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O deputado federal pernambucano Carlos Veras (PT) avisou, em mais um recado ao atual governo, que a vida do presidente Jair Bolsonaro (PSL) não será fácil. Em entrevista concedida ao LeiaJá, o ferrenho defensor do ex-presidente Lula prometeu um trabalho “duro, firme e consistente” em defesa da classe trabalhadora. 

“Eu sei que a vida dos trabalhadores não serão fácil com todos esse ataques e com um governo neoliberal como é o governo de Bolsonaro, mas a vida de Bolsonaro também não será fácil porque não vamos deixar que ele acabe com todos os direitos dos trabalhadores, contra a democracia e contra os direitos da classe trabalhadora”, avisou. 

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O parlamentar também falou que não há sentimento melhor do que a vitória nas urnas. “Sou o primeiro agricultor familiar, o primeiro trabalhador rural a ser eleito deputado federal pelo meu Estado. Isso é uma responsabilidade muito grande no momento onde as organizações do campo, onde os trabalhadores e trabalhadoras, em especial os agricultores familiares estão sendo atacados”. 

“Nossa missão é em defesa dos trabalhadores e trabalhadoras no Congresso Nacional para que possamos garantir que os direitos fundamentais não sejam atacados, retirados e para começarmos um processo de recuperação dos direitos”. 

Ele já tinha definido o governo Bolsonaro como “desastroso” e ainda criticou o tratamento do militar e de sua equipe  com relação aos movimentos dos campos. “Os chamam de terroristas”, lamentou.

Uma das medidas mais polêmicas neste quase um mês do governo Bolsonaro foi a assinatura do decreto que facilita a posse de armas aos cidadãos brasileiros. De acordo com o presidente Jair Bolsonaro (PSL), as pessoas têm o direito à legítima defesa. No entanto, alguns políticos como o deputado federal João Campos (PSB) já afirmaram que a iniciativa não garante segurança.

Para o deputado federal eleito Carlos Veras (PT), presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), o decreto não resolve o problema. Em entrevista concedida ao LeiaJá, Veras acusou Bolsonaro de defender algo além do que a "proteção" aos brasileiros: beneficiar as empresas que vendem arma de fogo no país. 

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“Esse não é um decreto que simplesmente atende a uma promessa de campanha e que atende a uma demanda dos seus eleitores. Esse decreto atende, principalmente, aos interesses daqueles que sempre financiaram a campanha dele, os mandatos dele no Congresso Nacional. Interessa aos que vendem armas neste país e às empresas”, declarou. 

Veras disse acreditar que uma arma não traz segurança para ninguém. “Arma mata. Temos vários exemplos de famílias que por um simples desentendimento dentro da família, simplesmente por ter uma arma dentro de casa, o tio, a filha, a mãe, o pai, o parente, foi assassinado, foi morto por apenas uma desavença”, frisou.

Segundo o deputado eleito, quanto mais armas na mão da população, serão mais armas na mão do crime organizado, o que vai gerar mais violência. “Quanto mais armas, mais violência e mortes. Serão mais assassinatos e mais destruição no país. Então, não é por aí que resolve o problema da segurança pública, não é armando a população que resolve esse problema. Repito, o que ele [Bolsonaro] está fazendo com esse decreto é atender os interesses das empresas que as vendem no Brasil e que financiaram a vida toda a campanha dele”, criticou o petista.

O decreto assinado por Bolsonaro, no último dia 15 deste mês, alterou as regras até então vigentes. Entre as mudanças, foi ampliado o prazo de validade do registro de armas para 10 anos, tanto para civis como para militares, e houve a flexibilização no requisito legal de o interessado comprovar da "necessidade efetiva" para a obtenção da posse.

Um dos maiores defensores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o deputado federal eleito Carlos Veras (PT) foi responsável por comandar diversos atos em prol do líder petista enquanto esteve à frente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE). Agora, vitorioso na disputa por uma vaga na Câmara dos Deputados, Veras prometer fazer uma forte oposição ao governo Bolsonaro e trabalhar sempre pensando nos trabalhadores brasileiros.

