Tópicos | Resultados

Apesar de não confirmar ainda candidatura em 2014, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) já é cotado nas pesquisas presidenciais como candidato a administração do país nas próximas eleições. Os resultados do socialista até o momento são tímidos e aparecem em último lugar entre os nomes citados pelos avaliados, mas se seguir o caminho do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), que teve dados inexpressíveis no início das pesquisas e foi eleito no primeiro turno, esse cenário poderá ser alterado no decorrer do caminho.

Na 113ª pesquisa CNT/MDA divulgada nessa terça-feira (11) em Brasília (DF) pela Confederação Nacional do Transporte o cenário eleitoral para presidente em 2014 aponta Dilma Rousseff (PT) como favorita com 52,8%, seguida pelo senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves com 17%.

##RECOMENDA##

Já em terceiro lugar está a ex-senadora e fundadora do partido Rede Sustentabilidade Marina Silva com 12,5% enquanto o pernambucano e presidente do PSB, Eduardo Campos, só aparece em último lugar com 3,7%.

A amostra também questionou os entrevistados numa possível eleição em segundo turno com o voto estimulado. Nesse quesito o socialista atingiu dados maiores, mas não ultrapassaram 15%. Neste aspecto Dilma também levou a melhor com 63,8% e Campos obteve 11,9%.

Apuração - A pesquisa foi realizada entre 1 a 5 de junho em 134 municípios. Nos cinco dias foram entrevistadas 2.010 pessoas em 20 unidades federativas do Brasil e a margem de erros é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Aproxima-se o fim das inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Ministério da Educação e, no útimo balanço, realizado ontem (11) à noite, o número de candidatos já havia subido para 485.992. Com isso, agora são 938.940 inscrições. Cada estudante pode fazer até duas opções de curso, concorrendo a 39.724 vagas em 54 instituições.

O resultado da primeira chamada será divulgado nesta segunda-feira (17) e os convocados terão os dias 21, 24 e 25 para fazer a matrícula. A segunda chamada será no dia 1° de julho e quem passar irá se matricular no período de 5 a 9 do mesmo mês. Quem não for convocado em nenhuma dessas chamadas ainda tem a chance de aderir à lista de espera que será entre os dias 1° e 12 de julho. Os selecionados serão convocados no dia 17.

##RECOMENDA##

O Sisu faz a seleção dos estudantes de acordo com as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Os resultados serão divulgados on-line. Os candidatos poderão tirar dúvidas sobre notas de corte, datas de chamadas, período de matrículas, resultados e lista de espera no próprio sistema.

Com informações da assessoria

O declínio de oito pontos da presidente Dilma Rousseff (PT) na última pesquisa divulgada pelo Datafolha é avaliado em virtude dos problemas econômicos vivenciados pelo país. A opinião do vereador da oposição, André Régis (PSDB) divulgada na sessão plenária da Casa José Mariano nessa quarta (10), é semelhante a do prefeito de Afogados de Ingazeira e presidente da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), José Patriota (PSB).

O socialista está travando há alguns meses uma briga em prol com o Governo Federal da liberação de mais recursos aos municípios atingidos pela seca em Pernambuco e também no Nordeste, em a parceria com outros representantes.  Mesmo assim, ele não associa a queda da avaliação da petista aos problemas da estiagem, as reuniões ou mesmo ao protesto realizado na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) contra o governo.

##RECOMENDA##

“Não sei. Acho que a conjuntura do momento é mais pela situação econômica. Alguns indicadores econômicos que ainda estão tímidos seria muito mais isso. (...). Claro que são muitos fatores, mas ela ainda continua com bastante alta e isso pode ser momentâneo”, avalia Patriota.

 

 

Os oito pontos a menos que a presidente Dilma Rousseff (PT) teve na última pesquisa eleitoral divulgada pelo Datafolha recentemente movimentou a Câmara do Recife nessa segunda-feira (10). A oposição avaliou o quadro negativo e considerou que a inflação tem ajudado a perda de aprovação da petista. Já corregionários da chefe da nação brasileira reconheceu a queda, mas defendeu a administração do partido.

De acordo com o parlamentar André Régis (PSDB), o resultado é fruto da política econômica adotada pelo governo federal, que determinou a volta da inflação. O tucano também afirmou que o cenário não apresenta horizonte positivo e lembrou que a carga tributária do país atinge 40% do PIB em arrecadação de impostos, aliada à queda na qualidade dos serviços, à diminuição de investimentos em infraestrutura, e à queda na produtividade do trabalhador, resultado de um sistema educacional falido.

