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Em meio à negociação com a base aliada antes de anunciar a reforma administrativa, a presidente Dilma Rousseff reuniu-se com governadores socialistas nesta quarta-feira (30), no Palácio do Planalto, em Brasília. Estiveram presentes os chefes dos Executivos de Pernambuco, Paulo Câmara, da Paraíba, Rodrigo Coutinho, e do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg.

Nenhum dos governantes falou com a imprensa após a reunião. De acordo com a assessoria de imprensa de Rollemberg, o encontro tratou da conjuntura política nacional e das demandas dos estados. Ainda segundo a assessoria, não foram abordados assuntos sobre o posicionamento do partido nem a negociação de algum ministério para a legenda, se der apoio ao governo. Nos bastidores, especula-se de que o PSB pode vir a assumir a pasta da Ciência e Tecnologia, caso se junto à base aliada.

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Durante a conversa, cada governador apresentou as particularidades dos estados. Câmara havia dito que falaria sobre obras hídricas para enfrentar a seca e atendimento público na saúde, além de operações de crédito.

Sobre o apoio, os gestores estaduais são contra a adoção de medidas radicais, mas a cúpula do PSB está decida a ingressar na oposição. “O que eu tenho colocado para a presidente e nossa bancada é que precisamos nos unir para reunir condições, a fim de que o Brasil volte a funcionar. É um desafio muito grande e nós temos que ter muita sensibilidade nesse momento”, sustentou Câmara.

Convidado pela presidente Dilma Rousseff (PT) para uma reunião, nesta quarta-feira (30), o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), afirmou que pretende ouvir as demandas da petista juntamente com os outros gestores do PSB – Ricardo Coutinho, da Paraíba, e Rodrigo Rollemberg, do Distrito Federal –, mas também levará uma pauta específica para cobrar ações do Governo Federal em áreas como saúde e recursos hídricos. 

“Sem dúvida [Dilma convocou a reunião] para conversarmos sobre o cenário nacional. Vamos procurar ouvi-la e dar a nossa contribuição, mas também vou aproveitar para levar uma pauta importante tanto para o Nordeste como para o Brasil”, frisou o pernambucano. “Tem a questão das operações de crédito, que ela já sinalizou os desdobramentos para 2016, queremos discutir recursos hídricos, tudo indica que vamos para o quinto ano de seca em 2016, e saúde, que hoje é o desafio de qualquer governante”, acrescentou.

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O PSB está prestes a ingressar de vez na oposição e a presidente também deve aproveitar o encontro para tentar convencer os governadores a influenciarem na manutenção da postura de independência. Os administradores estaduais são contra a adoção de medidas radicais pela legenda.

Sob a ótica de Paulo Câmara, é necessário que os poderes se unam “em favor do Brasil e das instituições”. “O que eu tenho colocado para a presidente e nossa bancada é que precisamos nos unir para reunir condições, a fim de que o Brasil volte a funcionar. É um desafio muito grande e nós temos que ter muita sensibilidade nesse momento”, observou.  

A presidente Dilma Rousseff (PT) se reúne, na próxima quarta-feira (30), com os governadores de Pernambuco, Paulo Câmara, da Paraíba, Ricardo Coutinho, e do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, todos do PSB. O encontro, que acontece em Brasília, deve ser pautado pelas novas medidas do ajuste fiscal anunciadas pela gestão federal. 

Os socialistas se posicionaram contrários a algumas medidas administrativas da presidente para amenizar os efeitos da crise econômica. Paulo Câmara, por exemplo, pontuou não concordar com a recriação da CPMF. “Sabemos da necessidade de termos ajustes que façam com que as contas do governo fiquem em ordem (...), mas não podemos apoiar a criação da CPMF simplesmente para tapar um buraco”, observou recentemente.  

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O encontro entre a líder petista e os governadores acontece menos de dez dias após o presidente nacional da legenda, Carlos Siqueira, anunciar que “há uma tendência forte, forte mesmo, de [o PSB] votar a favor do impeachment caso ele seja realmente votado pelo Congresso”. 

A questão, no entanto, deve ser encarada com cautela segundo os gestores. “Não há motivos ainda que possam justificar um ato tão extremo como o impedimento de alguém que foi eleita agora. Temos que ter muita prudência, cautela e sem ter juízo de valor”, argumentou Paulo Câmara, admitindo que essa seja uma visão comungada entre os três governadores. 