Em entrevista concedida ao LeiaJá, Veras falou que tem a missa de poder ajudar nessa luta travada. “Como agricultor familiar, a gente tem essa missão. O presidente eleito trata os movimentos do campo como terroristas, ataca diretamente a agricultura familiar, o agronegócio assume vários setores do governo, vários órgãos importantes de controle, que coloca em risco inclusive muitas conquistas. Os agricultores possuem uma responsabilidade muito grande com o desenvolvimento desse país”.

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Veras criticou as medidas tomadas pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) em menos de um mês de mandato. “O governo Bolsonaro, até agora, é um governo desastroso. É o governo que leva o tempo todo para voltar atrás nas suas próprias decisões. Ele volta atrás até do que voltou atrás. Ele anunciou que acabaria com o Ministério do Trabalho, anuncia depois que não acabaria com o Ministério, depois volta atrás e acaba com a pasta. Então, o início do governo Bolsonaro é um governo do volta atrás do desenvolvimento do país. Também volta atrás do processo das políticas públicas, que é um retrocesso muito grande, volta atrás nas suas decisões, então não passa segurança alguma”, alfinetou.

O deputado eleito, que estará ao lado da também deputada eleita Marília Arraes (PT) na Câmara, também comentou os escândalos envolvendo não somente Bolsonaro como também os seus filhos. “Denúncias graves. Mourão disse que o problema era Flávio ter o sobrenome Bolsonaro. E se o sobrenome dele fosse Silva? Eu respondo: se o sobrenome dele fosse Silva, ele [Flávio] estava encarcerado, ele estava preso, ele já estava condenado por Sergio Moro, sem nenhuma prova concreta. Bastava ter o sobrenome silva e as informações que tem até hoje. 

Carlos Veras já avisou que não está preocupado com as críticas porque já as enfrenta há muito tempo. “Eu tenho certeza que os trabalhadores que acordam todos os dias cedo, que lutam para trabalhar, não vão estar nos criticando. Aqui em Pernambuco fui escolhido pelo conjunto dos dirigentes sindicais do campo e da cidade e dos movimentos sociais para representá-los nesse projeto”, ressaltou.

Com o objetivo de tentar conquistar uma vaga na Câmara Federal, o presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, nesta quinta-feira (7), deixa o comando da entidade. Veras já afirmou, em entrevista ao LeiaJá, que é necessário um representante da classe trabalhadora no Congresso Nacional e prometeu “fazer diferente” de outros políticos se for vitorioso. 

A cerimônia de desincompatibilização de Veras acontece, a partir das 18h, no auditório do Sindicato dos Bancários de Pernambuco. O vice-presidente Paulo Rocha vai assumir a presidência da CUT-PE durante esse período.

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Ferrenho defensor do ex-presidente Lula, Veras já deixou claro que não está preocupado com as críticas. “Eu tenho certeza que os trabalhadores que acordam todos os dias cedo, que lutam para trabalhar, não vão estar nos criticando. Aqui em Pernambuco fui escolhido pelo conjunto dos dirigentes sindicais do campo e da cidade e dos movimentos sociais para representá-los nesse projeto”, ressaltou.

Uma onda de líderes de movimentos sociais como o do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, vem colocando os seus nomes para disputar um cargo na eleição deste ano. Mais um se soma aos pré-candidatos já postos: o presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras. 

Em entrevista ao LeiaJá, o dirigente sindical contou que decidiu lançar seu nome porque falta um representante dos trabalhadores no Congresso Nacional. Muitos poderão duvidar, mas o dirigente garantiu que o único apoio que terá é da classe, dos movimentos sem terra e sem teto, e de outras entidades sociais em busca de conquistar a vaga. 

