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  O Ministério Público do Trabalho (MPT) processou dois frigoríficos de Betim (MG) por assédio eleitoral contra cerca de 500 funcionários, nesta segunda-feira (24). Os estabelecimentos distribuíram camisetas verdes e amarelas com o número do candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL). 

De acordo com o siste Metrópoles, a ação aconteceu após a Procuradoria Regional do Trabalho da 3ª Região (PRT-3), apresentar uma ação civil pública com pedido de liminar para que o Frigobert Frigorífico e o Frigorífico Serradão se retratem com os empregados, informando-os que eles têm o direito de escolherem livremente os respectivos candidatos nas eleições. 

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Segundo a denúncia, além da distribuição das camisas eles do Frigobert Frigorífico teriam solicitado que levassem uma comprovação do voto, no dia 31 de outubro para ganhar um pernil.   

Já no Frigorífico Serradão, que fica no mesmo endereço da outra empresa e tem os mesmos sócios, além da camisa verde e amarela, eles forneceram uma palestra para pedir voto para Bolsonaro sob ameaça de demissão, segundo a denúncia enviada ao MPT.  Além da liminar para que os frigoríficos se retratem, a instituição pediu à Justiça que condene as empresas a pagar indenização por danos morais coletivos de R$ 2 milhões e indenização individual de R$ 2 mil.  

O deputado federal Túlio Gadêlha (Rede) declarou apoio à candidata ao governo de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB). O parlamentar e a postulante estiveram reunidos na tarde desta terça (25), onde conversaram com a imprensa. O encontro também contou com lideranças políticas da Rede de diversas regiões do estado. 

 “Vamos eleger Raquel governadora e Lula presidente. Deixamos Bolsonaro sem palanque nesse segundo turno, e com isso vamos impor uma grande derrota à extrema-direita nessa reta final. Precisamos construir pontes. No futuro governo do presidente Lula, precisaremos dialogar com muita gente de diversos campos. Raquel é uma jovem liderança do PSDB em ascensão, precisaremos do PSDB para governar o Brasil, assim como precisamos abrir esses canais de diálogo para trazer investimentos e desenvolver Pernambuco”, afirmou Túlio, deputado reeleito com mais de 134 mil votos.

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  “Que o nosso estado seja um estado diverso, plural, que respeite as diferenças, a diversidade. Temos a necessidade de unir Pernambuco e esse gesto de Túlio e dos seus demonstra isso, que o que nos une é maior do que o que nos separa. Chegamos aqui construindo junto com as pessoas, de baixo para cima, e nunca em torno de uma eleição, mas, sim, pelo futuro das próximas gerações”, acrescentou Raquel, ao agradecer o apoio. 

 Túlio vê uma grande oportunidade de uma mudança significativa dos rumos do estado com Raquel, que será a primeira mulher governadora, e também terá rompido de vez os laços com os responsáveis pela atual gestão, que estão distantes do palanque de Lyra. 

 Túlio Gadêlha destacou que participou de uma reunião com dirigentes de seu partido, onde ficou decidido que seus integrantes estavam liberados para escolherem seus apoios para o Governo Estadual, mas mantendo o apoio a Lula. 

"Não estou indo contra a decisão do meu partido nessa escolha, estou exercendo o meu direito de escolher em quem acredito ter mais capacidade política e administrativa para governar Pernambuco. Essa é uma das belezas da democracia, conseguir dialogar e construir pontes, inclusive, ao lado dos que pensam diferente", relatou.  

*Da assessoria 

A candidata ao Governo de Pernambuco, Marília Arraes (Solidariedade), divulgou, nesta terça-feira (25) que tem como proposta implementar um desconto de 50% no IPVA e no ICMS para os motoristas de aplicativo, como Uber e 99. 

Para ser contemplado com a proposta, o motorista vai precisar comprovar que exerce a atividade remunerada com registro na CNH e também que está ativo no aplicativo há pelo menos um ano. 

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Com essas comprovações, o trabalhador irá ter a isenção de 50% no IPVA e 50% no ICMS para a aquisição do veículo novo. A medida beneficia cerca de 70 mil motoristas que exercem a atividade em Pernambuco. 

