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O presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP), afirmou, nesta quarta-feira (11), que procurará os demais partidos de oposição para propor uma ação judicial conjunta contra o que classificou de propaganda eleitoral no pronunciamento da presidente Dilma Rousseff (PT) em cadeia de rádio e TV na noite de terça-feira (10), quando ela falou sobre a Copa. "Juntos, teremos mais força", justificou.

“Os abusos do governo Dilma nesse campo são corriqueiros. Infelizmente, o tribunal (Tribunal Superior Eleitoral) se aproxima da conivência com eles, embora não seja conivente”, disse Freire, numa referência ao fato de a presidente usar, constantemente, as cadeias de comunicação institucionais para se promover eleitoralmente, sem a condenação do TSE em nenhum dos episódios.

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A oposição representa judicialmente contra a presidente todas as vezes que ela se pronuncia no rádio e na TV institucional para, segundo eles, fazer campanha eleitoral. Mas não teve sucesso até agora. “Ela continua fazendo a mesma coisa. É quase um deboche com a lei do país, uma demonstração de que a Justiça não a atemoriza em coisa alguma”, insistiu o presidente do PPS. "É um exercício da transgressão", acrescentou.

Segundo a assessoria jurídica do PPS, a presidente violou a lei eleitoral (9.504/97) em um artigo incluído em 2013. “Será considerada propaganda eleitoral antecipada a convocação, por parte do Presidente da República, dos Presidentes da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Supremo Tribunal Federal, de redes de radiodifusão para divulgação de atos que denotem propaganda política ou ataques a partidos políticos e seus filiados ou instituições”. 

A presidente, segundo o dirigente, fez uma "clara tentativa de reverter sua queda em todas as pesquisas de intenção de votos, chamou de pessimistas os críticos dos gastos e atrasos nas obras da Copa". 

*Com informações da Assessoria de Imprensa

A aliança PSB-Rede Sustentabilidade-PPS realiza, neste sábado (22), mais um Seminário Programático Regional. Desta vez o encontro acontece em Salvador, na Bahia. A partir das 9h, a Arena Fonte Nova, deve reunir representantes dos três partidos da região nordeste. O evento seria, incialmente, sedidado no Recife -no próximo dia 5-  no entanto foi transferido para a capital baiana, com a justificativa de fortalecer a chapa majoritária local. 

O seminário vai ser comandado pelo governador de Pernambuco e presidenciável, Eduardo Campos (PSB), pela ex-senadora Marina Silva (PSB-AC) e pelo deputado e presidente do PPS, Roberto Freire. Seguindo os moldes dos últimos dois encontros, será transmitido ao vivo pela internet nos sites do PSB, do Instituto João Mangabeira e do Rede Sustentabilidade. Assim como o último, realizado no Rio de Janeiro no fim de semana passado, após a cerimônia de abertura, Campos e Marina conversarão em tempo real com os internautas, respondendo perguntas encaminhadas com a hashtasg #EduardoResponde. 

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A série de debates regionais começou em Porto Alegre (Sul), dia 15 de fevereiro. Depois de Salvador, serão realizados outros dois seminários programáticos um em Manaus (Norte), dia 26 de abril, e outro em Brasília (Centro-Oeste), dia 11 de maio.

A aliança PSB / Rede / PPS realiza seu terceiro Encontro Programático, neste sábado (22), voltado desta vez à Região Nordeste. O evento acontecerá na Arena Fonte Nova, na cidade de Salvador, a partir das 9h.

O encontro contará com as presenças do governador e candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PSB), a ex-ministra Marina Silva (PSB) e o deputado Roberto Freire (PPS). O debate será sobre os cinco eixos das diretrizes do Programa de Governo da Aliança: Estado e a democracia de alta intensidade; Economia para o desenvolvimento Sustentável; Educação, Cultura e Inovação; Políticas Sociais e qualidade de vida; e Novo Urbanismo e o Pacto pela vida, além de discutir o os principais desafios dos estados da Região Nordeste.