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“Vai ser dessa forma. O nosso apoio é único: do trabalhador. Você não vai ver nenhum banqueiro e nenhum empresário apoiando Carlos Veras para federal. Você vai ver trabalhador, líder comunitário, representantes das associações, movimento da igreja, grupo LGBT, e os movimentos sem terra e sem teto porque esse mandato será devido a eles”, afirmou antecipando a vitória nas urnas. 

Caso seja eleito deputado federal, o presidente da CUT-PE afirmou que o foco será a construção de uma agenda positiva para recuperar os direitos que, segundo ele, os trabalhadores perderam. “Nós estamos nesse processo da construção da candidatura a federal para que lá no Congresso Nacional a gente possa reverter todo esse processo de retrocesso”, salientou. 

 

 

Após o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, surpreender a muitos lançando a sua pré-candidatura a presidente do Brasil, foi a vez de mais um dirigente social colocar o seu nome para concorrer a uma vaga na eleição de outubro: Carlos Veras, presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), será candidato a deputado federal pelo PT. Em entrevista concedida ao LeiaJá, nesta segunda-feira (26), ele falou sobre a necessidade de um representante da classe trabalhadora no Congresso Nacional. 

Veras contou que essa é uma estratégia nacional construída com os movimentos sociais desde 2016. “Nós estamos em cada estado uma pré-candidatura a deputado federal para que a classe trabalhadora tenha no Congresso Nacional uma representação. Não dá para a gente estar nas ruas lutando todo santo dia em defesa dos nossos direitos, vendo um Congresso conservador representando o capital das elites assaltando e roubando os nossos direitos, e quando chegar a eleição ver os trabalhadores e os dirigentes votando nos seus algozes, naqueles que estão retirando os nossos direitos”, justificou. 

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O presidente da CUT-PE falou que não tem medo de críticas porque já as enfrenta há muito tempo. “E depende também das críticas porque eu tenho certeza que os trabalhadores que acordam todos os dias cedo, que lutam para trabalhar, não vão estar nos criticando. Aqui em Pernambuco fui escolhido pelo conjunto dos dirigentes sindicais do campo e da cidade e dos movimentos sociais para representá-los nesse projeto. É uma pré-candidatura legítima da classe trabalhadora aqui em Pernambuco”. 

Ressaltou também que os parlamentares que estão no Congresso não representam os trabalhadores. “Se a gente tivesse lá uma maioria a favor dos trabalhadores, tudo o que passasse por lá seria a favor dele e não do capital privado. Porque passou a reforma trabalhista? Porque passou a reforma do ensino médio? Porque é que estão vendendo tudo que existe neste país? Porque é que houve um golpe?", indagou. 

Carlos Veras se mostrou confiante sobre a possibilidade de sair vitorioso. “Eu tenho certeza que vamos mudar o Congresso Nacional em cada estado elegendo um federal dos trabalhadores. São eles que vão estar construindo a nossa pré-campanha e são eles que vão construir o nosso mandato porque nós precisamos de algo diferente, mas não vamos para lá fazer mais do mesmo. Tem que fazer diferente. Nós precisamos renovar e estamos apresentando algo novo“, ressaltou. 

O presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, disse que o julgamento que acontece nesta quarta-feira (24), em Porto Alegre, não é o único que pode condenar Lula. O dirigente falou, em entrevista ao LeiaJá, que o ex-presidente da República foi condenado desde que nasceu. 

“Lula está condenado desde o dia que nasceu. Ele estava condenado a morrer porque nasceu em uma situação muito difícil de vida, precária, em Caetés [Garanhuns], teve que sair muito novo em um pau de arara para São Paulo. Poderia ter morrido de fome, poderia ter morrido quando virou metalúrgico, inclusive, teve um acidente com ele. Então, o tempo todo, foi condenado por causa da sua própria vida”, falou. 

