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A maternidade é um sonho que sempre rondou a vida de Roberta Miranda. A cantora de 63 anos adiou o projeto por muito tempo por causa de sua rotina corrida de trabalho, porém, a vontade de ser mãe nunca a abandonou. Ela até revelou que já tentou adotar uma criança durante uma viagem a África. 

Em entrevista ao jornal Extra, Roberta falou sobre o desejo de ser mãe. Ela contou também que sempre teve vontade de adotar mas protelou o projeto por falta de tempo. Além disso, ela revelou quase ter adotado um bebê na África: "Já fui num lugar, me apaixonei por um bebêzinho na África, é assim que eu quero. Cheguei a pedir aos pais, já que eles queriam doá-lo. Mas a mãe se arrependeu. Mas é esse serzinho lindo que quero para a minha vida".

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A cantora também falou que não descarta a possibilidade de concretizar essa adoção aqui mesmo no Brasil. Ela acredita que vai encontrar uma criança que possa realizar o seu sonho. "Quando a gente se deparar e sentir amor, porque tem que ter amor. Eles escolhem a gente. Mas ainda não aconteceu". 

 

Uma criança chamou a atenção das redes sociais por um desejo inusitado: conhecer o cemitério. Luana Souza, de 6 anos, pedia sempre para a mãe para levá-la ao local, mas apenas na última quarta-feira (25) a técnica de enfermagem Ana Carolina Costa decidiu atender ao pedido da filha. Elas foram passear no cemitério de Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio, onde residem.

Registros do momento foram compartilhados pela irmã de Luana, Laura Lima, no Twitter e ganharam repercussão. Mais de 95 mil pessoas curtiram a publicação e quase 19 mil internautas compartilharam as imagens que mostram a menina feliz, posando no cemitério.

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Em entrevista ao G1, Ana Carolina contou que Luana é fã de filmes de terror e ficou curiosa para conhecer o cemitério desde que o avô faleceu, há um ano. "Eu perdi meu sogro faz um ano. Não a levei ao velório nem ao enterro, mas ela nos ouviu falando e ficou com muita curiosidade para ir ao cemitério. Além disso, ela adora filme de terror. Já viu 'Anabelle', já viu 'A Freira', então ficou querendo ver como era um cemitério. Eu falei que qualquer dia a levava e ela ficou toda contente", contou.

No dia em que decidiu cumprir o desejo de Luana, a mãe disse que ela chorava muito na volta da escola e para tentar acalmar a menina teve a ideia de mostrar a ela como era o cemitério. “Ela parou de chorar na hora", disse, quando perguntou se a filha gostaria de fazer o passeio.

Em um dos vídeos que registra o momento, Luana aparece animada, dizendo que “amou” conhecer o local. 

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Neste domingo (2), é realizado o segundo dia do vestibular de medicina da UNINASSAU. A prova é aplicada no bloco localizado no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Composta das disciplinas de biologia, física, química e matemática, a avaliação carrega uma expectativa, de acordo com os estudantes, de não apresentar muitas dificuldades.

Vindas de Maceió, em Alagoas, as amigas Shara Barbosa, 19, Maria Clara Cardoso, 17, e Yasmin Pillar, 26, buscam a aprovação em medicina há dois anos. "Eu já sou enfermeira e por trabalhar estou quero melhorar um pouco a minha vida, amo a profissão e virou um sonho para mim", confessou Pillar. Já Cardoso e Barbosa, por outro lado, têm a rotina dedicada exclusivamente aos estudos. "Estudos bastante, espero que essa prova seja boa porque tem o maior peso", disse Shara. "Faço cursinho todos os dias e tenho buscado e acredito que meu nome estará na lista de aprovados", completou.

Amália Duarte, 17, vem de Aracaju, em Sergipe, e faz a prova pela segunda vez. "Estou confiante, achei a prova boa ontem e espero que seja melhor ainda hoje. Medicina sempre foi meu sonho, então me mudaria para cá com toda certeza", disse a jovem. Amiga de Amália e também vestibulanda de medicina, Vitória Menezes, 17, chegou duas horas antes da aplicação do vestibular. "Moro em Casa Forte, então fiquei com medo de ter trânsito", afirmou.

Acompanhando a filha Kallyne Pontes, 17, o agricultor João Paulo Pontes 39, veio de Sairé, no interior de Pernambuco, para dar suporte e ajudar a adolescente. "Se é o sonho dela, a gente apoia em tudo", disse o agricultor.  A jovem revelou estar ansiosa para o segundo dia de prova, mas confiante em relação ao desempenho. "Ciências da natureza e matemática são as disciplinas que eu mais me identifico, então espero que dê tudo certo hoje", explicou.

Em família, a estudante do terceiro ano Renata Araújo, de 17 anos, veio acompanhada da mãe e dos avós maternos. "Mesmo que eu seja somente treineira, minha família sempre está comigo para me ajudar. Isso me motiva", disse a jovrm. "Viemos para apoiá-la no que ela quiser, sempre estamos ao lado dela", completou a mãe da garota, a médica Núbia Araújo.

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No dia seguinte à morte do cantor Gabriel Diniz, esta terça (28), as homenagens e lembranças dos amigos e fãs continuaram nas redes sociais. Uma delas chamou bastante atenção. A cantora Simone, da dupla com Simaria, contou aos seguidores que sonhou com GD nesta madrugada e que neste sonho ele dizia que precisava descansar.

Através de sua conta no Instagram, Simone postou vídeos falando sobre a morte do amigo. Ela já havia postado uma homenagem, lamentando sua morte, ainda na última segunda (27). Nos stories, visivelmente abalada, a cantora contou que acordou várias vezes nessa madrugada e que "orou" muito por GD, ela também deu detalhes de um sonho que teve com ele: "Ele tava numa cadeira ao meu lado, deitado, e ele dizia: 'nega, eu tô muito cansado e agora eu preciso descansar'; mas era um cansaço físico, um esgotamento físico, como se tivesse trabalhado muito. Aí ele me dava um beijo na testa, dizia que me amava e ele estava com aquela mesma roupa preta do acidente, aí ele fechava os olhos e descansava. Muito forte esse sonho".

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A cantora que divide os palcos com a irmã, Simaria, também refletiu um pouco e deixou um recado motivacional para os fãs. "A vida precisa continuar. Vamos aproveitar a vida enquanto ela nos permite. Vamos valorizar as pessoas que realmente são importantes pra gente. Fica a saudade".  

