida continua depois das eleições nos Estados Unidos e o Fed prosseguirá com os aumentos nas taxas de juros", como deve ser sinalizado na reunião desta quinta, afirmou a diretora de estratégia de câmbio da BK Asset Management, Kathy Lien. Para ela, Trump e os deputados democratas podem ter uma atitude mais colaborativa. "A reação dos mercados reforça as expectativas de aperto do Fed em dezembro e explica a resiliência do dólar."

Além do Fed e de Washington, outras instituições chamaram a atenção dos investidores. A agência de classificação de risco Moody's apontou que espera uma desaceleração do crescimento econômico global de 3,3% em 2017-2018 para "um pouco menos de" 2,9% em 2019-2020. A Moody's citou riscos no comércio e um efeito adverso não somente para EUA e China, mas também para economias abertas como Japão, Coreia do Sul e Alemanha. A Moody's alertou, ainda, que a retirada da acomodação da política monetária pelos bancos centrais deve continuar a gerar efeitos secundários e elevar a volatilidade nos mercados financeiros.

Também nesta quinta-feira, o Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) do continente europeu em 2018 de 2,6% para 2,3% e, em 2019, de 2,2% para 1,9%. Quanto à zona do euro, a União Europeia manteve a projeção de crescimento este ano em 2,1% e cortou a estimativa do próximo ano de 2,0% para 1,9%. Além disso, a UE elevou a projeção de déficit fiscal da Itália em 2019 de 1,7% para 2,9%, acima da meta de 2,4% do governo italiano. O primeiro-ministro Giuseppe Conte afirmou que a projeção do bloco "subestima o impacto positivo da nossa manobra econômica e de nossas reformas estruturais".

A moeda norte-americana fechou o pregão de hoje (05) em alta de 0,88%, cotada a R$ 3,7269. O Banco Central seguiu com a política tradicional de oferta de swaps cambiais, sem leilões extraordinários de venda futura do dólar.

O índice B3, da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), encerrou o primeiro pregão da semana em alta de 1,33%, com 89.598 pontos, mantendo o otimismo registrado no fechamento da última semana quando encerrou o dia com alta de 1,14%. A pontuação e o volume negociado, de R$ 14,81 bilhões, representam as máximas registradas no Ibovespa.

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As ações das grandes companhias acompanharam a alta, com Petrobras registrando 3,07%, Vale, 0,05%, Itau, 1,08% e Bradesco com 2,10%. O destaque foram os papéis da Cosan, com valorização de 11,45%.

A cantora Ludmilla está mesmo cada vez mais segura de si e do próprio corpo. Após declarar que hoje se sente mais bonita e gostosa do que no início de sua carreira, ela compartilhou com os fãs um clique raríssimo mostrando seus cabelos naturais. O público adorou e a elogiou muito.

Ludmilla costuma aparecer sempre com os cabelos diferentes; o truque é o uso de perucas tão perfeitas que parecem ser o cabelo real da cantora. Porém, ela costuma esconder as madeixas naturais que, inclusive, estão passando por uma transição. No último domingo (28), ela mostrou um pouco da evolução do tratamento que vem fazendo: "Tô amando o crescimento do meu cabelo. Não vejo a hora dele estar do jeitinho que eu quero para usá-lo", disse.

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Os fãs adoraram o clique e elogiaram muito a cantora. "É lindo o seu cabelo, você é toda linda"; "Como você fica linda com seus cabelos naturais"; "A negra mais linda do Brasil, perfeita"; "Uma preta dessa não é gente, é uma deusa"; disseram.

[@#relacionadas#@]

O dólar voltou a cair e terminou a sexta-feira, 19, em baixa de 0,34%, a R$ 3,7151. A moeda americana acumulou queda de 1,62% na semana, a terceira consecutiva de desvalorização, influenciada principalmente pelo cenário eleitoral. No mês, a divisa cai 8,29%. Nesta sexta, além de monitorar os desdobramentos da campanha presidencial, a perda de fôlego do dólar ante outras moedas de mercados emergentes, como África do Sul, Argentina e Rússia, e de países desenvolvidos ajudou a retirar pressão no mercado de câmbio.