O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), optou por não participar de um encontro que acontece nesta quarta-feira, em Brasília, com todos os governadores do país para discutir as medidas anunciadas pelo Governo Federal que visam reequilibrar a máquina pública e atingir um superávit primário de 0,7% do PIB em 2016. 

Antes de se posicionar diante dos outros chefes estaduais, Câmara e os outros dois governadores do PSB – Ricardo Coutinho, da Paraíba, e Rodrigo Rollemberg, do Distrito Federal – decidiram que vão ouvir a bancada federal e a direção nacional da legenda.  A deliberação sobre o ajuste pretendido e a decisão dos socialistas só deve ocorrer até o final da próxima semana. 

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Na avaliação do governador Paulo Câmara, “o momento atual exige muita análise sobre as opções disponíveis, diante da grave crise econômica e política do Brasil”. Até o fim da noite dessa terça-feira (15), a assessoria de imprensa do gestor havia confirmado a presença dele na reunião dos governadores nesta quarta, no entanto, por um motivo não revelado, o socialista voltou atrás. 

A reunião desta quarta, foi convocada pelos gestores estaduais que englobam a base governista. Uma das medidas adotadas pela União é a recriação da CPMF, proposta que alguns governadores querem alterar. O governo sugeriu uma alíquota de 0,20% e a proposta dos chefes estaduais é de que o imposto vá para 0,38%, os 0,18% a mais seria repartido entre os estados. 

Paulo Câmara já se posicionou anteriormente contrário à retomada da CPMF. Para ele, a medida “não tem ressonância popular” e deve ser melhor avaliada. 

A posse de João Paulo no comando da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), nesta terça-feira (28), foi marcada por críticas bancada de oposição a presidente Dilma Rousseff (PT). Durante a cerimônia os aliados da petista chamaram de “demagogos” os que compõem o grupo oposicionista e pontuaram que eles se aproveitam da crise para desestabilizar o país. 

“Desde 1989, independente do partido que estivesse, que o meu coração é vermelho. Neste momento tem hora que o meu coração fica mais vermelho, só que de raiva quando eu vejo esses novos pseudos paladinos da ética, gente que governou este país durante 500 anos, tirando onda de sério e fazendo a agenda da demagogia”, disparou vice-líder do governo na Câmara, deputado Silvio Costa (PSC). 

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“O que é a agenda da demagogia? É, por exemplo, dar um aumento de 78% ao judiciário para obrigar a presidente Dilma a vetar, ela vai veta. A presidente Dilma é uma estadista. Essa agenda demagoga não terá vez no segundo semestre. Esta oposição que todo dia fica falando em impeachment vai ter que parar de brincadeira”, acrescentou o pernambucano em tons exaltados. 

Apesar de socialista, o governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, comungou do discurso contra a oposição. “O que o país está observando é a tentativa de setores da oposição em fazer com que o país continue paralisado. Quem semeia águas turvas pode colher ondas indesejadas. Esse país tem seus problemas, mas também tem seus acertos”, observou. Além dele, outros governadores, como o do Ceará, Calimo Santana (PROS), também reforçou a tese de possível conspiração contra o Brasil. 

Os governadores do Nordeste assinaram uma carta conjunta contra a redução da maioridade penal. No texto, os gestores afirmam ter “convicção” que a redução “não irá contribuir para diminuir as taxas de criminalidade”, mas “fará o contrário”. O documento começou a ser divulgado no último sábado (20). 

Ainda na carta, os gestores convocam a população para “o debate e a um movimento contrário à redução da maioridade penal”. De acordo com eles, a aprovação da matéria “vulnera o direito fundamental” previsto pela Constituição Federal. 

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A Peopota de Emenda à Constituição (PEC) que altera a maioridade penal de 18 para 16 anos foi aprovada pela Comissão Especial da Câmara dos Deputados na última quarta-feira (17). O primeiro turno de votação em plenário está marcado para o dia 30 de junho.

Veja o texto na íntegra:

Carta de Governadores contra a Redução da Maioridade Penal

Os governadores signatários desta Carta, à vista da aprovação em uma Comissão da Câmara dos Deputados da proposta de redução da maioridade penal, vêm convidar os Senhores Parlamentares e a sociedade a uma maior reflexão sobre o tema.

