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O modelo de mandato coletivo, em que a cadeira parlamentar é assumida por um grupo em vez de um indivíduo, inaugurado em 2016, ganha adeptos para a corrida eleitoral de outubro. Novas regras levaram dirigentes partidários, do PSOL ao DEM, a abraçar a iniciativa, que ainda não tem previsão legal, mas já é debatida por políticos de diferentes posições interessados em se lançar no pleito.

A partir deste ano, os partidos não poderão mais se coligar na disputa por cargos proporcionais, como o de vereador. Isso impede que legendas peguem carona em "puxadores de voto" de outros partidos, uma vez que a votação de cada sigla será contabilizada individualmente.

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A mudança abriu espaço para maneiras alternativas de viabilizar nomes nas urnas, como as candidaturas coletivas. Ao juntar na mesma chapa pessoas com bases de votação distintas, o modelo condensa capital eleitoral de candidatos de diferentes territórios e perfis sociais.

Para a cientista política da FGV-Brasília Graziella Testa, a prática traz alguns riscos. "Acho que o primeiro ponto é a questão de quem vai ser cabeça de chapa (candidato oficial), e o segundo ponto é o risco de isso ser uma maneira de burlar a quantidade de verba eleitoral que obrigatoriamente iria para mulheres. Se essas mulheres têm outros homens dentro de sua chapa, temos que pensar se o espírito da norma está sendo cumprido", afirmou.

A primeira experiência reconhecida no Brasil foi o mandato coletivo de Alto Paraíso de Goiás. O grupo de cinco covereadores, que se diz "ecofederalista" e antipartidário, foi eleito em 2016 pelo PTN, atual Podemos. O formato também foi utilizado nas eleições de 2018 para alçar ativistas a cadeiras do Legislativo estadual.

O movimento Bancada Ativista se elegeu para a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) e o movimento Juntas conquistou uma cadeira na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

Agora, esses grupos têm recebido ligações de pessoas interessadas em replicar o modelo, sobretudo no interior. O Juntas está organizando uma cartilha para explicar como a estrutura funciona. "Essa coletividade se dá nos processos de tomada de decisão, na divisão de responsabilidades, na equivalência dos salários e na representação", diz a cartilha.

Informal

A prática, no entanto, ainda não é regulamentada pela Justiça Eleitoral. Embora na campanha seja anunciado um coletivo, na hora da votação só aparece a foto de uma pessoa nas urnas - o candidato oficial, que, se eleito, é quem pode votar em projetos, falar em plenário e ser remunerado pelo cargo. Além disso, nenhum dispositivo legal garante que o mandatário siga a estrutura coletiva prometida.

"Todo dia a gente acorda e reza para que a Monica não tenha mudado de ideia. O mandato é dela. Se ela quiser nos demitir a todos, ela pode", disse a codeputada Raquel Marques, da Bancada Ativista, em tom de brincadeira.

Na visão de Raquel, há dois grupos de candidaturas coletivas ganhando força. "Tem o de pessoas que se encontram na luta, na sociedade, e acham que entrar na política é uma boa. Tem também os organizados pelos partidos, com casamento arranjado entre pessoas de médio perfil para torná-los potentes nas eleições", afirmou ela.

Se na origem o modelo de mandato coletivo era prerrogativa da esquerda, agora a prática se espalha no espectro ideológico. No Recife, a candidatura de cinco líderes populares da comunidade de Coque será acolhida pelo DEM.

A iniciativa surgiu dos militantes. "Nos procuraram e nós abrigamos eles como filiados", afirmou o presidente do diretório do DEM de Pernambuco, Mendonça Filho. "Com o fim das coligações, a elegibilidade de um candidato se torna mais complexa. Precisa de mais votos e preencher o quociente eleitoral. Juntar forças torna mais factível atingir a meta", disse ele.

Em resolução da Executiva Nacional, o PT também incentiva a prática. "Disputaremos a eleição para vereadores e vereadoras sem a possibilidade de coligações proporcionais. Isso demandará maior esforço e criatividade do nosso partido, o que inclui debater os mandatos coletivos, rodízios com suplentes e outras formas alternativas para incentivar o maior número de candidaturas", diz o texto.

A legenda já conta com uma pré-candidatura coletiva de professores em Valinhos (SP) e com outra em Porto Alegre, organizada por cinco jovens. Cada um deles é de uma zona da cidade - são duas mulheres e três homens, entre os quais dois são negros e três são da periferia.

Mulheres

O PSOL também já abriga pré-candidaturas coletivas em São Paulo e em Manaus, e a Rede tem discutido o tema internamente. Em Maceió, a deputada estadual Jó Pereira (MDB) organiza a promoção do modelo para potencializar a presença de mulheres no pleito.