##RECOMENDA##

“O combate à inflação não tem dado resultado, o Banco Central está desautorizado pelo ministro da Fazenda, e o país enfrenta de novo rebaixamento pelas agências de risco”, avaliou.

Depois da enxurrada de críticas por parte da oposição em relação à economia do Brasil, o vereador Luiz Eustáquio (PT) rebateu o colega afirmando que a imprensa bateu forte na inflação para alçar outros nomes à eleição presidencial. “A aprovação caiu, mas ainda é a maior de todos os tempos para um presidente. O mundo está em dificuldades e o Brasil está passando muito bem por ela”, reconheceu. 

*Com informações da Câmara

 

Os índices do faturamento real, massa salarial e nível de emprego do comércio varejista da Região Metropolitana do Recife (RMR) diminuíram no mês de abril, em relação a março. Isso indica que o desempenho do varejo está aos poucos se distanciando da expansão registrada em anos anteriores, de acordo com pesquisa da Fecomércio. 

Mesmo com a retração, os resultados acumulados no ano são positivos: no faturamento e nível de emprego os aumentos foram superiores a 3% enquanto a massa de salários 5%. “Além do mais os índices também são positivos na comparação com abril do ano passado, que se reflete numa melhoria das expectativas de empresários e gerentes de que o varejo este ano continue seu bom desempenho iniciado em 2004”, explicou o consultor da Fecomércio, Luiz Kehrle.

##RECOMENDA##

Segmentos como supermercados, livrarias e papelarias e calçados apresentaram os aumentos mais significativos no faturamento, enquanto os de móveis e decorações, cine-foto-som e óticas, farmácias e perfumarias e concessionárias de veículos a expansão foi inferior a 1%. “Vale ressaltar que dos 13 ramos acompanhados na pesquisa, apenas cinco verificaram retração nas vendas anuais como nos casos de informática -9,83% e utilidades domésticas -6,08%”, completa o também consultor econômico da Fecomércio, José Fernandez de Menezes.

O desempenho do varejo de materiais de construção tem bons resultados, segundo a pesquisa, em todos os períodos de comparação. No ano acumula aumento superior a 11% no faturamento, na massa salarial e no emprego. Isso significa que os bons índices deste ano são a continuidade de um ciclo de crescimento do ramo que dura há vários anos, puxado pelo aumento da renda, disponibilidade de crédito e crescimento dos programas habitacionais destinados às famílias de baixos rendimentos.

Com informações da assessoria

Os prêmios de seguros, previdência e capitalização totalizaram R$ 42,834 bilhões de janeiro a março, montante 22% superior ao visto em um ano, segundo a consultoria Siscorp, com base nos dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). Quando somados apenas os seguros gerais, as receitas do setor totalizaram R$ 35,880 bilhões de janeiro a março, alta de 24%, na mesma base de comparação. Os números não incluem o seguro saúde, sob o escopo da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Neste segmento, o destaque foi seguro de automóveis cujos prêmios somaram R$ 6,623 bilhões no primeiro trimestre, crescimento de 23% ante igual intervalo do ano passado. As proteções voltadas ao patrimônio totalizaram R$ 2,642 bilhões em prêmios, avanço de 14%.

##RECOMENDA##

Em seguros de pessoas, o destaque foram os planos de previdência na modalidade VGBL, destinados aos contribuintes que fazem a declaração do Imposto de Renda no formato simplificado. Foram R$ 16,455 bilhões em prêmios nos três primeiros meses deste ano, aumento de 32% ante mesmo período de 2012.

De janeiro a março, o lucro líquido dos segmentos de seguros gerais, previdência e capitalização somou R$ 2,878 bilhões, recuo de 4% ante o mesmo período do ano passado. A Siscorp estima que o lucro ao final de 2013 totalize R$ 12,534 bilhões, aumento de 4% ante 2012.

Ranking

Quando considerado o volume de prêmios emitidos de seguros gerais, o líder do mercado no primeiro trimestre foi o BBMapfre, com R$ 8,547 bilhões em receita, cifra 34% superior à vista em 12 meses. Em seguida, ficou o Itaú Unibanco com R$ 6,433 bilhões em prêmio, alta de 37%. Bradesco Seguros ocupou a terceira colocação, com R$ 6,144 bilhões, aumento de 13%.