Temos convicção de que a redução da maioridade penal não irá contribuir para diminuir as taxas de criminalidade. Na verdade, o que ocorrerá é que crianças de 13 ou 14 anos serão convidadas a ingressar no mundo da criminalidade, sobretudo tráfico de drogas, desse modo alimentando-se uma ilimitada espiral de repressão ineficaz. Todos que lidamos com os sistemas de segurança pública e penitenciário, sabemos que cada vez há mais encarceramento no país, sem que a violência retroceda, posto que dependente de fatores diversos, sobretudo econômicos, sociais e familiares.

Acreditamos que a proposta vulnera direito fundamental erigido à condição de cláusula pétrea pela Constituição, sujeitando-se à revisão pelo Supremo Tribunal Federal. Além disso, implica descumprimento pelo Brasil de Convenção Internacional alusiva aos Direitos da Criança, a qual nosso país se obrigou a atender por força do Decreto 99.710/90.

Lembramos que o Brasil adota um sistema especializado de julgamentos e medidas para crianças acima de 12 anos, o que está em absoluta sintonia com a maioria e as melhores experiências internacionais. Neste passo, cremos que eventual revisão do Estatuto da Criança e do Adolescente é o caminho mais indicado para que alguns aperfeiçoamentos possam ser efetuados, preservando-se contudo a Constituição e as Convenções Internacionais.

Assim, dirigimo-nos à Nação com esse chamamento ao debate e a um movimento contrário à redução da maioridade penal, passando-se a priorizar medidas que realmente possam enfrentar a criminalidade e a violência.

Paulo Câmara - Governador do Estado de Pernambuco

Ricardo Coutinho - Governador do Estado da Paraíba

Flávio Dino - Governador do Estado do Maranhão

Camilo Santana - Governador do Estado do Ceará

Wellington Dias - Governador do Estado do Piauí

Rui Costa - Governador do Estado da Bahia

Alvo de duras críticas do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e contrariado com o impasse gerado pela passagem do deputado peemedebista pela Paraíba, o governador do Estado, Ricardo Coutinho (PSB), cobrou um pedido de desculpas à população do Estado. "Sou governador da Paraíba tenho as minhas responsabilidades. O Estado e o seu povo não podem simplesmente serem desacatados de uma forma tão primária como foi na sexta-feira passada", afirmou o governador.

A celeuma teve início na última sexta-feira, 10, quando Eduardo Cunha foi a João Pessoa para participar de uma audiência pública, na Assembleia Legislativa, para discutir a reforma política. Cunha foi impedido de se pronunciar em razão de protestos realizados nas galerias. Na ocasião, o peemedebista acusou o governador de ter sido um dos responsáveis pela falta de segurança do local.

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Para rebater Eduardo Cunha, Coutinho recorreu à rádio oficial do governo estadual, em programa que foi ao ar na segunda-feira, 13. "Não acho que a Paraíba vá servir de palco para esse tipo de comportamento, sem que haja uma reação. A reação é exatamente essa, nós não aceitamos isso. Acho que o deputado Eduardo Cunha deve ao povo da Paraíba um pedido de desculpas", emendou o governador. Na parte final do programa, Coutinho diz acreditar que o impasse tenha sido "superado" ao mesmo tempo que cutuca o presidente da Câmara ao dizer que a "Paraíba não é terra de ninguém".

"Confio plenamente, primeiro, que esse assunto está superado. Mas também que nós sabemos o que defendemos e a Paraíba não é terra de ninguém. A Paraíba tem a sua história e tem o seu povo, que é bastante cordado, mas também bastante exigente", concluiu o governador.

"O governador não garantiu a segurança de um evento político numa outra casa, demonstrando que aqui não se respeita, como em Brasília, a independência dos poderes", afirmou o presidente da Câmara na última sexta-feira. O deputado também não poupou os petistas, que teriam sido os autores dos protestos. "Quando eles vêm fazer baderna, eles têm um objetivo político. O PT não vai constranger o PMDB pelo País. O PMDB não vai aceitar ser constrangido pelo PT. Esse é o recado que nós estamos dando", afirmou o deputado.