Pai de Wanessa, Camila e Igor, Zezé di Camargo poderá em breve segurar nos braços mais um herdeiro. Nesta terça-feira (14), Graciele Lacerda apareceu ao lado de Zezé para dizer que os dois começaram o tratamento de fertilização in vitro.

A digital influencer contou em vídeos publicados no Instagram que deu início ao processo para engravidar. "Estamos fazendo a preparação para congelar [os óvulos]. Está tudo certo para a gente já preparar fecundadinho. Para o ano que vem, se Deus quiser, tá vindo um baby ou uma baby", afirmou a noiva do cantor.

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O sonho do casal de ter um filho não é de agora. No final de 2018, Zezé e Graciele colocaram o desejo em prática, mas só resolveram procurar um laboratório de embriologia depois do Carnaval. 

Na próxima quarta-feira, dia 27, Xuxa Meneghel completará 56 anos de idade. A apresentadora da Record, em entrevista ao jornal O Globo, falou sobre envelhecimento, seu relacionamento com Junno Andrade e também revelou uma vontade sua - e que gostaria que se realizasse em breve: ser avó.

"Eu estou com rugas e as bochechas caídas. Adoro pegar sol. Sou muito cobrada, meu envelhecimento choca as pessoas. Trabalho com a imagem e me olho bastante no espelho. Outro dia, pus a perna de fora na TV e pensei: não está legal isso. Com a minha idade, nem tudo me convém. Não tenho o mesmo corpo nem a voz dos 20 anos. Uma parte do meu público não se conforma com isso, quer me ver como uma menina, usando chuquinha. Até consigo entender isso: a memória afetiva é algo muito poderoso. Mas as pessoas precisam compreender que esse inconformismo delas atrapalha a minha evolução natural, as novas fases da minha vida, o meu crescimento e o meu envelhecimento", disse Xuxa.

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Em seguida, explicou o que faz para se cuidar e revelou que plástica não é uma opção: "Andava meio sem memória. Minha médica me disse que estava na hora da reposição hormonal. Uso um creminho na perna e me fez bem. Sou vegana e estou cozinhando direitinho. Não quero fazer plástica, tenho medo. Quando a Sasha tinha dois anos, fiz nos seios e deu errado. A médica pôs mais silicone do que eu queria e fez uma lipoescultura na barriga. Depois, o silicone encapsulou duas vezes, tive fibrose. Tenho medo de queloide. Está dando problema até hoje: meu corpo rejeita. Não sou contra, mas para mim não funciona. Sou careteira, fiz botox uma vez, me paralisou, não gostei, demorou seis meses para sair. Existem máquinas sensacionais para uso estético, essas eu faço. Meu pescoço me incomoda, mas, pelo menos por enquanto, vai ficar assim", declarou.

Sobre sua relação com Junno, Xuxa explicou se ambos eram casados: "A gente é tudo. Somos amantes, casados, somos um casal. Ele mora em São Paulo e vem toda semana. Funciona. Fazemos muito Facetime e Skype. Nunca tive uma relação tão completa. Meu primeiro relacionamento foi com Pelé e durou seis anos. Depois, teve o Beco (o piloto Ayrton Senna), com quem fiquei dois anos. Com Luciano (Szafir, pai de Sasha) eu nunca consegui morar, a gente ia e voltava, faltava sintonia. Com o Junno é diferente. Fazemos planos para o futuro, queremos ficar velhinhos juntos".

Realizada profissionalmente e ainda sem planos para desacelerar, Xuxa ainda revelou o que mais almeja na vida, no momento: "Falta só a cerejinha do bolo: ser avó. Mas também quero ver minha filha se formando, encontrando alguém que ela ame muito e achando seu caminho profissional. Ela me pergunta quando eu quero ser avó. Digo: relaxa, comigo só aconteceu aos 35 anos. Claro que estou sonhando com isso, mas as coisas têm um curso natural. Se ela só tiver filho quando eu estiver com 80 anos, eu vou brincar, vou ajudar, mimar e atrapalhar do mesmo jeito", concluiu.

Após roubar um ônibus tipo BRT, um homem foi preso em flagrante, na madrugada desta quinta-feira (21), 25 km depois do terminal onde pegou o veículo. A ação teve início no terminal Alvorada, na Barra da Tijuca, e o desfecho só ocorreu na estação Mato Alto do corredor Transoeste, em Guaratiba, ambos na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Conforme as informações do portal O Dia, ao ver o ônibus aberto e com a chave na ignição, Edson Ferrentino da Silva, de 39 anos, não teve dúvidas e assumiu o volante. A partir daí, ele passou a ser monitorado pelo Centro de Controle Operacional do BRT, que acionou a polícia.

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Depois de montar um cerco e conseguir detê-lo, Edson foi encaminhado à delegacia e em depoimento revelou o sonho de dirigir um veículo articulado. Segundo a PM, o acusado tem passagem por lesão corporal. Agora, foi autuado por furto de coletivo, mas foi liberado após os esclarecimentos e pagamento de fiança.

Qual a garota que acredita em contos de fadas que nunca sonhou em ter uma festa de 15 anos? Infelizmente, principalmente pelas condições financeiras, o desejo de muitas fica guardado no coração. A recifense Ingridy Cruz de Albuquerque decidiu fazer diferente e corre atrás do tempo para realizar esse sonho que começou desde quando tinha 8 anos de idade.

Filha do motorista de Kombi Aílton e da dona de casa Jailma, que precisou deixar o emprego há cerca de cinco anos para cuidar do irmão de Ingridy, que enfrentou uma grave infecção pulmonar, a jovem teve uma iniciativa para alcançar o seu ideal: no Instagram, criou a página @ajudeingridy para buscar pessoas solidárias ao seu sonho, enquanto a família também corre atrás. 

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Ingridy, em entrevista concedida ao LeiaJá, com uma desenvoltura que chama atenção para uma garota de 14 anos, contou que muitos não acreditam que ela conseguirá a festa e que chegaram a criticá-la pelo desejo, mas a garota fala que nenhum sonho é maior do que o outro. “Já me falaram que era uma besteira querer uma festa, mas não vou deixar isso em abalar porque não são as críticas que irão alimentar o meu sonho. Colocar meu sonho água abaixo não é o que eu quero agora, o que eu quero é realizar ele”, disse com determinação.

Ela, que sonha em ser médica obstétrica, ressaltou que sonha com esse dia há muito tempo. “Eu acho que é uma idade muito bonita. Acho que qualquer momento que nos faça feliz tem que ser lembrado e, para mim, fazer 15 anos é um sonho”. 

A princípio, o objetivo era conseguir uma cotinha pedindo um valor simbólico para ajudar na festa para cerca de 60 pessoas, que até então seria realizada na laje em cima da casa da avó, onde morou a metade de sua vida, localizada em Camaragibe, mas ganhou dimensões maiores ao pedir ajuda para a digital influencer Laura Melo, que também mora na cidade. 

A digital influencer e personal trainer recebeu, entre milhares de mensagens no Direct do Instagram, a mensagem de Ingridy. Seria o começo de uma união. “Eu comecei a contar a minha história no Instagram e também pedi ajuda para Laura no valor de R$ 10 reais. Menos de duas horas depois ela me respondeu de uma maneira muito especial. Ela disse que iria me ajudar e que não seria com R$ 10 reais. Disse que ia fazer mais e correr atrás. Quando li a mensagem na madrugada fiquei muito feliz porque sabia que, com a quantidade de seguidores dela, ela poderia ajudar na festa. De lá para cá, várias pessoas estão tomando a iniciativa em ajudar. Eu conheci ela por acaso e hoje está comigo. Laura vai estar muito guardada no meu coração por tudo que ela está fazendo por mim”, contou os detalhes. 

Laura se tornou a madrinha de Ingridy na busca desse sonho

Empatia e amor ao próximo

Laura conta que, desde que expôs a história de Ingridy para os seus seguidores e parceiros, já conseguiu muitas doações. Fotógrafo, maquiadora, cabeleireiro, docinhos e convite foram algumas das conquistas, mas a maior preocupação no momento é com o buffet, entre outros gastos maiores, já que ainda não recebeu ajuda em dinheiro para a contratação do jantar. 

A digital ressaltou que aprendeu com sua mãe, que é professora, sobre solidariedade e empatia. “Minha mãe sempre levava os alunos carentes para nossa casa para se alimentar e tomar banho, essas coisas. Eu vi e cresci fazendo o mesmo e hoje ajudo algumas ações sociais e também moradores de rua, mas o que me chamou atenção na história de Ingridy, quando ela me procurou mesmo dizendo que estava com vergonha, foi a sua força de vontade e iniciativa. Eu, no lugar dela, faria o mesmo, correria atrás”. 

Ela desabafou sobre algumas poucas mensagens criticando porque estava em busca de uma festa de 15 anos para menina enquanto tinham pessoas passando fome. “Eu pensei, é realmente verdade, mas eu já tento matar a fome de muitos, mas também posso ajudar nos sonhos das pessoas. É um sonho, independente de qual sonho for e cabe a nós ajudar e julgar menos o próximo. Precisamos ter empatia porque, se fosse eu, eu também gostaria de receber essa força de alguém. Era como se fosse uma irmã minha, que eu a abracei para lutar com ela e por ela”.  

As mensagens negativas não a desanimou em nenhum momento. “Eu sinto como se a aniversariante fosse eu, como se eu tivesse que fazer isso por ela. Eu espero que seja a melhor festa da vida dela, espero que seja lindo e é um desejo que eu tenho, que as pessoas se sensibilizem, não por estar ajudando alguém a fazer uma festa, mas por estar ajudando realizar o sonho de uma menina, principalmente por ser uma festa de 15 anos, que a gente não vê como antigamente que era o sonho de princesa de qualquer menina. A gente está perdendo isso nas crianças, esse sonho de ter o vestido de 15 anos. Eu acho isso bonito porque estamos no mundo onde as crianças não são mais crianças, não agem como crianças. Torço muito por essa festa, eu vou comemorar como se fosse minha porque eu não tive a festa de 15 anos e faço 25 anos em abril, então vai ser bem próximo. Vou comemorar com ela essa conquista”. 

 A festa está marcada para acontecer no próximo dia 3 de maio. Laura conseguiu uma casa de festas, nas proximidades da Prefeitura de Camaragibe. “Eu fiquei muito feliz porque seria na laje da casa da minha avó, mas o espaço é muito pequeno e teríamos que tirar todos os móveis. Ma a casa tem um custo de R$ 400 reais, que também estamos correndo atrás. Minha família, que sempre me apoia, está ajudando também nos detalhes da festa e minha vó está pensando em fazer o bolo, caso não consigamos", explicou Ingridy 

Não existem sonhos impossíveis

Ingridy, na contagem regressiva, imagina que será um dia muito especial. “Penso que vou ver as pessoas chegando, me dando um abraço e me desejando um feliz aniversário”. Para ela, a comemoração já deu certo. “Quero elaborar uma apresentação especial, por enquanto não estou dizendo o que é, mas vai ser a representatividade do meu sonho. Eu vou agradecer a Deus também independente do tamanho da desta, mas eu tenho certeza que vai ser um dia muito especial”. 

Para a garota, que estuda em colégio público, mas que não vê como empecilho para se tornar médica e que já pretende participar do Enem neste ano, afirma que vai lutar em busca de todos os seus objetivos. “Eu acho que nenhum sonho é impossível, pode ser o maior que for, mas não é impossível porque Deus não colocaria o sonho em uma pessoa que ela não fosse capaz de realizar. Com iniciativa, vontade, você pode conseguir qualquer coisa, inclusive uma festa. Então, corra atrás do que você quer sem ligar para o que os outros vão falar. Deus não dá um sonho impossível para um filho”, finalizou. 

 

As brigas e romances, marcas registradas das edições do Big Brother Brasil, estão com os dias contados para invadir a programação da Rede Globo em janeiro de 2019. A partir do dia 15, Tiago Leifert comandará a 19ª edição do BBB, apresentando aos telespectadores os novos participantes. Enquanto o programa não começa, já tem gente querendo entrar na casa mais vigiada do país.

A brasileira Fabiana Britto, que já participou do Big Brother Itália, o Grande Fratello, está fazendo campanha nas redes sociais para entrar no BBB 19, dirigido por Boninho. No Instagram, a morena garante que vai colocar fogo no reality caso seja escolhida pela versão brasileira. 

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"Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado. Do BB Itália ao BB Brasil? Vamos colocar essa casa de cabeça pra baixo", declarou Fabiana na rede social. A modelo, que também já foi capa da Playboy Portugal, afirmou que pessoas a acham parecida com as ex-BBBs Grazi Massafera e Sabrina Sato. 

Os candidatos do Big Brother Brasil 19 só serão apresentados ao público uma semana antes da estreia do programa. Em 2018, a acreana Gleici Damasceno levou para casa o prêmio de R$ 1,5 milhão, desbancando o sírio Kaysar Dadour e a Família Lima (Ana Clara e Ayrton). 

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Neste sábado (15), um pequeno torcedor do Náutico ganhou destaque em meio à movimentação de compra de ingressos para a reabertura dos Aflitos e a busca por autógrafos da biografia do ex-atacante Kuki, no próprio estádio alvirrubro, Zona Norte do Recife.

O jovem Carlos Daniel, de apenas sete anos, tinha o sonho de assistir a um jogo do Náutico, porém, sua família humilde, não tinha condições de realizar o sonho do menino. Jéssica Renata, de 27 anos, mãe do pequeno Carlos, contou que o pedido de aniversário do filho foi de ir a um jogo do Timbu, o que era uma missão até então pouco provável.

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O jovem torcedor alvirrubro completou 7 anos em abril, e desde então aguardava o seu presente. Mãe de três filhos, Jéssica contou que soube do evento que seria realizado neste sábado na sede do clube alvirrubro, pela internet, e que decidiu levar o filho aos Aflitos para tirar uma foto com o ídolo Kuki para guardar de lembrança.

 

O pequeno torcedor esteve ao lado do ídolo Kuki. Foto: Júlio Gomes/LeiaJáImagens

O jovem Carlos Daniel não imaginava que ao comparecer aos Aflitos na manhã deste sábado com sua mãe, além da foto com o ídolo, seria surpreendido e presenteado pela comissão de marketing do Náutico. Com a ajuda da diretoria alvirrubra, o pequeno torcedor recebeu um par de ingressos para a partida comemorativa da reabertura dos Aflitos entre Náutico e Newell’s Old Boys, neste domingo (8), além de uma camisa oficial do clube.

Lua Leça, mulher da cantora Maria Gadú, pegou os seguidores do Instagram de surpresa no sábado, dia 27, ao postar um clique com sua barriguinha de grávida!

Ela anunciou que está esperando o primeiro filho do casal, com a legenda:

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Sobre o sonho de duas mulheres.

Várias famosas parabenizaram as duas, como Sandy, que perguntou: Tá falando sério? com emojis de corações. Deborah Secco, Preta Gil, Eliana e Fernanda Paes Leme também comentaram felicidade pela notícia.

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O pequeno Bernardo foi convidado a participar do teste por olheira da agência. (Marília Parente/LeiaJá Imagens)

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Calado e sisudo demais para seus seis anos de idade, o pequeno Bernardo Fonseca não demonstra interesse em dar entrevista. Basta que a reportagem sugira que ele pose para uma foto, contudo, para que um sorriso apareça. Na semana passada, o garoto foi abordado por um dos olheiros da Mega Model, principal agência de modelos do Brasil, enquanto passeava no Shopping Recife, no Bairro de Boa Viagem. “Nunca pensamos em colocá-lo na carreira de modelo, mas como surgiu esse convite, resolvemos vir. Tento estimular ele a ser menos tímido, acho que com essa exposição talvez vá se soltando”, comenta o pai do garoto, o gerente administrativo Paulo Fonseca. Bem no meio da fila, Bernardo é mais uma das centenas de crianças que esperam, debaixo de sol, pela possibilidade de integrar o elenco da agência, através de processo seletivo organizado neste sábado (22), no terraço de eventos do Shopping Recife. 

Com testes para crianças, adolescentes e adultos, a Mega Model espera compor um casting de 200 talentos no nordeste. “A gente roda o Brasil inteiro. Algumas modelos que estão fazendo bastante sucesso em São Paulo são daqui, como a Thainá Moura, então viemos trazer essa oportunidade para o pessoal do Recife”, explica o diretor da Mega em São Paulo, Vinícius Magalhães. De acordo com o diretor, o foco da agência é procurar por pessoas com boa desenvoltura, carisma e simpatia. “É só ligar a TV para ver que o perfil dos modelos mudou muito. Hoje, os principais cachês são para youtubers. Um publicitário quando quer um cliente busca alguém que tenha engajamento nas redes sociais, por isso a Mega tem um departamento de digital influencers”, completa. 

Crianças posam para fotos durante a seleção. (Marília Parente/LeiaJá Imagens)

O sonho de ter as carreiras das filhas, Valentina, de oito anos, e Sofia, de seis anos,  agenciadas pela mesma empresa que cuida da carreira de top models como Izabel Goulart e Isabeli Fontana, fez com que a autônoma Ingrid Bianca chegasse cedo para garantir o acesso aos testes. “Elas sempre quiseram ser modelos, aí tive a oportunidade de trazê-las e trouxe. Eu tenho certeza de que vão se sair bem, são muito seguras”, comenta. 

A Mega entrará em contato com os candidatos selecionados. Serão escolhidos perfis para as funções de modelo de passarela, modelo comercial, modelo kids, plus size, atores, cantores e youtubers. 

Superação, determinação, força de vontade e garra são sinônimos e pode parecer até mesmo redundante utilizar todos esses adjetivos para definir alguém. Mas no caso de Deyvison Gonçalves, 33 anos, ainda é pouco. As mãos calejadas podem despertar curiosidade sobre qual a profissão do recifense, mas nem de longe revela o que o tatuador, paratleta e ex-professor de capoeira foi capaz de fazer ao transformar um acidente de trânsito, em exemplo de vida. 

Era manhã de uma sexta-feira do ano 2013. Deyvison não pretendia ir trabalhar nesse dia, mas de última hora decidiu atender um cliente no estúdio de tatuagem no qual era proprietário. Ele não imaginava que a decisão repentina iria transformar, em questão de segundos, a sua vida. Quando de deslocava à empresa, um carro desgovernado invadiu a contramão, nas proximidades do bairro de Afogados, e se chocou na sua moto. Ele perdeu uma parte da perna direita na mesma hora. Ali, no chão, em meio ao desespero, teve que lutar pela própria vida. “Pensei que estava tudo acabado quando me vi no chão, pensei que já era e de imediato pensei em minha família”.

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Já no hospital, o estado de Deyvison era grave por ter perdido muito sangue. Teve três paradas cardíacas e pegou duas bactérias no hospital. Não morreu por muito pouco, segundo os médicos. O tatuador ficou internado durante um mês e 15 dias. Apaixonado por corrida e ao se ver sem uma das pernas, veio a depressão. Mas, tinha de reagir. Poucos meses depois, incentivado pelo amigo, voltou a tatuar, mas seria o esporte que daria a reviravolta em sua vida.

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Em julho de 2017, após participar de uma trilha, percebeu que era capaz de fazer muito mais coisas do que imaginava. Em dezembro, ele contou que brincando falou aos amigos que participaria de uma corrida e pediu para a organização separar seu kit. “Recebi uma ligação para ir pegar o kit, fui buscar sem ter muita noção do que estava acontecendo. Foram seis quilômetros correndo de muleta, que finalizei em duas horas e meia, eu não sei como consegui. Só sei quando eu vi as pessoas aplaudindo e incentivando, eu senti uma sensação única. Eu não imaginava que a corrida iria trazer uma emoção tão grande. Eu pensei então que poderia treinar e fazer muito melhor na próxima corrida”, relembrou animado. 

Começaria uma nova etapa na vida de Deyvison até se tornar profissional. O trauma foi transformado em vontade de vencer. Hoje, atleta do Sport na modalidade atletismo, no qual reúne salto em altura, salto a distância, lançamento de dardo e de disco. O pernambucano é o terceiro colocado em Pernambuco em lançamento de dardo em sua categoria.

O paratleta sabe que, sozinho, nada se consegue. Nessa jornada, conta com o apoio fundamental dos treinadores Daniel Gonçalves, do Sport Club, e de Herbert, da assessoria esportiva HB Running. A rotina é puxada e precisa de disciplina e muita persistência. Pela parte da manha e tarde, Deyvison se dedica ao estúdio de tatuagem, localizado na avenida Recife. À noite, na maioria vezes, se desloca de bicicleta de sua residência, também nas mediações do estúdio, até o Colégio Santos Dumont, onde treina, no bairro de Boa Viagem. 

Deyvison é, hoje, considerado uma promessa. Se antes finalizava de muleta, uma corrida de 6 km em duas horas e meia, o tempo passou para 50 minutos. Neste ano, na famosa Corrida das Pontes, ele foi o único de sua categoria a concluir a prova de 10 km.

O paratleta quer passar os próprios recordes. Na Maratona da Uninassau, que acontece no próximo dia 30, ele se prepara para correr 21 km em um tempo estimado de cinco horas. Ele diz que o foco é conseguir concluir a prova. “Essa é a minha meta. Vou concluir a prova motivada por todos que me tem como um exemplo. São muitas as pessoas que se espelham em mim”. Ele parece não ter limites. Garante que vai chegar aos 41 km e a meta, no futuro, é se tornar um ultramaratonista e também cursar a faculdade de educação física.

Júlio Gomes/LeiaJáImagens

O sonho da Prótese    

Deyvison tem um sonho e luta para alcançá-lo: conseguir arrecadar o valor total para a compra de uma prótese específica para corrida de longas distâncias com encaixe externo em fibra de carbono e encaixe interno em silicone com anel móvel. 

O valor no mercado desse tipo de prótese pode chegar até R$ 360 mil. Para alcançar o objetivo, ele precisa de R$ 37 mil. Para isso, foi criado uma vaquinha virtual no site www.vakinha.com.br. Uma corrida, a da superação, que será realizada no dia 28 de outubro, também será realizada em solidariedade. Todo o valor arrecadado será revertido para a compra da prótese.

Ele luta contra o tempo para adquirí-la até, no máximo, em dezembro. O objetivo: treinar com ela para atingir os índices necessários para participar do Campeonato Brasileiro Paraolímpico. Ele precisa conseguir os índices, após a adaptação que pretende conseguir em dois meses, até julho de 2019, para ser convocado. Deyvison está confiante. “Eu creio que a gente vai chegar no valor”.

Não para por aí. Também pretende chegar à Paraolimpiada, em 2020, que será realizado em Tóquio. “Depois que comecei a correr, a minha vida melhorou muito. Não vivia tão bem quanto vivo hoje. Ninguém é melhor do que ninguém, a vontade que eu tenho é de me superar, de ir além e ver todas as pessoas me incentivando e agradecendo vem alimentando o meu sonho”.

No final da entrevista, ele mostrou com orgulho as inúmeras medalhas, oito pódios e troféus que já vem conquistando. Apenas o início. “Hoje sei que nada estava perdido. Eu acho que tudo tem dois olhares, algo para ser extraído, um propósito maior, precisamos ver além. Ser cristão também me ajudou muito, a saber, qual era o meu propósito”.

Ele encoraja as pessoas. “Desistir da vida, jamais. Eu poderia ter desistido de tudo, mesmo assim não desisti porque aprendi que a vida é feita de momentos bons e ruins e hoje tenho uma visão totalmente diferente. Além disso, esse sonho já não é só meu, muitos sonham comigo. Sempre vai ter um caminho”.

Júlio Gomes/LeiaJáImagens

Medicina. Oito letras formadoras de uma palavra que significa uma das carreiras mais almejadas do Brasil. Porém, muito além disso, é mais do que uma profissão, é um sonho e um planejamento de vida. E por esse sonho muitos estudantes dedicam horas, dias, meses e até mesmo anos de estudo e empenho para ingressar na graduação.

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 Carla Vasconcelos conseguiu ser aprovada. Foto: Chico Peixoto/LeiaJáImagens

Por ser um curso caro, cuja média das mensalidades das instituições de ensino superior é de R$ 6.203,57, muitos candidatos buscam oportunidade em uma universidade pública. A Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) tem o curso mais concorrido do Brasil, com um total de 266,2 candidatos por vaga. Na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que utiliza o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), em 2017 houve 1.720 inscritos para 120 vagas. 

Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), Tadeu Alencar, o curso de medicina vai continuar sendo um dos mais buscados porque os que almejam fazê-lo também buscam uma realização pessoal. “Quem quer medicina está almejando ajudar ao próximo, ter contato com as pessoas, curar ou aliviar o sofrimento delas. Ao contrário do que muitos pensam que é sobre questão financeira”, explica. 

Amor que não se apaga

Formada em fisioterapia, Carolina Rodrigues, 29, sempre quis ser médica. “Mas a gente tem mania de se auto sabotar, não é? Achei que não passaria e fui para algo que chegasse perto, fui pra fisioterapia. Mas sempre senti que faltava algo”, conta Carolina. Ao terminar o curso, ela fez uma pós-graduação em UTI, área em que mais de identificava, e resolveu tentar medicina quando sua mãe a apoiou. “‘Aproveite enquanto eu posso te ajudar, um dia você vai estar sozinha’”, relembra as falas da mãe. 

Quando decidiu que iria voltar a fazer vestibular, dessa vez para algo que realmente ama, Carolina largou o emprego e se dedicou apenas aos conteúdos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “Estava fazendo cursinho e estudando mais quatro horas além das aulas. Mas aí as coisas apertaram e eu voltei a trabalhar, então estou só estudando em casa”, conta Carolina. Com essa mudança, a vestibulanda agora passou a estudar de acordo com suas escalas de plantão. “Eu estou me readaptando, coloquei a previsão de dois anos para passar em medicina. Seria um ano me readaptando e um ano, realmente, me dedicando”, explica Carolina. 

Insistência é o caminho 

Tentando há quatro anos ingressar em uma instituição de ensino superior de medicina, Louise Azevedo, 22 anos, tem uma rotina de estudos bem focada no seu objetivo. Chegando às 6h30 e saindo às 21h de um cursinho localizado no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife, a jovem dedica seu tempo aos estudos. “Eu almoço uns 15 minutos e o resto do tempo que passo aqui é para estudar e tirar dúvida com os professores”, conta a jovem. 

Os quatro anos tentando medicina também foram momentos de maturidade e autoconhecimento, em relação aos estudos, para Louise. “A grande diferença nesses quatro anos é que agora eu sei as minhas dificuldades e antes não. São coisas específicas, por exemplo, em física é termodinâmica”, explica a vestibulanda. E mesmo com tantas tentativas, ela afirma que sua motivação vai muito além do curso em si. “Eu me mantenho motivada por acreditar em um futuro melhor, principalmente da classe social mais pobre”, aponta Louise.  

Primeira - e confiante - tentativa 

Aos 18 anos, Kercia Sampaio vai em busca de uma aprovação no curso de medicina. Estudante de um cursinho pré-vestibular localizado na Zona Oeste do Recife, a adolescente tem uma rotina bem dedicada aos estudos, mas sem esquecer do descanso. “Eu chego aqui umas sete horas da manhã e saio umas nove horas da noite, e para mim não é tão cansativo porque eu aprendi a gostar de estudar. Aos domingo eu não pego muito em livro. Eu fico mais na minha, saio com minha irmã, vou à praia, faço alguma coisa”, conta Kercia. 

O dia de descanso é fundamental para a jovem recuperar as energias gastas durante os dias de semana. “Aqui eu só faço praticamente estudar. Como nas sextas-feiras aqui é avaliação, eu faço a prova e, como chego mais cedo em casa, vou estudar. Então eu estudo mais às sextas e aos sábados”, detalha a jovem. 

Quem respira aliviada 

Médica. Essa é a profissão de Carla Vasconcelos, 28 anos, que tentou cinco anos para conseguir ingressar no curso de medicina, no campus Garanhuns da Universidade de Pernambuco (UPE). A jovem “decidiu” a profissão aos cinco anos de idade. “Minha mãe conta que foi a primeira coisa que eu disse que queria ser”, relembra. 

A aprovação chegou após muito esforço, dias e noites em regime rigoroso de estudo. “Eu estudava de manhã, de tarde e de noite. Fiz cursinho, mas no último ano eu já estava saturada e fiquei estudando em casa. Passava, no mínimo, oito horas de dedicação aos estudos. Aos sábados e domingos, esse tempo aumentava para 12 horas”, detalha Carla. 

Após quatro anos de dedicação, Carla foi incentivada a fazer outro curso em uma faculdade privada. “Eu passei em primeiro lugar em fisioterapia, mas só fiz uma semana”, relata. A tentativa de ser uma universitária foi fruto das outras tentativas frustradas de entrar em medicina, mas nada apagou sua força e vontade de fazer o que amava. “Quando eu não passava, ficava triste, uma semana jogada no sofá mesmo, mas havia alguma coisa em mim que me dava força de vontade para continuar”, explica.

O nome no listão veio em 2012 - e no momento certo. “Eu fui selecionada no remanejamento para o campus de Garanhuns. Ligaram para minha mãe e disseram que eu tinha sido aprovada, só que ela achou que era trote. Depois ligaram para minha avó e aí a história se confirmou. Naquele ano, eu já tinha decidido que se eu não passasse iria fazer qualquer outra coisa” relembra Carla.

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Dedicação tem que começar de agora

“Estude por aquilo que for básico, pelo menos aquilo que for mais fácil, aquilo que você já domina um pouco. O que você não deve é dizer ‘vou tomar remédio para não dormir, vou tomar café, vou tomar energético para virar a noite’. Virar a noite não dá certo, pois você só vai se desgastar”, aconselha o médico e professor de biologia de um cursinho pré-vestibular Fernando Beltrão. 

Professor Fernandinho Beltrão recomenda que alunos estudem pelos conteúdos que eles já dominam. Foto: Rafael Bandeira/LeiaJá Imagens

Mesmo que o estudante queira uma vaga numa instituição privada sem arcar com os custos, é preciso, muitas vezes, que ele faça - bem - o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para garantir as oportunidades de bolsas como as do Programa Universidade para Todos (ProUni), Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), entre outras. “A lógica do Enem é não errar besteira. Aluno que erra três ou quatro bobagens, a nota dele não sobe mais”, afirma o professor. Esse alerta do professor é em relação à Teoria de Resposta ao Item (TRI), aplicada no Enem. Confira abaixo algumas dicas de Fernandinho. 

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Quando entrava em uma loja de brinquedos, Nicóle Rolim dos Santos passava direto pelas estantes com bonecas e corria para o setor dos jogos de Física e Matemática. "Eu olhava, mexia, mas nunca tinha dinheiro para comprar", contou a estudante, agora com 13 anos, cursando o 8.º ano do ensino fundamental em uma escola particular em Salto de Pirapora. "Minha escola é boa, mas estava sentindo falta daquele algo mais que me levasse a focar a área de Ciências." Foi quando ela viu uma página no Facebook sobre "Meninas com Ciência".

Nicóle conta que sentiu até um arrepio. "A página dizia: ‘Se você sonha em ser cientista, é curiosa e ama aprender coisas novas, inscreva-se’. Parece que estava falando direto comigo. Mostrei para minha mãe e ela só disse que, se era o que eu queria, devia ir em frente." A mãe é professora na escola particular em que a filha estuda. O pai de Nicóle é vendedor e a família leva uma vida simples, em um bairro periférico da cidade de 43,5 mil habitantes. "Eu vi que muitas estudantes estavam se inscrevendo e fiquei meio assim, será que tenho chance? Então veio o chamado para começar o curso."

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Foi na primeira edição no Estado de São Paulo do projeto, que teve início em 2016 no Rio e, neste ano, será realizado pela primeira vez na capital - o evento será na Universidade de São Paulo (USP) entre outubro e dezembro e as inscrições vão começar no dia 10. Para participar, é necessário estar entre o 5.° e o 9.° ano do ensino fundamental e poder participar de todos os encontros, que vão ocorrer aos sábados. Serão 50 vagas, metade para alunas de escolas públicas e a outra para jovens de escolas privadas. Dependendo do volume de inscrições, haverá sorteio.

Nicóle conta que, nos quatro sábados de novembro de 2017, quando compareceu às aulas, dadas no câmpus de Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), mergulhou em um mundo de sonhos. "As palestras eram sobre oceanografia, astronomia, farmacologia, microbiologia e outras matérias. Eu me interessei especialmente pela astrobiologia, que pesquisa a vida fora da Terra, em outros corpos celestes."

Nicóle diz que, após o curso, passou a ter outro conceito de si mesma. "Eu achava que tinha de fazer um curso técnico para arrumar um emprego, mas agora vejo que existem outras áreas." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mesmo com a apreensão causada pelos conflitos entre brasileiros e venezuelanos há cinco dias, ainda há imigrantes que apostam no Brasil para fugir da crise política e econômica e melhorar de vida. Na estrada que liga Pacaraima (RR) a Boa Visita, um grupo de cinco jovens venezuelanos está há quase uma semana caminhando em direção à capital de Roraima.

Mais de 200 quilômetros separam a capital da cidade de Pacaraima. Com pouquíssimos objetos pessoais, o grupo anda apressadamente, na contramão da pista sem acostamento. O cansaço e a expressão de fome são visíveis.

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O grupo contou que a dificuldade do percurso da Venezuela até o Brasil foi amenizada com caronas, doações de alimentos e alojamento oferecido por comunidades indígenas situadas ao longo do caminho.

Os jovens passaram por Pacaraima, depois dos conflitos, e disseram que não desviaram a atenção nem desistiram do objetivo de chegar a Boa Vista.  “Não podemos voltar, estamos migrando porque lá [na Venezuela] não tem nada. Aqui é a única maneira que temos de conseguir a comida para os filhos”, relatou Julio Cezar Astudillo.

Fome

 “Minha família estava passando fome. Na Venezuela se passa muita necessidade, não há trabalho e quando tem não dá para comprar um frango. Um salário mínimo lá não dá para nada”, disse Astudillo, ao lado da mulher.

Visivelmente exausta e com a voz cansada, a mulher de Astudillo, Paola Enriquez, de 19 anos, confessa que teme não conseguir chegar onde deseja. O casal deixou os três filhos na Venezuela com as avós.

Jesus Gualdron, 28 anos, contou que o mais difícil do trajeto é conseguir carona e comida.  Padeiro na Venezuela, ele disse que tem esperança de encontrar emprego no  Brasil. Segurando uma caixa vazia, o venezuelano afirmou que guarda o objeto para colocar os quitutes que pretende vender quando se instalar.

“Sempre confiamos em Deus e seguimos no propósito de chegar para conseguir um emprego e enviar comida para nossos filhos, minha esposa e nossas mães”, afirmou Gualdron.

Depois de conquistar o título do Campeonato Pernambucano deste ano no último domingo (8) ao vencer o Central por 2 x 1, a festa alvirrubra tomou conta da Arena de Pernambuco. Em entrevista à Globo Nordeste logo após o jogo, o volante e capitão Negretti afirmou que a conquista da taça já tinha sido revelada para ele por meio de um sonho. Segundo o atleta, ele sonhou que seria campeão por um clube de cores vermelha e branca. 

"Dessa vez, em uma oração, no meu quarto, Deus falou: agora pode ir porque vai acontecer o que eu tenho preparado para a sua vida'. E tudo isso é para honra e glória do Senhor. Acredito que isso foi muito importante para a minha vida e para a vida dessa torcida maravilhosa", disse Negretti.

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A eleição de outubro se aproxima a cada dia que passa e a pergunta que não quer calar continua rondando a população e os políticos: o ex-presidente Lula poderá ser candidato? Se depender do deputado federal Silvio Costa (Avante), a participação de Lula no pleito está garantida. Em entrevista concedida ao LeiaJá, o parlamentar falou que vai “lutar” até o final para que o líder petista marque presença na disputa. 

Silvio Costa também disse que sonha com que Lula possa ser candidato. “Eu sonho que seja ele, mas caso não for ele para mim já está resolvido, vai ser Fernando Haddad [ex-prefeito de São Paulo]”. 

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O deputado acredita que, depois de duas décadas, o segundo turno vai ser definido entre os candidatos do PSDB e do PT. “Com todo o respeito que tenho a Marina Silva [pré-candidata da REDE] até porque ela não tem tempo de televisão, mas acho que ela vai contribuir com o debate”. 

Entre os candidatos a governador de Pernambuco, Silvio Costa falou que já há pesquisas que mostram a vereadora do Recife Marília Arraes (PT) na frente do governador Paulo Câmara (PSB). “Eu estou defendendo que sejam várias candidaturas na oposição, mas isso não está fechado. Também acho fundamental que Julio Lossio seja candidato e que Marília também. Quanto mais a gente puder ampliar o cardápio, os nomes das oposições, melhor para o debate”. 

Ele ainda detonou o encontro recente, em meados deste mês, entre Paulo Câmara, Renata e João Campos, viúva e filho do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, e Lula. Uma reunião marcada dias depois do petista se mostrar favorável a uma reaproximação com os socialistas. “Não foi uma visita, ele foi implorar em uma posição oportunista. Foi de joelhos atrás do presidente Lula, mas eu vou conversar com o presidente Lula”, disparou. 

Silvio chegou a chamar os integrantes do PSB de “golpistas incoerentes”. “Que apoiavam a presidente Dilma, depois eles traíram a presidente, deram o golpe e agora estão fazendo oposição a Michel Temer. São incoerentes e eu não tenho o menor respeito pelo PSB. Entre os golpistas, eu tenho muito mais respeito pelos golpistas coerentes”. 

 

 

 

Manuel e a mulher não param de tossir, mas sorriem, porque seu bebê não está mais com sarampo.

Há anos eles faziam parte da classe média em sua Venezuela natal, mas agora compartilham o solo e as doações brasileiras em um abrigo insalubre de Boa Vista com centenas de compatriotas que, como eles, fugiram da fome e da crise.

A família vive há um mês no ginásio Tancredo Neves, na capital de Roraima, a 200 km da fronteira com a Venezuela.

O ginásio foi declarado abrigo para os venezuelanos em 2017, quando o fluxo migratório explodiu e ocupou praças, parques e esquinas da tranquila cidade de 330.000 habitantes.

Barracas, redes, pedaços de papelão: as pessoas dormem como podem em Tancredo Neves. Um ou outro privilegiado tem um colchão. As roupas ficam penduradas por toda parte.

O espaço deveria abrigar no máximo 180 pessoas, segundo a Agência da ONU para os Refugiados (Acnur). Mas as estimativas oficiais dizem que há mais de 600 refugiados. A prefeitura de Boa Vista calcula que são cerca de 40.000 venezuelanos em todo o estado.

A maioria procede do leste da Venezuela, menos povoado. Pelo oeste, mais de meio milhão já fugiu para a Colômbia, buscando melhores horizontes, já que seu país está mergulhado numa terrível crise econômica e o governo está cada vez mais isolado do cenário continental.

- Sobrevivência -

Os dois pátios do ginásio estão impregnados com o cheiro de madeira queimada. Muitos cozinham em fogareiros improvisados com latas. Sopa, macarrão ou arroz com algumas verduras ajudam a matar a fome, e isso para os mais afortunados.

Quem não consegue alimentos depende da cozinha comunitária, um pequeno espaço mal acondicionado, onde alguns voluntários se revezam para preparar refeições com produtos doados.

"Não se pode comer isso", lamenta Katiuska, de 43 anos, que questiona a higiene da cozinha e não olha com bons olhos o ensopado com arroz e verduras feito dentro de uma lata de óleo suja.

Há quatro meses ela deixou a Venezuela com seu marido e dois filhos "para mudar de vida". Mas, no abrigo improvisado, "não se vive e sim sobrevive", comenta.

Eles dormem em uma tenda de papelão, sob uma árvore. Uma localização privilegiada em uma cidade onde as temperaturas chegam a 36ºC, mas que de pouco servirá quando começarem as chuvas amazônicas.

"A situação dos venezuelanos está piorando neste tipo de refúgio porque é insalubre e promove o aumento de doenças como sarna, dermatites, gripe, asma e alergias", afirma o médico da rede municipal, Raimundo de Sousa.

Em um Estado dominado pelas florestas tropicais, doenças contagiosas como o sarampo estão reaparecendo e, segundo o dr. Sousa, a lotação do refúgio agrava a situação.

- Não é a Venezuela -

No fundo do pátio, uma galinha corre em torno de uma fogueira onde jovens fervem água para fazer café.

"Essa galinha só está viva porque aqui não é a Venezuela", afirma Luis, de 19 anos. "Não sabemos quando chegou aqui, apenas apareceu; ela é como a gente, sem casa, por isso cuidamos dela", acrescenta Maikel, de 17. Eles riem e a comparam com a galinha que foge na primeira cena do filme "Cidade de Deus".

Os voluntários começam a trabalhar na cozinha. A equipe diz que faz de tudo para que a comida dê para todos. Até onde podem, respeitam a ordem de crianças primeiro, depois as mulheres e os homens. Se sobra algo, podem repetir, mas nunca sobra.

A poucos metros, Mónica Becker, de 31 anos, faz o asseio de seu filho mais novo, um bebê ainda de colo.

Vendedora ambulante em Puerto La Cruz, no Caribe venezuelano, a mais de 1.000 km de distância, foi embora com seus dois filhos e ficou sem dinheiro na fronteira, mas conseguiu chegar a Boa Vista com passagens dadas pela igreja.

A mulher está grata por ter onde dormir, mas lamenta o estado dos banheiros, apenas um para os homens e outro para mulheres e crianças. Neste último, há cinco vasos sanitários e o mau cheiro chega até a entrada.

As mulheres fazem o asseio com a água que recolhem em latas de torneiras que ficam à altura dos joelhos. As duas pias servem de estantes para colocar toalhas e mudas de roupa. O chão está inundado.

Mónica chora por ter deixado sua mãe e seu irmão na Venezuela. "Não queria que meus filhos morressem de fome, por isso vim para cá", explica.

Mas espera que a crise acabe para poder voltar pra seu país.

- Futuro -

O ginásio Tancredo Neves fica em um bairro de classe baixa na populosa zona oeste de Boa Vista. Forças de segurança tomam conta da entrada e acabam de instalar câmeras e um sistema de pulseiras para controlar o acesso.

"Isso é horrível. Não quero isso para minhas filhas", diz Norbelys Linares, que trabalha em um mercado em troca de comida e algum dinheiro. Em uma boa semana, envia para casa 20 reais para ajudar na educação de suas filhas. "Prefiro que não comam, mas que estudem. Que sejam alguém na vida".

Magro, pele curtida pelo sol e aparentando ter mais que seus 33 anos, Norbelys, que estudava contabilidade, espera alcançar uma situação financeira para poder trazer suas filhas, de 9 e 12 anos. Ela tem apenas uma manta e uma mochila de onde tira uma boneca de pano.

"Comprei para elas", explica, embora não saiba quando poderá dar o brinquedo para as filhas, e essa incerteza a faz chorar. Ela aperta a boneca nos braços. "Ao menos sinto que as tenho aqui comigo", conclui.

Depois de ficar fora de algumas partidas no início da temporada por causa de uma lesão, o meia Héricles comemora o bom momento que está vivendo atualmente no Santa Cruz e a evolução da equipe. Na última partida do clube coral contra o CRB, Héricles foi titular e ainda marcou um gol.

"Atuar no Santa Cruz é um sonho realizado, um clube grande com uma torcida apaixonada. Sabíamos que íamos evoluir e estamos cinco partidas sem perder. Fruto do trabalho. Estamos executando o que o professor Júnior vem nos pedindo e as coisas estão acontecendo", disse o atleta de acordo com informações do site oficial do Santa Cruz.

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"Ficar fora por lesão é sempre difícil. Você fica se perguntando a razão disso acontecer. Mas estou voltando, estou me sentindo bem fisicamente e quero ajudar. Sei que a concorrência no Santa Cruz é forte, mas posso atuar em várias funções e, se o professor precisar de mim, farei o meu máximo", finalizou Héricles.

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