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O governador e possível candidato à Presidência da República, Eduardo Campos (PSB), relatou que os debates das alianças do PSB com outros partidos, no âmbito nacional, para as eleições de 2014, vai se sobressair sobre as coligações estaduais. Segundo o gestor, a direção nacional pessebista tentará ajudar a resolver as questões regionais. No entanto, ele confessou que a sigla poderá conviver com as divergências em alguns locais do País. A declaração foi feita em conversa com a imprensa, durante a reinauguração do Palácio das Princesas, nesta sexta-feira (14).

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“Se não resolvermos temos que conviver com a situação. Desde o início eu e Marina (Silva-PSB) colocamos que não vai ser uma verticalização (...) O conjunto (coligação liderada pelo PSB) que vai ter poucos problemas regionais é o nosso, mas muito menos”, disse o gestor, se referindo aos possíveis problemas que o PT e o PSDB terão na formação de alianças para as eleições deste ano.

PPS

Ainda no âmbito das alianças, Eduardo Campos deu a entender que o possível apoio do PPS a reeleição de Geraldo Alckmin (PSDB), ao governo do estado de São Paulo, não irá atrapalhar a aliança do PSB com os pós-comunistas em âmbito nacional – o PSB poderá lançar um candidato a governador em São Paulo.  “Ele (Roberto Freire, presidente do PPS) falou que não tem nenhum problema com a questão nacional (...) todos os representantes do PPS de São Paulo tinham a mesma posição. Tudo muito tranquilo”, frisou o governador, que esteve reunido com a cúpula do PPS na manhã desta sexta (14), em Brasília.

Reinauguração

Estiveram presentes na reinauguração do Palácio das Princesas várias figuras públicas do Estado: os ex-governadores, deputado Mendonça Filho (DEM) e Roberto Magalhães (DEM); os prefeitos, Geraldo Julio (PSB), Renildo Calheiros (PCdoB), Junior Matuto (PSB); a ministra do Tribunal de Contas da União (TCU), Ana Arraes; os deputados Cadoca (PCdoB), Inocêncio Oliveira (PR), Severino Ninho (PSB) e a vereadora Priscila Krause (DEM) foram alguns dos convidados que prestigiaram o evento.



Ao participar da reunião do diretório nacional do PPS, nesta sexta-feira (14), em Brasília, o líder do PSB na Câmara, deputado Beto Albuquerque (RS), destacou a história de lutas do partido presidido pelo deputado federal Roberto Freire (SP). "O PPS é um partido importante, que tem uma história de lutas pelo Brasil, tem posicionamentos muito claros e nos emprestará, em todos os Estados, qualidade, militância e quadros políticos importantes, além, evidentemente, de nos ajudar na elaboração do programa de governo", afirmou Albuquerque.

Na avaliação do líder socialista, o fundamental neste momento é que as forças estão se consolidando em torno do projeto nacional de Eduardo Campos e Marina Silva. "As forças se fortalecem e afinam as propostas", disse ele.

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Albuquerque destacou ainda ficar feliz por perceber a movimentação de outros partidos em relação ao PSB. "A Rede, o PPS e o PSB estão amarrados no mesmo propósito de construir um grande programa com absoluta sintonia com as reivindicações populares que o Brasil, de forma intensa e justa, tem feito para melhoria do serviço público", avaliou o líder afirmando que com base nessa unidade a aliança despertará o desejo de vitória. "O Brasil precisa de mudança e não de continuísmo", concluiu Albuquerque.

O governador de Pernambuco e presidenciável, Eduardo Campos (PSB), participa nesta sexta-feira (14) de um encontro com o PPS. O pessebista fará uma palestra na primeira etapa da reunião, falando sobre a conjuntura política de 2014 e as diretrizes lançadas no último dia 4, em conjunto com o PPS e o Rede Sustentabilidade. 

De acordo com o presidente do PPS, deputado federal Roberto Freire, a participação de Campos será para estreitar laços entre as legendas, que agora seguem afinando a aliança. “É o encontro dele (Eduardo Campos) com os dirigentes nacionais do partido. Ele vai falar do seu projeto para a sua candidatura da Presidência da República (...) É um encontro para criar um processo de integração entre os partidos”, disse o deputado, em entrevista ao Portal LeiaJá.

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Na reunião, também será eleita a nova Executiva Nacional do PPS. Os socialistas estão reunidos no San Marco Hotel, em Brasília, onde devem ficar até às 19 horas.