*Da assessoria

   O candidato à presidência da República, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou em suas redes sociais, nesta terça-feira (25), que caso seja eleito não buscará a reeleição em 2026. A fala ocorre a quatro dias do 2º turno contra o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL). 

"Eu se eleito serei um presidente de um mandato só. Os líderes se fazem trabalhando, no seu compromisso com a população", escreveu o petista, em seu Twitter.  Vale lembrar, que desde o início da sua campanha o candidato afirma que seu desafio será maior do que em 2002 porque não pretende buscar um segundo mandato.   

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A candidata ao governo do Estado pela coligação Pernambuco na Veia, Marília Arraes, apresentou, junto ao Ministério Público Eleitoral, notícia-crime contra a sua adversária neste segundo turno, Raquel Lyra, por denunciação caluniosa. Para os advogados de Marília, Raquel imputou falsamente a Marília os crimes de calúnia, injúria e difamação em interpelação judicial ajuizada na manhã desta terça-feira 25 sobre peças publicitárias em que a responsabilidade da tucana sobre as rebeliões e mortes em unidades da Funase é questionada. A defesa de Marĺia ainda requer a instalação de inquérito policial. 

Na notícia-crime contra Raquel Lyra, a defesa de Marília salienta que a candidata tucana quer cercear a liberdade de expressão da candidata da coligação Pernambuco na Veia, uma vez que as falas de Marília sobre o caso Funase não configuram crime de qualquer natureza, uma vez que são fatos amplamente divulgados pela imprensa.

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Há, inclusive,  falas de Raquel a respeito das péssimas condições das unidades de Abreu e Lima e do Cabo de Santo Agostinho e que “a estrutura do sistema de socioatendimento aos jovens infratores ainda é falho no Estado”. 

 Os advogados também apontam que a campanha de Raquel tentou, ao provocar a Justiça, criar um fato político - inclusive já explorado nas redes sociais da candidata tucana. A interpelação judicial foi ajuizada “às 11h06 desta terça 25 de outubro para servir como fato político a ser utilizado por ocasião do debate promovido neste mesmo dia pela TV Jornal”. 

Durante o período em que Raquel Lyra foi secretária estadual da Criança e da Juventude, entre janeiro de 2011 e dezembro de 2012, nove rebeliões ocorreram em unidades da Funase, com sete assassinatos. A Funase era subordinada à secretaria ocupada por Raquel.

*Da assessoria 

O intérprete do Aquaman nos cinemas, o ator Jason Mamoa, apoiou publicamente a eleição do ex-presidente Lula (PT), nessa segunda-feira (24). O petista agradeceu o posicionamento nas redes sociais.  

O havaiano compartilhou o print de uma matéria publicada no dia 19 pela agência Reuters, que informava sobre a vantagem de Lula para Jair Bolsonaro (PL) ter aumentado para o segundo turno. Mamoa escreveu o nome do candidato e usou corações vermelhos na publicação. 

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Lula também foi às redes sociais para agradecer o carinho. "Obrigado pelo apoio, Jason Momoa", escreveu. A interação entre os dois foi um dos assuntos mais comentados na internet.  

Na publicação do ex-presidente, seguidores brincaram sobre a relação entre o super-herói e os animais marinhos, e lembraram que o petista já havia recebido apoio do ator que dá vida ao Hulk, Mark Ruffalo. 

LeiaJá também: Amazônia: Mark Ruffalo usa Twitter para criticar Bolsonaro

Aquaman e Hulk são personagens de editoras que, historicamente, competem no mercado de quadrinhos e que levaram essa rivalidade aos cinemas. O apoio dos atores de produções da Marvel e da DC também foi comentado por seguidores como um exemplo da capacidade do do ex-presidente de unir lados opostos. 

Pesquisa de instituto de Caruaru é suspensa pela Justiça Eleitoral  Mais uma pesquisa que não cumpriu a legislação eleitoral foi impugnada pela Coligação Pernambuco na veia sob a alegação de erros insanáveis, similares à da Pesquisa Real Time Big Data, e teve decisão favorável pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE).

Desta vez, a sondagem que foi suspensa pela Justiça Eleitoral foi a da empresa Simplex Consultoria Econômica e Empresarial, sediada em Caruaru, que seria divulgada nesta terça-feira (25). 