Filiada ao Novo, a médica Roberta Grabert está no processo seletivo da legenda para disputar a vereança. Ela diz que "amaria" lançar uma candidatura coletiva, mas sua sigla não encampa a ideia. O jornal O Estado de S. Paulo procurou todos os partidos com representação no Congresso para falar sobre o tema. Dos treze que retornaram, o Novo foi o único que se colocou contra o formato. "O Novo não terá (candidaturas coletivas) e não acredita neste modelo", afirmou a assessoria do partido. 

A greve dos petroleiros, convocada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP) no último sábado, ganhou novas adesões nesta terça-feira, 4. Após a realização de assembleias com funcionários da Petrobras, a Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) decidiu acompanhar o movimento. O primeiro a aderir foi o Sindicato dos Petroleiros do Litoral Paulista (Sindipetro-LP), associado à FNP.

Com a união das duas federações, o movimento pode ganhar extensão nacional, já que as duas entidades dividem a representação dos empregados no conjunto das unidades da estatal.

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Ao longo desta terça-feira, outros sindicatos ligados à FNP realizam assembleia para avaliar a adesão à greve. "A aprovação do indicativo, por ampla maioria, reforça o quadro nacional da greve petroleira, que entra em seu quarto dia, nesta terça-feira (4), em diversas bases do país. Trata-se de uma mobilização contra uma série de ataques sofridos pela categoria desde que Roberto Castello Branco, nomeado por Bolsonaro, passou a presidir a empresa", informa a federação em seu site.

Enquanto as assembleias acontecem, os sindicalistas visitam pontos de operação da Petrobras para tentar convencer funcionários da estatal da importância da greve. "O Sindicato intensificará as mobilizações em todas as unidades da companhia em sua base, dialogando com a categoria sobre a deflagração da greve e traçando as melhores estratégias para garantir uma mobilização forte", afirma a entidade.

As instituições de ensino superior privadas que desejam aderir ao Programa Universidade para Todos (Prouni), referente ao primeiro semestre de 2020, já podem se manifestar por meio do sistema informatizado do Prouni, o Sisprouni, na internet. Os prazos foram divulgados no Diário Oficial da União (DOU), desta quarta-feira (5).

As universidades que já possuem o Prouni e que desejam fazer a renovação terão até o dia 25 de novembro para fazer a emissão dos termos aditivos junto à mantenedora. No caso das Instituições de Ensino Superior (IES) que ainda não participam do programa, o prazo é de até a próxima quinta-feira (14) para o cumprimento do procedimento obrigatório da primeira adesão. 

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Segundo o coordenador-geral de Políticas de Educação Superior, Thiago Leitão, "é uma ótima oportunidade para adesão ao Prouni daquelas mantenedoras de instituições de educação superior que ainda não participam do programa. Além disso, pelo edital publicado, fica estabelecido o prazo de 19 dias para emissão dos termos aditivos, suficiente para que as instituições procedam suas atividades com bastante tranquilidade”, segundo nota do Ministério da Educação. Cronograma de adesão e outras informações podem ser conferidas no edital.

O governo dos Estados Unidos se recusou a apoiar o ingresso do Brasil na Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). A informação é da agência de notícias Bloomberg. O comunicado foi feito pelo secretário de Estado americano, Mike Pompeo, ao secretário-geral da OCDE, José Ángel Gurría. 

Em carta ele diz que a gestão dos EUA rejeita um pedido para discutir a ampliação do chamado “clube dos países ricos”. No documento, Mike Pompeo deixa claro que Washington apoia apenas as candidaturas de adesão da Argentina e da Romênia. 

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A postura não endossa o apoio público dado pelo presidente americano, Donald Trump, ao presidente Jair Bolsonaro (PSL). Durante visita do brasileiro aos EUA em março deste ano, os dois trataram do assunto e Bolsonaro declarou que o compromisso de apoio era o principal resultado do encontro entre eles em Washington.  

Outro sinal de apoio dos EUA para a entrada do Brasil na OCDE foi expresso em julho, pelo secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, durante uma visita a São Paulo.

“Os EUA continuam a preferir a ampliação a um ritmo contido que leve em conta a necessidade de pressionar por planos de governança e sucessão”, afirmou o secretário de Estado na carta, de acordo com a Bloomberg.

O presidente Jair Bolsonaro ainda não se posicionou sobre o assunto. 

Pernambuco ficou de fora do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares. O balanço da adesão nacional foi divulgado nesta terça-feira (01). No Nordeste, somente o Ceará foi favorável ao modelo. O objetivo do Ministério da Educação (MEC) é selecionar 54 escolas, duas instituições de ensino de cada Estado, para 2020. Prefeituras interessadas podem solicitar a adesão de 4 a 11 de outubro, até mesmo nos locais onde a proposta foi rejeitada.