O ranking dos três maiores grupos seguradores, levando em conta os prêmios de VGBL, não se altera: BBMapfre, R$ 5,500 bilhões (alta de 42%); Itaú Unibanco, R$ 4,643 bilhões (+50%) e Bradesco, RS 3,891 bilhões (16%). Já no quesito lucro líquido, Bradesco Seguros é o líder com R$ 901 milhões. Itaú Unibanco e BBMpafre vêm em seguida, com R$ 683 milhões e R$ 327 milhões, respectivamente.

Para 2013, a Siscorp almeja crescimento de 15% do mercado de seguros, para um total de quase R$ 180 bilhões em prêmios, incluindo previdência e capitalização. Sem esses dois segmentos, o volume cai para R$ 148,299 bilhões, com expansão estimada de 15% para este ano ante 2012.

Os gastos de turistas estrangeiros com cartão de crédito no Brasil tiveram crescimento de 17,2% no ano passado ante 2011, totalizando R$ 9,7 bilhões. Os dados são da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). "Esse número deve crescer ainda mais em 2013 com a realização de eventos sazonais como a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude", avaliou Marcelo Noronha, diretor presidente da Abecs.

Já o valor total de gastos de brasileiros com cartão de crédito no exterior cresceu num ritmo menor, alta de 13,4% em 2012 ante o ano imediatamente anterior, atingindo R$ 24 bilhões. No ano passado, a indústria de cartões de crédito e débito avançou 18%, alcançando faturamento de R$ 724,3 bilhões, na mesma base de comparação.

##RECOMENDA##

Quando considerados os gastos segmentados por regiões brasileiras com cartões de crédito, o Centro-Oeste se destacou com faturamento de R$ 32 bilhões e alta de 20,5% no ano passado em relação a 2011. A Região Sul veio em seguida, com expansão de 18,4%, na mesma base de comparação. No débito, o Sul se destacou com avanço de 23%, seguido por Nordeste (22,9%), Norte (21,9%), Centro-Oeste (20,8%) e Sudeste (19,5%).

Nota-se ainda que, conforme a Abecs, o crescimento da aceitação de cartões de crédito em nichos não tradicionais. Em 2012, o maior avanço visto, segundo a entidade, foi no setor primário, indústria e serviços básicos (26%). No débito, o setor primário também se sobressaiu com aumento de 33% no faturamento em 2012 frente o ano anterior.

Para este ano, os segmentos com maior potencial são o de saúde e educação. A expectativa da entidade para 2013 é de que a indústria brasileira de cartões de crédito e débito cresça 16,9% ante o ano passado, alcançando faturamento de R$ 847 bilhões.

A indústria de cartões de crédito e débito deve crescer 16,9% em 2013, totalizando faturamento de R$ 847 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). "É um crescimento substancial em cima da base anterior e muito importante", avaliou o diretor presidente da instituição, Marcelo Noronha.

Os plásticos de débito devem manter, conforme a Abecs, um crescimento mais acentuado, de 19,3% ao longo deste ano. Se a expectativa se confirmar, o volume transacionado nesses cartões deve atingir R$ 292 bilhões em 2013. Já os cartões de crédito devem avançar 15,7%, com faturamento de R$ 555 bilhões. " O crescimento maior do débito do que o crédito é uma tendência mundial", disse Noronha.

##RECOMENDA##

No Brasil, o crescimento maior do débito também é explicado pelo processo de bancarização. As projeções para 2013 também já consideram, conforme Noronha, a exclusão dos cartões private Label (os cartões próprios dos estabelecimentos comerciais) e a combinação das bandeiras mais tradicionais. Segundo ele, o objetivo da Abecs com as mudanças foi o de divulgar números mais precisos do mercado de cartões.

A noite desta quarta-feira (6) marcou a 4ª rodada do segundo turno do Campeonato Pernambucano 2013. Com os resultados, o G4 da competição foi alterado mais uma vez.

Após golear o Salgueiro no Cornélio de Barros, o Náutico segue na liderança. Também fora de casa, no Otávio Limeira, o Santa Cruz bateu o Ypiranga e voltou para o grupo que segue na disputa do título da competição.

##RECOMENDA##

Por outro lado, o Sport empatou na Ilha do Retiro com o Pesqueira e caiu para a quinta colocação. Destaque para o Porto, único mandante a vencer na rodada.