A tão esperada audiência dos governadores do Nordeste com a presidente Dilma Rousseff (PT) foi agendada para a próxima quarta-feira (25), em Brasília. A confirmação da data foi dada pelo Planalto, nessa sexta-feira (20), ao governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), interlocutor do encontro. O socialista também foi quem informou ao governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), sobre a agenda.

Câmara e os demais gestores do Nordeste tentam a audiência com Dilma desde o mês de janeiro, no entanto só conseguiram agora. Eles devem levar a presidente pleitos como: seca, segurança pública e obras de infraestrutura. Além disso, Paulo Câmara também deverá abordar a situação do sistema prisional pernambucano que segue em Estado de Emergência. 

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O encontro de Dilma com os governadores nordestinos, também deve servir como ponte para a petista recuperar a aprovação na região. De acordo com dados de um levantamento do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau/MDA, divulgados na última quarta-feira (18), a gestão da presidente é vista como ruim ou péssima por 49% da população e 64% desaprova a administração dela. 

O governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, usou seu perfil no Facebok, neste sábado (17), para anunciar que renuncia ao aumento de seu salário e suspende os reajustes dos vencimentos da vice-governadora, Lígia Feliciano, dos secretários e auxiliares do governo. Segundo Coutinho, a medida visa a contenção de gastos e o "enxugamento da máquina pública".

No post, o governador explicou ainda que a decisão faz parte de um conjunto de medidas da sua gestão que têm o objetivo de atingir metas e "fazer mais com menos" na busca do crescimento do seu Estado.

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O governador reeleito da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), pediu, em vídeo publicado no Facebook na noite de quarta-feira (31), apoio da população para melhorar a inclusão social no Estado no novo mandato. "Eu sei da importância das redes sociais", afirmou.

"Quero convidar todos vocês a continuar neste caminho, construindo junto conosco algo que seja muito mais civilizado, muito mais cidadão, um espaço de vida onde a gente possa incluir cada vez mais aqueles que a vida talvez não tenha olhado de uma forma tão adequada."

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Coutinho toma posse às 16 horas desta quinta-feira (1°), no Espaço Cultural José Lins do Rêgo, na Assembleia Legislativa da Paraíba.

Na próxima quinta-feira (1), os governadores eleitos  de todo país oficializam os seus respectivos mandatos.  E o gestor da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB),  que conseguiu se reeleger, optou por duas cerimônias para marcar o seu novo mandato.

Por volta das 10h, será realizada uma solenidade ecumênica, no Teatro Paulo Pontes, do Espaço Cultural da Paraíba.  A cerimônia formal também acontecerá no Espaço Cultural, mas na Praça do Povo.  A posse está prevista para começar às 16h e em seguida, o governador será reconduzido ao Palácio da Redenção.  Toda a programação será aberta ao público. 

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A disputa pelo governo da Paraíba foi acirrada. No primeiro turno, Ricardo Coutinho ficou atrás de  Cássio Cunha Lima (PSDB). No segundo turno, o pleito também foi apertado, mas consolidou a vitória de Ricardo Coutinho, com 52,63% dos votos válidos, enquanto o tucano alcançou 47,37%. 

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O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba realizou, na última quarta-feira (17), a diplomação dos candidatos eleitos no pleito de 2014. Durante a cerimônia realizada no Teatro Paulo Pontes do Espaço Cultural, Ricardo Coutinho (PSB), que está à frente do estado desde 2010, afirmou que pretende continuar focado no desenvolvimento. "Não poderia perder a oportunidade que Deus e o povo me deram em 2010 de fazer as mudanças necessárias para desenvolver o Estado e neste processo fomos muito combatidos por diversos segmentos, mas em outras esferas a população percebeu como o Estado estava sendo administrado e tocado. Essa honra eu buscarei estar à altura todos os dias deste novo mandato", afirmou.  

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Segundo o chefe do Executivo, uma das proposições a ser adotada na Paraíba será a reforma administrativa. “O que nos salva é que estamos com crescimentos constantes em nossa arrecadação de ICMS, mas precisamos melhorar a assistência à população com a reformulação da máquina administrativa”, concluiu Coutinho.