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Veras falou que a oposição está se “borrando de medo” e, por esse motivo, tentam impedi-lo de ser candidato. “Quando atuou como dirigente sindical, foi perseguido o tempo todo, foi preso na Ditadura Militar porque estava lutando pela defesa da democracia, agora novamente como ele é a principal referência da luta em defesa da democracia, está sendo condenado o tempo todo porque não é o Lula que querem prender, não é o Lula que querem condenar. Querem condenar a democracia e a população para que a mesma viva submissa, viva de joelhos para o grande capital”. 

O presidente da CUT-PE ainda falou que o líder petista lidera todas as pesquisas porque é a esperança do povo brasileiro. “Representa o direito do povo brasileiro ser dono do seu próprio destino, do povo brasileiro poder melhorar de vida, poder ter três refeições por dia, ter direito a sua casa, sua moradia, seu carro e dos seus filhos estudarem na universidade pública. Lula representa tudo isso. Por isso, essa tentativa desde o dia que ele nasceu e desde que ele se tornou uma grande liderança dos trabalhadores”. 

 

 

Na semana decisiva para Luiz Inácio Lula da Silva com o julgamento, em segunda instância, marcado para acontecer na próxima quarta-feira (24), o presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, voltou a dizer que o ex-presidente será candidato a presidente “queiram ou não queiram os juízes”. “Eleição sem Lula é golpe e, caso Lula vier a ser condenado, não muda nada, Lula será candidato a presidente da República porque quem quer é o povo”, afirmou em entrevista ao LeiaJá nesta segunda (22).  

Veras não apenas foi categórico ao dizer que Lula será candidato, como também garantiu que ele vai vencer a eleição presidencial. “Nós não vamos aceitar que ele não seja candidato. O povo está na rua e Lula será candidato de todo jeito, irá para as urnas em outubro, e será eleito presidente do Brasil. Pode ter certeza porque quem quer é o povo brasileiro”, falou convicto. 

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“Eles [juízes] não podem condenar a vontade do povo. Não tem prova, passaram quanto tempo para julgar Paulo Maluf? Passaram quanto tempo para julgar muitos outros? Tinha muitos processos, inclusive na frente do de Lula. Porque essa rapidez toda? Então, nós não vamos aceitar esse golpe, essa fraude, esse ataque. Cadê as provas? Cadê as provas conta Lula? Só ilações? Só o que está na cabeça deles? Na cabeça burguesa deles?”, indagou. 

O sindicalista ainda falou que é preciso uma Justiça sem parcialidade. “Nós não queremos que a Justiça seja lenta, nós queremos que a Justiça seja eficiente, mas não que ela seja parcial, não que ela tenha dois pesos e duas medidas. Para os representantes dos trabalhadores, todo o rigor, para os representantes do capital e da burguesia, a amizade, o carinho e a cautela como estão fazendo com Aécio Neves e com tantos outros. Cadê o mensalão, o trensalão do PSDB?”.

Lula vai ser julgado, em segunda instância, pelo processo da Lava Jato referente ao pagamento de propina da empresa OAS, a partir de um triplex no Guarujá, litoral de São Paulo. Além da detenção, a sentença de Moro também o proíbe de exercer cargos públicos por 7 anos e a pagar uma multa de R$ 669,7 mil. 

O presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, falou nesta quinta-feira (11) que buscam barrar a candidatura de Lula porque, entre outros motivos, o líder petista tem um compromisso assumido com a classe trabalhadora de revogar “as medidas criminosas” cometidas pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB). O pronunciamento aconteceu durante o lançamento do Comitê Metropolitano em Defesa da Democracia e do Direito de Lula Ser Candidato a Presidente.

“Sabem que ele tem potencial eleitoral de ganhar a eleição e que tem um compromisso assumido com a classe trabalhadora, que é revogar as medidas criminosas que estão sendo cometidas por esse desgoverno e seus aliados e, por isso, todo esse processo de ataque a uma das maiores lideranças da classe trabalhadora a nível de país e mundial”, discursou. 

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Veras também falou que é preciso apresentar provas para condenar o ex-presidente. “Se querem condenar Lula, nos apresentem as provas porque condenar alguém sem provas é golpe. Não vamos aceitar mais um golpe neste país”, avisou.