 

Confira os resultados:

Serra Talhada 2x2 Belo Jardim

Ypiranga 0x2 Santa Cruz

Sport 1x1 Pesqueira

Porto 2x1 Petrolina

Chã Grande 1x1 Central

Salgueiro 0x4 Náutico

A presidente Dilma Rousseff encerrou os dois primeiros anos de seu mandato com crescimento médio anual do Produto Interno Bruto (PIB) de apenas 1,8%, desempenho que só não foi pior que o início do governo do presidente Fernando Collor de Mello. Nos dois primeiros anos do primeiro e do segundo mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva, essa média foi de, respectivamente, 3,4% e 5,6%, e nos de Fernando Henrique Cardoso, de 3,2% e 2,3%. Já no de Collor, ficou em 0,25%.

Considerando uma expansão do PIB de 3% este ano (possibilidade colocada em dúvida por alguns economistas) e de 4% no próximo, o governo Dilma fecharia seu mandato em 2014 com crescimento médio anual de 2,6%. É quase a metade dos 4% a 5% pretendidos pela presidente. No front externo, a comparação também é desfavorável ao Brasil, pois, embora economistas ligados ao governo geralmente associem o baixo crescimento brasileiro à crise internacional, o crescimento de 0,9% do PIB do Brasil em 2012 foi o pior entre os países do Bric - que inclui também Rússia, Índia e China - e ficou acima apenas do resultado na Europa.

##RECOMENDA##

A China, por exemplo, avançou 7,8%, enquanto a economia mundial cresceu 3,2% no ano passado. No conjunto dos países da zona do euro, a economia encolheu 0,5%. "O mais importante é que a crise foi externa, não interna. Desta vez, a crise foi produzida lá fora e tivemos resposta muito boa à crise, mas é inevitável que a economia desacelere", comentou em Brasília o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Críticos da política econômica citam a comparação internacional para dizer que fatores internos pesam mais na desaceleração da economia brasileira do que a crise externa. Mesmo na América Latina o crescimento foi maior: o PIB do México avançou 3,9% ano passado. Segundo Felipe Queiroz, economista da agência de risco Austin Rating, a crise internacional e o baixo crescimento nos países desenvolvidos afetam sim os países emergentes como o Brasil. Nesse contexto, as economias emergentes se voltaram para seus mercados internos.

A diferença do Brasil para os demais Brics está na estrutura da economia e na condução da política econômica, diz Queiroz. "Aqui, ainda temos uma baixa taxa de poupança, dependemos de recursos externos e ficamos vulneráveis a ânimos e expectativas de investidores internacionais de curto prazo." Por sua vez, Índia e China crescem com pesados investimentos. Segundo ele, a taxa de investimento da Índia está em 34% do PIB. Na China é de 48%. No Brasil, ficou em apenas 18,1%. Assim, embora tenha um mercado interno grande e em expansão, o avanço do consumo no Brasil acaba sendo suprido por produtos de outros países, sobretudo na indústria. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os micro e pequenos empresários brasileiros continuam otimistas. É o que mostra o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios, divulgado nesta segunda-feira (25), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Segundo o estudo, 78% dos empreendedores esperam ampliar ou manter o faturamento em janeiro, fevereiro e março deste ano.

Entre os setores, os que almejam os melhores resultados são construção, com 86% dos empresários otimistas para os próximos meses, e indústria, com 85% dos entrevistados à espera de vendas melhores ou estáveis. De acordo com informações da Agência Sebrae de Notícias, foram ouvidos na pesquisa 5,6 mil empreendedores de todos os segmentos empresariais, entre microempreendedores individuais (com receita bruta de até R$ 60 mil por ano), microempresas (que faturam entre R$ 60 mil e R$ 360 mil por ano) e negócios de pequeno porte (com faturamento bruto anual entre R$ 360 mil e R$ 3,6 milhões).

Para o presidente do Sebrae, Luiz Barreto, o foco no mercado interno é um dos aspectos que estão ajudando a manter o otimismo dos empresários. "A expectativa para o ano é muito boa, em especial, porque os pequenos negócios estão focados no mercado interno e as crises internacionais não afetam tanto. Porém, a competitividade aumenta e é preciso investir em gestão e inovação para o sucesso da empresa”, explica Barreto, conforme informações da Agência.