Após o estresse causado no final da tarde de quinta-feira, quando o dólar acelerou a alta em meio a rumores sobre o que deve acontecer com o comando do Banco Central em um eventual governo de Jair Bolsonaro (PSL), o dólar voltou nesta sexta na abertura dos negócios a cair abaixo de R$ 3,70. Na mínima do dia, bateu em R$ 3,6878. Operadores ressaltam que neste momento o dólar abaixo do patamar de R$ 3,70 é considerado "barato" e atrai compradores assim que chega nesse nível, seja importadores, fundos de investimento ou tesourarias.

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Estrategistas do banco americano JPMorgan destacam nesta sexta-feira que a menor incerteza política está levando investidores estrangeiros a aumentarem a exposição ao real. A moeda brasileira e o peso argentino, ressalta o JP, foram as exceções na América Latina, pois em outros mercados os investidores reduziram sua exposição. O banco observa que o mercado está confiante que Bolsonaro vai implementar medidas de ajuste fiscal e reformas estruturais, mas a incerteza sobre o que o capitão reformado do Exército vai de fato fazer permanece alta.

O dólar na casa dos R$ 3,70 é o que seria apropriado neste momento para a moeda americana, considerando os fundamentos do Brasil atualmente, de acordo com o JPMorgan. Por isso, a avaliação do banco é que os ganhos com a moeda brasileira no curto prazo podem ser limitados. Mesmo assim, os estrategistas ressaltam que posições montadas no mercado futuro prevendo um cenário pessimista para o Brasil nas eleições continuam sendo desfeitas.

O economista-chefe da Capital Economics, William Jackson, avalia que Bolsonaro tem relativizado seu discurso sobre medidas fiscais, especialmente sobre a reforma da Previdência, e também sobre as privatizações. Essa sinalização, se mantida caso ele seja eleito presidente, pode acabar com a animação do mercado, dada a situação ruim das contas fiscais brasileiras, destaca ele. Para o curto prazo, Jackson prevê o dólar na casa dos R$ 3,75, mas a moeda pode subir para R$ 4,25 em 2019 se Bolsonaro não conseguir avançar com o corte de gastos públicos.

O dólar encontrou fôlego para seguir em queda nesta quarta-feira, 27, mesmo após recuar em oito dos 11 pregões este mês, acumulando desvalorização de 9,03% em outubro. A moeda americana terminou o dia em R$ 3,6852, o menor valor desde 25 de maio (R$ 3,6636), em queda de 1%, na contramão do movimento do câmbio no exterior. A entrada de capital externo, por conta de novas captações de recursos lá fora, da JBS e da Invepar, ajudou a levar a moeda para abaixo dos R$ 3,70, nível em que a divisa estava encontrando resistência em romper nos últimos dias. Os investidores seguiram monitorando o cenário eleitoral e repercutiu positivamente nas mesas de câmbio a defesa de Jair Bolsonaro (PSL) da independência do Banco Central, embora siga relativizando o discurso sobre a reforma da Previdência.

A moeda americana começou outubro valendo R$ 4,0299 e hoje, na mínima do dia, chegou a R$ 3,6652, a menor intraday desde o dia 28 de maio. Com o resultado das eleições praticamente já todo precificado, uma das questões nas mesas de operação é o que pode acontecer com o dólar nas próximas semanas.