A vice-governadora, Ligia Feliciano (PDT), garantiu que terá um papel mais atuante e ressaltou que ao lado de Ricardo Coutinho pretende fazer o melhor governo da história da Paraíba. “Vou ser uma vice atuante, parceira e estou pronta para discutir os problemas e buscar soluções para o Estado", pontuou.     

Além dos gestores do Executivo,o senador eleito, José Maranhão (PMDB) e seus respectivos suplentes, 12 deputados federais e 36 deputados estaduais foram diplomados durante a solenidade. 

No mesmo dia em que foram diplomados (17/12) o governador eleito e sua vice, Ricardo Coutinho (PSB) e Ligia Feliciano (PDT), foram autuados pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) da Paraíba, por abuso de poder político e econômico no pleito de 2014. Segundo a investigação, oito procedimentos compõem os autos do processo que solicita dentre outras coisas, a cassação dos gestores do Estado. Nas investigações constam oito procedimentos administrativos relacionados ao evento ‘Plenária de Cultura’, nomeação e contratação de servidores, a utilização do programa de governo ‘Empreender-PB’ e distribuição de kit escolar com frase alusiva ao Governo do Estado.  

Para a PRE-PB, o governo do estado utilizou iniciativas de cunho administrativo no período eleitoral, o que pode ter favorecido a reeleição do governador.  “A situação de ilícita vantagem em relação aos demais concorrentes ao pleito é, pois, evidente”, informa a petição assinada pelos procuradores regionais eleitorais Rodolfo Alves Silva e Victor Carvalho Veggi. 

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De acordo com a PRE “o conjunto probatório presente nos autos demonstra a promoção de ações/atividades diretamente relacionadas às atribuições da administração pública, no caso por meio da Secretaria de Estado da Cultura, como a definição de demandas prioritárias e a prestação de contas. Por conseguinte, a realização dos eventos no mês de setembro, durante a campanha eleitoral, certamente possibilitou a difusão de imagem positiva do então candidato à reeleição, o Sr. Ricardo Vieira Coutinho, mediante a utilização da máquina administrativa”. 

A Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) foi protocolada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Além do governador e sua vice, são réus no processo o secretário de Cultura, Chico César; a de Educação, Márcia Lucena; o de Saúde, Waldson de Souza; o de Turismo, Renato Feliciano; e o coordenador do programa Empreender-PB, Antônio Eduardo Albino. Se forem condenados, os acusados podem ficar inelegíveis por oito anos subsequentes à de 2014 e os atuais gestores do Executivo da Paraíba terão seus mandatos cassados. 

JOÃO PESSOA (PB) - O Governador reeleito da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), e a vice-governadora eleita, Ligia Feliciano (PDT), têm até esta quarta-feira (10) para corrigir a prestação de contas declarada ao Tribunal Regional Eleitoral do estado (TRE-PB). Ambos já foram notificados.

De acordo com o primeiro relatório do TRE-PB, é preciso apresentar o extrato bancário do mês de novembro de 2014, em sua forma definitiva, explicar a existência de doações financeiras sem a identificação do doador originário declarado e a quantidade de motoristas registrados na prestação de contas – 17 no total – é incompatível com o número de veículos locados. Também não foram detectadas despesas ou doações estimáveis referentes a serviços com pessoal de mobilização de rua.

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Em um segundo relatório, a Comissão Especial exige esclarecimentos sobre locação de veículos, aeronaves e imóveis. O Tribunal afirma que existe a previsão de prorrogação dos contratos de locação até o fim do segundo turno, mas não há termos aditivos prorrogando a vigência.

A assessoria jurídica do governador informou que já estão sendo providenciados os documentos necessários para apresentação ao TRE-PB.

JOÃO PESSOA (PB) - Mais sete comandantes da Polícia Militar foram remanejados por decisão do Governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB). O anunciou foi feito nesta terça-feira (2) através de portarias divulgadas no Diário Oficial do Estado.

O coronel Adielson Pereira foi retirado do comando do 1º Batalhão de Polícia Militar e posto na assessoria de Ações Estratégicas da PM. O tenente coronel Lamark Donato deixou a Coordenação do Centro Integrado de Operações e assumiu o comando do 1º BPM. 

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As mudanças continuam com o major Jobson Vinícius, que saiu da vice-diretoria de Apoio Logístico da Polícia Militar e foi para o subcomando do 1º Batalhão, enquanto o major Josiel Brandão foi exonerado do 11º Batalhão e nomeado para a coordenação do Combate e Resistência às Drogas e à Violência (EME).