Considerando o porte, o índice aponta que o otimismo prevalece entre os microempreendedores individuais. De acordo com o Sebrae, para 83% dos entrevistados dessa faixa de faturamento, os três primeiros meses do ano também devem resultar em faturamento positivo ou estável. No contexto regional, até o próximo mês, o destaque deve ser consultado entre os empresários da Região Sul do Brasil. Lá, 80% dos empreendedores planejam ampliar ou manter os resultados do início deste ano.

Ainda de acordo com o levantamento, 19% dos empresários de pequenos negócios planejam ampliar as contratações no início de 2013, em que a meta é mais verificada entre os empresários da construção. Segundo o Sebrae, quase 30% dos entrevistados do segmento afirmaram que querem contratar novos empregados até março. Já o otimismo em relação à geração de postos de trabalho está mais presente entre as empresas de pequeno porte. Vinte e seis por cento dos entrevistados disseram que almejam aumenta o quadro de funcionários, e, até o próximo mês, o emprego entre os pequenos negócios deve ser mais aquecido também na Região Sul, onde 22% dos empreendedores declararam que devem realizar mais contratações.

Através de uma escala de 0 a 200 o Índice de Confiança dos Pequenos Negócios é medido. De acordo com o Sebrae, superior a 100, o resultado aponta tendência de de expansão das atividades, enquanto abaixo desse valor aponta para uma possível retração. No mês de janeiro deste ano, o índice ficou em 117, o que segundo o Sebrae, é uma tendência de crescimento.


Com informações da Agência Sebrae de Notícias  

   

“A notícia mais relevante para o país na semana que antecedeu o carnaval foi o resultado desastroso da Petrobras em 2012”. Este foi um trecho do discurso do deputado federal Raul Henry (PMDB), declarado na Tribuna da Câmara Federal, nessa quarta-feira (20). O peemedebista disse ainda que os acionistas tiveram prejuízos ‘astronômicos’ e elencou justificativas para o problema.

De acordo com o deputado, as causas da dificuldade são bastante conhecidas: “manipulação dos preços dos combustíveis para conter artificialmente a inflação; e o aparelhamento político da empresa, que resultou em muitas mazelas, inclusive na realização de negócios suspeitos, como a compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos”, comentou Henry.

##RECOMENDA##

O peemedebista citou dados e afirmou que o congresso também tem uma parte da culpa. “Seu lucro líquido caiu de 33,3 para 21,2 bilhões (36%). Sua dívida líquida cresceu 43%. Chegou a 148 bilhões de reais.  O valor da empresa caiu de 362,8 bilhões de reais para 224,8 bilhões. No último mês a perda foi de 30 bilhões de reais”, contabilizou ele, declarando ainda que o Congresso Nacional também votou equivocadamente a nova lei do petróleo. 

Como sugestão para o problema, o deputado federal falou também sobre a partilha dos royalties de petróleo e o que estar fazendo para ajudar. “Ou nós mudamos essa lei, ou vamos retardar ainda mais o processo de extração dessa nossa imensa riqueza natural”, argumentou e acrescentou: “Quero fazer a minha parte. Estou apresentando projeto de lei que desobriga a Petrobras de ser operadora e sócia dos novos campos, possibilitando com isso que o Brasil caminhe mais rápido em direção ao futuro”, sugeriu Henry.

 

 

 

 

 

Por Juliana Gomes

O primeiro sorteio do Programa Nota Fiscal Cidadã foi realizado, nesta quinta-feira (27), no auditório da Secretaria da  Fazenda (Sefa), em Belém. Os resultados serão disponibilizados no site do programa  e os consumidores cadastrados poderão ver se foram premiados acessando sua área com senha própria.

Ao todo, foram 2.148 bilhetes e 1.354 consumidores premiados, num valor total de R$163.950,00 distribuídos em sete faixas: um prêmio de R$ 20 mil; um prêmio de R$ 12 mil; um prêmio de R$ 5 mil; 10 prêmios de R$ 500,00; 38 prêmios de R$ 200,00; 190 prêmios de R$ 100,00 e 1.907 prêmios de R$ 50,00. O servidor Franco Tito, da Loteria do Estado do Pará (Loterpa), fez a auditoria do sorteio.

##RECOMENDA##

A entrega oficial dos prêmios acontecerá no próximo dia 4 de janeiro, no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, com a presença do governador Simão Jatene. A Sefa repassará à instituição financeira os dados com identificação dos valores dos prêmios, dos consumidores contemplados e o depósito do valor do prêmio será feito em conta corrente ou caderneta de poupança pelo Banco do Estado do Pará (Banpará). As três primeiras premiadas foram Arianne Cal Athias, Patrícia Castro Correa e Rafisa Helena de Sousa.

