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Com os estoques de kits intubação das secretarias municipais de saúde em níveis críticos, o governo federal realizará reuniões nesta segunda (22) e terça-feira (23) com representantes das indústrias de medicamentos “para alerta e pedido de auxílio efetivo”.

“O governo federal, atento e preocupado com a situação do avanço dos casos de Covid-19 no país, tem atuado em diversas frentes, incansavelmente, para garantir a assistência necessária a todos os estados e municípios”, informa nota divulgada hoje, em Brasília, pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria Especial de Comunicação ( Ministério das Comunicações).

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Acrescenta que medicamentos do chamado kit intubação (IOT), cuja aquisição é de responsabilidade dos estados, Distrito Federal e municípios, estão sendo monitorados pela rede do Sistema Único de Saúde (SUS), semanalmente, desde setembro de 2020. Informações sobre a disponibilidade em todo território nacional e da indústria e de distribuidores estão sendo enviadas para que os estados possam realizar a requisição.

O ministério destaca que, no último fim de semana, foram realizadas reuniões de avaliação dos números de cada estado. 

Entre as estratégias enumeradas para evitar o desabastecimento foram elencadas a requisição dos estoques excedentes das indústrias (não comprometidos em contratos anteriores); aquisições internacionais (via Organização Panamericana de Saúde - OPAS ); e incremento da requisição de informações para harmonização de estoques e distribuição, além de pregões eletrônicos nacionais, possibilitando a adesão dos estados.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), convocou reunião da Mesa Diretora para as 13h e em seguida reunião de líderes para discutir a prisão do deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) pela Polícia Federal, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Mais cedo, o presidente afirmou por meio de suas redes sociais que vai se guiar pela Constituição na condução desse episódio. “Como sempre disse e acredito, a Câmara não deve refletir a vontade ou a posição de um indivíduo, mas do coletivo de seus colegiados, de suas instâncias e de sua vontade soberana, o Plenário. Nesta hora de grande apreensão, quero tranquilizar a todos e reiterar que irei conduzir o atual episódio com serenidade e consciência de minhas responsabilidades para com a instituição e a Democracia”, disse.

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“Para isso, irei me guiar pela única bússola legítima no regime democrático, a Constituição. E pelo único meio civilizado de exercício da Democracia, o diálogo e o respeito à opinião majoritária da instituição que represento. Mais do que nunca, o Brasil precisa de seus líderes ponderação, equilíbrio, serenidade e desarmamento de espíritos para que nossa Democracia seja poupada de crises artificiais e possa cumprir sua missão mais fundamental: ajudar o povo brasileiro a superar a maior crise sanitária, social e econômica do último século”, concluiu.

*Da Agência Câmara de Notícias

Los Angeles restringirá a partir de segunda-feira (30) reuniões, exceto aquelas organizadas para fins religiosos ou de protesto, para impedir o avanço da Covid-19, anunciaram as autoridades na cidade nesta sexta-feira (27).

A medida imposta na segunda maior cidade dos Estados Unidos entrará em vigor a partir de segunda-feira e durará pelo menos três semanas, até 20 de dezembro, informou o Departamento de Saúde Pública do Condado de Los Angeles.

Durante este período, "os residentes são aconselhados a ficar em casa o máximo possível", disse a agência em nota.

“São proibidos encontros públicos e privados com pessoas fora de suas casas, exceto por motivos de fé, com base em serviços religiosos e protestos, que são direitos protegidos constitucionalmente”, acrescenta.

A medida será imposta porque a média de novos casos diários em Los Angeles ultrapassava 4.500 na semana.

Los Angeles registrou mais de 7.600 mortes por coronavírus - mais de um terço de todo o estado da Califórnia - embora o vírus seja cada vez mais prevalente em áreas rurais remotas do estado.

Na semana passada, a Califórnia impôs um toque de recolher noturno em grande parte de seu território e Los Angeles proibiu jantares em restaurantes.

A medida anunciada nesta sexta-feira reduz o limite de público de vários negócios, que poderão continuar em funcionamento, incluindo lojas, academias e bibliotecas.