O pré-candidato à Presidência da República, governador pernambucano Eduardo Campos (PSB), participa, nesta sexta-feira (14), em Brasília, da reunião do Diretório Nacional do PPS. O encontro será o primeiro após o ingresso do PPS na elaboração do plano de governo do socialista. Além das diretrizes da aliança PSB-PPS-Rede Sustentabilidade, lançadas na última semana, os dirigentes vão debater a atual conjuntura política e os cenários eleitorais para 2014 em todo o país.

O PPS, que tem pré-candidatos a governador, já conversa com o PSB sobre as alianças nos estados. O partido espera o apoio dos socialistas às candidaturas da deputada distrital Eliana Pedrosa, no Distrito Federal; da deputada estadual Eliziane Gama, no Maranhão; e do vice-prefeito de Manaus, Hissa Abrahão, no Amazonas. Em dezembro passado, o Congresso Nacional do PPS aprovou o apoio ao projeto de Campos rumo ao Palácio do Planalto.

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O Diretório Nacional do PPS também elegerá, na sexta-feira, a nova Executiva Nacional da legenda. A reunião deve acabar por volta das 19h.

 

O governador Eduardo Campos (PSB) afirmou que ainda conversará com a ex-senadora Marina Silva (PSB) sobre a nova aliança do partido com o PPS. O deputado e líder do PPS, Roberto Freire, tinha criticado a presidente da Rede Sustentabilidade de não ter optado ingressar na sua legenda. Com o veto da criação da nova sigla, a ex-ministra se filiou ao PSB. 

“Vamos ainda sentar e conversar essa semana com a Marina (Silva) para articular uma reunião com o PPS. Nós estamos animados e sabemos que não haverá nenhum problema da parte de Marina com essa nova aliança. Afinal, essa nova conjuntura serve para ajudar no debate das ideias da gestão democrática que o Brasil precisa”, relatou Eduardo Campos.

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De acordo com o deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS), Marina Silva não tem nenhum problema de relacionamento com o deputado Roberto Freire. “Está tudo tranquilo. Quem tinha criticado a união de Marina foi o PPS. Ela não teve nenhum problema com eles (o PPS). Por conta disso, acho que não vamos ter problema na união dos partidos”, disse. 

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O governador Eduardo Campos (PSB) mostrou estar determinado para as eleições do próximo ano. Pré-candidato à Presidência da República, o majoritário disse, durante evento que marcou a união entre o PPS e o PSB, na noite desta segunda-feira (16), que nunca perdeu um debate político. 

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“Nunca corri do debate na minha vida. Nunca me furtei de um debate. Já participei de debates com eleições que já diziam que eram ganhas e conseguimos ter sucesso (...) Vamos discutir projetos que nós ajudamos a construir, mas nós nunca nos arrependemos de ajudar (...) Não estamos aqui para atacar quem quer que seja, mas estamos aqui para colocar o Brasil em debate”, ressaltou o pessebista.

O presidente do PSB também voltou a criticar a dita “velha política” do País. “O pacto político exposto em Brasília não é mais o pacto de um Brasil melhor (...) Aqui não é mais uma discussão de afeto é uma discussão de futuro. O pacto político que está aí já deu o que tinha que dar (...) O que ganha um debate político é a energia e a disposição que temos em novas pessoas e novas ideias que pode ajudar a mudar o Brasil”, disse.

De acordo com Eduardo Campos, a união entre o PPS e o PSB aconteceu devido a história que os partidos tinham juntos. Além disso, para o pessebista, a ideologia das siglas também ajudou na aliança. “Todos os momentos importantes do Brasil, que lutamos pela liberdade, nós estávamos juntos (...) Nós somos militantes do povo, nós somos socialistas por vocação, pensamos isso de forma ideológica, que nos une. (...) O que nós queremos nesse século é o mesmo que o povo brasileiro, que mostrou que quer mudança”, relatou o governador. 

Freire

No seu discurso, o líder nacional do PPS, o deputado federal Roberto Freire disse que o partido está unido com o PSB para reescrever a história do País a partir de 2014. “O PPS está aqui para dizer que conte conosco. Não queremos discutir afirmações de determinadas políticas e sim afirmar a necessidade de um novo governo para o Brasil. Não é por tempo de televisão, não é por conta da estrutura. Só não somos um partido nanico por conta da nossa história”, afirmou o parlamentar. 