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De acordo com a decisão do Desembargador Dario Rodrigues Leite Oliveira, a pesquisa Simplex, registrada sob o número PE-00518/2022, foi formulada de forma a induzir o entrevistado a erro, e contaminou a higidez da pesquisa. A Justiça Eleitoral ainda determinou a proibição da veiculação da pesquisa sob pena de multa de R$ 10 mil por dia. 

PESQUISAS FALSAS

Desde o início do segundo turno, a Justiça Eleitoral já condenou quatro apoiadores de Raquel Lyra pela divulgação nas redes sociais de pesquisas falsas, todas elas atribuindo à candidata tucana percentuais inexistentes, sempre à frente de Marília Arraes. Todos também foram multados em R$ 53.205.

*Da assessoria 

O candidato à reeleição à Presidência da República pelo PL, Jair Bolsonaro, afirmou que pretende negociar a extinção do chamado orçamento secreto em um próximo mandato. Ele foi entrevistado, na tarde desta segunda-feira (24), pelo portal Metrópoles. 

“Esse tal orçamento, que alguns chamam de secreto, tirou poder de mim. No passado, eu liberava emendas. Agora passou a ser impositivo. E o dono da caneta, dono de R$ 16 bilhões, é o relator. O verdadeiro dono desse orçamento não sou eu, é o parlamento brasileiro. Com um novo parlamento, muito mais para o centro-direita, eu pretendo negociar, o ano que vem, se eu for reeleito, a extinção desse dito orçamento secreto. É um desgaste para todo mundo e quem está pagando a conta sou eu”, disse o presidente. 

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Perguntado sobre como seria essa negociação com o Congresso, para reduzir ou extinguir o orçamento secreto, Bolsonaro disse que vai dialogar com as lideranças políticas. 

“Vamos negociar com o parlamento até que ponto nós podemos discutir quem vai liberar esse recurso. No momento é uma pessoa, um deputado federal num ano, um senador no outro, que tem mais poder do que eu. O meu orçamento é completamente engessado. Hoje em dia, um deputado federal ou um senador passou a ser o dono da função mais importante do Brasil. Isto não é justo. Se procurar, através da LAI [Lei de Acesso da Informação], vocês vão ver certos nomes enviando R$ 200, R$ 300, R$ 400, R$ 500 milhões para o seu estado. Não sabemos ao certo para onde vai esse recurso. A CGU [Controladoria Geral da União] faz esse acompanhamento”, explicou. 

O presidente admitiu que a atual sistemática orçamentária retirou poderes do Executivo e que ele vai negociar ou, se não for possível, vetar a destinação de verbas, contando para isso com uma composição política mais favorável. 

“Eu não posso continuar perdendo poderes. Os parlamentares já têm, aproximadamente, R$ 15 milhões por ano pelas emendas impositivas. Tem muito recurso bem direcionado, mas eu não quero continuar perdendo poder, como perdi. Buscando alteração na feitura do orçamento no ano que vem. Vamos tentar negociar, reduzir esse valor, passar uma parte para mim. Se não for possível, eu vou para o veto. A derrubada do veto vai ser mais difícil pelo perfil do novo parlamento”, disse. 

Bolsonaro considerou que poderá conquistar a votação perdida no primeiro turno, quando ficou cerca de 6 milhões de votos atrás de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, com a possível desmobilização de eleitores que votaram na esquerda mas não vão voltar às urnas e também com o reforço junto ao eleitorado religioso. Segundo o presidente, seus eleitores são bastante fiéis e devem dar uma forte resposta no domingo (2).

  A candidata ao governo de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), afirmou que sua adversária, Marília  Arraes (SD), usa do “vale tudo eleitoral”, após a lulista responsabiliza-la pela rebelião que culminou na morte de um jovem que morreu na Funase, durante debate da TV Guararapes, nesta segunda-feira (24). 

 Durante o segundo bloco, ao perguntar sobre a segurança pública do estado, Marília mencionou a morte de um jovem em 2011, que morreu na funase em ambiente de superlotação, no qual Raquel comandava a pasta na época. 