O Nota Fiscal Cidadã tem 34 mil consumidores cadastrados, sendo que 6.561 participaram do primeiro sorteio, porque tinham notas e cupons fiscais emitidos em setembro e se cadastraram até o dia 9 de dezembro. A Sefa recebeu 2.206 arquivos das empresas fornecedoras que serviram de base para a geração dos bilhetes.

O montante global da premiação foi calculado com base no valor do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) recolhido no período de referência do sorteio, pelos estabelecimentos enquadrados no programa.

PRÓXIMO SORTEIO -  Até dezembro serão válidos documentos fiscais emitidos em Belém, Ananindeua, Marituba, Benevides, Marabá e Santarém. A partir de janeiro, valerão os documentos fiscais emitidos em todo o Estado. Valem as notas e cupons fiscais emitidos pelas atividades de alimentação, vestuário e acessórios, magazines e lojas de móveis. A cada R$100 reais em compras o consumidor terá direito a um bilhete eletrônico. A partir de janeiro, valerão notas e cupons emitidos em todo o Estado, nas mesmas atividades econômicas. O próximo sorteio acontecerá em março de 2013.

Por Ariana Pinheiro

Mais de dois mil alunos qualificados pela Secretaria de Trabalho, Emprego e Renda (Seter) serão certificados nesta sexta-feira (21), durante uma cerimônia de encerramento no Hangar - Centro de Convenções da Amazônia. Os alunos realizaram cursos de diversos setores da economia na Região Metropolitana de Belém. O evento marca um ano de recordes para o emprego e qualificação no Pará.

##RECOMENDA##

O balanço da Secretaria de Estado responsável pelo setor revela que neste ano mais de 21 mil alunos foram qualificados pelos programas desenvolvidos pela Seter. Isso significa um alto investimento e a busca incessante de recursos. A entrada de recursos federais é um dos pontos que mudaram esse quadro e economizaram verba estadual. No ano passado cada aluno custou aos cofres do Estado R$ 719,62 e agora o valor caiu para R$ 295,20, que somados aos recursos extras também passam de R$ 700 por aluno.

Além do recorde em qualificação, o Pará bateu recordes de criação de postos de trabalho. São cerca de 50 mil até o final de dezembro. As análises do Observatório do Trabalho mostram que somente no mês de outubro foram realizadas em todo o Pará 29.650 admissões contra 28.250 desligamentos, gerando um saldo positivo de 1.400 postos de trabalho formais. O setor comércio foi o grande gerador, seguido do setor serviço e da agropecuária.

O Ministério da Educação (MEC) puniu, nesta quarta-feira (19), seis cursos de cinco universidades de Pernambuco que tiveram resultados inferiores a 3 no Conceito Preliminar de Curso (CPC). Por causa dos resultados, algumas instituições não podem realizar vestibular para o próximo ano, além de terem sofrido perda de autonomia.

As instituições punidas são a Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), em seu curso de engenharia civil, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), na graduação da engenharia cartográfica, e a União de Escolas Superiores da Funeso (Unesf), em seu curso de licenciatura. Essas universidades têm um prazo de 60 dias para adequar o corpo de professores e 180 dias para melhorar a infraestrutura. Os estabelecimentos terão que firmar um protocolo de compromissos com o MEC. Porém, em meio ao tempo de vigência do acordo, caso as universidades apresentem melhorias, elas poderão novamente realizar matrículas.

Também houve punição para cursos que não tiveram desempenho superior a 3 no CPC entre os anos de 2008 e 2011. As graduações são licenciatura em matemática na Unicap, licenciatura em biologia na Faculdade Salesiana do Nordeste (Fasne), e licenciatura em pedagogia no Instituto Superior de Educação de Floresta. Para esses cursos, durante todo o próximo ano as matrículas estão suspensas. Esses estabelecimentos também deverão assumir um protocolo de compromissos com o MEC. Elas também terão que criar uma comissão que terá o objetivo de acompanhar o acordo, bem como de definir datas e metas para que a qualidade do ensino seja melhorada. Caso as universidades não cumpram as exigências estabelecidas, elas poderão perder a autorização para funcionamento desses cursos. Clique AQUI e veja todas as instituições punidas.