Presenças

Além de Roberto Freire o evento contou com a presença de várias lideranças do PPS como o tesoureiro nacional e presidente do PPS de Alagoas, Régis Cavalcanti (PPS), o presidente do PPS no rio Grande do Norte, Wober Júnior (PPS), os deputados federais Arnaldo Jardim (PPS-SP) e Carmem Zanotto (PPS-SC), os pré-candidatos aos governos do Distrito Federal, Eliana Pedrosa (PPS), ao  governo de Manaus, Hissa Abraão (PPS) e ao governo do Maranhão, Eliziane Gama (PPS), além da presença do vereador Raul Jungmann (PPS). 

Pelo lado do PSB, compareceram no evento, o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB); e o de São Lourenço da Mata, Etorre Labanca (PSB); e o ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB). O deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS); o deputado estadual e líder do governo na Assembleia Legislativa do Estado (Alepe); Waldemar Borges (PSB) e o ex-deputado federal Maurício Rands (PSB) também estiveram presentes.

 

O presidente do PPS e deputado federal Roberto Freire afirmou na noite desta segunda-feira (16), antes de se reunir com o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), que não há um mal-estar com o diretório do partido em Pernambuco por causa do apoio à possível candidatura socialista. Ele relatou que a Executiva Nacional do PPS  vai conversar com todos os diretórios regionais para convencê-los a apoiar a candidatura de Campos à Presidência da República em 2014. Em Pernambuco, os membros da sigla fazem oposição ao Governo do Estado.

“Eles têm que apoiar nacionalmente a candidatura do governador, mas localmente serão independentes (...)  Ainda estamos começando um processo, não estamos terminando (a campanha eleitoral). Tem alguns (diretórios) que tem problemas, outros que tem ajuste. O certo é que o PPS não vai ficar em palanque ao lado de Dilma (Rousseff – PT)”, relatou o parlamentar.

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De acordo com o deputado, as duas siglas têm vários pontos em comum. “A crítica à economia se assemelha aos dois partidos. Isso ajudou e muito na alternativa Eduardo Campos. Eu diria que a crítica é mais contundente do PSB do que o PSDB (ao |Governo Federal)”, disse.

 

Em seu discurso na abertura do Congresso Nacional do PPS, nesta sexta-feira (6), em São Paulo, o presidente nacional do partido, deputado federal Roberto Freire (SP), destacou a necessidade da formação de novos blocos políticos que “assumam novos caminhos”. Projetando as eleições de 2014, o parlamentar defendeu que o PPS assuma um papel de protagonista com o objetivo de encerrar a hegemonia do PT no plano nacional.

“Temos de nos preparar para ser protagonistas mesmo sendo um pequeno partido. Sempre tivemos isso conosco: não fazer a política pela eleição, mas através da eleição fazer a nova política. E esse é o nosso desafio final: de fazer um novo governo”, afirmou o parlamentar. “E não precisamos de um novo governo porque estamos na oposição, mas porque o Brasil exige. A hegemonia do lulopetismo coloca a necessidade de consolidar a democracia, que eles não respeitam”, disse.

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De acordo com o líder do PPS, os dez anos de governos de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da presidente Dilma Rousseff (PT) foram marcados pelo populismo e “não criaram bases para o futuro da sociedade brasileira”.  “Essas são críticas que precisam ser feitas e precisamos ter blocos políticos que assumam novos caminhos”, pontuou Freire.

O deputado também criticou a campanha do PT contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e as instituições republicanas, sobretudo após a condenação dos mensaleiros. “Alguns corruptos foram pegos com a mão na botija e estão condenados e cumprindo penas nas cadeias”, lembrou. “Estamos começando a ver que esse período (dos governos petistas) foi nefasto para o desenvolvimento do Brasil como nação, e a história vai mostrar”, frisou.

Com informações da assessoria



A definição oficial de quem o Partido Popular Socialista (PPS) deverá apoiar nas eleições de 2014, poderá ser decidida no XVIII Congresso Nacional do partido que inicia nesta sexta-feira (6), em São Paulo. Com opiniões diferentes até agora, membros da sigla em vários Estados dividem a decisão de apoiar o governador Eduardo Campos (PSB), o senador Aécio Neves (PSDB) ou ainda, lançar candidatura própria. O assunto será tratado no evento nacional que será aberto hoje e segue até o domingo (8).