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 No seu direito de resposta, Raquel contra atacou Marília afirmando que a adversária usa da dor de uma mãe para fazer política. Além disso, afirmou que no momento da morte do  jovem ela estava em licença de maternidade. Por fim, acrescentou que pediu demissão pois não conseguiu mudar o presidente da Funase , pois não concordava com sua gestão.

Na pesquisa do Ipec divulgada nesta segunda-feira (24), o ex-presidente Lula (PT) pontuou 50% das intenções de votos no segundo turno, e Bolsonaro (PL), tem 43% de intenção de votos à reeleição. A diferença entre os candidatos é de sete pontos percentuais. O resultado se mantém igual ao da última pesquisa, divulgada em 14 de outubro.

A pesquisa foi realizada entre sábado (22), e esta segunda-feira. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. 

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Já nos votos válidos, o petista tem 54% das intenções e Bolsonaro, 46%. Para este cálculo são excluídos os votos nulos, brancos e indecisos. É o mesmo procedimento utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

Este é o quarto levantamento do Ipec para o segundo turno das eleições, e ouviu 1.008 pessoas em 182 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. 

Uma série de irregularidades constatadas pela coordenação jurídica da candidata ao governo de Pernambuco Marília Arraes levaram a Justiça Eleitoral a conceder liminar à coligação da postulante do Solidariedade e suspender a divulgação da pesquisa eleitoral do instituto Real Time Big Data, registrada no Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) sob o número PE-005111/2022. 

A Coligação de Marília ainda apontou que a metodologia apresentada pela empresa não contempla o que exige a legislação eleitoral: “Não é possível identificar qual a metodologia aplicada à pesquisa em questão, tendo em vista que essa foi apresentada de forma genérica, sem informações capazes de comprovar a idoneidade do trabalho produzido”. 

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Outra irregularidade flagrada pela campanha foi a divergência entre o que foi proposto como amostra da população e o que efetivamente estava nos questionários: no que diz respeito à idade dos entrevistados, a pesquisa  traz 5 faixas etárias que não correspondem ao eleitorado de Pernambuco; no item nível econômico apresenta dois níveis (economicamente ativo e não economicamente ativo), mas o questionário apresenta 17 possibilidades de respostas; e o questionário contém perguntas acerca de religião, previsão ausente no plano amostral.

  A pesquisa seria divulgada nesta terça (25) pela TV Record e pela sua afiliada em Pernambuco, TV Guararapes. No rol de irregularidades elencado na decisão, se destaca o fato de que a empresa Real Time Big Data apresentou a mesma nota fiscal, no valor de R$ 20 mil, que já havia sido emitida em outros Estados, como Rondônia, Amazonas, Santa Catarina, Espírito Santo, Sergipe, Alagoas, Paraíba e até mesmo em outra rodada de pesquisa divulgada em Pernambuco.

Diz a decisão da Justiça Eleitoral: “Na pesquisa ora impugnada (PE-05111/2022), a empresa apresentou a Nota Fiscal Nº 000057, emitida em 11/10/2022 às 13:44:26, e que essa mesma nota foi utilizada em todas essas outras pesquisas”, assim, de acordo com a desembargadora Virgínia Gondim Dantas, foi evidenciada irregularidade da pesquisa impugnada em razão da juntada, pela empresa, de uma nota fiscal genérica, utilizada de forma indiscriminada para diversas pesquisas por ele registrada, sem detalhamento de valores individuais de cada uma, em claro descumprimento legal. 

As pesquisas Real Time Big Data têm mostrado resultados bem diferentes do que institutos conceituados apresentam, como o Ipec, e, neste segundo turno, sempre com a candidata tucana Raquel Lyra obtendo vantagem sobre a candidata da coligação Pernambuco na Veia, Marília Arraes. 

Informações publicadas por veículos de comunicação pernambucanos dão conta de que um dos sócios do instituto, Bruno Soller, é o estrategista da candidata tucana.

*Da assessoria 

A menos de uma semana para o segundo turno, a segurança do ex-presidente Lula (PT) recebeu um reforço de 40% do efetivo. A escalada da violência política e o risco à integridade do candidato motivaram a solicitação. 