Ao todo, 15 estados e o Distrito Federal resolveram entrar no programa que vai transformar escolas públicas em cívico-militares. Nas regiões Norte, Centro Oeste e Sul, todos os Estados foram favoráveis. No Sudeste, somente Minas Gerais.

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O Ministro da Educação, Abraham Weintraub, mostrou-se animado com o resultado desta primeira etapa. “A gente quer colocar as primeiras escolas onde todo mundo está de acordo. A gente quer que o caso seja um sucesso muito grande. Então, o ideal é começar pelos estados que querem e pelos municípios que os prefeitos também querem”, afirmou o líder da pasta.

Até 2023, O MEC tem o objetivo de instalar 216 escolas cívico-militares em todo o Brasil. O orçamento inicial para o programa é de R$ 54 milhões, sendo R$ 1 milhão por escola. De acordo com os dados divulgados, a verba será investida na melhoria de infraestrutura, compra de material escolar, reformas, entre outras pequenas intervenções e no pagamento de pessoal.

O MEC também vai fazer uma parceria com o Ministério da Defesa para contratar militares da reserva das Forças Armadas para atuação dentro das escolas. A duração mínima do serviço será de dois anos, prorrogável por até dez e podendo ser cancelado a qualquer momento. Os militares receberão 30% dos vencimentos que tinham antes da aposentadoria. Policiais e Bombeiros também podem ser direcionados pelos estados para apoiar na administração das instituições.

Entre os critérios para os municípios ingressarem no programa de escolas cívico militares estão ter entre 500 e 1000 alunos, ofertar os últimos anos do ensino fundamental, estudantes em situação de vulnerabilidade social e Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (IDEB) abaixo da média do estado.

O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) anunciou interesse em aderir ao programa Future-se. A declaração foi feita pelo comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), Tenente-Brigadeiro do Ar Antonio Carlos Moretti Bermudez em um almoço com o reitor da instituição, Cláudio Jorge Pinto Alves, nesta segunda-feira (26).

Para o reitor do ITA, o programa abre possibilidades de ampliação de recursos, que podem ser aplicados nos trabalhos, pesquisas e instalações físicas no campus. “O Future-se, eu acredito, vai facilitar e vai viabilizar uma série de intenções que pessoas e empresas têm, de colaborar com o ITA, e de ter seu nome associado à instituição”, disse Cláudio Jorge Pinto Alves na ocasião.

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O instituto, vinculado ao Ministério da Defesa, fica na cidade de São José dos Campos, em São Paulo, e é referência em ensino de engenharia no Brasil e está na lista das dez melhores universidades do país. Foi criado em 1950, formando profissionais com especializações no campo aeroespacial.

O Ministro da Educação, Abraham Weintraub, ficou feliz pelo posicionamento do ITA. “O ITA é uma grande história de sucesso. Junto à Embraer, é responsável por colocar o Brasil no cenário global aeroespacial. Sem dúvida, ter o ITA junto ao Future-se é um marco para nós”, comemorou.

O programa Future-se, lançado pelo governo federal em julho deste ano, tem como objetivo dar autonomia às universidades e institutos federais para que possam captar seus próprios recursos, sobretudo entre a iniciativa privada. Até agora mais de 40 universidades se manifestaram contra a proposta, que é alvo de críticas por parte dos professores e alunos.

 

A adesão ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) deverá ser formalizada do dia 2 a 10 de maio. O procedimento é direcionado a instituições de educação superior públicas e gratuitas e corresponde ao segundo semestre de 2019.

Os detalhes foram publicados no Diário Oficial da União (DOU) dessa sexta-feira (26). “Segundo o edital, a formalização da adesão deve ser realizada por meio de assinatura eletrônica do termo de adesão, que é efetuada exclusivamente por meio do sistema, disponível na página eletrônica do Sisu Gestão. O prazo para a retificação do termo de adesão ao Sisu, caso seja necessária, ficou estabelecido para o dia 13 de maio e segue até as 23h59 do dia 17 do mesmo mês”, orientou o Ministério da Educação (MEC).

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Os candidatos poderão concorrer às vagas a partir dos resultados obtidos na edição 2018 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). “De acordo com o edital publicado nesta sexta-feira, é de exclusiva responsabilidade da instituição participante divulgar, mediante afixação em local de grande circulação de estudantes, o termo de adesão, os editais divulgados pela Secretaria de Educação Superior (Sesu), os editais próprios e o inteiro teor da Portaria Normativa MEC nº 18, de 11 de outubro de 2012, e da Portaria Normativa MEC no21, de 2012, assim como publicá-los em seu sítio eletrônico na internet”, alertou.