As escolas permanecerão abertas, a menos que haja surtos do vírus.

"Essas medidas são para as próximas três semanas e ainda permitem muitas atividades essenciais e não essenciais nas quais os residentes devem usar uma máscara e se distanciar", explicou Barbara Ferrer, diretora de saúde pública.

Os nove milhões de habitantes de Londres não poderão se reunir com parentes e amigos em espaços fechados, anunciou nesta quinta-feira o prefeito da cidade, Sadiq Khan, que espera que o governo britânico aumente o nível de alerta na capital contra o coronavírus.

"É minha expectativa que o governo anuncie hoje que Londres em breve entrará no nível dois ou nível de alerta alto de restrições", afirmou o trabalhista Sadiq Khan na Assembleia Municipal. O ministro da Saúde, Matt Hancock, deve discursar nesta quinta-feira no Parlamento.

"Isto significa que pessoas que moram em diferentes casas de Londres não poderão se reunir em locais fechados", explicou o prefeito.

País mais afetado da Europa pelo coronavírus, o Reino Unido registra mais de 43.000 mortes confirmadas por Covid-19 e o número de contágios aumentou rapidamente nos últimos dias, com quase 20.000 contágios a cada 24 horas.

O primeiro-ministro britânico, o conservador Boris Johnson, anunciou na segunda-feira um novo sistema de alerta em três níveis - médio, alto e muito alto - que estabelece o tipo de restrições mínimas a aplicar.

Londres estava até agora no nível médio, com a proibição de reuniões com mais de seis pessoas e o fechamento de bares e restaurantes às 22h.

Mas o prefeito considerou esta semana que a situação na capital da Inglaterra exigia medidas mais drásticas.

"Em breve vamos alcançar a média de 100 casos para cada 100.000 londrinos, com um número significativo de distritos que já superaram esta barreira", afirmou Sadiq Khan.

"As internações nos hospitais aumentaram, mais pacientes vão para as para Unidades de Terapia Intensiva e, infelizmente, o número de londrinos que morrem a cada dia está aumentando novamente", acrescentou para justificar a decisão.

A irmã da cantora Mariah Carey, Alison Carey, entrou com um processo contra a mãe Patricia Hickey, por ter abusado sexualmente dela na sua infância e revelou detalhes traumáticos de quando era criança. Alison acusa a mãe de forçá-la a praticar atos sexuais com estranhos quando ela ainda tinha dez anos.

Segundo o portal Daily Mail, Alison alegou que também era forçada a assistir outras crianças sendo abusadas "durante as reuniões de adoração satânica no meio da noite, que incluíam sacrifícios".

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De acordo com documentos judiciais do tribunal em Nova York, Alison está atualmente com 57 anos e sofre com transtorno de estresse pós traumático e depressão. Afastada da irmã há anos, ela trabalhou como garota de programa e é soropositiva. Segundo fontes próximas a Alison, ela não está atrás da fortuna da irmã, mas após perder todos os dentes precisa pagar por uma cirurgia.

O processo iniciado por Alison, está sendo movido na Suprema Corte do Estado de Nova York. A ação, diz que: “O réu, que é mãe do demandante, permitiu e encorajou outros homens cujas identidades são atualmente desconhecidas a se envolver em atos sexuais, conforme definido na Lei Penal de Nova York, especificamente 130.52 (toque forçado) e 130.65 (agressão sexual em primeiro grau), enquanto o Autor tinha aproximadamente 10 anos de idade. O réu também forçou o Autor a testemunhar adultos envolvidos em atos sexuais com adultos e crianças durante as reuniões de adoração satânica no meio da noite, que incluíam sacrifícios rituais".