O aumento do contingente não foi detalhado em números para não fragilizar o planejamento, mas segundo a Veja é o maior apoio de segurança ao petista desde o início da campanha.

Em uma eleição desqualificada por episódios de violência, o ápice do cenário de insegurança foi caracterizado pelo ataque armado do bolsonarista Roberto Jefferson contra policiais federais durante o cumprimento de uma ordem judicial, neste domingo (23).

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Neste sábado (22), lideranças de todo o Sertão se reuniram em Petrolina para uma caminhada de apoio à candidatura de Raquel Lyra ao Governo de Pernambuco. O evento foi organizado pelo ex-prefeito Miguel Coelho (UB), que teve 884 mil votos no primeiro turno, e o prefeito Simão Durando (UB). Mas a mobilização não ficou restrita apenas a um grupo político,  representantes da esquerda e da direita, inclusive, adversários históricos na capital do Sertão do São Francisco, decidiram formar uma frente ampla de apoio à candidata do PSDB. 

Milhares de petrolinenses, muitos com adesivos de Lula, outros apoiadores de Jair Bolsonaro, ocuparam harmonicamente as ruas para apoiar Raquel Lyra. A diversidade de cores partidárias também se manifestou no palanque político. No evento, Raquel teve a companhia do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), dos deputados Fernando Filho (UB), Antonio Coelho (UB) e da vereadora Maria Elena (UB), segunda suplente de estadual.

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O deputado federal Gonzaga Patriota (PSB), o ex-prefeito Guilherme Coelho (PSDB), a primeira suplente de deputada estadual Lucinha Mota (PSDB), e o petista Marcos Ortopedista, que integram a oposição local, superaram as divergências regionais e participaram da caminhada ao lado de Raquel e Miguel. 

Durante o discurso para a multidão que se juntou perto da Igreja Matriz, Miguel Coelho destacou o simbolismo político do evento. Além de agradecer a todos as lideranças políticas presentes, incluindo adversários históricos, o ex-prefeito citou os apoios do deputado federal Lucas Ramos (PSB), da deputada estadual Dulci Amorim (PT) e do ex-prefeito Odacy Amorim (PT) para Raquel Lyra.   

Para Miguel, o exemplo de Petrolina mostra que as lideranças políticas e a população enxergam Raquel como a única governadora preparada, experiente e capaz de unir o estado e promover a mudança após 16 anos de hegemonia do grupo Campos/Arraes.

“Aqui não pode ter inveja nem ciúme porque aqui só tem pessoas pensando em Pernambuco. Vamos invadir as redes sociais, ocupar as ruas, falar com todos os amigos de todas as cidades, para num só som, numa só voz, eleger no dia 30 de outubro Raquel Lyra a governadora de todos os pernambucanos”, conclamou Miguel no ato multipartidário em Petrolina.

*Da assessoria 

Esta é a agenda dos dois candidatos à Presidência para este domingo. Candidatos terão agenda no Sudoeste. O segundo turno da eleição será no dia 30 de outubro. 

Confira as agendas:

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Jair Bolsonaro (PL): às 9h visita a Igreja Mundial do Poder de Deus em São Paulo, às 15h realiza live e às 21h30 participa de debate na Record. 

Lula (PT): às 20h30 participa de bate-papo com Cauê Moura e Load com a participação de youtubers e influenciadores.

Sem interesse em polarizar a disputa em Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB) ainda preserva a neutralidade na escolha do presidente, mas apareceu neste sábado (22) com um adesivo de Jair Bolsonaro (PL) no braço, em Petrolina, no Sertão. Apoiada por Lula (PT), Marília Arraes (SD) vem apontando a adversária como candidata do atual mandatário para se beneficiar com a rejeição dele no Estado. 
Imagens que circulam nas redes sociais mostram a candidata com o número do candidato à reeleição no braço direito enquanto discursava. Procurada pelo LeiaJá, a campanha de Raquel enviou o vídeo em que flagra o momento que um eleitor colou o adesivo sem que a tucana percebesse.

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Na reta final da campanha, Raquel começou a receber apoio de eleitores e políticos que defendem Bolsonaro como os casais evangélicos Tércio e Collins. Na última visita do presidente a Pernambuco, seus militantes cravaram apoio à candidata para evitar a eleição de Marília. 

