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A Delegacia Especial da Receita Federal de Pessoas Físicas em São Paulo (Derpf) iniciou nesta semana a Operação Nômade, com o objetivo de combater o uso indevido de isenção sobre o ganho de capital proveniente da venda de imóveis. Na primeira etapa, foram identificados 107 contribuintes na cidade de São Paulo que se beneficiaram da isenção de forma irregular.

No total, com a ação, são previstos lançamentos de créditos tributários da ordem de R$ 23 milhões no município. Segundo a Receita, em um dos casos sob análise, a delegacia detectou a ausência de recolhimento do ganho de capital e a utilização da isenção por quatro vezes no período de cinco anos, conduta vedada pela legislação.

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Por lei, é prevista a isenção para venda, por valor igual ou inferior a R$ 440 mil, do único bem imóvel que o titular possua, desde que não tenha efetuado, nos últimos cinco anos, outra venda de imóvel.

"A utilização indevida da isenção é considerada prática de infração tributária e enseja a cobrança do tributo devido, corrigido, e multa", informa o Fisco. Em todo Estado de São Paulo, foram constatados outros 56 contribuintes com operações e utilização ilegal da isenção. Esses casos serão apurados e poderão gerar R$ 11 milhões em autuação.

Segundo a Receita, após o fim da primeira fase de autuações, serão fiscalizados contribuintes que não respeitaram outras condições do benefício fiscal, como utilização para imóveis não residenciais.

A dica de hoje vai para os vegetarianos, que muitas vezes ficam sem opção na hora das refeições. Com ingredientes bem acessíveis, a receita do salgado que, normalmente é conhecido por ser apresentado com carne, é rápida e saudável.

Além da berinjela e da massa para quibe, para fazer o bolinho serão necessários cebola, alho, tomate, coentro, hortelã, sal e cominho. Depois de misturar todos, os ingredientes devem ser levados ao forno por cerca de vinte minutos.

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Confira o vídeo abaixo e divirta-se:

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A tapioca já virou queridinha dos brasileiros. Conhecida como opção mais saudável ao pão, a iguaria feita da fécula da mandioca é figura certa nas refeições e lanches. Entretanto, na maioria das vezes ela é apresentada como um alimento salgado, e com um aspecto único. 

Para dar uma diferenciada à tradicional tapioca, apresentamos uma receita fácil e saborosa, que pode ser feita para o lanche do final de tarde ou até mesmo como complemento do café da manhã.

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Confira do vídeo o passo a passo do bolo:

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A Receita Federal informou que, em conjunto com a Polícia Federal, participa da nova fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta sexta-feira, 4. Entre as ações da força tarefa, foi autorizada a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

De acordo com a Receita, são 33 mandados de busca e apreensão expedidos pela 13ª Vara Federal de Curitiba. "Esta fase da Operação envolve principalmente fatos relacionados ao ex-presidente da República e a empresas e entidades ligadas, além de outras pessoas com relacionamentos ou que mantêm sociedade empresarial com filhos do ex-presidente", informa o Fisco.

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Mais de quarenta auditores fiscais e analistas tributários foram mobilizados para o cumprimento das ações. Os mandados estão sendo cumpridos desde o início da madrugada em cidades dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia.

Segundo a Receita, desde o início das investigações, há dois anos, já foram encaminhadas à Justiça Federal e à Força Tarefa do Ministério Público Federal mais de cem de relatórios de análise fiscal, os quais envolveram 289 pessoas físicas e 555 pessoas jurídicas.

O Fisco ressalta, por meio de nota, que, em relação aos contribuintes investigados pela Operação, já foram iniciadas 484 ações fiscais desde o início de 2015, com lançamentos tributários já promovidos na ordem de R$ 1,4 bilhão, entre impostos, contribuições, multas e juros, dos quais cerca de 90% foram contra as principais empreiteiras envolvidas em ilícitos investigados na Operação Lava Jato.

A Receita Federal alterou por meio de instrução normativa algumas regras do Programa Brasileiro de Operador Econômico Autorizado, certificação concedida a importadores, exportadores, portos, aeroportos, terminais, companhias marítimas, entre outros, que atesta a empresa ou companhia como segura e confiável em suas operações. Entre as mudanças, o texto publicado no Diário Oficial da União (DOU) permite ao importador atuar também como adquirente ou encomendante de bens importados por terceiros, mas, nesse tipo de operação, não será tratado como Operador Econômico Autorizado (OEA) e nem irá desfrutar dos benefícios do programa. O Programa OEA oferece benefícios que facilitam os procedimentos aduaneiros, tanto no País, quanto no exterior.