Mais informações podem ser obtidas no edital do Sisu. O público também pode acessar o sistema de gestão.

Esquecer a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em casa não é mais uma preocupação para o motorista George Abbas, de 36 anos, do Rio. Ele fez a versão digital do documento há cerca de um mês. "Facilita a vida. Se perder o celular, tenho a de papel. Se perder a de papel, tenho a digital", diz.

Mas Abbas é uma exceção dentro do cenário nacional, no qual apenas 0,36% dos motoristas têm a CNH digital, o que corresponde a 247,6 mil pessoas. A nova versão do documento passou a ser emitida progressivamente desde outubro. E desde o começo do mês, é disponibilizada em todos os Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) do País.

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Entre as 27 unidades federativas do País, São Paulo é a que mais emitiu CNHs digitais, com um total de 49.955 unidades. No Estado, a emissão começou em março. Mas, proporcionalmente, São Paulo fica em 21º no quadro nacional, pois a cobertura é de apenas 0,22% do total de motoristas. Os primeiros colocados são Goiás e Rio Grande do Sul, nos quais, respectivamente, 1,13% e 1,03% das CNHs têm versão digital.

Baixa adesão

Um dos motivos para a baixa adesão é que o documento só pode ser emitido à distância se o motorista tiver uma CNH com QR Code e também um certificado digital, que é pago. O custo desse documento costuma ser de R$ 100. Quem ainda tem a versão antiga da habilitação, deve pedir uma segunda via impressa, para ter uma CNH com o QR Code (não é preciso esperar a CNH vencer para solicitar a segunda via do documento). Depois, é preciso fazer um cadastro no site do Detran e ir a uma unidade do departamento de trânsito para confirmar os dados.

As exigências para obter o documento digital também são criticadas por usuários nas plataformas de download. No Google Play (para Android), o app CNH Digital é avaliado com nota 2,7, não muito diferente da 2,3, apontada por usuários do iTunes. Até 29 de junho, foram mais de 2 milhões de downloads, número 800% maior que o de usuários que efetivamente fizeram a carteira.

Nas plataformas, é frequente a falta de informação sobre a necessidade de ter um certificado digital ou de comparecer ao Detran. Há, também, relatos de dificuldades para instalar e manipular o aplicativo. "A avaliação do aplicativo pode estar associada à impossibilidade do usuário, que ainda não tem a CNH em papel com QR Code", justificou o Serviço Federal de Processamento de Dados, responsável pelo aplicativo, por meio de nota. Segundo o Serpro, uma versão 2.0 do CNH Digital será lançada no segundo semestre e vai contemplar também a documentação do veículo.

Documento

O estudante de Direito Afonso Rennó, de 25 anos, fez a carteira digital um mês após renovar a licença para dirigir. Ele ainda carrega a versão impressa. "Ainda não pediram (a carteira), não sei como vai ser. Levo (a impressa) junto dos documentos do carro."

A CNH Digital é reconhecida pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e pode ser aceita como documento oficial no momento do embarque de voos domésticos. A carteira já é aceita pelas maiores companhias do País, como Latam, Gol, Avianca, Passaredo e Azul.

Dentre as locadoras de carros contatadas pela reportagem, a Movida e a Localiza afirmaram aceitar a CNH Digital, enquanto a Localiza exige a versão impressa. Além disso, a Polícia Militar de São Paulo já aceita a versão digital nas ocasiões em que exige a apresentação da CNH. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A mobilização convocada para esta quinta-feira, 15, por magistrados federais e do trabalho pela manutenção do auxílio-moradia da categoria teve baixa adesão no País, aponta o jornal O Estado de S. Paulo. Além de não contar com a participação de juízes de tribunais estaduais, a paralisação não afetou nenhum dos cinco Tribunais Regionais Federais (TRFs) - órgãos de segunda instância da Justiça Federal.

Segundo a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), aderiram 800 de 1.796 juízes federais. Foram registrados atos em pelo menos 12 Estados e no Distrito Federal. No Brasil, de 1.577 varas trabalhistas, 699 participaram da mobilização, de acordo com a Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).

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Segundo os representantes das associações, juízes e membros do Ministério Público foram as únicas categorias a não conseguir o reajuste do setor público. Isso seria uma retaliação em função do combate à corrupção promovido por eles, afirmam. "Nós somos a carreira que traz insatisfação para algumas pessoas. Isso acaba por trazer situações de retaliação, querem trazer intimidação", disse Ângelo Fabiano da Costa, da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT).

Para José Robalinho Cavalcanti, presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), a falta de reajuste é uma "retaliação difusa, não aberta, e ainda mais perigosa".

A paralisação aconteceu a uma semana do julgamento pelo Supremo Tribunal Federal das ações que tratam do auxílio-moradia dos magistrados e dos membros do Ministério Público. Segundo as associações, a paralisação não foi para pressionar o STF; mas elas afirmaram que o benefício é constitucional.

Audiências

Em São Paulo, a Justiça Federal informou que nenhum prazo processual foi suspenso. No Espírito Santo, a paralisação não afetou "em nada" o atendimento e nenhuma reclamação foi recebida, segundo a Justiça Federal.

No Ceará, o serviço à população foi normal e, apesar da mobilização, casos urgentes foram atendidos. No Rio Grande do Norte e em Santa Catarina audiências foram remarcadas. Na Justiça do Trabalho da Bahia, a orientação é para que sessões desmarcadas sejam novamente agendadas em 30 dias.

O primeiro dia de greve dos funcionários dos Correios foi de baixa adesão. A empresa informou que 87,15% do total de funcionários em todo o País trabalhou, o correspondente a 92.212 empregados. O levantamento foi feito pela manhã desta segunda-feira, 12, com base no sistema eletrônico de ponto da estatal. Segundo os Correios, até o momento, a greve está concentrada na área de distribuição e todas as agências, inclusive nas regiões que aderiram ao movimento, estão abertas e com os serviços sendo oferecidos.

O secretário-geral da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), José Rivaldo da Silva, afirmou que, pelas estimativas do movimento, a greve teve a adesão de 25% dos funcionários. "Diante da gravidade do problema da empresa, achamos a adesão muito baixa. Esperávamos que fosse maior", disse. Ele disse que a Fentect, que representa 80 mil dos cerca de 106 mil empregados da estatal, trabalha para aumentar a adesão e não pensa em suspender a greve por enquanto.

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Entre outras reivindicações, a categoria é contrária a mudanças no plano de saúde da empresa, com o pagamento de mensalidades pelos funcionários e a retirada de dependentes dos contratos. Sem sucesso, trabalhadores e empresa tentaram chegar a um acordo sobre a questão no Tribunal Superior do Trabalho (TST). A proposta do TST é que os funcionários arquem com 25% do valor do plano, incluindo dependentes (cônjuges e filhos). Pais e mães seriam excluídos, considerando um período de transição. De acordo com a Fentect, o benefício poderá ser reajustado conforme a idade, chegando a mensalidades acima de R$ 900,00.

Em nota, os Correios afirmaram que a empresa "entende o movimento atual como injustificado e ilegal, pois não houve descumprimento de qualquer cláusula do acordo coletivo de trabalho da categoria". A estatal alega ainda que hoje os custos do plano de saúde dos trabalhadores representam 10% do faturamento dos Correios, ou seja, uma despesa da ordem de R$ 1,8 bilhão ao ano, incluindo o custeio do benefício a empregados, dependentes e cônjuges, também pais e mães dos titulares.

O jornal "O Estado de S. Paulo" apurou que a estatal, palco inaugural do mensalão há dez anos, deve fechar 2017 com prejuízo entre R$ 2,3 bilhões e R$ 2,4 bilhões. O balanço do ano passado ainda não foi divulgado, mas confirmados esses números será o quinto ano consecutivo no vermelho. A estatal também registrou rombos em 2016 (R$ 1,5 bilhão), 2015 (R$ 2,1 bilhão), 2014 (R$ 20 milhões) e 2013 (R$ 312 milhões). Para tentar reverter a crise, além de propor alterações no plano de saúde dos empregados, a estatal fez plano de demissão dos funcionários (PDV) e fechou agências.

A Fentect afirma que a greve também serve para protestar contra as alterações no Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), a terceirização na área de tratamento, a privatização da empresa, suspensão das férias dos trabalhadores, extinção do diferencial de mercado e a redução do salário da área administrativa. A categoria defende ainda a contratação de novos funcionários via concurso público e o fim dos planos de demissão.

Alternativas

Empresas de e-commerce e as de varejo, que contam com a opção de compra online buscam alternativas para não atrasar a entrega dos produtos. Diante da manifestação, o site de comércio eletrônico Netshoes realocou a expedição dos produtos para outros parceiros logísticos e notificou os clientes sobre possível aumento do prazo de entrega. A companhia ressalta que tem trabalhado para reforçar seus parceiros logísticos para reduzir ao máximo este vínculo com os Correios, que tem participação de até 20% do total de remessas entregues pelas lojas virtuais.

Sem sofrer o impacto da mais recente greve dos Correios, a operação de e-commerce da Via Varejo (responsável pelas marcas Casas Bahia, Pontofrio, Extra e Barateiro) conta com 150 transportadoras terceiras.

Consumidor

A Fundação Procon de São Paulo destaca que as pessoas que contrataram os serviços dos Correios, como a entrega de encomendas e documentos, e estes não forem prestados têm direito a ressarcimento ou abatimento do valor pago. Nos casos de danos morais ou materiais pela falta da prestação do serviço, cabe também a indenização por meio da Justiça.

Para o Procon, no caso de o consumidor ter adquirido produtos de empresas que fazem a entrega pelos Correios, essas são responsáveis por encontrar outra forma para que os produtos sejam entregues ao consumidor no prazo contratado.

Além disso, as empresas que enviam cobrança por correspondência postal são obrigadas a oferecer outra forma de pagamento que seja viável ao consumidor, como internet, sede da empresa, depósito bancário, entre outras.

Do lado das obrigações dos consumidores, o Procon-SP alerta que não receber a fatura, boleto bancário ou qualquer outra cobrança não isenta o consumidor de efetuar seu pagamento.

Instituições prisionais e socioeducativas têm até esta sexta-feira (13) para aderir ao Exame Nacional de Ensino Médio para pessoas privadas de liberdade e jovens sob medida socioeducativa (Enem PPL) . Os órgãos de administração prisional e socioeducativa das Unidades da Federação que desejarem indicar unidades para aplicação do Enem PPL devem assinar Termo de Adesão, Responsabilidades e Compromissos até as 23h59 (horário de Brasília). As provas serão realizadas nos dias 12 e 13 de dezembro.

Cada unidade indicada terá um responsável pedagógico com acesso ao sistema de inscrição e suas funcionalidades. O profissional será responsável por realizar e acompanhar as inscrições; determinar a sala de provas dos candidatos; transferir participantes entre as unidades, dentro do prazo previsto; e excluir participantes que tiverem sua liberdade decretada.

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O responsável pedagógico também deverá acessar os resultados obtidos pelos participantes e pleitear sua participação no Sisu e em outros programas de acesso à educação superior. Além disso, deverá divulgar as informações sobre o exame aos participantes.

Inscrições

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) receberá as inscrições para o Enem PPL entre 9 e 20 de outubro. Os participantes com mais de 18 anos de idade poderão utilizar o desempenho no exame para acesso à educação superior. 

Já os participantes menores de 18 anos, que fazem as provas para conhecer o processo, só poderão utilizar os resultados individuais no exame para autoavaliação de conhecimentos. Clique aqui para aderir ao Enem.

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O Dia Nacional de Combate é celebrado todo dia 29 de agosto, e a cidade de São Paulo fiscaliza o cumprimento da Lei Antifumo, que completou 8 anos com 99,7% de adesão nos estabelecimentos vistoriados no Estado desde agosto de 2009.

Segundo a Secretaria de Saúde, foram realizadas mais de 1,7 milhão de inspeções. Nelas, foram aplicadas 3.854 multas em estabelecimentos comerciais, que combate o tabagismo passivo.

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A Lei Antifumo proíbe o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, em locais total ou parcialmente fechados. O impacto causado pelo tabagismo passivo nas pessoas é impressionante.

O valor da multa por descumprimento à lei é de R$ 1.253,50, e o valor dobra em caso de reincidência. Na terceira vez, o estabelecimento é interditado por 48 horas, e, na quarta, o fechamento é por 30 dias. Uma a cada cinco multas aplicadas é fruto de denúncia, que pode ser feita pelo telefone 0800-771-3541.

Com o lançamento do processo pelo Ministério da Educação (MEC) na segunda-feira (10), as prefeituras já podem aderir ao Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic), que segue aberto até 11 de agosto. O programa é um compromisso formal entre a União e os estados e municípios para assegurar que as crianças sejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao concluírem o terceiro ano do ensino fundamental. 

“A adesão ao programa pode ser feita pelo Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec) e todos os municípios interessados em participar da ação já podem se inscrever a partir desta quarta”, explicou a coordenadora-geral da formação de professores da educação básica, Mirna de Araújo.

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A adesão ao Pnaic envolve a oferta de cursos de formação continuada aos professores alfabetizadores. O próximo passo é a publicação de uma segunda portaria que define os valores e as diretrizes para as concessões de bolsas de estudos e pesquisas, além de cursos de educação inicial e continuada e material didático específico.

Balanço 

Desde que foi criado, em 2013, o Pnaic já formou mais de 58 mil orientadores de estudos e mais de um milhão de professores alfabetizadores, espalhados pelos 5.570 municípios do País.

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Durante todo o mês de junho, a Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT) informou que o país iria parar novamente nesta sexta-feira (30), como aconteceu na greve do dia 28 de abril. No entanto, ao menos na capital pernambucana, a aderência no início da noite de hoje não parece corresponder a altura dos grandes alertas que foram divulgados pelos dirigentes, centrais sindicais e movimentos sociais. 

Questionado sobre a adesão à greve geral, que perdeu força pelos rodoviários não terem participado de forma integral ao protesto, Carlos Veras, presidente da CUT-PE, declarou que o objetivo foi, sim, atingido. “O que importa é que o país parou, que Pernambuco parou e que o Recife parou o dia todo”. 

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Veras, mudando um pouco o tom do discurso, declarou que foi realizado na Praça do Derby “um grande arraia” e comparou o protesto com uma “confraternização”. Ao som de muito forró, manifestantes contra o governo Temer pedem em coro a saída do peemedebista do poder. “Isso é para mostrar novamente o Fora Temer”, acrescentou.

Da Praça do Derby, os manifestantes seguiram em passeata pela Avenida Conde da Boa Vista e agora se concentram na Avenida Guararapes, também no Centro do Recife. A Greve Geral é contra as reformas trabalhista e da Previdência, além de pedir eleições diretas. 

*Com informações de Geraldo Fraga

Na tarde desta sexta-feira, 30, o manifestante mais contrariado de toda a Esplanada dos Ministérios era Reginaldo Souza. Nascido no Distrito Federal e ambulante há 12 anos em Brasília, Souza estava aflito com o silêncio que tomava conta da principal avenida da capital federal.

Souza está entre os ambulantes que madrugaram para vender água, refrigerante, salgadinhos e churrasco durante as manifestações previstas para esta sexta. Mas não vendeu quase nada. "Cadê as pessoas? O povo não está indignado? Nas manifestações de abril, fiz mais de R$ 2 mil num só dia. Hoje só consegui vender R$ 150 de água", disse Souza.

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Coube ao contingente de cerca de 3 mil homens da polícia minimizar os prejuízos dos ambulantes. "Se não fossem os policiais, hoje a gente estava perdido", comentou Souza. "São os únicos que estão aqui hoje, comprando alguma coisa."

Para tentar vender o que tinha trazido para a Esplanada, o ambulante João Paulo reduziu o preço da garrafinha de água. Em vez de R$ 3 a unidade, passou a vender três garrafas por R$ 5. "Sai gritando o preço perto do cordão de isolamento. Os policiais compraram tudo", disse João Paulo.

Na esperança de que manifestantes dessem as caras na Esplanada, alguns ambulantes diziam que um grupo grande de pessoas estava aglomerado no entorno no estádio Mané Garrincha e que logo desceriam até a frente do Congresso. A reportagem seguiu até o estádio para checar a informação. O que havia no local era um grupo de pessoas que estava pegando ônibus com destino a Goiânia, localizada a 208 quilômetros de Brasília.

Durante todo o dia, o fechamento da Esplanada à espera dos manifestantes serviu apenas para complicar o trânsito na região central da cidade. Nas proximidades da Biblioteca Nacional, tradicional ponto de encontro nos protestos no início da Esplanada, um grande pato amarelo inflável permanecia isolado, com seis pessoas que se refugiavam na sombra, por conta do sol quente.

As coisas também não estavam fáceis para Wenilson Barbosa, que trouxe seu "carrinho de pastel B&G" para tentar fazer algum dinheiro. "Trouxe 120 pasteis para testar a manifestação, mas só vendi uns 50, e mesmo assim só para a polícia", disse.

Muitos reclamaram da "falta de organização" da manifestação, que acaba se confundindo com a greve. "Se não tem ônibus e nem metrô, como é que as pessoas vão se manifestar? Fica difícil", comentou Barbosa.

Nem mesmo a lotérica "A Esplanada", localizada entre os ministérios, conseguiu atrair algum cliente disposto em fazer uma "fezinha".

Pela manhã, a Secretaria da Segurança Pública do Distrito Federal chegou a estimar que cerca de 5 mil manifestantes deveriam comparecer à Esplanada para os atos de greve. "A verdade é que não veio ninguém", disse um policial militar. "Parece até que a manifestação é da polícia."

As universidades públicas que desejarem aderir à segunda edição de 2017 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) têm desta terça-feira (9) até o dia 19 de maio para realizar a assinatura digital do Termo de Adesão disponibilizado pelo Ministério da Educação (MEC) através da Portaria Normativa nº 21 de 2012.