O tenente coronel Severino da Costa Simão assumiu o 11º Batalhão. Já o major Oscar Beuttenmuller é o novo vice-diretor de apoio Logístico da PM, enquanto Rogério Damasceno foi nomeado para o cargo de subcomandante do 11º BPM. 

No último dia 25, o Governador já havia anunciado a exoneração de 11 comandantes.

JOÃO PESSOA (PB) - Após todos os secretários e dirigentes da administração indireta entregar os cargos, o Governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), decidiu promover mais mudanças no comando do Estado. Ao todo, 11 oficiais da Polícia Militar foram exonerados de cargos comissionados que ocupavam.

O Diário Oficial do Estado (DOE) desta terça-feira (25) traz a publicação de mudanças entre comandantes. De acordo com a Secretaria de Comunicação Institucional (Secom), trata-se de alterações corriqueiras.

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Foram exonerados o comandante de Policiamento Regional da Polícia Militar da 1ª Reisp, coronel Jefferson Pereira, o comandante do 2º Batalhão da Polícia Militar, coronel Lívio Delgado, o comandante do 3º Batalhão, tenente coronel Eneas da Cunha Rolim, o comandante do 13º Batalhão, major Jurandy Pereira, o comandante do 6º BPM, major Antonio Guedes Neto, o comandante do Batalhão de Operações Especiais major Jerônimo Pereira da Silva, o comandante do 14º BPM, major Nicolau Franca, o subcomandante do 10º Batalhão da Polícia Militar, major João Batista Leite Guimarães, o comandante da Companhia Independente de Alhandra, major Carlos Magno, o comandante da Companhia Independente de Queimadas, capitão Adalireno Samaroni, e o comandante da Companhia Independente de Bayeux, capitão Kelton da Silva.

Em alguns casos, foi feito apenas um reposicionamento. O coronel Lívio Delgado assumiu o Comando de Policiamento Regional da Polícia Militar da 1ª Reisp, o coronel Eneas da Cunha Rolim foi nomeado para o 6º BPM, o major Antonio Guedes Neto está agora no 13º Batalhão e o major João Batista Leite de Guimarães é o novo subcomandante do 2º BPM. 

A lista continua com os capitães Adalireno Samaroni, nomeado para o subcomando do 10º Batalhão, e Kelton da Silva Pontes que passou para o comando da Companhia Independente de Bayeux.

O coronel Francisco Rubens de Andrade Campos é o novo comandante do 3º BPM, o major Gilberto Felipe da Silva assumiu o 2º Batalhão, o major Otávio José de Melo passou para o Batalhão de Operações Especiais, o major Rômulo Ferreira de Araújo comanda o 14º BPM e o capitão Sérvio Túlio é o novo comandante da Companhia Independente de Bayeux e Luciana Firme assumiu o comando da Companhia Independente de Queimadas.

JOÃO PESSOA (PB) - Todos os secretários, os auxiliares e os dirigentes da administração indireta do Estado da Paraíba deixaram, nesta segunda-feira (24), seus cargos à disposição do Governador Ricardo Coutinho (PSB). Em ação conjunta, todos assinaram uma carta entregue ao gestor.

De acordo com a carta, divulgada pela Secretaria de Comunicação Institucional, o objetivo é facilitar as mudanças necessárias para o segundo mandato. A Carta informa, com isso, todos desejam que o trabalho continue “respeitando as metas e os índices pretendidos para o futuro”.

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Por fim, os chefes de pasta se colocam à disposição para continuar com suas funções, mas “deixando-o inteiramente à vontade para conduzir os próximos passos da Paraíba nessa caminhada rumo a um futuro cada vez melhor”.

A reforma política ainda não tem data para ser divulgada.

Confira a Carta na íntegra

Excelentíssimo senhor governador Ricardo Coutinho,

A Paraíba viveu no dia 26 de outubro de 2014 um momento histórico. A consciência do povo paraibano, em sua inquestionável maioria, apontou para o reconhecimento de uma gestão pública de resultados, movida pela força do trabalho e, consequentemente, responsável pelo efeito positivo de inúmeras realizações.