A IN ainda amplia de março para junho a vigência da certificação provisória na modalidade OEA-C Nível 2 concedida a empresa participante do projeto piloto que atender aos requisitos de admissibilidade ao programa. A adesão é voluntária.

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A instrução da Receita ainda atualiza a redação do trecho que trata da adesão ao programa pelas empresas habilitadas no antigo procedimento Despacho Aduaneiro Expresso, conhecido como Linha Azul. O novo texto diz que a empresa interessada em fazer a migração será certificada provisoriamente como OEA-C Nível 1, "com manutenção dos benefícios utilizados como empresa habilitada à Linha Azul até o prazo de três anos, contado da data da habilitação à Linha Azul, na hipótese em que a habilitação tenha ocorrido após 31 de dezembro de 2013 ou da data da apresentação do último relatório de auditoria de controle interno, na hipótese em que a apresentação tenha ocorrido após 31 de dezembro de 2013".

É comum ver a ingestão de doces aliada à recomendações de cuidado, pois em excesso são danosos à saúde. No entanto, eles também tem benefícios para o corpo. O açúcar é a forma mais rápida de fornecer glicose para o corpo, que é um componente importante para o funcionamento do cérebro, da retina e dos rins.

O açúcar também pode ser fonte de outros elementos importantes, como cálcio, fósforo, ferro, cloro, potássio, sódio, magnésio e de vitaminas do complexo B. Sendo assim, que tal preparar uma receita saborosa e simples para oferecer mais açúcar ao corpo?

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A tortinha de mousse de limão é uma dica rápida e com poucos ingredientes. Basta ter à mão creme de leite, leite condensado, suco de limão e biscoitos. Confira a seguir o passo a passo completo:

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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, manifestou-se a favor do acesso às movimentações financeiras pela Receita independentemente de autorização judicial. Durante o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) - ainda em curso -, do Recurso Extraordinário 601314, Janot opinou pela constitucionalidade do artigo 6.º da Lei Complementar 105/2001.

A norma estabelece critérios para que o Fisco possa requisitar informações bancárias sobre movimentação financeira de contribuintes por meio de procedimento administrativo, sem a necessidade de decisão judicial prévia.

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As informações sobre a manifestação de Janot foram divulgadas no site da Procuradoria-Geral da República.

O julgamento na Corte máxima deve prosseguir na próxima quarta-feira, 24, mas o Plenário já formou maioria pela constitucionalidade da medida. Os ministros ainda podem mudar seus votos.

Em sustentação oral, o procurador-geral da República pontuou que não há quebra de sigilo na aplicação da Lei Complementar 105/2001.

Janot esclarece que a legislação prevê a transferência do sigilo, fixando-o para o destinatário da transferência, de forma criteriosa. "A lei diz que a informação bancária financeira só pode ocorrer no curso de procedimento administrativo regularmente instaurado, segundo o artigo sexto - de forma similar ao que acontece em países avançados. Ela ainda incrimina qualquer quebra de sigilo realizada em ofensa aos seus requisitos, de acordo com o artigo 10. Além disso, prevê a responsabilidade pessoal dos servidores que a descumprem, segundo artigo 11, o que reforça a proteção cidadã", reiterou o procurador.

Ele também rebateu o argumento de que o acesso dos órgãos de controle aos dados financeiros seria uma indevida fiscalização contínua. Segundo Rodrigo Janot, a fiscalização deve ser constante como ocorre nos Estados Unidos, onde movimentações acima de US$ 10 mil devem ser automaticamente comunicadas à autoridade tributária do país, sem que haja prejuízo das liberdades individuais ou enfraquecimento do Judiciário.

A manifestação enviada pela Procuradoria-Geral da República ao STF aponta que a declaração de inconstitucionalidade da Lei Complementar 105/2001 significaria destruir alguns dos principais mecanismos de repressão a crimes financeiros.