Em Petrolina, a ex-prefeita de Caruaru caminhou ao lado do ex-concorrente Miguel Coelho (UB), que também evitou nacionalizar a disputa estadual no primeiro turno, mas confirmou voto em Jair Bolsonaro quando saiu da disputa. 

 

A candidata a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB) iniciou o debate desta sexta-feira (21) falando sobre a importância de um novo tempo para Pernambuco e alertou sobre a grande quantidade de fake news que estão sendo espalhadas pela campanha da sua adversária.   

Para Raquel, diante de tantas mentiras a adversária deveria se chamar “Mentirília”.  “Eu venho aqui me apresentar, buscando fazer um debate de alto nível. As pessoas estão cansadas de brigas, querem saber exatamente como é que nós vamos resolver o problema da falta de água, o problema do aumento da criminalidade, o problema da falta de habitação, das mortes que acontecem nos morros do Recife, na região metropolitana”, apontou Raquel. 

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A candidata da oposição, porém, não respondeu às perguntas sobre propostas para transformar Pernambuco e continuou a focar em fake news. Coube então à Raquel continuar a discutir Pernambuco, relembrando, antes, que Marília conta uma mentira por minuto. 

 “Ela não disse quantos reais ela indicou dos mais de R$ 40 milhões que ela teria de direito de emenda parlamentar para os morros, encostas e habitação, no Recife, na região metropolitana; não respondeu sobre o saneamento básico. Garanto que liderarei pessoalmente e todo dia nós vamos caminhar para frente para garantir que Pernambuco possa ter água. Água para beber, para o pernambucano água para se banhar, água para cozinhar e, sobretudo, água para sobreviver. Mas essa água, ela também vai trazer desenvolvimento”, apresentou Raquel.

A postulante também abordou o Juntos pela Segurança Pernambuco, que visa diminuir a criminalidade no estado com a participação das diversas forças de segurança, assim como fez enquanto gestora de Caruaru.  

*Da assessoria 

A candidata ao governo de Pernambuco, Marília Arraes (SD), tentou mais uma vez associar a imagem da candidata Raquel Lyra (PSDB) ao do presidente Jair Bolsonaro (PL), durante o terceiro debate neste segundo turno, fornecido pela TV Nova Nordeste, nesta sexta-feira (21). 

 Durante o primeiro bloco, Marília não respondeu a pergunta da adversária sobre sua proposta para saneamento no estado, e usou seu momento de resposta para afirmar que Bolsonaro é o candidato da tucana. E afirmou que Raquel governa para os ricos.   Vale lembrar, que durante esse segundo turno Raquel escolheu não se posicionar sobre as eleições presidenciais.   

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No seu momento de resposta, Raquel negou as acusações da lulista e afirmou, “Marília mente a cada minuto, deveria mudar seu nome para Mentirília”.   

Em mais um culto-comício, a primeira-dama Michelle Bolsonaro pediu que os eleitores votassem em seu marido por ela. Líder da caravana pelo Brasil "Mulheres com Bolsonaro", Michelle palestrou em mais um ato de campanha na manhã desta sexta-feira (21), na sede da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no Rio de Janeiro. 

Neste segundo turno, a esposa de Jair Bolsonaro (PL) assumiu o papel de cabo eleitoral e começou a viajar pelo país com a missão de encurtar a distância do eleitorado feminino e ampliar o território de campanha em prol da reeleição do marido. A nove dias da disputa, Michelle vem reunindo líderes religiosos e apoiadores em escolas cristãs, em templos evangélicos e outros espaços para disseminar que as eleições se trata de uma "guerra espiritual".   

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Apesar de promover um evento político, a primeira-dama procurou afastar a essência eleitoral e pediu que o público votasse em Bolsonaro por ela. "Não olhe para o meu marido, olhe para mim que sou uma serva do Senhor, que dobro os meus joelhos e tenho entendimento do mundo espiritual. Ele é tão falho como eu e você porque perfeito só Jesus, e Jesus não agradou a todos", disse na igreja comandada por Silas Malafaia. 

"Não é sobre um político. É sobre uma ideologia do bem contra o mal. É sobre o que Satanás quer fazer com a nossa nação. Nós oramos tanto, meus amados, para que esse momento chegasse. Infelizmente, muitos cristãos não estão enxergando", afirmou. 

A dez dias do segundo turno das eleições, as candidatas ao governo de Pernambuco, Marília Arraes (SD) e Raquel Lyra (PSDB), se enfrentaram em um debate fornecido pela Rádio Jornal, nesta quinta-feira (20). Esse é a segunda vez que as candidatas discutem sobre o estado, nesse momento de segundo turno.   

A ocasião foi marcada por acusações, e apresentação de propostas das concorrentes. No primeiro bloco, o mediador do debate e jornalista Wagner Gomes, deu dois minutos para cada uma responder o “Por que a senhora quer governar Pernambuco?”.   

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Na resposta, Marília mencionou mais uma vez que seu projeto de governo é atrelado ao candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “Pernambuco elegeu a primeira senadora e agora vai eleger a primeira governadora. Tem a oporunidade de eleger um projeto atrelado ao do presidente Lula”, enfatizou.  “[…] Pernambuco vai voltar a se orgulhar, a crescer. Na nossa gestão, vamos voltar a fazer isso com o presidente Lula. Não apenas porque somos aliados, mas porque Lula tem o mesmo projeto. Vamos fazer juntos, de Brasília Teimosa a Brasília”, destacou. 

 No seu momento, Raquel usou seu tempo de resposta para falar sobre seu governo em Caruaru e atacar a adversária. “Pernambuco agora tem uma oportunidade histórica. Pode escolher minha adversária, uma candidata que representa a continuidade do governo Paulo Câmara. Ou eu. Sou Raquel Lyra. Fui duas vezes prefeita de Caruaru. Foi lá que consegui chegar aos invisíveis, cuidar dos pequenos, das mães, reduzir a violência”, destacou. 

 Ataques 

Posteriormente os ataques marcaram o debate. A candidata de Lula questionou mais uma vez a adversária sobre seu posicionamento para as eleições presidenciais, : “Atitute você teria se tivesse posição para presidente. Estamos vivendo um momento entre civilização contra barbárie, da Democracia contra o respeito. Raquel, é preciso se posicionar e nós estamos com o presidente Lula. E Você?”. 

 Em seguida, Marília continuou tentando associar a imagem do atual presidente, Jair Bolsonaro (PL) com a de Raquel. Além disso, a lulista questionou ela sobre o suposto abandono a tradicional feira de Caruaru.   “Você não sabe dialogar, Raquel. É autoritária igual ao presidente que você defende. Na sua gestão você queria mudar a feira de lugar, mas isso não deu certo”, destacou. 

 Após os questionamentos sobre sua posição nas eleições presidenciais, Raquel afirmou que que focaria o debate no estado e acusou a campanha adversária de fabricar desinformação, referindo-se às recentes decisões da Justiça Eleitoral. “Não é o presidente da República que vai consertar o teto do Hospital da Restauração ou o Getúlio Vargas. Vamos concluir a obra do Hospital da Mulher no Agreste de Pernambuco", disse. 

Paulo Câmara  Durante o debate, o apoio do atual governador do estado, Paulo Câmara (PSB), a Marília foi pauta entre as candidatas. A candidata do solidariedade, sugeriu que esse apoio foi acordada pela tucana, com intuito de prejudicá-la. Além disso, nos últimos momentos do debate, Marília afirmou que Raquel tem acordo com Rodrigo Novaes (PSB), ex-secretário do Turismo do atual governador.  Considerações Finais  No final, Raquel finalizou agradecendo a oportunidade e falando sobre as feitorias em seu governo em Caruaru. Em contraponto, Marília também agradeceu a oportunidade e lamentou a situação em que o estado se encontra, devido o “desgoverno” de Bolsonaro. 

 “Ela não assume estar com Bolsonaro. Opoetunidade de ter uma líder de verdade. Isentar IPVA de motos de até, bilhete social, bilhete único, gerar empregos, atrair invvestimentos. Investir em habitação. Para fazer isso tem que ter lado. Que Deus abençoe a todos e a você, Raquel”, ironizou. 

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