Ainda nos autos, constam informações sobre o estado de saúde de Alison. “Como resultado, a Autora foi diagnosticada com transtorno de estresse pós-traumático, ansiedade e depressão, levando-a a usar drogas ilegais na tentativa de suprimir as memórias horríveis e passar por amplo aconselhamento profissional. O demandante agora exige danos compensatórios em dinheiro por imenso dano físico e psicológico, dor mental e angústia e inflição intencional de sofrimento emocional grave", diz os documentos.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou a lei que prorroga os prazos para a realização de reuniões e assembleias gerais ordinárias de empresas de sociedades anônimas, limitadas e cooperativas. Além de ter mais tempo, as empresas poderão utilizar videoconferência para realizar as votações e assembleias gerais ordinárias de acionistas ou sócios, que são exigidas pela legislação.

A Lei nº 14.030/2020 foi publicada nesta quarta-feira (29) no Diário Oficial da União com um veto ao texto aprovado no Congresso Nacional no início deste mês.

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De acordo com a nova lei, as sociedades anônimas (incluindo companhias abertas e fechadas, empresas públicas e sociedades de economia mista e suas subsidiárias) e as sociedades limitadas (Ltda), que concluíram o exercício social entre 31 de dezembro de 2019 e 31 de março de 2020, terão até sete meses para realizar suas assembleias. Para as cooperativas e entidades de representação do cooperativismo, o prazo é de nove meses.

A prorrogação do prazo independe de regras internas (como cláusulas de acordos de acionistas ou estatutos) que prevejam a realização de assembleia em prazo inferior. Pela lei publicada nesta quarta-feira, esses dispositivos serão consideradas sem efeito no exercício de 2020.

Com a medida, também ficam prorrogados os mandatos de administradores, membros de conselho fiscal e de comitês estatutários. Até a realização da assembleia, a nova lei também permite que a declaração de dividendos seja feita pelo conselho de administração (ou a diretoria, na falta do conselho).

No caso das companhias abertas, caberá à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) definir a data de apresentação das demonstrações financeiras e prorrogar prazos para o exercício de 2020. As associações, as fundações e as demais sociedades não abrangidas pela nova lei deverão observar as restrições à realização de reuniões e de assembleias presenciais até 31 de dezembro de 2020, de acordo com as regras sanitárias de prevenção à disseminação do novo coronavírus, causador da covid-19.

Enquanto durarem as medidas restritivas em razão da pandemia da covid-19, o prazo de 30 dias para o registro público de atos e documentos, assinados a partir de 16 de fevereiro de 2020, será contado a partir da data em que a junta comercial restabelecer o funcionamento regular dos seus serviços. A exigência de arquivamento prévio de ato para a realização de emissões de valores mobiliários e para outros negócios jurídicos também fica suspensa a partir de 1º de março de 2020.

Veto

O presidente Bolsonaro vetou o dispositivo do texto que suspendia os efeitos do não cumprimento de indicadores financeiros ou de desempenho, durante o estado de calamidade pública decretado em razão da pandemia, previstos em contratos ou em quaisquer instrumentos de dívida, quando resultem na obrigação de efetuar o seu pagamento de forma antecipada.

Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência explicou que ao possibilitar a revisão de atos e relações jurídicas já consolidadas, a medida gerava insegurança jurídica e implicaria na quebra contratual entre privados, que dispõem de mecanismos próprios de negociação. “Tal fato acarretaria uma interferência indiscriminada do Estado na relação entre particulares, o que pode aumentar a percepção de risco institucional e afeta, em última análise, a própria evolução do mercado de crédito e do mercado de capitais”, diz a mensagem enviada ao Congresso.

O veto ainda será analisado pelo Congresso, que poderá mantê-lo ou derrubá-lo.

A Dinamarca, que está aumentando progressivamente as restrições relacionadas à luta contra o novo coronavírus, anunciou nesta terça-feira (21) que não autorizará nenhuma aglomeração com mais de 500 pessoas antes de 1º de setembro.

No início de abril, o governo dinamarquês tinha proibido totalmente que ocorressem eventos públicos durante o verão em seu país.

"Podemos comprovar que os grandes eventos podem ser vetores do que se conhece como uma 'super contaminação' e é por isso que podemos dizer que em nenhum caso, durante o verão, poderão ocorrer aglomerações de mais de 500 pessoas. Avisamos para que ninguém organize esses eventos", explicou a primeira-ministra, Mette Frederiksen.