Os estoques de veículos nas fábricas e nas concessionárias baixaram de 33 dias para 28 dias entre os meses de setembro e outubro, para um total de 313.363 unidades, de acordo com números da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) divulgados nesta quarta-feira. "Eu diria que os estoques estão alinhados", disse Cledorvino Belini, presidente da Anfavea.

Na indústria, os estoques caíram de 9 para 8 dias entre setembro e outubro, para um total de 87.217 unidades. Já nas concessionárias o número baixou de 24 para 20 dias, para uma projeção de 226.052 veículos.

##RECOMENDA##

Apesar da alta de 17,8% no licenciamento de veículos e comerciais leves entre setembro e outubro, a média diária de vendas variou apenas 1,7% nos períodos, já que o número de dias úteis cresceu de 19 em setembro para 22 dias no mês passado.

A previsão de Belini é de que as vendas no mês novembro, principalmente na primeira quinzena, também sejam impactadas pelos feriados de Finados (no dia 2 último) e da Proclamação da República (no próximo dia 15). "No entanto, na segunda quinzena, com a entrada da primeira parcela do 13º salário, deveremos ter vendas boas", disse.

Segundo a Anfavea, no dia 1º de novembro a marca de 3 milhões de veículos vendidos em 2012 foi ultrapassada, com um ritmo de alta de 7% nas vendas sobre 2011. A Associação, no entanto, mantém a previsão de alta de até 5% nas vendas em todo o ano sobre 2011, para 3,81 milhões de automóveis e comerciais leves. A produção deve crescer 2%, para 3,475 milhões de unidades. Para máquinas agrícolas, a previsão ainda é de uma estabilidade em 65,3 mil unidades, mas com perspectiva de crescimento de até 5%. Já as exportações de veículos devem recuar 5%, para 525 mil unidades.

 

O presidente da Anfavea disse não ver possibilidade na prorrogação da alíquota especial de 2,5% ao ano para o financiamento de caminhões e máquinas agrícolas dentro do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). A alíquota deve voltar para 5,5% a partir de 1º de janeiro de 2013.

"O PSI especial foi uma ponte até que a economia brasileira se reaquecesse e o PIB (Produto Interno Bruto) voltasse a crescer, o que já ocorre. Por isso, não vejo possibilidade de extensão do PSI de caminhões e máquinas".

No entanto, o diretor da área de máquinas agrícolas da Anfavea, Milton Rego, afirma que já há conversas para a prorrogação da alíquota especial do setor, principalmente porque, em dezembro, há um crescimento do mercado de colheitadeiras no País.

As vendas internas de máquinas agrícolas no atacado no mês de outubro registraram alta de 18,9% sobre setembro e avanço de 17,6% ante o mesmo mês de 2011. Ao todo, foram vendidas 7.500 unidades, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). No acumulado do ano até outubro, as vendas acumulam alta de 2,5% sobre o mesmo período de 2011.

Já a produção de máquinas agrícolas subiu 18,9% em outubro na comparação com o mês anterior e atingiu 7.713 unidades. O resultado representa aumento de 3,4% sobre outubro de 2011. No acumulado de 2012, foram produzidas 71.059 máquinas agrícolas, número 2,6% maior do que o de igual intervalo do ano passado.

##RECOMENDA##

As exportações de máquinas agrícolas em valores totalizaram US$ 248,728 milhões em outubro, um aumento de 19,8% na comparação com setembro, mas uma baixa de 16,2% se comparadas a igual mês de 2011. Em 2012, até outubro, as exportações em valores recuaram 6,0% ante os dez primeiros meses de 2011.

Foram exportadas, ao todo, 1.480 máquinas agrícolas em outubro, alta de 30,1% sobre setembro, mas recuo de 14,5% sobre o mesmo mês de 2011. No acumulado do ano, as exportações de máquinas agrícolas somaram 13.613 unidades, queda de 11% sobre o mesmo período de 2011.

A produção de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no mercado brasileiro somou 318.701 unidades em outubro, uma alta de 12,8% na comparação com setembro e avanço de 20,2% ante o mesmo período de 2011. Com o resultado, a produção acumula nos dez primeiros meses de 2012 queda de 3,3% sobre a mesma base de comparação de 2011, totalizando 2.781.574 unidades. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Considerando apenas automóveis e comerciais leves, a produção chegou a 301.918 unidades em outubro, alta de 12,8% ante o mês anterior e de 25,4% sobre outubro do ano passado. A produção de caminhões atingiu 12.685 unidades - elevação de 10,6% ante setembro, mas baixa de 35,8% sobre outubro de 2011. No caso dos ônibus, foram produzidas 4.098 unidades em outubro, aumento de 21% sobre o mês anterior, mas queda de 7,4% ante outubro do ano passado.