Janot observa que, por não afetar a inviolabilidade de comunicações privadas, a permissão de acesso a dados e informações bancárias e financeiras contida nas normas questionadas não se sujeita aos requisitos do artigo 5.º, XII, da Constituição - prévia apreciação judicial e investigação criminal ou instrução processual penal em curso. "A desnecessidade de autorização judicial para transferência ao Fisco de informações bancárias também se justifica por não haver previsão expressa em dispositivo constitucional que assegure a inviolabilidade de dados bancários e financeiros."

"Imaginar que o fluxo de informações bancárias e financeiras entre o Banco Central, a CVM e a Receita dependeria, a cada caso, de autorização judicial, seria condenar à ineficácia completa a ação estatal no combate a ilícitos que envolvam operações bancárias", adverte o procurador-geral.

Para Janot, "é notório que o Poder Judiciário não teria condição operacional de absorver a demanda daí resultante".

"A lei complementar cerca de cautelas a ação do Fisco, ao exigir que qualquer acesso a informação bancária ou financeira ocorra apenas no curso de procedimento administrativo regularmente instaurado (artigo 6.º )."

" Sem a Lei Complementar 105/2001, o Brasil estaria em situação de franco descompasso com o sistema internacional de combate à sonegação e à lavagem de bens, capitaneado por instâncias como o FATF-GAFI (Financial Action Task Force / Groupe d’Action Financière) e a OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), e impossibilitado de adotar tratamento mais eficaz contra a sonegação fiscal, que, entre outros males, desiguala os agentes econômicos e desvia recursos bilionários que poderiam, no conjunto, reduzir a carga tributária global", destaca o procurador.

Segundo Janot, "ao longo dos mais de 15 anos de vigência da lei, o saldo da sua aplicação tem sido positivo e essencial para que o ambiente bancário e financeiro do país seja mais saudável, e não há notícia de abusos sistemáticos por causa dela".

"Casos pontuais de má aplicação têm merecido repressão adequada, segundo o ordenamento jurídico em vigor."

O julgamento do recurso de relatoria do ministro Edson Fachin tem repercussão geral conhecida e deve liberar 353 processos sobrestados que aguardam entendimento do Supremo sobre o tema. Além do recurso extraordinário, quatro outras Ações Diretas de Inconstitucionalidade também questionam o acesso a operações financeiras sigilosas.

Simples e rápida, a receita leva apenas alguns minutos para ficar pronta. Basta misturar os ingredientes num recipiente para criar o recheio, que ficará em forma de pasta. Logo após, basta despejá-lo num pão folha que será enrolado, montando o wrap. 

Para quem não sabe, o damasco possui grandes propriedades que fazem bem à saúde. Por impulsionar o sistema imunológico, é um grande aliado no combate ao câncer. Rico em ferro e contendo baixo teor calórico, o alimento ainda é eficaz na cura da anemia e perda de peso, respectivamente. 

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Acompanhe no vídeo o passo a passo da receita:

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Ingredientes:

4 colheres de sopa de creme de ricota light

2 colheres de sopa de uva passa

6 damascos secos picados

3 castanhas do pará picadas

3 colheres de sopa de mel de abelha 

1 pão folha light

A Receita Federal liberou da malha fina mais um lote de declarações do Imposto de Renda Pessoa Física. Além de 2015, foram liberadas declaração retidas nos exercícios de 2008 a 2014. O crédito bancário para 63.885 contribuintes será realizado no dia 15 de fevereiro, totalizando o valor de R$ 150 milhões.

Para saber se o contribuinte teve a declaração liberada no lote residual, ele deve acessar a página da Receita na Internet ou ligar para o Receitafone 146.

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A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para tablets e smartphones que facilita consulta às declarações do IRPF e situação cadastral no CPF. Com ele é possível consultar, diretamente nas bases da Receita Federal, informações sobre liberação das restituições.

Os montantes de restituição para cada exercício e a respectiva taxa selic aplicada podem ser acompanhados na tabela a seguir:

A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no Centro Virtual de Atendimento e-CAC no link Extrato do Processamento da DIRPF.

Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento pelo do telefone 4004-0001 (capitais).

Graças a um artifício contábil, Minas Gerais não entrou em 2015 na lista dos Estados que descumprem os tetos de gastos com funcionalismo estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal. No ano passado, o governador Fernando Pimentel (PT) enquadrou como "receita corrente líquida" recursos sacados de depósitos judiciais administrados pelo Tribunal de Justiça. Dessa forma, a receita que serve como base para calcular os limites de gastos foi inflada em pouco mais de R$ 5 bilhões.

Graças a esse critério contábil, o Estado registrou ter gasto com servidores 47,91% de sua receita corrente líquida - menos do que o teto legal de 49%. Se não fossem os R$ 5 bilhões, porém, a parcela comprometida com a folha de pagamento teria chegado a mais de 53%.

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O critério adotado por Minas é, no mínimo, controverso. Outros Estados que se utilizam de recursos de depósitos judiciais, como São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, registram esse dinheiro como receita de capital ou como recursos extraorçamentários.

Em documentos sobre a LRF, a Secretaria do Tesouro Nacional informa que a receita corrente líquida é aquela com que os Estados podem contar sempre - impostos e repasses federais, por exemplo. Receitas atípicas não devem entrar no cálculo.

E as receitas de depósitos judiciais são atípicas, pois não podem ser obtidas todos os anos. Além disso, precisarão ser devolvidas. Nesse sentido, se assemelham a empréstimos, cujos recursos são enquadrados como receitas de capital.

Para o professor do MBA Executivo em Finanças do Insper Alexandre Chaia, o que Minas faz é um exemplo de "contabilidade criativa". "A situação dos Estados é tão ruim que alguns estão escolhendo qual lei vão desrespeitar primeiro", afirma.

A assessoria da Secretaria da Fazenda de Minas foi procurada na sexta-feira, mas o secretário José Afonso Bicalho não foi localizado para se pronunciar.

Teto

O Rio Grande do Sul, que não incluiu os recursos de depósitos judiciais no cálculo da receita corrente líquida, acabou estourando o teto de gastos com pessoal no ano passado, chegando a 49,18% da receita corrente líquida. Segundo a Secretaria da Fazenda, os recursos de depósitos judiciais não foram considerados como receita corrente líquida porque, nesse caso, parte deles teria de ser usada no pagamento da dívida com a União e em outras despesas de vinculação obrigatória.

Os recursos de depósitos judiciais são aqueles relacionados a litígios que envolvem governos, empresas e pessoas físicas. O dinheiro em disputa fica depositado até que uma das partes tenha ganho de causa.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Dados publicados no fim de janeiro pelos governos estaduais mostram que a queda de receita registrada em 2015, em termos reais, foi a maior dos 10 anos anteriores - superior até à ocorrida em 2009, quando o País sofreu os efeitos da crise internacional provocada pelo estouro da bolha imobiliária nos Estados Unidos.

A receita corrente líquida dos 25 governos que já publicaram seus dados - somente os da Paraíba e do Rio Grande do Norte ainda não o fizeram - caiu 4,2%, no acumulado de 2015, em relação ao ano anterior. Em 2009, a retração foi de 2,2%. Os valores se referem à variação real, ou seja, foram corrigidos pela inflação para permitir comparações.

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A queda no ano passado interrompeu um ciclo de bonança para os governadores: entre 2009 e 2014, a receita média dos 25 governos cresceu 23% acima da inflação. Isso propiciou uma expansão de investimentos e gastos - alguns dos quais se tornaram permanentes, como a contratação de novos servidores estáveis.

Com a retração da economia, e a consequente queda nas receitas de impostos e repasses federais, os governadores passaram a segurar gastos e buscar fontes alternativas de recursos para fechar as contas.

Em 2015, por exemplo, as despesas com pessoal do conjunto dos Estados - excluídos Paraíba e Rio Grande do Norte - cresceram um pouco abaixo do ritmo da inflação, o que resultou numa queda real de 0,5%. Nos anos anteriores, os gastos com servidores vinham crescendo em termos reais.

O freio nas despesas com a folha de pagamento foi verificado em 16 dos 25 Estados analisados pelo Estadão Dados. Em vários casos, esse ajuste foi adotado para evitar a ultrapassagem de limites de gastos estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Limites

No fim do ano passado, 19 dos 25 governos estaduais com dados publicados gastavam com pessoal mais de 44,1% de sua receita corrente líquida, ou seja, estavam enquadrados em pelo menos um dos limites estabelecidos pela LRF - de alerta, prudencial e máximo.

Três governos - do Rio Grande do Sul, de Mato Grosso e do Tocantins - superaram o teto legal de gastos do Executivo, de 49% da receita corrente líquida, e Minas Gerais só não ultrapassou o limite graças a uma manobra fiscal (mais informações no texto abaixo). Outros 11 chegaram ao limite prudencial, o que indica que estão muito próximos do teto. No fim de 2014, havia três Estados acima do teto (Tocantins, Alagoas e Paraíba) e apenas cinco no limite prudencial.

A receita corrente líquida é tudo o que os Estados arrecadam ou recebem em repasses federais, menos receitas atípicas, gastos com fundos de previdência e os recursos que repassam para os municípios.

Acre, Amapá e Amazonas, todos da Região Norte, foram os Estados que mais perderam receita no ano passado - respectivamente, 16,4%, 12,9% e 10%.

São Paulo, o maior Estado do País em termos econômicos e populacionais, enfrentou uma queda real de receita de 6,5%, a sétima mais significativa no ranking das perdas.

No outro extremo, o Paraná conseguiu ampliar seu bolo de recursos em 2,5% em termos reais, ou seja, acima da variação da inflação.

Fontes

Na busca por novas receitas, a alternativa preferida dos governadores foi a apropriação de parte dos depósitos judiciais, administrados pelos Tribunais de Justiça dos Estados. Esse bolo de recursos é formados por depósitos em juízo de governos, empresas ou pessoas físicas envolvidos em litígios que incluem pagamentos, multas ou indenizações.

O dinheiro fica sob administração da Justiça até que haja uma sentença definitiva, o que pode demorar até décadas.

Em 2015, pelo menos R$ 17 bilhões foram sacados dos depósitos judiciais por 11 governadores, segundo levantamento feito pela reportagem e publicado em janeiro. Esses recursos, porém, representam uma solução temporária e emergencial, já que precisarão ser devolvidos no futuro, com a devida correção e, em muitos casos, pagamento de juros.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Para os adoradores da culinária regional, a dica vem diretamente do Nordeste, mais precisamente do Rio Grande do Norte, e é o "Cuscuz Nordestino". Com uma receita simples e rápida é possível desfrutar de umas das inúmeras delícias da região, que pode, ainda, ser servida no café da manhã, almoço ou jantar.

Além dos ingredientes já comuns, o prato leva pimentão, coentro e dentes de alho picados.

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Confira no vídeo a receita completa:

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No calor do verão, nada como uma delícia bem geladinha para refrescar o corpo. Nos sabores predominantes de chocolate e laranja, o bolo gelado, além de outros ingredientes, leva também chantilly, biscoito champanhe e rum. Seu modo de preparo é simples e rápido, porém - para chegar ao ponto ideal - deve ser levado à geladeira, onde permanecerá por algumas horas.

Vale a pena chamar a criançada para aproveitar o lanche ou mesmo servir o doce como sobremesa após o almoço. O importante é saborear e curtir a novidade. Assista a seguir a receita completa:

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O supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir, explicou que a partir deste ano os médicos e advogados terão de declarar o CPF dos seus pacientes e clientes. Essa é parte de algumas das mudanças que foram realizadas na declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física referente ao ano de 2016 (ano calendário 2015).

Caso um médico não informe o CPF do paciente, ambos cairão na malha fina. Para esta próxima declaração, o contribuinte também terá de informar o CPF do dependente a partir de 14 anos. A expectativa da Receita Federal é receber 28,5 milhões de declarações neste ano - em 2015 foram 27,8 milhões.

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O programa para preenchimento da declaração será disponibilizado na internet a partir de 25 de fevereiro. A entrega começa a partir de 1º de março e vai até 29 de abril. Em 2 de maio será disponibilizado o rascunho para o ano seguinte.

Segundo Adir, toda pessoa física residente no Brasil que, no ano-calendário de 2015, recebeu rendimentos de valor superior a R$ 28.123,91 está obrigada a declarar Imposto de Renda.

A exigência se estende a quem recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40 mil; e obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias e de futuros. Para o produtor rural, está obrigada a apresentar o documento a pessoa física que obteve receita bruta acima de R$ 140.619,55 no ano.

Deduções

Os limites para algumas deduções também foram alterados. O desconto máximo para dedução de educação, somando gastos com dependente e com o próprio titular, pode chegar a, no máximo, R$ 3.561,50. No ano passado esse limite era de R$ 3.375,83.

O limite por dependente também aumentou, passou de R$ 2.156,52 para 2.275,08. O contribuinte poderá deduzir ainda a despesa previdenciária com empregado doméstico - até o ano passado esse valor era de R$ 1.152,88, agora é de R$ 1.182,20. Despesas de saúde não têm limite. O desconto máximo permitido para o IRPF 2016/2015, por quem optar pela declaração simplificada, é de 20% dos valores tributáveis, limitado a R$ 16.754,34.

Adir explicou ainda que, se a pessoa não doou nada no ano passado, ela poderá doar até 3% do imposto devido para o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A Receita recebe esse dinheiro e repassa para os fundos indicados pela Secretaria de Direitos Humanos. No ano anterior não era permitido fazer essa doação pelo smartphone e pelo tablet, apenas pelo computador. Agora a opção estará acessível nas outras plataformas.

A entrega da declaração fora do prazo ou a não apresentação do documento submete o contribuinte à multa de 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto devido, ainda que pago integralmente. O valor mínimo da multa é de R$ 165,74 e o valor máximo será de 20% do IR devido.

Para os bons anfitriões que gostam de receber os convidados como recomenda a etiqueta, mas com um toque de ousadia, vale a pena investir em receitas um tanto inusitadas. Como as pessoas tem sido cada vez mais adeptas à vida saudável, a melhor parte da dica é que ela segue bem esse estilo. Trata-se dos deliciosos muffins de omelete. Gostosos, gourmets, saudáveis e práticos, eles podem ser servidos em forminhas de 'cupcake' ou mesmo em uma bandeja única.

Para se ter uma ideia de sua praticidade, em apenas 30 minutos, todo o processo pode ser concluído com muito primor. Confira o passo a passo no vídeo abaixo:  

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A Receita Federal prepara norma que irá obrigar empresas offshore que queiram operar no Brasil a identificar seus beneficiários finais. Hoje, esse tipo de firma pode fazer investimento direto, comprar imóveis e ter participação em empresas brasileiras sem que ninguém saiba quem são seus verdadeiros donos uma vez que são registradas com ações ao portador.

A identificação dos controladores de offshores - empresas registradas no exterior, normalmente em paraísos fiscais - tem sido cobrada do Brasil por autoridades internacionais na área de transparência financeira que veem na medida uma forma de ajudar no combate à lavagem de dinheiro por essas firmas.

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Se a norma já estivesse em vigor, a Operação Lava Jato teria mais facilidade para identificar, por exemplo, quem são os verdadeiros donos das empresas offshore criadas pela panamenha Mossack Fonseca, alvo da 22ª fase da investigação, supostamente para lavar dinheiro de corrupção da Petrobrás. No cenário atual, para cada firma descoberta será necessário uma investigação mais aprofundada que pode ou não levar aos verdadeiros donos. "Ação ao portador é a lavagem de dinheiro em pessoa", disse ao Estado um dos responsáveis pela elaboração da nova norma, que deve ficar pronta até março deste ano.

Uma das offshores abertas pela firma panamenha, a Murray Holdings LLC, comprou um tríplex no Guarujá (SP) no mesmo condomínio Solaris onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria um imóvel. A documentação registrada na Receita Federal brasileira só permite saber que a empresa foi aberta em Las Vegas, Estado de Nevada, nos Estados Unidos. Apenas a Mossack tem as informações completas sobre os beneficiários finais.

Demora

A exigência de se identificar os controladores de offshores parece algo simples de ser colocado em prática, mas a discussão se arrasta no governo há 12 anos no âmbito da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e Lavagem de Dinheiro (Enccla), organismo que reúne mais de 60 órgãos.

O tema é considerado complexo porque, segundo apurou a reportagem, autoridades financeiras do governo temiam que a exigência provocasse fuga de capital estrangeiro do Brasil.

Com o passar dos anos, vários países adotaram esse tipo de norma e as resistências no País foram superadas. Tanto que em 2009, o Banco Central obrigou instituições financeiras a exigirem a informação do beneficiário final ao iniciar relação com pessoa jurídica.

Não há, contudo, mecanismo eficiente para acesso rápido a essa informação pelos órgãos de fiscalização e persecução penal. "Agora a discussão é sobre como se dará a exigência dessa informação quanto à constituição da sociedade", explicou um dos envolvidos no trabalho.

A partir desse entendimento, a discussão saiu da Enccla e hoje é feita por um grupo menor formado por Receita, BC e Comissão de Valores Mobiliários, que regulamenta o mercado de capitais. O Uruguai e o Panamá já aprovaram a exigência do registro do proprietário real.

Hoje, para poder operar no Brasil, as offshores pedem à Receita Federal um CNPJ. Preenchem um cadastro para se habilitar a ter o registro sem o qual não conseguem fazer nenhum tipo de negócio no País. A Receita já incluiu no cadastro um campo para ser preenchido com a identificação do beneficiário final da offshore.

Mas, sem a vigência da norma, não há punição em caso de informação incorreta. Em muitos casos, o representante apresentado como beneficiário final da empresa é um "laranja".

O jornal O Estado de S. Paulo apurou que será obrigatório o registro de todos os nomes dos sócios. Caso a informação seja omitida, a offshore será proibida de operar no País.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Receita Federal confirmou em instrução normativa que a incidência da alíquota de 25% do Imposto de Renda sobre remessas ao exterior para pagamento de prestação de serviços relacionados a viagens de turismo, negócios, serviço, treinamento ou missões oficiais está valendo desde o dia 1º de janeiro deste ano. A alíquota de 25% aplica-se a despesas com hotéis, transporte, hospedagem, cruzeiros marítimos e pacotes de viagens, por exemplo.

Publicada no Diário Oficial da União (DOU), a IN da Receita isenta da cobrança do IR as remessas ao exterior destinadas a fins educacionais, científicos ou culturais e para pagamento de taxas escolares, taxas de inscrição em congressos, conclaves, seminários ou assemelhados e taxas de exames de proficiência. Também dispensa o recolhimento do imposto referente a despesas médico-hospitalares no exterior.

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O texto ainda estabelece uma alíquota de IR menor - de 15% - sobre os rendimentos recebidos por companhias de navegação aérea e marítima, domiciliadas no exterior, de pessoas físicas ou jurídicas, residentes ou domiciliadas no Brasil.

Até o fim de 2015, remessas para pagamentos de serviços turísticos, de negócios e educacionais prestados no exterior eram isentas de Imposto de Renda Retido na Fonte, num limite mensal de R$ 20 mil. Para as agências de viagem, a isenção tinha o limite de R$ 10 mil por mês por passageiro. Com o fim do benefício fiscal previsto em lei no dia 31 de dezembro, a alíquota do tributo subiu para 25% no começo deste ano.

O setor de turismo espera que o governo reveja a tributação e reduza o IR sobre as remessas ao exterior para uma alíquota de 6,38%. Uma alíquota menor, justifica representantes da área, é necessária para evitar perdas de até R$ 20 bilhões para a economia e a eliminação de 185 mil empregos diretos. O setor prevê que, se for mantida a taxa de 25%, haverá uma migração em massa das remessas para pagamentos com cartão de crédito, que tem cobrança de 6,38% de IOF. ()

“Entramos com um revólver e uma bala, enquanto 'os caras' entram com um canhão apontado para nosso lado”. Foi com essa frase que o vice-presidente Constantino Júnior resumiu a forma como o Santa Cruz encara esse começo de ano, de volta à Série A, após uma década longe do grupo dos principais times do país. Ele abriu a representação dos tricolores, nesta segunda-feira (4), no Arruda, e falou dos diversos aspectos que envolvem a transição de temporadas para os corais, ressaltando sempre a meta principal de permanecer na elite do futebol brasileiro. 

Dentre os pontos comentados, o dirigente tricolor falou sobre a proximidade de um fechamento de patrocínio com a Caixa Econômica Federal, adiantou pretensões de contratações e falou sobre nomes que já vinham sendo especulados, como o do atacante Maxi Biancchuchi, do Bahia. Confira abaixo os esclarecimentos do vice-presidente coral.

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Caixa Econômica Federal

“Tivemos uma reunião com os representantes do banco no fim do ano passado. O Conselho de Administração da Caixa se reuniu para listar equipes que poderiam receber o patrocínio, e o Santa Cruz entrou no meio. Estamos resolvendo trâmites burocráticos. Esperamos firmar esse convênio em breve”

Maxi Bianccuchi

“O atleta pertence ao Bahia. Se vier, vai ser através de alguma parceria. O Santa não pagará integralmente. Mas isso está sendo resolvido de forma interna. Não é só trazer o atleta por trazer. Temos de pensar no retorno técnico e também avaliar o nível de comprometimento, de possível integração com o grupo. Mas claro que se trata de um excelente profissional. Esperamos divulgar novos nomes em breve, independente de ser o Maxi ou não. Temos um zagueiro bem adiantado e um meia também”

Receita e folha salarial para 2016

“Fortalecemos a marca do Santa Cruz, e o mercado está levando isso em conta. Estamos confiantes de que teremos uma receita significativamente maior do que a de 2015, tanto na parte de patrocínios quanto de cota de TV. Já com relação à folha salarial, iniciamos a temporada com um valor perto de R$ 900 mil” 

Bruno Moraes 

“Fizemos uma proposta para mantê-lo, pois foi um atleta que conseguiu galgar seu espaço e ser decisivo para o Santa Cruz. Temos a ideia de proporcionar um plano de valorização para o atleta, mas, com todo respeito, não entraremos em leilão. Lembrando que não estou mandando recado nenhum. Mas não vamos fazer nada que fuja do planejamento. Além disso, o mercado tem muitos nomes. Não vamos ficar esperando”

A filial da Apple na Itália aceitou pagar 318 milhões de euros depois de uma investigação por fraude fiscal. Um porta-voz da Receita Federal italiana confirmou a transação, revelada pelo jornal La Repubblica, sem fazer maiores comentários.

Os serviços antifraude acusaram a Apple Italia de não ter pagado o Ires, imposto sobre sociedade entre 2008 e 2013, segundo o jornal. Depois de meses de negociações, a Apple Italia, subordinada à sede europeia da Apple na Irlanda, aceitou assinar um cheque de 318 milhões de euros, a quantia exatada reclamada pela administração fiscal italiana.

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Por ora, não foi possível ainda obter confirmação por parte da empresa. A Apple e outras multinacionais como a Amazon ou o Facebook são geralmente acusadas de sonegar impostos nos Estados Unidos e na Europa, e são vigiadas em função disso.

A decisão tomada agora pela Apple Italia pode estabelecer um precedente para outros caso na Europa. O atual CEO da Apple, Tim Cook, classificou recentemente como "estupidez política" a acusação de que seu grupo tenta não pagar impostos nos Estados Unidos, e disse que o atual sistema fiscal não é adequado para a economia na internet.

Além dos acertos fora de campo, os clubes pernambucanos se mexem fora dele para buscar receitas para a nova temporada. E para os dois representantes do estado na Série A, um acerto já parece estar bem encaminhado, o da Caixa Econômica Federal. Já presente na camisa rubro-negra há dois anos o contrato com o banco e encerrou ao final de 2015 e a renovação é negociada, enquanto o tricolor teria o patrocínio como uma das grandes novidades para 2016.

As negociações com o Sport estão avançadas e a renovação de contrato deve ser anunciada ainda nesta semana, os valores ainda não foram definidos, mas devem permanecer na casa dos R$ 6 milhões, valor equivalente ao contrato anterior. Com o Santa Cruz, a expectativa do acerto surgiu após o vice-presidente do clube postar uma mensagem em seu twitter fazendo referência ao banco. O desejo do clube coral pelo patrocínio é uma vontade antiga dos dirigentes. Vale lembrar que para estampar a marca da Caixa no uniforme os clubes precisam ter as certidões negativas de débitos junto à receita federal e o nome limpo de dívidas fiscais.

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Além dos pernambucanos, a Caixa também negocia o acerto com outros três clubes da Série A, o Cruzeiro, o Atlético-MG e o América-MG. Se forem confirmados, a empresa estará presente em 12 dos 20 clubes da primeira divisão. Na Série B, atualmente três possuem o patrocínio: Vasco, CRB, e Atlético-GO. O banco tem destinado cerca de R$ 100,5 milhões para serem investidos no futebol.

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