 

Cientes de que o nosso Estado deve continuar desfrutando coletivamente dos resultados desse novo tempo, nós, secretários, auxiliares e dirigentes de órgãos públicos abaixo assinados, colocamos conjuntamente nossos cargos a sua inteira disposição, a fim de que, realizando as alterações que, porventura, forem necessárias, o planejamento para o novo mandato, que se inicia a partir do dia 1º de janeiro de 2015, possa ser adotado em sua integralidade, respeitando as metas e os índices pretendidos para o futuro.

 

 

A Paraíba confirmou que quer seguir em frente, confiando num governo que, sob seu comando, transformou este estado num canteiro de obras, respeitando as diferenças, corrigindo as injustiças, consolidando a participação popular e, principalmente, inserindo nosso Estado no mapa do desenvolvimento.

E, nós, demonstrando nossa profunda confiança em suas decisões, nos dispomos, mais uma vez, a contribuir com esse processo transformador, deixando-o inteiramente à vontade para conduzir os próximos passos da Paraíba nessa caminhada rumo a um futuro cada vez melhor.

 

JOÃO PESSOA (PB) - O reajuste salarial dos servidores da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) foi aprovado, nesta terça-feira (11), pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB). A decisão derrubou o veto do Governador Ricardo Coutinho.

Através de Medida Provisória, Coutinho definiu o aumento em 5%. O deputado estadual Janduhy Carneiro (PTN) propôs então uma emenda constitucional para que o índice fosse ampliado a 6%, percentual definido pelo Conselho Universitário da UEPB.

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Janduhy Carneiro alegou que, por gozar de autonomia administrativa e financeira, a UEPB tem direito de indicar o reajuste. Agora, a matéria segue para votação no plenário da ALPB.

JOÃO PESSOA (PB) - O Governador reeleito da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), concedeu entrevista coletiva, na noite deste domingo (26), em um hotel em de João Pessoa, após a totalização completa dos votos. Ele recebeu 1.125.956 votos (52,61%).

Em um pronunciamento rápido, Ricardo afirmou que todas as Eleições podem ser comparadas à pedagogia, porque são ensinamentos. “O ensinamento desta eleição é que não se pode subestimar ninguém. Quem escolhe é o povo e o povo escolhe por comparações. Nós tivemos uma vitória bonita, uma vitória maiúscula por que nenhum de nós é imbatível”, declarou.

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Coutinho se referia ao resultado obtido no primeiro turno das Eleições, quando teve 46,05% (937.009 votos), contra 47,44% (965.397 votos) do seu oponente, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB). Ele ainda fazia uma referência a um dos debates que seria realizado durante a campanha pela Associação das Emissoras de Rádio e Televisão da Paraíba (Asserp), mas que Cássio entrou na Justiça para cancelar por não haver marcação com antecedência. “Eu fui a todos os debates que fui convidado e não entrei na Justiça para fugir de nenhum deles”, acrescentou.

Em seu discurso, Ricardo comentou também a reeleição da Presidente Dilma Rousseff (PT), a quem declarou apoio no segundo turno. “A população deu exemplo na Paraíba e deu exemplo no Brasil. A Eleição de Dilma foi consolidada com os votos do Estado. Para a Paraíba isso foi algo muito importante. Eu vou ter dois senadores e uma boa bancada na Assembleia Legislativa, além do apoio da presidência. Faz toda diferença na governabilidade”.

Para encerrar, Ricardo Coutinho mencionou o escritor paraibano Ariano Suassuna. “Sempre que eu encontrei com o mestre Ariano Suassuna, ele me repetia as palavras que levei para a minha vida: Nós Somos Madeira de Lei que cupim não rói".

JOÃO PESSOA (PB) - O Governador reeleito da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), se pronunciou através das redes sociais após a apuração dos votos neste domingo (26). Ele acompanhou a totalização na Granja Santana, morada oficial do Governo Estadual.

Em poucas palavras, Coutinho agradeceu os mais de um milhão de votos recebidos. "Vou fazer o melhor mandato da minha vida. Agora vamos uivar de alegria: auuuuuuuuuuuuu!”, postou o Governador no Facebook.

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Ricardo Coutinho foi reeleito com 1.125.956 votos, totalizando uma diferença de 11.563 votos em relação ao segundo colocado, Cássio Cunha Lima (PSDB).

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