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A estrategista de moedas em Nova York do Royal Bank of Canada (RBC), Tania Escobedo, acredita que o dólar pode cair a R$ 3,50 após o segundo turno, se Jair Bolsonaro, caso vença, começar a sinalizar mais claramente sua agenda de política econômica, que agora é o que interessa ao mercado. Mas esse patamar, ressalta ela, pode não ser sustentável, considerando que o cenário externo tende a continuar menos favorável aos emergentes, na medida em que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) deve seguir elevando os juros. Outro ponto, ressalta a estrategista, é que Bolsonaro pode ter dificuldades no Congresso de avançar com a agenda de medidas econômicas. Outro ponto que pode estressar o mercado de câmbio é o relacionamento dele com o economista e futuro ministro, Paulo Guedes. "Bolsonaro já confrontou Guedes em alguns tópicos essenciais", disse ela.

O diretor da CM Capital Markets, Fernando Barroso, avalia que o mercado tende nos próximos dias a permanecer na espera do detalhamento da agenda de Bolsonaro, caso seja o vencedor. Por isso, a tendência é que os agentes não alterem muito as posições nos próximos dias. No caso do dólar, ele ressalta que a queda que vem ocorrendo nos últimos dias foi reflexo de um desmonte de posições compradas na moeda americana, seguido por um fluxo de estrangeiros para aplicar na bolsa e mesmo em fundos de renda fixa, tipo de operação que andava parada por conta da incerteza eleitoral. Hoje, além da entrada do capital de curto prazo, duas empresas anunciaram emissão de bônus lá fora, a JBS e a Invepar, dona da concessão do aeroporto de Guarulhos. No total, elas podem trazer US$ 1,150 bilhão ao País.

O dólar se recuperou parcialmente das perdas dos últimos dois dias frente a moedas fortes nesta sexta-feira, 12, com os investidores ajustando suas carteiras enquanto mantêm no radar fatores que impõem cautela às negociações. Se por um lado as tratativas do Brexit e o orçamento italiano demandam parcimônia, por outro, a confiança no crescimento da economia americana - e a percepção de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) poderá ser mais arrojado em sua política monetária - sustentam a força do dólar.

As críticas do presidente americano, Donald Trump, ao processo de ajuste monetário promovido pelo Fed não alteraram as apostas do mercado de um novo aumento de juros nos EUA em dezembro. As apostas de elevação de 0,25 ponto porcentual na taxa, que passaria para a faixa de 2,25% a 2,50% ao ano, subiram ligeiramente de quinta-feira para esta sexta, passando de 74,4% para 78,1%, de acordo com ferramenta do CME Group com base nos futuros dos Fed funds.

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O dólar chegou ao fim desta tarde cotado a 112,20 ienes, de 112,03 ienes ontem, enquanto o euro caiu de US$ 1,1594 na última sessão para US$ 1,1564. A libra baixou de US$ 1,3231 para US$ 1,3157.

Há a expectativa de que um acordo para o Brexit seja anunciado na próxima semana, mas as recorrentes declarações de autoridades tanto do Reino Unido quanto da União Europeia pontuando as dificuldades de se chegar a consenso deixam os investidores parcimoniosos.

Além disso, termina na próxima segunda-feira o prazo para que a Itália e outros países da zona do euro apresentem seus planos orçamentários à Comissão Europeia. Ontem, o Parlamento da Itália aprovou as metas de aumento do déficit orçamentário, que foram amplamente criticadas por autoridades europeias e renderam alertas de agências de classificação de risco e do Fundo Monetário Internacional (FMI)

Entre as moedas emergentes, o destaque desta sessão ficou por conta da lira turca, que reagiu à liberação do pastor evangélico americano, Andrew Brunson, mesmo após condenação na Turquia por já ter cumprido o tempo de condenação. Neste fim de tarde, o dólar caía a 5,8829 liras, de 5,9384 liras ontem.

O Real Madrid enfrenta um momento delicado na sua primeira temporada sem Cristiano Ronaldo. Com a ausência do craque português, que defendeu o clube por mais de nove anos, o Madrid está a quatro jogos sem marcar nenhum gol.

A má fase representa a pior seca de gols da equipe desde 1985. O Real conta com duas derrotas e dois empates sem gols nos duelos contra Sevilla (0x3), Atlético de Madri (0x0), Alavés (0x1) e CSKA Moscou (0x1).

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A única sequência negativa do clube pior que a do momento atual aconteceu há 33. Na época, o clube merengue perdeu cinco vezes seguidas sem balançar as redes adversárias, nos duelos contra Bilbao (0 a 2), Atlético de Madri (0 a 4), Inter de Milão (0 a 2), Valencia (0 a 1) e Hércules (0 a 1).

Em 1985, os merengues contavam com o técnico Amancio Amaro, que acabou sendo demitido por causa da má fase. Agora, em 2018, o treinador Julen Lopetegui pode sofrer o mesmo desfecho, caso a falta de vitórias não seja resolvida.

Por Thiago Herminio

A cotação do dólar caiu 1,39% nesta quarta-feira (26), fechando o dia a R$ 4,0262 para venda, o menor nível após mais de um mês – a moeda valia R$ 3,95 em 20 de agosto passado.

O Banco Central manteve a política cambial tradicional de swap cambial, sem efetuar ofertas extraordinárias de venda futura de dólar.

O índice B3, da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), encerrou o pregão de hojeem pequena alta de 0,03 %, com 78.656 pontos.

Os papéis da Petrobras subiram 0,55%; os do Bradesco, 0,25%; e os do Itaú, 1,10%. As ações da Vale fecharam com queda de 3,52%.

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O dólar fechou hoje (12) em queda de 0,21%, cotado a R$ 4,1455 na venda, invertendo uma tendência de alta no fechamento de ontem, quando a moeda norte-americana terminou o dia acima de R$ 4,15. O Banco Central manteve a política tradicional de swaps cambial, sem efetuar leilões extraordinários de venda futura da moeda.

O índice B3, da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), encerrou o pregão em alta de 0,63%, com 75.124 pontos, também invertendo a baixa no fechamento de ontem. As ações de empresas de grande porte puxaram a alta, com Petrobras valorizadas em 2,43%, Vale 1,64% e Eletrobras com alta de 4,73%.

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O mercado de câmbio teve novo dia de nervosismo nesta terça-feira, 11, embalado pela indefinição sobre as eleições deste ano. A moeda norte-americana chegou a encostar em R$ 4,18 pela manhã, mas perdeu um pouco de fôlego na parte da tarde e encerrou o dia em R$ 4,1555, alta de 1,77%, a segunda maior cotação do Plano Real, superando a do último dia 30 (R$ 4,1541). O real teve hoje a maior queda ante o dólar entre os principais emergentes, seguido pelo peso argentino (+1,72%). As atenções das mesas de operação se voltam agora para os dados do Ibope, que serão divulgados no início da noite de hoje.

A pesquisa Datafolha divulgada ontem mostrou o contrário do que o mercado esperava após o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, ser esfaqueado na tarde de quinta-feira (6). Naquele dia, o dólar engatou forte queda com a avaliação de que a esquerda perderia espaço nas intenções de voto. Os dados do Datafolha mostraram que Fernando Haddad, oficializado hoje como o candidato do PT, e Ciro Gomes (PDT) tiveram crescimento combinado de oito pontos, enquanto Bolsonaro oscilou dentro da margem de erro, para 24 pontos.

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O ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola, sócio da consultoria Tendências, destaca que na ausência de maior clareza, o mercado busca posição defensiva e proteção no dólar. Em 2002, ressalta ele, havia estresse, mas a incerteza estava focada no que seria o governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Há cinco candidatos com chances de ir para o segundo turno.

Para o economista da consultoria Pantheon Macroeconomics, Andres Abadia, as pesquisas estão sinalizando uma disputa muito apertada e os preços dos ativos e do dólar estão refletindo esta indefinição. O candidato preferido do mercado, Geraldo Alckmin, teve alguma melhora de desempenho, mas ainda está com desempenho abaixo do esperado. Ele ressalta que os investidores internacionais estão preocupados com dois fatores: a continuidade do ajuste fiscal e a governabilidade do próximo presidente para tocar estas medidas e outras reformas estruturais.

O dólar hoje já abriu o dia em alta e, pela manhã, o cenário externo estava adverso, em meio a renovadas preocupações dos agentes sobre a tensão comercial entre China e EUA. Em seguida, o mercado melhorou, as bolsas em Nova York passaram a subir e o dólar perdeu força entre moedas de países desenvolvidos, como Canadá, o euro e a libra. Entre os emergentes, a moeda norte-americana teve comportamento misto, subindo ante o real e o peso argentino e caindo ante as divisas do México, Turquia e África do Sul.

A cotação da moeda norte-americana fechou hoje (10) em queda pelo terceiro pregão consecutivo, no patamar abaixo de R$ 4,10. O dólar terminou em baixa de 0,26%, cotado a R$ 4,0935 para venda.

O Banco Central segue com a política de swaps cambiais tradicionais, sem nenhuma oferta extraordinária de venda futura da moeda norte-americana.

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O Ibovespa, índice da B3, terminou o primeiro pregão da semana em leve alta de 0,03%, com 76.436 pontos. Os papéis da Petrobras alavancaram a pequena alta, fechando com valorização de 1,74%.

A alta de 16,4% do dólar no primeiro semestre fez o Banco Central (BC) voltar a ter lucro cambial recorde desde 2008, quando a instituição adotou o atual sistema de divulgação de resultados. De janeiro a junho deste ano, a instituição financeira teve ganhos de R$ 146,2 bilhões com a administração das reservas internacionais e as operações de swapcambial (venda de dólares no mercado futuro).

No mesmo período, o BC teve lucros operacionais de R$ 19,3 bilhões. Registrado em uma contabilidade separada desde 2008, o resultado operacional contabiliza os ganhos ou as perdas relativas às atividades do órgão sem considerar as operações cambiais.

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O balanço do BC no primeiro semestre foi aprovado hoje (29) pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). O ganho com as operações cambiais foi recorde porque a alta do dólar, que passou de R$ 3,31 no fim do ano passado para R$ 3,86 no fim de junho, aumentou o valor das reservas internacionais em reais.

Regra de Ouro

Ao todo, o Banco Central transferirá para o Tesouro Nacional R$ 165,9 bilhões – soma dos lucros cambial e operacional – nos próximos dez dias úteis. O dinheiro não tem impacto no déficit primário (resultado negativo nas contas do governo antes do pagamento dos juros da dívida pública) nem afeta as verbas disponíveis no Orçamento. No entanto, como anunciado pela equipe econômica, ajudará o governo a cumprir a regra de ouro em 2019

Instituída pelo Artigo 167 da Constituição de 1988, a regra de ouro determina que o governo não pode endividar-se para financiar gastos correntes (como a manutenção da máquina pública), apenas para despesas de capital (como investimento e amortização da dívida pública) ou para refinanciar a dívida pública. Nos últimos anos, os sucessivos déficits fiscais têm posto em risco o cumprimento da norma, o que tem levado o Tesouro a buscar fontes de recursos para ter dinheiro em caixa e reduzir a necessidade de emissão de títulos públicos.

Segundo os Ministérios da Fazenda e do Planejamento, o cumprimento da regra de ouro em 2018 já está assegurado por causa de medidas que descongelaram recursos disponíveis para o Tesouro, como a extinção do Fundo Soberano, o cancelamento de restos a pagar (verbas de anos anteriores) e a desvinculação de dinheiro de outros fundos que não poderiam ser gastos. A devolução de R$ 130 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ao Tesouro Nacional também ajudará a evitar o descumprimento da regra.

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