A informação foi divulgada no Diário Oficial da União desta terça-feira (9). As instituições participantes devem divulgar a adesão ao sistema através de seus endereços eletrônicos e da afixação do Termo de Adesão, dos editais e a Portaria Normativa do MEC em local de grande circulação de estudantes. 

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Funcionários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aderiram ao movimento de paralisações contra as reformas trabalhista e previdenciária, que afeta o funcionamento dos meios de transporte na região metropolitana do Rio de Janeiro. Em nota, a ASSIBGE, associação que representa os servidores do órgão, informou que seus núcleos em diversos Estados aprovaram adesão à greve desta sexta-feira (28).

Na sede do IBGE, onde foi realizada entrevista coletiva à imprensa de divulgação da Pnad Contínua Mensal, que mede a taxa de desemprego do País mês a mês, havia pouco movimento mais cedo no período da manhã. Os portões da sede estavam fechados antes das 9 horas, mas funcionários e jornalistas conseguiam entrar sem problemas.

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"Além da pauta geral da greve, os trabalhadores do IBGE devem agregar suas reivindicações específicas, entre elas a reestruturação de seu plano de carreira e o combate à precarização do IBGE", diz a nota da ASSIBGE.

Segundo a associação, aderiram à greve os núcleos de representação nos seguintes Estados: Rio (cinco unidades), Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Maranhão, Alagoas, Pará, Amazonas e Roraima. Na nota, a ASSIBGE diz que aguarda informes de mais assembleias de servidores.

"Só a força popular pode mudar o cenário político e social do país, exigindo a retirada dos projetos das reformas trabalhista e previdenciária no Congresso Nacional. E como sempre o fizeram, os trabalhadores do IBGE mais uma vez são chamados a darem a sua contribuição", diz a nota da ASSIBGE.

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) foi recepcionado por membros do grupo Direita Pernambuco, da Associação dos Cabos e Soldados de Pernambuco e simpatizantes na tarde desta quinta-feira (10), no Aeroporto  internacional dos Guararapes, no Recife.

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Ao som de "Ei, PSOL, vai tomar no c*!", "petistas gays!", "Ah, é Sérgio Moro!" e "queremos Bolsonaro presidente do Brasil", o grupo que o aguardava não poupou hostilizações aos adversários e esboçavam o apoio a uma candidatura do parlamentar em à presidência em 2018. O ex-presidente Lula também foi alvo de críticas e xingamentos.

Jair Bolsonaro chega ao estado para participar de um evento em Porto de Galinhas, em Ipojuca, no litoral sul do estado. Além disso, ele vai discutir articulações para 2018

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A partir da segunda-feira (7) as instituições de educação superior públicas poderão pedir a adesão do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) referente à primeira edição de 2017, com o prazo final no dia 23 de novembro, às 23h59 (horário de Brasília). No dia 28 do mesmo mês, as instituições devem solicitar a retificação do termo de adesão ate o dia 2 de dezembro.

De acordo com a assessoria de imprensa do Ministério da Educação (MEC), as instituições públicas  que participam do processo seletivo devem formalizar a adesão no sistema onine disponível na página do Sisu na internet. O Sistema oferece vagas a estudantes com base nas notas por eles obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O processo ocorre duas vezes por ano, quando cada instituição participante faz a oferta de vagas de cursos. 

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No período de um ano, aproximadamente de 1,6 milhão de brasileiros deixaram de ter plano de saúde. Em maio de 2015, havia 50.183.430 beneficiários de planos de assistência médica. No mês passado, esse número caiu para 48.623.463 - redução de 3,1%. Os dados estão disponíveis na Sala de Situação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Em relação a abril de 2016, os planos de saúde permaneceram praticamente estáveis em maio, com perda de 30.783 beneficiários (0,06%). A ANS ressalta que houve aumento de beneficiários nos planos coletivos empresariais - o número passou de 32.269.736, em abril de 2016, para 32.275.710, no mês passado.

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Entre abril e maio deste ano, Bradesco Saúde teve variação positiva de 0,37%; Amil, de 0,47%; Hap Vida, de 0,79%; Sul America, de 0,50%; e Notre Dame, de 0,21%. Já a Porto Seguro teve uma retração de 2,19%.

Nesse período, os planos exclusivamente odontológicos tiveram crescimento de 0,82% - passaram de 21.749.012, em abril, para 21.926.664, em maio. O aumento de beneficiários se deu em todos os seguimentos (planos individuais, coletivos empresariais e coletivos por adesão). A Odontoprev, com 6,3 milhões de beneficiários, teve uma queda de 0,27% entre abril e maio. Amil cresceu 2,38%; Hap Vida, 3,9%; Interodonto, 0,35%; Sul América, 5,02%, e Porto Seguro, 2,11%.

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