##RECOMENDA##

Já as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus aumentaram 18,6% em outubro ante setembro, com 341.644 unidades, e avançaram 21,8% na comparação com outubro de 2011. No acumulado do ano, os emplacamentos chegaram a 3.130.944 unidades, uma alta de 5,7% sobre igual período de 2011.

A fatia de automóveis e veículos comerciais leves bicombustíveis (flex) atingiu 87,7% em outubro, acima da participação registrada em setembro, de 86,5%. Ao todo, os veículos flex somam 286.876 unidades. Em outubro de 2011, a participação das vendas dos veículos flex foi de 83%.

 

Exportação

As exportações do setor automotivo brasileiro, em valores, somaram US$ 1,376 bilhão em outubro, alta de 20,2% sobre setembro, mas queda de 7,1% na comparação com outubro de 2011. Os valores consideram as exportações de autoveículos e máquinas agrícolas.

O mês de outubro encerrou com 41.797 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus exportados, um avanço de 53,7% ante setembro e uma queda de 21,2% sobre o mesmo período do ano passado.

As vendas externas somaram ao final dos dez primeiros meses deste ano US$ 12,62 bilhões, uma queda de 5,9% sobre igual período de 2011. Neste intervalo, foram exportadas 364.345 unidades de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.

No primeiro dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2012 muitos estudantes perderam o exame. Alguns esqueceram documentos, tiveram problemas com no trânsito e ainda teve aqueles que esqueceram que a prova era no horário de Brasília.

De acordo com a assessoria de comunicação do Inep o resultado com o número de estudantes que perderam a prova neste sábado (3) será divulgado somente no domingo (4).

Amanhã (4) os estudantes vão realizar as provas de linguagens, códigos e suas tecnologias, redação e matemática e suas tecnologias. A prova começa às 13h, horário de Brasília e terá duração de 5h30.



##RECOMENDA##

A política industrial do governo Dilma Rousseff, o Plano Brasil Maior, recebeu uma "avaliação positiva" e ajudou o País a resistir às dificuldades criadas pela crise da dívida soberana na Europa, segundo o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel. De acordo com o ministro, "setor privado e governo são unânimes: avaliação do Brasil Maior é positiva". "O Brasil Maior é muito mais do que um plano de enfrentamento da crise", acrescentou Pimentel, que participou de reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), no Palácio do Planalto, cuja pauta era avaliar o plano.

Segundo o ministro, durante o encontro, representantes do setor privado pediram a prorrogação do Reintegra, que devolve dinheiro a exportadores por impostos acumulados ao longo da cadeia, e do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os dois programas vencem em 31 de dezembro próximo. Pimentel disse que o governo vai avaliar os pedidos. "Eu não disse nada, só ouvi. Os pedidos foram registrados", informou Pimentel em entrevista concedida após a reunião.

##RECOMENDA##

Protecionismo

Durante o encontro, também foi debatido, segundo Pimentel, as medidas antidumping adotadas pelo governo nos últimos meses. Para o ministro, o Brasil tem exercido seus mecanismos de defesa comercial com mais agilidade. Ele também rebateu críticas de que o Brasil tenha economia fechada. "Não é verdade que a economia é fechada, pois temos alto coeficiente de importação", disse.

Diante desse cenário, Pimentel previu que as críticas de que o Brasil é um país protecionista devem continuar. "Isso deve até aumentar. É uma reação esperada dos países desenvolvidos, grandes produtores e que enfrentam grandes dificuldades, pois precisam desesperadamente desembarcar em mercados novos e afluentes, como é o mercado brasileiro", disse.

Para Pimentel, no entanto, dizer que as medidas antidumping adotadas no Brasil são protecionismo é "desconhecer as mais elementares" regras da Organização Mundial do Comércio (OMC). "Isso é defesa comercial legítima", argumentou. Segundo ele, o Brasil tem exercido sua defesa comercial com mais agilidade e acuidade porque, recentemente, aumentou o volume de práticas desleais e predatórias no mercado. Pimentel informou que há 45 investigações antidumping em aberto no País e cerca de 80 já aplicadas. "Isso não é protecionismo; é legítima defesa", argumentou.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando