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Neste domingo (14), é comemorado o Dia das Mães, uma data que homenageia a importância de mulheres que lutam pelo o bem-estar de sua família, e mesmo com as dificuldades do dia a dia, não medem esforços para alcançarem objetivos. Sendo assim, o LeiaJá foi até a periferia da cidade de Olinda, na Região Metropolitana do Recife, para conhecer a história da mãe e empresária Luz da Silva, de 41 anos, uma mulher preta que através da dedicação com que desenvolve o seu trabalho e suas superações de vida, inspira as trajetórias de outras mães da localidade.

 Quando criança, a filha de analfabetos, nascida e criada em Jardim Fragoso, um dos bairros mais carentes do município, entrava no meio dos lixos da comunidade para contribuir na atividade do seu pai, um catador de materiais recicláveis. A intenção da então menina era garantir o sustento de sua família que enfrentava uma situação de vulnerabilidade social.

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''Muitas vezes a comida vinha do lixo'', conta Luz bastante emocionada, relembrando também sua contribuição na criação dos porcos do seu pai . ''Na minha infância eu já cuidava dos porcos. Era um trabalho bem difícil para uma garota que queria mudar aquela realidade tão complicada e sofrida'', completou.

Crédito: Arquivo pessoal

Mesmo com as dificuldades, Luz sabia que a educação era sua principal saída para abandonar de vez aquela dura realidade, então fez os cursos de magistério, técnico de enfermagem e, além disso, na fase adulta, se tornou sargento da Polícia Militar do estado de Pernambuco, cargo em que atualmente está de licença especial.

Hoje, no comando da empresa Luz Modas, consegue contribuir diretamente e indiretamente na vida de mulheres de todo o território nacional. A empresa com sede em Olinda, e com uma filial em Fortaleza, no Ceará, ajuda mães de periferias que pela ecassez de políticas públicas para o público feminino e a baixa escolaridade, não conseguem inclusão no mercado de trabalho. As colaboradoras que são moradoras da própria comunidade olindense, trabalham na produção de roupas, exercendo suas funções em um centro de distibuição localizado no bairro. Essas roupas são comercializadas em outros estados, através do empenho de mais de 13 mil mulheres sacoleiras das cinco regiões do país, que compram as peças e as revendem.

''Eu me sinto muito feliz de poder receber as mulheres da comunidade e capacitá-las, mostrando que elas também são capazes, são competentes. Todas as pessoas que trabalham no nosso centro de distribuição têm registro, e isso é uma coisa que a gente não abre mão, pois é importante que todas tenham uma carteira assinada para que de fato consigam através do trabalho transformar suas vidas'', disse.

A sua contribuição não só se resume as questões voltadas a empregabilidade de mulheres. Nos períodos das fortes chuva no estado, as pessoas das proximidades que residem às margens do canal do Fragoso, enfrentam as inudanções que invadem suas casas devido os transbordamentos em diversos trechos do canal. É nesse momento que a equipe de Luz entra em ação. ''A gente faz uma ação coletiva. Reunindo algumas mães do bairro, preparamos uma alimentação e kits emergenciais. Nenhuma mãe gosta de ver seu filho em uma situação tão vunerável como essa, sem ter o que comer, então fazemos um sopão e alimentamos não só as crianças daqui da comunidade, mas também as das comunidades vizinhas'', afirma a empresária.

Créditos: Arquivo pessoal

Ciente de que o município de Olinda é carente de ações públicas para as populações mais vulneráveis, Luz afirma que nunca contou com o apoio de parlamentares do município para desenvolver seus projetos sociais. ''Existem políticos que só querem o projeto para favorecerem suas imagens. Querem apoio de uma mulher negra que ajuda outras mulheres, e assim conseguirem votos da comunidade, porém nunca ajudam os moradores. A comunidade está cansada de falsas promessas. Não precisamos disso", pontua.

Mães do projeto

Créditos: Arquivo Pessoal

A colaboradora Maria dos Anjos, 41 anos, é uma das mães do projeto. Ela conta que através do seu atual emprego conseguiu melhorar a qualidade de vida dos seus três filhos. ''Eu estava há 3 anos desempregada, quando a Luz abriu as portas de sua empresa para mim. Eu estava desesperada com 3 filhos para criar. Minha autoestima lá embaixo, não me achava bonita, não me reconhecia como mulher. A Luz então me ajudou com o seu jeito humano que inspira outras mulheres. Ela nos incentiva, mostrando que somos capazes de tudo. Além disso, mostra que ser mãe, não só se resume a maternidade", disse Maria.

A sua amiga, a moradora Dayane Silva, 29 anos, é outra mulher que teve sua vida transformada após conhecer a história de superação de Luz. Ela que também é mãe de três crianças, trabalha na empresa e relatou na entrevista as dificuldades que enfrentava antes de conhecer a Luz Modas. ''Apenas o meu esposo trabalhava. A gente pagava aluguel, pagava água, energia, as crianças tomavam leite e usavam fraldas. E eu sentia a vontade de também contribuir. A dificuldade estava tão grande que eu já estava desesperada ao ponto que de não ter ânimo para nada na vida. A Luz me deu toda a oportunidade que eu precisava, além disso, me deu palavras de forças. A Luz mudou minha vida, e eu a agradeço muito'', disse a colaboradora.

Além de desenvolver ações que contribuem na vida de mães como a Maria e a Dayane, a empresária através de sua redes sociais dá dicas de empreendedorismo para mulheres que desejam crescimento profissional.

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Muito presente no cotidiano dos brasileiros e brasileiras desde 2016 - quando foi considerado o termo mais procurado na internet no país, em um levantamento feito pelo  Shutterstock -, o empoderamento feminino tem sido uma realidade cada vez mais presente na vida das mulheres do século 21. Reconhecido até pela Organização das Nações Unidas (ONU) como ferramenta de extrema importância na busca pela equidade de gênero e bem estar delas, o conceito extrapolou seu potencial teórico e vem sendo largamente expressado  através de ações e movimentos que fortalecem as mulheres e suas identidades. 

E isso tem sido alcançado das mais diversas maneiras. Desde a inserção delas em espaços antes predominantemente masculinos - como ambientes corporativos e esportivos, entre outros -,  a ‘simples’ conquistas como assumir cabelos grisalhos; pelos no corpo; e até a perfuração de piercings. Essa último, inclusive, tem sido cada vez mais procurada por elas nos estúdios e clínicas do segmento. Seja para atuarem como body piercer, profissional do ramo, ou para mudarem o visual colocando joias que reforçam a feminilidade e expressam sua liberdade de mulher. 

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Atuando na profissão há pouco mais de dois anos, a pernambucana Carla Moana viu na prática esse movimento acontecer. Ela própria decidiu virar body piercer após começar a trabalhar como recepcionista em um estúdio de tatuagem localizado na Zona Norte do Recife (PE). Já interessada no assunto, a ‘Fada dos Piercings’, como é conhecida, mergulhou nos estudos, se profissionalizou e hoje atende a um público majoritariamente feminino.

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Em entrevista ao LeiaJá, Carla conta que as mulheres passaram a procurar mais pelo serviço depois que ela assumiu as perfurações. “Uma amiga passa (a informação) para a outra e aí elas começam a vir”. A body piercer revela que, atualmente, um dos  tipos de piercings mais procurados pela clientela feminina são os íntimos, aplicados na genitália e nos mamilos. Joias que, segundo ela, atuam diretamente na autoestima feminina. “Quando eu comecei, tinha poucas perfurações íntimas, porque elas não sentiam muita segurança em fazer com os profissionais homens. Hoje, eu faço muito piercing íntimo; tem semanas que chegam a ser cinco perfurações íntimas”.

As observações da body piercer reforçam outros conceitos frequentemente levantados em debates feministas e de equidade de gênero: os de que o empoderamento é um dos pilares do amor-próprio e que mulheres empoderadas são capazes de empoderar outras mulheres. No entanto, no que diz respeito às perfurações de piercings, a profissional costuma fazer ressalvas e pede cuidado na hora de optar pela colocação de uma joia no corpo. “O piercing é (um processo) mais agressivo que uma tatuagem, é uma perfuração. A cicatrização demora, cada piercing tem seu tempo, e é preciso ter dedicação e responsabilidade para cuidar. Algumas pessoas acabam sendo influenciadas a fazer o piercing, mas eu acho que se trata de algo íntimo, que traz a questão da nossa personalidade, que é algo único de cada ser. Então, é importante se observar para ver se realmente isso é algo que você gosta, que vai trazer um pouco da sua personalidade pra fora. Senão, acaba não sendo bom, porque você sentiu dor, gastou dinheiro e depois não se sentiu bem e não gerou coisas boas na sua autoestima, ainda que o piercing seja algo que você pode tirar depois”. 

"O brilhinho de gratidão no olho da cliente não tem dinheiro que pague." (Carla Moana, body piercer) - Foto: Reprodução/Instagram

Autoestima reforçada

Além da alta procura pelos piercings íntimos, Carla diz que o que as mulheres mais querem encontrar no seu estúdio são projetos que reverberam sua feminilidade. Nesse sentido, ela busca trabalhar com joias exclusivas, com pedrarias e materiais como ouro e zircônias. Os projetos, elaborados para cada cliente, acabam seguindo as mesmas tendências que as tatuagem do tipo fine line, que assumem um ar de maior “delicadeza e elegância”. “Hoje em dia o preconceito em relação às tatuagens está menor, acredito que muito em virtude do fine line, as tattoos mais delicadas, então os projetos auriculares também vieram com essa potência dessa questão mais delicada, de trazer mais essa elegância, que acaba sendo mais aceitável na sociedade. Uma coisa foi puxando a outra, os dois se encaixam muito bem quebrando os preconceitos nessa área”. 

Já para as que preferem um estilo mais tradicional, há os clássicos que nunca saem de moda, como os piercings na aba nasal, os populares ‘pontinho de luz’, e os que são colocados no umbigo. “Eles estão sempre em alta”, confirma a body piercer. Porém, seja em projetos mais ousados, com microimplantes (microdermal) e perfurações íntimas, ou os mais tradicionais, o importante mesmo, segundo a profissional, é alcançar, através da joia, aquele potencialização na autoestima que não só embeleza mas empodera, deixando a cliente mais segura de si. “O piercing é é um recurso de estética que traz felicidade para as pessoas. O brilhinho de gratidão no olho da cliente não tem dinheiro que pague. É o que a gente busca sempre entregar aqui”. 



 

A cantora Gretchen usou suas redes sociais para rebater as críticas que vem recebendo na web, inclusive nas redes sociais de seu atual marido, o músico Esdras Nascimento.

Através dos seus stories no Instagram, Gretchen falou sobre sua autoestima e sua percepção sobre si mesma, além de dar uma aula de empoderamento feminino.

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"Gente, vocês têm noção o que é todos os dias acordar do lado de uma mulher cheirosa, toda perfumada no Vitoria's Secret? Toda linda... Se você não me acha linda, é um problema seu", comentou ela.

 "Uma mulher que enche ele de mimo e atenção, que faz comidinha do jeito que ele gosta, e olha, gostosa. E, ô, boa de cama, meu bem! Tá!, porque eu me garanto. Sou maravilhosa nisso", disse a cantora.

"Depois de tudo isso que eu contei para você que eu sou, ainda por cima independente, empoderada, dona do meu cartão de crédito, fala três idiomas fluentes, formada em Letras. Gente, quem não quer uma mulher dessa? O homem tem que ter coragem para estar do lado de uma mulher dessa", finalizou Gretchen.

 

Diversos famosos foram flagrados cumprindo o papel de cidadão brasileiro, neste domingo (15), durante a eleição para vereadores e prefeitos de todo o Brasil. Lembrando que este ano por conta da pandemia do novo coronavírus é de uso obrigatório a máscara de proteção.

Diferentemente de outras famosas, Angélica foi bem mais prática e colocou uma calça jeans, uma camiseta de empoderamento feminino e máscara vermelha para votar. A camiseta de Angélica dizia: "com mulheres no poder, meninas voltam a sonhar".

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Fátima Bernardes também não perdeu tempo e tirou foto até na fila antes de entrar na sala onde vota. A apresentadora apareceu com uma máscara lindíssima toda estampada com flores coloridos e um óculos enorme no rosto. Na legenda da publicação, Fátima escreveu: "Eu já votei. E você? Não abra mão do seu voto. Eu sempre me emociono a cada eleição. Penso na oportunidade que temos de decidir sobre o nosso futuro. Nem sempre foi assim. Não podemos desprezar esse dever, mas que também é um direito nosso. E nesse ano tão diferente, além do título ou do documento com foto, não se esqueça de levar sua caneta, o álcool em gel e use máscara".

Cláudia Raia e Jarbas Homem de Melo mostraram muita elegância até para votar. A atriz apostou em um macacão verde bem longo, uma bolsa na mesma cor e uma máscara laranja para dar um toque diferente no visual. Já Jarbas, apostou em bermuda, sandálias e uma camisa estampada.

Neste domingo (8) é comemorado o Dia Internacional das Mulheres e nesta data é celebrada a luta pela igualdade de direitos e em favor do voto feminino. Além disso, é uma data marcada pelo empoderamento feminino, expressada no fortalecimento das mulheres na luta e desenvolvimento da equidade de gênero.

Como homenagem, o LeiaJá resolveu listar alguns filmes que abordam a temática do empoderamento feminino. Confira:

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As Sufragista (2015)

O filme aborda a realidade da época em que as mulheres não tinha voz em questões políticas ou de sua própria educação. Situado na Londres do século XX, retrata o início do movimento feminista e a luta pelo voto feminino. Vale ressaltar, que no Brasil o direito ao voto foi conquistado apenas em 1932.

Estrelas além do tempo (2017)

O filme é baseado em fatos reais e conta a história de três mulheres negras que trabalhavam na Nasa, em 1961, durante a Guerra Fria. Além de focar no preconceito racial vivenciado, o filme retrata a invisibilidade das mulheres em um ambiente de trabalho exclusivamente masculino.

Joy: Um nome de Sucesso (2016)

Baseado em fatos reais, a história de Joy Mangano retrata a luta diária de mães solos que precisam passar por diversos obstáculos para criar e sustentar os filhos. A história se passa na década de 90 e conta como Joy ficou milionária ao vender suas criações de equipamentos de limpeza inventados por ela, após um acidente doméstico.

Frida (2003)

O filme retrata as adversidades e lutas enfrentadas pela Pintora mexicana Frida Kahlo. O destaque do filme é a força e obstinação de Frida que mesmo passando por diversas turbulências em seu casamento e os problemas de saúde, além do acidente que a deixou gravemente debilitada, manteve sua produção de arte e viveu intensamente como queriam fora dos padrões de sua época e se transformando num ícone do empoderamento feminino.

Histórias Cruzadas (2012)

Retratado no Mississipi dos anos 60, o filme conta a história de uma aspirante a escritora que começa a entrevistar mulheres negras que deixavam suas famílias e filhos para trabalhar como empregadas cuidando dos filhos da elite branca, o que acaba desagradando toda a alta sociedade.

Malala (2015)

O filme aborda o ataque e a perseguição do Talibã, sofrida pela jovem paquistanesa Malala Yousafzai por expor a suas ideias sobre educação feminina e após seu discurso na ONU. Malala se tornou ativista e foi a pessoa mais nova a ser laureada com um Prêmio Nobel.

O Sorriso de Mona Lisa (2004)

O filme se passa em uma escola tradicional feminina nos Estados Unidos, durante os anos 50, onde ensinavam as mulheres a serem boas esposas e mães. E incomodada com o conservadorismo do ensino e da sociedade local, uma das professoras tenta passar uma nova visão as suas alunas sobre o direito que elas possuem de trabalhar.

Coco Antes de Chanel (2009)

Na França do século XX uma mulher pobre luta para vencer os obstáculos de sua vida iniciando uma carreira no mundo da moda. Quebrando paradigmas da época, Coco Chanel se torna uma revolucionária por suas ideias e criações, que a levaram a construir um império e ser considerada uma das pessoas mais importantes da história daquele século.

Com temática sobre empoderamento feminino, a Escola Pernambucana de Circo realiza o I Festim Periferia Pensante: ELAS por Todos. O encontro acontece na noite do sábado (31) de agosto, às 19h, na sede da instituição, bairro da Macaxeira, reunindo os integrantes da Trupe Circus, artistas da EPC e convidados. Haverá números circenses, apresentações musicais, de dança e poesia, além de artesanato. A entrada é gratuita.

O diálogo com as questões do feminino faz parte da história da EPC. Em novembro de 2018, a Escola montou o espetáculo Flores Fortes que trazia números de circo, dança e teatro feitos por mulheres para mulheres. Em cena, seis atrizes circenses despiam-se de conceitos preconceituosos repletos de machismos e violência fazendo um convite para que, juntas, fossem mais fortes. Em cena, números de bandeiras, pirofagia, mão a mão, bambolês, malabares e, principalmente, a irmandade que emana da colaboração, do conjunto, da união, da percepção de um todo que se completa a cada cena.

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Serviço

I Festim Periferia Pensante: ELAS por Todos

Sábado (31) de agosto | 19h

Escola Pernambucana de Circo (Av. José Américo de Almeida, 05 - Macaxeira)

Gratuito

A três dias de estrear na Copa do Mundo, a seleção brasileira feminina de futebol, provavelmente contará com uma maior visibilidade por parte da torcida no país. Isso porque, de acordo com os resultados da pesquisa de IBOPE, publicada nesta sexta-feira (7), as mulheres têm ganhado força no que diz respeito ao consumo do esporte.

Segundo os números divulgados pela pesquisa, nos últimos três anos, desde o fim da Copa do Mundo realizada no país, o tempo médio de mulheres consumindo o futebol cresceu em cerca de 30%. Sendo a grande maioria da faixa etária dos 25 a 34 anos.

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As meninas do Brasil entram em campo no próximo domingo (9), contra a seleção da Jamaica. A partida será transmitida em TV aberta, nas emissoras Rede Globo e TV Bandeirantes, a partir das 10h30.

Por Gabriela Ribeiro

O bairro das Graças, Zona Norte do Recife, recebe nos dias 4 e 5 de maio a 12º edição do ‘I Love Bazar’. Neste ano, o evento destaca o empoderamento feminino e realizará palestras de acolhimento a mulheres que sofrem ou sofreram agressões.

O ‘I Love Bazar’ conta com a participação de 70 marcas e produtos com até 70% de desconto. As 50 primeiras a comparecerem ao local ganharão uma camisa com a frase: “Lute como uma garota”. A entrada é gratuita, mas os interessados devem levar produtos de higiene pessoal, que serão doados para a Associação Maria da Penha.

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Serviço

I Love Bazar

4 e 5 de maio | 10h às 18h

AABB (Av. Dr. Malaquias, 204 - Graças, Recife)

Entrada gratuita

Está marcado para próxima segunda (18), na Faculdade de Olinda (Focca), o seminário “Mulher, poder, justiça e cidadania”, que em sua programação promete contar com palestras e oficinas abordando temas relevantes do universo feminino, além da prestação de outros serviços. O evento será aberto ao público.

A abertura está prevista para as 8h e contará com a participação da juíza Ana Cristina Mota, da vara de violência doméstica e familiar contra a mulher e da desembargadora Daisy Andrade, presidente da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do TJPE. Ambas vão falar sobre a rede de proteção à mulher nas questões de violência doméstica e familiar. Na ocasião, também será lançado o vídeo da campanha de solidariedade da ONU Mulheres pela Igualdade de Gênero, intitulado #ElesPorElas.

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 A partir das 9h está programado o início das oficinas, entre elas estão, “Violência contra as mulheres”, “Movimentos sociais de mulheres na era do ciberativismo” “Movimentos sociais de mulheres na era do ciberativismo”, “Direitos sexuais e direitos reprodutivos para mulheres”, “Família monoparental com chefia feminina em destaque”, e por fim, “Violência contra as mulheres”. As facilitadoras das oficinas são alunas do curso de Direito da Focca e professoras do curso de Serviço Social da Unisãomiguel.

Durante  o período da tarde também serão oferecidos diversos serviços gratuitos com o apoio da Secretaria de Saúde Municipal de Olinda como aferição de pressão arterial e glicerina capilar, massagem e limpeza de pele.

 Às 19h, a programação será encerrada com as palestras das advogadas, Andrea Almeida Campos, professora de direito da Unicap e conselheira da Cátedra Unesco/Dom Helder Câmara de Direitos Humanos; e Fabiana Leite, presidente da Comissão da Mulher Advogada da OAB/PE, que vão falar sobre o empoderamento da mulher no âmbito profissional e os desafios que enfrentam na carreira jurídica da contemporaneidade.

Serviço

Seminário “Mulher, poder, justiça e cidadania”

18 de março | 8h

Faculdade de Olinda - Focca (R. do Bonfim, 47 - Carmo, Olinda – PE)

Evento aberto ao público

Na última terça-feira (6), na TV Globo, o programa "Amor & Sexo" abordou o universo do empoderamento feminino como tema. Com homenagem a vereadora Marielle Franco, vereadora assassinada há oito meses no Rio de Janeiro, Fernanda Lima repercutiu com um discurso sobre revolução.

Ao término da atração o vídeo fez sucesso na internet, recebendo elogios e críticas com o texto da apresentadora. Entre diversos comentários 'detonando' a postura de Fernanda, o cantor Eduardo Costa também não gostou do que viu. Através de uma mensagem no Instagram "Gina Indelicada", o sertanejo chamou a esposa de Rodrigo Hilbert de imbecil.

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"Mais de 60 milhões de brasileiros e brasileiras votaram no Bolsonaro e agora essa imbecil com esse discurso de esquerdista! Ela pode ter certeza de uma coisa, a mamata vai acabar, a corda sempre arrebenta pro lado mais fraco e o lado mais fraco hoje é o que ela está. Será que essa senhora só faz programa pra maconheiro, pra bandido, pra esquerdista derrotado, e pra esses projetos de artista assim como ela?", comentou o artista.

Eleitor declarado de Jair Bolsonaro (PSL), Eduardo Costa defendeu o presidente eleito ao final da mensagem publicada no perfil de humor na rede social. "Bolsonaro não está sozinho, o povo está com ele, e a senhora pode ter certeza, o Brasil vai sabotar é a senhora se Deus quiser. Sérgio Moro vai começar a ajudar a sabotar, pode esperar [risos]. E tenho dito", declarou.

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--> Eduardo Costa elogia Bolsonaro: 'Cara com boas intenções'

A heroína da década de 1980 She-Ra volta à telas em novembro mais empoderada do que nunca e sem o tradicional decote que revelava seus seios fartos. Nesta nova versão, intitulada She-Ra e as Princesas do Poder, a animação vai focar mais na atuação e nas relações da guerreira com outras personagens femininas. O remake é marcado por algumas mudanças no roteiro original e pelo protagonismo das mulheres.

Uma dessas mudanças é a ausência de He-Man, irmão gêmeo da princesa She-Ra. Ela surge, desta vez, muito mais empoderada e auxiliada por outras mulheres, como a amiga Cintilante. Juntas, elas viajarão para reunir um time de princesas para combater o mal que também será formado por personagens femininas, como Felina e Sombria.

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A produtora Noelle Stevenson, responsável pelo retorno de She-Ra, falou ao Uol sobre sua versão do desenho: "Nosso foco é ela e suas relações. Se ficarmos presos ao original não tem sentido fazer de novo, basta rever o que já foi feito".

Noelle também rebateu as críticas feitas a respeito do novo vestuário da princesa guerreira. Em sua nova versão, She-Ra surgirá sem o tradicional decote que lhe deixava com os seios evidentes; ela vestirá um colete fechado e um short embaixo da saia curta.

A produtora não se incomodou muito com as reclamações, vindas em sua maioria do público mais velho: "Se não gostam, não vejam", disse. A primeira temporada de She-Ra e as Princesas do Poder terá 13 episódios e será disponibilizada na Netflix em 16 de novembro.

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Foi realizada, na noite desta terça-feira (9) a edição 2018 do Prêmio Sexy Hot, que reuniu cerca de 300 pessoas na Vila Leopoldina, em São Paulo. A versão do Oscar voltado para o cinema pornô brasileiro foi marcado por posicionamentos políticos e empoderamento feminino.

Quando chamada para receber os troféus nas categorias "melhor cena de sexo anal" e "melhor cena de sexo oral", a atriz Emme White gritou 'Ele não, ele nunca', em referência à campanha contra o candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL). A premiação ainda revelou o nome da primeira mulher a ganhar um troféu na categoria "melhor direção". Mila Spook falou da importância do prêmio e como ele mostra do que as mulheres são capazes.

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O evento foi apresentado por Léo Jaimes e contou com a presença do youtuber PC Siqueira, do cantor Di Ferrero,da cantora Tati Quebra-Barraco, entre outros.

Por Lídia Dias

O projeto fotográfico “Respeite Meus Cabelos Brancos”, da fotógrafa pernambucana Mariana Leal, que retrata mulheres que decidiram assumir os cabelos brancos sem tintura, busca estimular o empoderamento feminino através da liberdade de ter o cabelo da cor que quiser sem insegurança ou julgamentos. A ideia dos ensaios nasceu quando a própria Mariana, que atualmente tem 33 anos e mora em Brasília, começou a achar os seus próprios fios brancos, com pouco mais de 20 anos. 

Ela, que sempre gostou de ter os cabelos muito pretos, começou a ficar incomodada com o surgimento do cabelo branco porque não gostava da ideia de se tornar “escrava da tintura”, como sua mãe, que passou a tingir os cabelos quinzenalmente ou todo mês devido ao aparecimento dos fios brancos. No começo, Mariana arrancava os cabelos brancos e depois passou a cortá-los pela raiz, até o momento em que se deu conta de que aquele seria de fato o cabelo que ela teria no futuro e seria melhor passar a tentar aceitar essa realidade desde cedo. 

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Ela também explica que há uma questão de gênero em sua vontade de começar a retratar mulheres com cabelos brancos em busca de referências para ajudar com o seu próprio processo de aceitação. “Homem de cabelo branco todo mundo acho charmoso, bonito, maduro, e a mulher fica uma aura de desleixada, que tem que pintar se não tá mal cuidada, tá velha, e eu não queria entrar nesse jogo machista (...) Pensei que faltava ter referências, falta representação. Comecei a ficar mais atenta às mulheres e percebi que tinha uma mulherada nesse processo”, disse ela. 

Com as primeiras fotografias sendo postadas no Facebook e no Instagram do seu projeto fotográfico, Mariana começou a receber retorno de diversas mulheres que elogiaram a iniciativa, compartilharam suas histórias de aceitação e também pediram para participar. Algumas das mulheres que já foram retratadas também deram depoimentos sobre as suas experiências ao assumir os cabelos brancos. Uma delas foi Denise, que vive em Brasília e conta que decidiu parar de pintar o cabelo para saber qual era a cor real que ele tinha depois de mais de 15 anos fazendo luzes nos fios. 

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Mariana também fez questão de enfatizar que assumir o cabelo branco não significa não poder pintá-lo de outra cor em algum momento, uma vez que seu projeto se trata de ter o direito de ter os fios da cor que desejar sem julgamentos, não de assumir uma determinada tonalidade por uma suposta obrigação. “Não estou aqui discriminando o uso da tinta, a questão é a não obrigatoriedade da tintura para não envelhecer e não ficar com cabelos brancos à mostra. Não sou eu como fotógrafa que tenho que julgar. Eu não sou a polícia do cabelo”, disse ao LeiaJá a fotógrafa, que deseja ser a última mulher retratada em seu projeto quando tiver o cabelo mais visivelmente branco na foto, e se sente mais corajosa para esse momento depois do contato com outras mulheres. 

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--> Projeto fotográfico dá visibilidade ao corpo feminino

“Mulher preta, jornalista, nordestina, gorda, mãe solo. Alguém que aprendeu sobreviver diante das diversas perversidades e decidiu não se furtar diante da luta. Alguém que percebeu que é importante se posicionar, porque quando você faz isso é uma forma de resistência. E se você resiste, você continua resistindo”, é assim que Maíra Azevedo, mais conhecida como Tia Má, se define.

Um sucesso nas redes sociais, a jornalista soma mais de 200 mil fãs na internet. Seus vídeos rendem vários compartilhamentos e muita repercussão. Com seu jeito simpático e irreverente de falar sobre assuntos cotidianos, a youtuber já totaliza milhões de visualizações. Levantando a discussão sobre empoderamento negro, feminismo e representatividade da mulher negra, Tia Má foi eleita uma das mulheres negras mais influentes da internet, em 2015.

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Com tanta repercussão, hoje ela é colaboradora do programa Encontro com Fátima Bernardes, da Rede Globo, e roda o Brasil com o seu stand-up Tia Má com Língua Solta. Em visita ao Recife para participar de um evento promovido pela Prefeitura do Recife, em comemoração ao Dia da Mulher Negra Latinoamericana e Caribenha, Maíra concedeu entrevista ao LeiaJá para compartilhar um pouco sobre sua carreira, visão sobre questões de representatividade no país e empoderamento.

LeiaJá: Você foi a primeira mulher negra a ter um stand-up no país. Como foi a receptividade do “Tia Má com Língua Solta”?

Maíra Azevedo: Para mim, é uma grande surpresa, porque de fato as pessoas queriam isso. Era pedido alguém que falasse por elas. A gente é muito carente ainda no quesito representatividade negra na arte e nos palcos. E quando, de repente, uma mulher fazendo humor, mas de forma que não deprecia, mas, sim, celebrando a diversidade é algo fantástico. Eu já lotei teatros fazendo piadas com a graça das nossas forças, mas não das nossas fraquezas.

LJ: Em seus discursos você já falou que usa o humor como uma ferramenta de reflexão. Para tanto, houve alguma preparação antes do stand-up ir aos palcos? Como foi o processo de montagem?

MA: Não houve esse processo. Eu não me percebi uma pessoa engraçada, mas meus amigos sempre diziam que riam comigo. Eu achava, até então, aquilo muito diferente. Foi quando um grupo de amigos - Lázaro Ramos e Elísio Lopes Júnior - disseram que meu jeito e forma de falar deveria encontrar espaço nos palcos. Na verdade, foi através do chamado deles dois que me fez ter coragem para sair das redações e encarar os palcos.

Rafael Bandeira/LeiaJáImagens

LJ: Hoje você participa como uma das colaboradoras do programa Encontro com Fátima Bernardes, na Rede Globo. Na sua análise, qual a importância de ter a presença negra em um espaço que é predominado por pessoas brancas? E como você se sente de fazer parte desse espaço?

MA: Eu sempre falo que quando estou ali eu acabo representando até quem não se sente representada por mim. É um lugar de honra, privilégio, mas, também, de muita responsabilidade. O racismo faz com que a todo momento eu esteja sendo testada. Tenho a certeza que existem pessoas que esperam um erro ou equívoco meu no ar.

É isso, quando uma pessoa preta erra ela entra no limbo. A branquitude racista detesta que eu esteja ali, justamente por causa do meu discurso de empoderamento e que sai do óbvio. Sendo esse, que se propõe a fortalecer essas pessoas que são historicamente oprimidas. Para essas pessoas com esse pensamento, é muito ruim ter a minha presença naquele lugar, ocupando aqueles espaços. Mas, eu sempre digo que estar ali não é só uma vitória minha, é uma conquista coletiva de pessoas que vieram antes de mim.

LJ: Nos últimos anos, a presença de personalidades negras no cinema e TV tem sido discutida. Há uma falta de representatividade em funções importantes nesses espaços. O que realmente falta para modificar esse cenário?

MA: Realmente, é uma questão que está inteiramente ligada ao racismo. A gente precisa tratar dessas questões. A mulher negra é a base da pirâmide social. Então, quando eu digo que participar de programas de TV é uma questão de representar até quem não se identifica é porque a mulher negra vai ter que lutar contra o machismo e, também, contra o racismo. Há essas duas problemáticas.

E para muitas pessoas, ocupar esses espaços ainda é algo imaginável. Ainda é essa mesma parcela da população, que acredita que o lugar da mulher negra é na cozinha e no bastidor. Devendo assumir uma figura animalesca e de fetiche. Estar na TV é um lugar de poder e estou lá ocupando esses espaços com muita luta e dedicação.

O livro 'Sejamos Todos Feministas', da escritora negra Chimamanda Ngozi Adichie, propõe, entre outras discussões, o exercício da empatia nas relações sociais. Na sua visão, qual seria o processo para a construção de uma sociedade em que a mulher alcance a igualdade de gênero?

MA: Hoje tudo perpassa pela educação. Muita gente ainda insiste em dizer que tudo é ‘mimimi’, que estamos falando muito sobre o assunto. Mas devemos continuar falando justamente porque é como se fosse aplicar o processo da psicologia chamado de Behaviorismo - que discute que quando mais se fala, mais se absorve. Atribuido ao processo ligado ao estímulo a resposta.

Então, quando você tem que bater sempre na tecla para que as pessoas exercitem a eliminação desses comentários e ações arcaicas e reacionários. Avançamos muitos, mas temos ciência que há muita coisa a ser feita e superada. Vamos continuar falando sim, para que possamos chegar em um mundo em que minimamente seja mais igualitário e possível.

Questionada sobre os desafios de ser mulher e negra no Brasil, Maíra Azevedo conta em vídeo a sensção e desejos de mudança para a realidade atual; confira:

LJ: Neste ano, na sua palestra realizada no TEDx você falou sobre o processo de silenciamento atribuído historicamente às mulheres negras. A discussão dessa problemática é antiga. Por que ainda continuamos? Quais são os caminhos para modificá-la?

MA: Exercer o processo de escuta. Quando uma mulher negra estiver falando da sua vivência, da sua história é necessário ouvir. Quando a gente separa e trata das especificidades a gente não está dividindo, a gente está multiplicando a luta. Tem experiência minha como mulher negra que mulher branca não vai entender. Ela não vai entender o que é ser ridicularizada pelo seu cabelo. Historicamente quem foi ridicularizada por ser negra do cabelo cabelo duro, que tem cabelo de 'bombril'.

Então, a gente precisa exercer a escuta, ouvir e respeitar a fala da outra. Precisamos colocar a empatia em prática. Entender que a fala de uma mulher é de algo real, é algo que não vivencio, mas é verdadeiro e merece ser combatido. Acho que a partir desse momento que esse silenciamento vai ser quebrado, com a capacidade de você escutar a voz da outra.

LJ: Em 2015, você foi eleita uma das 25 mulheres negras mais influentes da internet. Hoje, você mantém canal no youtube e é presença ativa nas redes sociais, compartilhando conteúdos de forma espontânea e sobre assuntos do dia a dia. Como você pensou em começar a compartilhar esse tipo de conteúdo na rede?

MA: Comecei através do Facebook, mas isso já mudou. Tenho contas no Instagram e Youtube. Essa ideia surgiu justamente por ser uma repórter de redação e, nesses espaços, você vai ser pautado a escrever sobre coisas que eventualmente não gosta e não quer. Muitos desses assuntos é algo que não faz parte da sua realidade. Então, eu quis fazer meus vídeos para compartilhar coisas que eram de meu interesse e conversar sobre assuntos do meu cotidiano e de mulheres que, assim como eu, vivem narrativas interessantes.

Futuro - Como tanta história para contar, Tia Má planeja lançar em breve um livro, compartilhando as vivências de sua carreira como jornalista e influenciadora digital. A youtuber também conta que está na preparação de projetos ainda “secretos”. Mas, quando questionada sobre o desejo de ter um programa solo na TV disse que “seria um prazer”.

Uma pesquisa realizada e divulgada neste ano pela empresa de auditoria e consultoria empresarial Delloite teve um resultado alarmante no que diz respeito ao preconceito contra as mulheres. Segundo o estudo "Women in the Boardroom" (Mulheres nas salas de reunião), apenas 15% dos cargos de chefia no mercado de trabalho do mundo inteiro são ocupadas por mulheres e, se considerar apenas o Brasil, o índice cai para 7,7%. Apesar do índice ainda ser muito baixo, foi registrado um crescimento desde o ano de 2015, quando somente 12% das vagas pertenciam a mulheres. 

Para a deputada federal Laura Carneiro (PMDB-RJ), uma das explicações para a baixa representatividade feminina nos cargos de chefia pode ser a gravidez. A opinião dela é reforçada por outro estudo, realizado empresa MindMiners, que apontou que quase 50% das mulheres brasileiras já se sentiram discriminadas em seleções de emprego por ter filhos ou desejar engravidar, enquanto 37% acreditam que já perderam alguma chance de promoção por causa da maternidade. 

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Segundo dados do Plano Nacional de Qualificação, do ministério do Trabalho e Previdência Social, no Brasil, as mulheres são maioria em universidades e cursos de qualificação. Elas também dominam a população que conclui o ensino médio ou tem o nível superior incompleto.

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Selena Gomez se tornou a celebridade embaixadora da marca Coach em dezembro do ano passado e mais do que incluir algumas peças em seus looks cotidianos, enquanto promove a coleção desta estação, ela tem participado de um projeto voluntário muito especial da Coach Fundation. A cantora divulgou em seu Instagram a organização Step Up, com quem ela passou a última quinta-feira (23).

"Eu passei meu dia com pessoas que com certeza irão mudar o mundo um dia. A Coach me apresentou a Step Up, um projeto que recebe meninas depois da escola para encorajá-las a acreditar em sua capacidade para fazer qualquer coisa que passe pelas suas cabeças. É uma loucura para mim o quanto essas mulheres são capazes de colocar os outros antes de si mesmas".

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A cantora se reuniu com a CEO da organização para desenvolver um currículo que promova a confiança e ajude essas estudantes a reconhecerem seu potencial e suas capacidades. Em uma declaração à People, ela revelou:

"Eu estou realmente animada em me envolver com a Coach e dar suporte ao Step Up. A missão deles de empoderar mulheres jovens é pessoalmente importante para mim e algo ainda mais crucial para comunidades menos favorecidas. Trabalhando com essas jovens que conheci hoje, eu tive uma experiência que jamais esquecerei".

No próximo sábado (4), a autora pernambucana Mirela Paes, que também é vlogger & blogger, lança livro sobre o empoderamento feminino. O evento acontece na Livraria Saraiva do Shopping RioMar, das 14h às 18h. Depois da cidade do Recife, a escritora segue para divulgar o seu primeiro trabalho em Fortaleza, João Pessoa, São Paulo, Salvador e Natal.

Intitulado ‘Maliciosa’, a obra aborda a história de uma insta blogger e seu processo de crescimento e reconhecimento como empreendedora e como mulher empoderada. A narrativa apresenta uma personagem dona de si, de seu corpo e consciente de que é capaz de não se curvar diante dos valores da sociedade ou desistir de tudo o que construiu em nome do amor.

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De acordo com a escritora, escrever Maliciosa foi libertador. “No início queria escrever uma história onde a mocinha era a grande protagonista no romance, mas depois de muito pesquisar, de muito conversar com várias mulheres e me questionar, notei que mais importante que mostrar esse protagonismo no romance, era passar a mensagem de que qualquer mulher pode ser como a Ana. Protagonista de sua vida” destacou Mirela, segundo assessoria de imprensa.  

Maliciosa - Mirela Paes

Sábado (4) | das 14h às 18h

Livraria Saraiva Shopping RioMar

 Valor venda: R$ 35,00 (trinta e cinco reais)

Diretora do curta que abriu o vigésimo Cine PE, Tauana Uchôa voltou a assumir os holofotes do festival com mais uma produção. “A vida em uma viagem” ratificou o talento da jovem cineasta pernambucana. O que a platéia do Cinema São Luiz não esperava, entretanto, era ser impressionada pelo curta-metragem “O Coelho”, do cineasta carioca Marcello Sampaio.

Na noite cujo longa metragem foi a animação “As Aventuras do Pequeno Colombo”, o filme de Sampaio, de aproximadamente 15 minutos, arrancou aplausos enérgicos do público por sua clara exaltação ao empoderamento feminino.

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Confira todos os detalhes de mais um dia de Cine PE na reportagem da TV LeiaJá:

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O programa Classificação Livre desta semana está inteiramente dedicado à importância do empoderamento feminino, fechando o mês das mulheres. O verbo empoderar significa dar voz a alguém ou a determinado grupo e, atualmente, essa voz tem vindo do público feminino - que se encontra cada vez mais envolvido na defesa e na busca pelos próprios direitos. Para isso, as mulheres contam com o apoio de um movimento político, filosófico e social - que defende a igualdade de direitos entre os gêneros: o feminismo.

O movimento feminista tem ganhado cada vez mais adeptos, porém, para que a luta pela igualdade de gênero ganhe destaque, o engajamento de personalidades é de fundamental importância, principalmente quando são as mulheres que usam sua influência para disseminar o empoderamento feminino. 

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Ainda nesta edição, o público confere dicas para se programar de olho no fim de semana, com as atrações que vão agitar o Recife. Música e stand up comedy estão entre os destaques.

Confira todos os detalhes a seguir. O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e exibido semanalmente no Portal LeiaJá:

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Quando se fala em Dança do Ventre, é comum pensar que este é um tipo de dança sensual, praticado apenas por mulheres que desejam “agradar” ou “seduzir” os homens. Porém, esta é uma ideia ultrapassada, visto que ela traz, na verdade, uma filosofia de empoderamento feminino. 

Afim de desmistificar e esclarecer este e outros mitos, o programa Na Social desta semana está inteiramente dedicado à força e a feminilidade da Dança do Ventre. 

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Confira todos os detalhes no vídeo abaixo. O Na Social é publicado semanalmente no Portal LeiaJá.

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