Enquanto alguns estados como São Paulo e Espírito Santo já definiram apoiar Campos, outros lugares - como Minas Gerais - Aécio é o favorito e em Pernambuco, a maioria defende a candidatura própria da legenda com a ex-vereadora de São Paulo, Soninha Francine, à frente da chapa. 

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Neste contexto de indefinições, a opinião do presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire tem um peso forte em virtude de ser liderança. Ele, sem arrodeios ou segredos já expôs aos quatro cantos do Brasil seu favoritismo pelo governador de Pernambuco. “Estamos conversando para definir o próximo ano e a discussão está sendo colocada. Tenho um indicativo de apoio a Eduardo Campos”, opta o pós-comunista, enquanto o vereador Raul Jungmann, o líder do PPS na Câmara Federal, Rubens Bueno e outros militantes da legenda preferem Francine.

Além da pauta dos rumos de parceria em 2014, o evento terá uma programação extensa. A partir das 17h desta sexta será lançado o livro “Roberto Freire – A Esquerda sem dogma” organizado pelo jornalista Milton Coelho da Graça focando a vida política do parlamentar. “O livro será lançado na abertura do congresso e não é bem uma biografia, mas o relato da trajetória política”, ressaltou Freire. Na pauta haverá ainda discussão e aprovação do balanço do trabalho de direção e reforma do estatuto e votação de outras resoluções e moções.

O pós-comunista também disse em entrevista ao LeiaJá que há possibilidades do martelo de apoio a Campos não ser batido, mas o mais provável é que ocorra o contrário. “Mas isso ainda não tem como afirmar, quem vai decidir isso é o Plenário do Congresso. Não tem na ordem do dia (agenda para definir o apoio), pode ser a qualquer momento ou pode não acontecer”, expôs o deputado. 

O PPS realiza, no próximo fim de semana, o seu 18° Congresso Nacional, onde pretende discutir o posicionamento da legenda para as eleições presidenciais em 2014. O evento será em São Paulo e também irá eleger a nova direção nacional da sigla. Os líderes pós-comunistas estaduais já alertaram por posicionamentos distintos com relação à presidência da República. Alguns estados declararam apoio ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), outros à candidatura do senador Aécio Neves (PSDB), e  ainda há os que, assim como Pernambuco, defendem que o PPS anunciem uma candidatura própria, com a ex-vereadora de São Paulo, Soninha Francine. 

O presidente nacional, deputado Roberto Freire (SP), defende a formação de um bloco democrático de esquerda “com o objetivo de derrotar o lulopetismo nas urnas nas próximas eleições, pois o PT já levou a esquerda até ao enxovalhamento, ao se envolver com a corrupção”. Freire já declarou que pretende apoiar a candidatura Campos para presidente. 

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O líder na Câmara, deputado Rubens Bueno (PR), que também é secretário-geral do partido, salienta que outra preocupação do PPS é a eleição de uma bancada de pelo menos 23 deputados federais. Ele informou ainda que o partido disputará, com grandes chances de vitória, os governos do Maranhão e do Distrito Federal.

“A ampliação da bancada do PPS no Congresso Nacional é fundamental não só para as pretensões do partido, mas também para dar sustentação ao governo de oposição que pretendemos eleger no próximo ano”, disse Bueno.

Ao ser entrevistado pelo programa Roda Viva, nessa segunda-feira (2), o cantor Lobão - ídolo do rock nos anos 80 - intitulou a presidente Dilma Rousseff (PT) como "inapta" e "estúpida". A afirmação, segundo o cantor, estão no seu novo livro "Manifesto do Nada na Terra do Nunca". 

"Dilma é completamente inapta, não sabe falar, não sabe fazer nada. É de uma estupidez galopante", disparou. Completando que "nem tomar sorvete na testa ela vai conseguir, porque não vai conseguir mirar a própria testa". O músico, além de criticar a petista, classificou que manifestar seu apoio ao ex-presidente Lula em 1989 foi um dos seus maiores erros. 