Ao mesmo tempo, a Dinamarca tem em vigor um decreto governamental que proíbe reuniões com mais de 10 pessoas, até o próximo 10 de maio.

"Não podemos ser mais cuidadosos do que no momento. Não conhecemos a evolução da doença", disse Frederiksen.

O reino escandinavo foi pouco afetado até o momento pela pandemia, quando comparado a muitos outros países europeus. A Dinamarca contabiliza 7.891 casos declarados e 370 mortes desde o final de fevereiro.

Após atacar governadores e chamá-los de "exterminadores de empregos", o presidente Jair Bolsonaro informou, nesta segunda-feira (23), que deve ouvir nesta data governadores das regiões Nordeste e Norte. Os encontros serão separados e ocorrerão por videoconferência.

O objetivo é debater medidas de atuação contra o novo coronavírus. Bolsonaro afirmou ainda que deve se reunir na terça-feira, também remotamente, com governadores das regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul.

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As reuniões ocorrem após sucessivas críticas de Bolsonaro à atuação de governadores que adotaram ações de restrições em seus estados, especialmente na área do comércio, para prevenir a covid-19.

No domingo, em entrevista à TV Record, Bolsonaro chegou a dizer que os chefes estaduais estavam "de olho na sua cadeira" de presidente e que eram "exterminadores de empregos".

"Tem algumas autoridades que estão ministrando remédio em excesso", disse para jornalistas em frente ao Palácio da Alvorada nesta segunda. "A dose do remédio não pode ser excessiva de modo que o efeito colateral seja mais danoso que o próprio vírus", declarou.

Ainda sendo monitorado sob suspeita de infecção pelo coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro tem recebido visitas no Palácio da Alvorada nesta sexta-feira (13). O procedimento é o mesmo desde a tarde de quinta-feira: todos que chegam para entrar na residência oficial recebem uma máscara cirúrgica.

O uso dessas máscaras é recomendado para indivíduos que já estão doentes, que as utilizam para evitar transmitir infecções para outras pessoas. A máscara é mesma usada por Bolsonaro na tradicional live de quinta-feira. Para evitar o contágio, recomenda-se o uso da máscara N95, o tipo usado pelo ministro da Saúde, Henrique Mandetta, enquanto acompanhava Bolsonaro na transmissão ao vivo.

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Hoje logo cedo, o presidente recebeu a visita do secretário especial para Assuntos Fundiários, Nabhan Garcia. Ele chegou ao Palácio por volta das 7h40 e permaneceu por cerca de uma hora. Pouco depois das 10h, chegaram ao Alvorada, o ministro Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, e depois Sérgio Camargo, presidente da Fundação Cultural Palmares.

Ramos saiu às 11h, sem máscara, e seguiu para o Planalto, onde a cúpula de ministérios realiza reunião sobre as medidas em relação ao coronavírus. Já Camargo ainda estava reunido com Bolsonaro por volta das 11h50. O chefe do Executivo aguarda resultado dos seus exames para a presença ou não do covid-19.

A reunião de líderes partidários da Câmara foi remarcada para as 16h desta quarta-feira (4). A previsão anterior era que as lideranças se reunissem pela manhã para tratar da pauta prioritária da Casa.

Nesta quarta-feira, a Câmara tem sessão deliberativa extraordinária convocada para 13h55. Uma sessão solene às 15h para receber o presidente da Câmara dos Deputados da Argentina, deputado Sergio Massa, também está na pauta do dia.

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Hoje os parlamentares devem ainda retomar a sessão do Congresso para análise de vetos presidenciais. O retorno da sessão está previsto para as 14h.

Após o governo ser derrotado na votação de um item da reforma da Previdência, o ministro da Economia, Paulo Guedes, cancelou três reuniões que teria com senadores nesta quarta-feira, 2. As audiências seriam realizadas com as bancadas do PSD, PP e MDB no Senado.

"Deve ter sido consequência de ontem, do abono salarial", afirmou o líder do PSD no Senado, Otto Alencar (BA).

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A conversa, declarou, seria feita para tratar de temas econômicos. "Certamente, eles (a equipe econômica) vão se reunir no Palácio do Planalto em consequência de ontem."

Conforme o Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) mostrou na terça-feira, senadores - entre eles desses três partidos - votaram à favor do texto principal, mas foram contrários ao governo na questão sobre o abono salarial.

A votação que retirou as mudanças da reforma no pagamento do abono salarial desidratou o impacto fiscal da proposta em mais R$ 76,4 bilhões.

Pacto federativo

Conforme o Broadcast revelou mais cedo, a equipe econômica vai refazer as contas do projeto do novo pacto federativo. De acordo com fontes do governo, a ordem de Guedes é compensar cada bilhão perdido na Previdência por meio do projeto que refaz a divisão dos recursos arrecadados entre União, Estados e municípios.

"Toda a enchente morre um sapo, fazer o que? Vamos ver qual sapo vai morrer", declarou Otto Alencar, sobre a possibilidade de o pacto federativo ser desidratado no ritmo das mudanças na reforma da Previdência.

Mudar os hábitos alimentares para emagrecer e melhorar a qualidade de vida não é uma tarefa fácil. Ter força de vontade é sempre o primeiro passo a ser dado. Porém, contar com o auxílio de profissionais da área e trocar experiências com pessoas que estão em busca do mesmo objetivo podem fazer toda a diferença durante este processo. Para as pessoas que querem enfrentar este desafio, o Grupo de Apoio à Saúde da População (Gasp) da Univeritas/UNG está com as inscrições abertas para atendimentos em grupo.

De acordo com a nutricionista da Instituição, Cristiane Botelho, as reuniões do grupo são conduzidas por nutricionistas da universidade e por alunos do curso de Nutrição. "O Gasp visa formar uma rede de apoio e de educação nutricional para pessoas em geral que querem emagrecer ou estão em busca de mais qualidade de vida", explica.

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Os encontros são presenciais e realizados quinzenalmente, com duração de 1h30. Nas reuniões, são ministradas aulas sobre diversos temas de saúde e alimentação, além de aspectos básicos da nutrição.

O programa oferecerá 60 vagas com inscrições que vão até o dia 27 de agosto e podem ser feitas pelo telefone (11) 2464-1738 ou pelo e-mail clinica.nutricao@ung.br, enviando o nome, telefone de contato, idade e peso atual.

 

Serviço

Reuniões em grupo

Local: Praça Tereza Cristina, 88, Centro, Guarulhos

Unidade Centro - prédio H 

Telefone: (11) 2464-1738

E-mail: nutricao.clinica@ung.br

Alvo de vazamentos de conversas com ministros, o presidente Jair Bolsonaro adotou uma regra para quem se reúne com ele: celulares não entram. O confisco dos aparelhos é uma medida de proteção usada não só em seu gabinete, mas em todas as reuniões das quais tem participado.

Vinte e dois deputados que estiveram no Palácio da Alvorada para se reunir com o presidente nesta semana contaram que havia um local designado para deixar os aparelhos na entrada da sala. No Palácio do Planalto, uma caixinha no corredor que antecede o gabinete presidencial faz este papel.

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A prática já era adotada por outros presidentes. Na gestão atual, porém, a regra foi ampliada. No gabinete do vice-presidente, Hamilton Mourão, qualquer pessoa que entra em sua sala é convidado a deixar o telefone celular do lado de fora.

Até mesmo o secretário de imprensa, tenente-coronel Alexandre de Lara, passou a exigir esta semana que jornalistas também não entrem em seu gabinete com celulares.

A proibição, porém, não está sendo seguida à risca. Na semana passada, o jornal O Globo mostrou que o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, ligou, sem querer, para um repórter enquanto conversava com Bolsonaro. No breve diálogo, os dois tratam da demissão do ex-ministro Gustavo Bebianno, que deixou vazar conversas de WhatsApp com o presidente.

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, disse que pretende conversar com cada líder da União Europeia e com o chefe da Comissão Europeia para buscar mudanças no acordo do Brexit. A decisão foi tomada dias após mais uma derrota da premiê no Parlamento e no momento em que empresas britânicas anunciam investimentos para evitar prejuízos.

Em suas conversas com líderes da UE e com o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, May tentará mudar o mecanismo que regula a fronteira entre Irlanda e Irlanda do Norte, a parte mais contenciosa do acordo do Brexit, com o qual ela concordou em novembro.

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May garante que pode aprovar seu acordo no Parlamento se obtiver concessões, principalmente na questão irlandesa. Um Brexit sem acordo significaria um retorno da fronteira física entre os dois territórios, o que muitos irlandeses veem como um risco de retorno ao período de violência nacionalista e religiosa dos anos 80.

O problema de May é que a derrota sofrida por ela em uma votação simbólica no Parlamento, na quinta-feira, enfraqueceu sua promessa e aumentou o risco de um Brexit sem acordo no dia 29 de março.

Se May não conseguir aprovar um acordo no Parlamento, ela terá de decidir se adia o Brexit ou se deixa a quinta maior economia do mundo viver uma situação caótica. Com o relógio correndo, empresas britânicas disseram não ter outra alternativa senão aprovar medidas de emergência para lidar com um cenário de saída da UE sem acordo.

"As empresas estão agora testando os airbags em seus preparativos para o Brexit", disse James Stewart, da consultoria KPMG UK. "Tempo é um luxo que não temos mais. Então, as pessoas estão se preparando para possíveis impactos imediatos."

A gigante Airbus, que projeta e fabrica asas para suas aeronaves no Reino Unido, disse neste domingo, 17, que um Brexit sem acordo seria "absolutamente catastrófico". "Não existe isso de ter uma saída sem acordo de maneira gerenciável. É absolutamente catastrófico para nós", afirmou à BBC a vice-presidente da Airbus, Katherine Bennett. "Algumas decisões difíceis terão que ser tomadas se não houver acordo. Teremos de reavaliar nossos futuros investimentos." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, e o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Filipe Martins, chegaram no final da manhã desta sexta-feira (15), ao Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República.

A presença do ministro e do assessor especial não constavam da agenda divulgada pela Secretaria de Comunicação da Presidência.

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Bolsonaro está reunido desde as 10h com o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM-AP). Este é o primeiro encontro entre os dois desde que o parlamentar assumiu o comando do Senado, no último dia 2.

Em uma breve conversa com jornalistas ao chegar ao Alvorada, Alcolumbre disse que se tratava de uma visita de cortesia ao presidente Bolsonaro. "Vim para visitar, para conversar, ouvir", afirmou.

Pouco depois de o parlamentar chegar à residência oficial do presidente, deixaram o Alvorada, sem falar com a imprensa, os ministros da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e da Secretaria de Governo, Carlos Alberto dos Santos Cruz, e a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP). Eles estavam reunidos com Bolsonaro mais cedo.

Às 15h, Bolsonaro volta a se reunir com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, no Palácio da Alvorada.

Depois de passar os últimos dias em Davos, na Suíça, onde participou do Fórum Econômico Mundial, o presidente Jair Bolsonaro tem uma agenda intensa nesta sexta-feira (25), no Palácio do Planalto. Ele despacha com ministros e com o governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha (PSL).

A primeira reunião é com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Segundo o ministro, o presidente iria analisar a proposta da reforma da Previdência durante a viagem de retorno da Suíça para o Brasil. A expectativa do governo é aprovar a proposta neste semestre.

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À tarde, o presidente recebe os ministros da Defesa, Fernando Azevedo, e da Secretaria de Governo (Segov), Carlos Alberto Santos Cruz. Em seguida, ele se reúne com Santos Cruz e o governador de Rondônia.

Ontem (24), Marcos Rocha decretou intervenção da Polícia Militar em todos os presídios de Rondônia por 60 dias e com possibilidade de prorrogação. A decisão foi tomada por causa da greve de agentes penitenciários.

De acordo com a imprensa local, ontem foram registrados dois princípios de motins em presídios de Rondônia, sendo o primeiro no Urso Branco, em Porto Velho, e outro na unidade de Guajará-Mirim. 

No próximo domingo (27), Bolsonaro segue para São Paulo onde vai se internar para a cirurgia de retirada da bolsa de colostomia.

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, passa o dia desta terça-feira (27) em Brasília para uma série de reuniões no gabinete de transição, no Centro Cultural do Banco do Brasil. A previsão é retornar ao Rio de Janeiro apenas na tarde da quarta-feira (28). Acompanham Bolsonaro o empresário Paulo Marinho e Paulo Guedes, futuro ministro da Economia. A expectativa é que sejam concluídos os nomes da equipe ministerial.

Ainda faltam definições para os ministérios do Meio Ambiente, de Direitos Humanos, Mulheres, Minorias e Desenvolvimento Social e o de Minas e Energia. O presidente eleito não informou se pretende fundir as pastas da área social a outras áreas ou mantê-las como estão.

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Nesta semana, Bolsonaro participa de três formaturas de integrantes das Forças Armadas. Amanhã, no Instituto Militar de Engenharia, no Rio, na sexta-feira (30), ele participa da Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais, na Vila Militar, e no sábado (1º), da Academia das Agulhas Negras, onde ele se formou, em Resende, no interior do estado.

EUA

Porém, a expectativa é para o encontro do presidente eleito às 7h da manhã de quinta-feira (29) com o chefe do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton. A reunião foi confirmada pelo norte-americano e pela equipe de Bolsonaro.

“Feliz de receber a visita do Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, na próxima semana. Certamente, teremos uma conversa produtiva e positiva em prol de nossas nações”, ressaltou o presidente eleito, na semana passada pelo Twitter.

Bolton incluiu a passagem pelo Rio de Janeiro antes de cumprir de seguir para Buenos Aires, na Argentina, onde participa da Cúpula do G20 (que reúne as maiores economias mundiais). A pauta do encontro não foi divulgada. A previsão é que tratem de relações comerciais e de segurança, assim como a eventual presença do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na posse em 1º de janeiro de 2019.

Missões

O deputado federal reeleito Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente eleito, iniciou ontem (26) uma série de compromissos em Washington, capital dos Estados Unidos para articular uma aproximação entre o governo de transição e a administração de Donald Trump.

Eduardo Bolsonaro divulgou uma síntese resumo de seus compromissos durante o dia: "Palestra no American Enterprise Institute; encontro com representantes do vice-presidente Mike Pence, do Departamento de Comércio e do National Security Council e agora com o Secretário-adjunto do Tesouro Americano, Sr. Malpass", enumerou. "A certeza de que o Brasil e EUA têm muito a somar em diversas áreas", completou, em sua página no Twitter.

No terceiro dia em Brasília, o presidente eleito Jair Bolsonaro deverá se reunir nesta quinta-feira (22) com o educador Mozart Neves Ramos, diretor do Instituto Ayrton Senna. Ele está cotado para assumir o Ministério da Educação, mas ontem na sua conta de Twitter, Bolsonaro disse que a escolha ainda estava indefinida.

Em nota, o Instituto Ayrton Senna confirmou apenas o encontro para uma “uma reunião técnica” entre Mozart Ramos e Bolsonaro. O comunicado negou um eventual convite. O educador é defensor do ensino integral e tem um histórico na área de educação.

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Logo cedo, Bolsonaro tomará café no Comando da Marinha. A expectativa é que estejam presentes os atuais comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. O encontro ocorre um dia depois da escolha dos novos comandos das três Forças Armadas.

Ontem foram anunciados os nomes, para a Marinha, do almirante de esquadra Ilques Barbosa Júnior, para o Exército, do general Edson Leal Pujol, e, para a Aeronáutica, do tenente- brigadeiro-do-ar Antonio Carlos Moretti Bermudez.

Bolsonaro deverá participar de reuniões no gabinete de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).

À noite, ele e a mulher, Michelle Bolsonaro, são convidados para o casamento do ministro extraordinário da Transição, Onyx Lorenzoni. O ministro se casa com a noiva, Denise, em uma cerimônia restrita a amigos e familiares, em um clube de Brasília.  

A pouco mais de um mês para o início do novo governo, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, se reúne com o secretário-geral do Gabinete de Transição, Gustavo Bebianno Rocha, no Palácio do Planalto. Padilha foi designado pelo presidente Michel Temer como o responsável por centralizar informações e fazer a interlocução com o novo governo.

Pelo lado presidente eleito, Jair Bolsonaro, o ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, já confirmado para a Casa Civil no futuro governo, coordena uma série de reuniões nesta segunda (19) e terça-feira (20) no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).

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A troca de informações com o atual governo começou no dia 5 de novembro. O grupo de transição, por parte de Bolsonaro, reúne 27 membros. Os trabalhos foram divididos em 10 eixos temáticos.

Os eixos se concentram em desenvolvimento regional; ciência, tecnologia, inovação e comunicação; modernização do estado, economia e comércio exterior; cultura e esportes; Justiça, segurança e combate à corrupção; defesa e infraestrutura.

Também há grupos que trabalham na produção sustentável, agricultura e meio ambiente; saúde e assistência social.

Na terça-feira, o presidente eleito desembarca em Brasília para ficar três dias na cidade. Ele tem uma série de reuniões, incluindo conversas com a equipe de transição.

O presidente eleito Jair Bolsonaro desembarca nesta ferça-feira (13) em Brasília para dois dias de reuniões. Ele pretende ir ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), onde a equipe do governo de transição trabalha. Os grupos temáticos voltam a se reunir hoje e amanhã (14).

Pela manhã, o presidente eleito deve se reunir com a deputada federal Tereza Cristina (DEM-MS), confirmada para o Ministério da Agricultura. Ficou para hoje o encontro que definirá o perfil da pasta, se o ministério englobará agricultura familiar e pesca, por exemplo.

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À tarde Bolsonaro terá três audiências. Às 13h, será com a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Rosa Weber. Às 14h30, ele será recebido pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Batista Brito Pereira. Às 16h, conversa com o presidente do Superior Tribunal Militar (STM), José Coelho Ferreira.   

Na quarta-feira (14), o presidente eleito afirmou que pretende ir ao Congresso Nacional. Ele confirmou que “vai tomar um café” com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e “apertar a mão” de colegas no Congresso Nacional.

Ontem (12), Bolsonaro afirmou que cogita o nome do médico e deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) para ser ministro da Saúde. Ambos conversaram, no Rio de Janeiro, e a definição pode ser anunciada esta semana.

Também para esta semana são esperados os nomes dos futuros ministros da Defesa, de Relações Exteriores e do Meio Ambiente.

Bolsonaro reconheceu que há dificuldades em aprovar mudanças na Previdência ainda este ano. Segundo o presidente eleito, a análise é do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes. Ao conversar com jornalistas no Rio de Janeiro, ele disse que a reforma da Previdência aprovada negociada até o momento não era a ideal.

Depois, em Brasília, o ministro extraordinário da transição, Onyx Lorenzoni, confirmou que a reforma da Previdência ficará para 2019.

É aguardada para amanhã a presença de Bolsonaro no encontro de governadores em Brasília. Dos 27 eleitos e reeleitos, 18 incluindo vice-governadores confirmaram presença. O encontro é organizado pelo governador eleito do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), com apoio dos governadores eleitos de São Paulo, João Doria (PSDB), e do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC).

Segundo os organizadores, a ideia é que seja um "encontro de aproximação". Os anfitriões ainda aguardam a confirmação do futuro presidente. Além de Bolsonaro, deverão participar do evento os futuros ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. A palavra também será aberta aos futuros governadores.

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