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O ex-petista, como ele mesmo se classificou, saiu em defesa do golpe militar de 1964, afirmando que "João Goulart fugiu e não foi deposto". Segundo o cantor a "revolução de 64" livrou o Brasil de "algo bem pior". Lobão contou ainda sobre como foi sua relação com o deputado federal  e presidente nacional do PPS Roberto Freire. "Eu não era petista fanático, mas achava que o PT estava num momento histórico. Eu tinha medo do Collor, mas não entendia nada de política. Me perguntaram se eu queria encontrar Roberto Freire e pra mim, Roberto Freire era um psiquiatra, e eu falei que seria um prazer, que finalmente iria votar certo, mas quando cheguei era o Roberto Freire político. A partir daí, virei cabo eleitoral dele, fiquei muito amigo e entrei para o partido comunista, quer dizer, não sou uma sumidade política", revelou.

Confira a entrevista completa:

Percebendo o clima de apoio em Pernambuco em prol da candidatura da ex-vereadora de São Paulo, Soninha Francine (PPS), o presidente da legenda e deputado federal, Roberto Freire, respondeu aos questionamentos de quem defende a candidatura da pós-comunista. A posição do parlamentar foi apresentada neste sábado (30), durante o XVIII Congresso Estadual do partido no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda.

Durante discurso que fechou o evento, Freire pontuou algumas justificativas por ter optado apoiar o governador Eduardo Campos e respondeu ao questionamento do vereador Raul Jungmann (PPS) que disse sonhar com candidatura própria do partido no cenário presidenciável. “Nós discutimos um congresso para fazer política e não o utópico, o sonho. Nós precisamos saber que, para o partido existir, precisa ter presença no parlamento, no executivo e se preparar para ter eficácia. Candidatura própria significa em Pernambuco isolamento”, alegou.

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Ele também exemplificou a importância de fortalecer as bases e sugeriu a candidatura de Jungmann ao parlamento federal. “Para se ter um PPS nacional precisa um mínimo de força. Precisamos ter a presença de Raul Jungmann não só aqui, mas pelo o que ele pode representar no nível nacional”, disse, disparando em seguida, críticas a sua correligionária, Francine. “As mulheres não poderiam ser representadas no Brasil com uma incompetência como ela. É um poste em São Paulo que não ilumina lugar algum”, soltou.

Roberto Freire ainda defendeu Campos e disse acreditar que ele alcance à presidência da República. “Pernambuco quer dominar o Brasil e ele pode ser o presidente do Brasil, e vou trabalhar pela candidatura de Eduardo Campos”, prometeu, afirmando, posteriormente, que não adianta o PPS lançar candidatos e não ter futuros apoios com o PSDB e o PSB.

O presidente do PPS, Roberto Freire afirmou que a candidatura da ex-vereadora Soninha Francine (PPS) à Presidência da República não deve ser lançada. Segundo ele, dentre as três opções – como o apoio ao nome do governador Eduardo Campos (PSB) ou ao do senador Aécio Neves (PSDB) -, a postulação da ex-parlamentar é a “mais frágil”. 

“Ninguém está analisando Soninha. Ninguém está discutindo o seu valor. Estamos discutindo o valor de uma candidatura própria que é uma escolha amplamente minoritária dentro do partido. Não temos estrutura para bancar candidatura. Ficaríamos isolados politicamente”, frisou Freire, em entrevista ao Portal LeiaJá.

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De acordo com o pós-comunista, o partido só vai decidir o apoio à candidatura presidencial no congresso nacional da legenda, que acontece no próximo dia seis de dezembro. Ele acabou confessando que a sigla está dividida. “Alguns diretórios fizeram indicativos de apoio a Aécio Neves, como no Rio de Janeiro, provavelmente em Minas Gerais. No Espírito Santo e em São Paulo os diretórios apoiam Eduardo. Mas ainda vamos analisar onde está melhor, ver onde temos perspectiva de futuro”, relatou.

Freire voltou a afirmar o seu apoio à candidatura de Eduardo Campos. “A minha propensão é de defender o apoio a Eduardo. Isso eu disse ao próprio Aécio Neves quando o encontrei no Rio de Janeiro”, afirmou o pós-comunista.

“É importante dizer que a opinião diferente entre os membros do partido nos une. Nossa unidade tem uma opinião comum que é uma alternativa contra Lula”, completou. 

Em meio às declarações dos membros do PPS de São Paulo apoiando a candidatura do governador Eduardo Campos (PSB) à presidência, o presidente do partido e deputado federal, Roberto Freire, comparecerá em Pernambuco no próximo sábado (30). O parlamentar participará do Congresso Estadual da sigla no Centro de Convenções em Olinda, a partir das 9h.

Mesmo com a posição do diretório paulistano os filiados ao PPS estão divididos em apoiar ou não Campos já que o senador Aécio Neves (PSDB), também futuro postulante, sonda a área atrás de apoio.

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Em Pernambuco, o vereador Raul Jungmann (PPS) é incisivo até o momento em defesa de uma candidatura própria da ex-vereadora de São Paulo, Soninha Francine. No entanto, com a vinda de Freire no próximo sábado, a reunião comentada por Eduardo Campos que deverá ter com o deputado poderá por o fim na decisão.

Além do presidente nacional do PPS outros políticos devem comparecer ao evento. “Convidamos todos os partidos e além de Freire, os nossos vereadores também irão”, contou Jungmann.

O presidente do PPS, Roberto Freire disse que iria entrar na justiça contra o deputado Chico Vigilante (PT-DF). O petista teria dito que o pós-comunista teria realizado uma série de irregularidades durante o governo de José Roberto Arruda, em Brasília.

“Eu não quero comentar sobre o assunto, eu vou entrar na justiça. Tenho um trabalho digno, fui membro de um conselho (Administrativo da Terracap, em Brasília) e fiz um trabalho justo, limpo”, disparou Freire.

Chico Vigilante relatou que o líder do PPS teria desviado cerca de R$ 132 mil quando foi integrante do conselho. As acusações foram relatadas pelo Brasil 247.

A Executiva do Partido Popular Socialista (PPS) anunciou, nesta terça-feira (8), que vai fazer uma pesquisa interna para decidir como vai agir para as eleições presidenciais em 2014. Pois agora com a união da ex-senadora Marina Silva, idealizadora da Rede Sustentabilidade, e do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), a legenda terá que decidir se vai lançar uma candidatura própria ou se apoiará algum pré-candidato de outro partido.

“O partido vai fazer através da Fundação uma pesquisa entre os filiados para saber se eles querem candidatura própria, se eles querem apoiar Eduardo e Marina, ou Aécio. Não vamos decidir até o fim do ano, primeiro vamos fazer a pesquisa para termos uma noção do que os filiados querem e pensam”, informou o vereador e presidente do PPS em Pernambuco, Raul Jungmann, em conversa com o Portal LeiaJá, após a reunião da Executiva.  

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A legenda tinha a esperança de que Marina se filiasse a sigla, caso a Rede Sustentabilidade não fosse autorizada pelo Tribunal Superior Eleitoral, como aconteceu na última semana. Pouco antes de anunciar a sua filiação ao PSB, a ex-senadora esteve com a Executiva do PPS, reunião marcada para delinear o seu destino. No entanto a conversa não serviu para firmar, finalmente, a adesão de Marina para o partido, mas para comunicar o seguimento ao PSB. 

“Ela foi deselegante e foi desnecessário ter nos chamado”, frisou Jungmann sobre o encontro. Para o vereador, a aliança de Marina com o PSB é positiva, mas atrai inúmeros riscos. “A junção tem um aspecto positivo, já que faz crescer o polo que tem a possibilidade de romper a polarização do PT e PSDB, mas também atrai riscos, pois isso pode levar a volta de Lula a ser candidato e evidentemente pode também levar a uma redução do número de candidatos da oposição, facilitando a vida para Dilma”, criticou.

Questionado se preferiria que o PPS firmasse alianças ou lançasse um nome para concorrer à presidência da República, Jungmann fez questão de frisar que “defende uma candidatura própria”. Já sobre os possíveis nomes da legenda o vereador não descartou a possibilidade de ser ele uma das opções, mas elencou outros dois líderes do PPS. “Temos bons nomes como Rubens Bueno, nosso líder na Câmara Federal, e o próprio presidente nacional do partido, Roberto Freire. Eles seriam os melhores para o caso da candidatura própria”, enumerou Jungmann. 

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