O ativista ainda contou que será realizada uma reunião, na próxima terça-feira (16), com o objetivo de criar um comitê sindical para também de “defender a democracia”. “Não podemos confiar neste Judiciário e não podemos abrir mão de jeito nenhum da candidatura do presidente Lula”, pontuou. 

 

Diversas atividades estão sendo organizadas pela Central Única dos Trabalhadores em Pernambuco (CUT-PE) e centrais sindicais com o objetivo de demonstrar apoio a Lula. O ex-presidente será julgado, no caso do tríplex, em segunda instância, no próximo dia 24 de Janeiro, em Porto alegre. O petista, em primeira instância, foi condenado a cumprir 9 anos e 6 meses de prisão por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. 

O presidente da CUT-PE, Carlos Veras, em entrevista ao LeiaJá nesta segunda-feira (8), contou que está sendo preparado um ato para o próximo sábado (13), no entanto disse que ainda não há detalhes do local e horário. Segundo Veras, a finalidade é dar “uma esquentada”. “Estamos fechando os detalhes e também vamos fazer uma vigília permanente a partir do dia 22 até o dia 24, em todo o Brasil. Estamos em um processo de construção da criação dos comitês populares, em todos os municípios de Pernambuco, em defesa da democracia e em defesa do presidente Lula. Teremos uma reunião amanhã para ver esses detalhes”. 

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Veras também falou que a expectativa é que mais de 50 mil pessoas se desloquem para o Rio Grande do Sul no dia do julgamento. “A expectativa é de mobilização no Brasil todo para denunciar esse processo do presidente Lula, que passou na frente de mais sete que tinha na frente dele. Há um processo de antecipação e de tentativa de criminalização do presidente Lula de todo jeito, mas queiram ou não queiram, Lula será candidato a presidente da República e será julgado pelo povo brasileiro”, garantiu. 

“Nós não vamos abrir mão de ter o melhor presidente da República que este país já teve de volta, inclusive com o compromisso claro já firmado aos trabalhadores de revogar essas medidas cometidas pó Michel Temer. O Lula tem a missão de revogar essas medidas, pois há um processo de compromisso dele reafirmado com a classe trabalhadora. Se Temer está acabando com tudo que o Lula construiu, que os trabalhadores construíram em todo esse período, cabe a ele encarar essa missão e voltar para reconstruir este país”, ressaltou o sindicalista. 

Ele ainda falou que o povo está atento. “Os trabalhadores estão se mobilizando. Uma coisa já está clara, a sociedade brasileira sabe que houve um golpe neste país e que foi um golpe para poder assaltar direitos e para poder vender nosso estado. Então está todo mundo atento. Não é à toa que estão tentando vender o Rio São Francisco, vender a Amazônia, a Chesf e a Eletrobrás. Querem vender tudo”, lamentou. 

O líder do Movimento dos Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, por meio de vídeo divulgado na última sexta (5), falou que a Frente Brasil Popular pretende realizar atos em defesa do ex-presidente, o que teria despertado a luz de alerta dos serviços de inteligência das Forças Armadas. Stédile também antecipou que o MST e outros 87 grupos e partidos que integram a Frente Brasil Popular preparam, a partir de março, uma série de mobilizações em apoio a Lula, que deve ter como o ponto culminante um grande ato no Maracanã, em julho, com mais de 100 mil pessoas. 

 

Os recifenses já devem ir se programando para sair de casa mais cedo na próxima sexta-feira (10), no Dia Nacional de Mobilização em Defesa dos Direitos. A Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE) e centras sindicais organizaram mais uma manifestação, novamente, com concentração na Praça do Derby, área central do Recife, a partir das 9h. 

O presidente da CUT-PE, Carlos Veras, explicou que primeiro acontecerá uma assembleia geral da classe trabalhadora, onde todos os sindicatos filiados às centrais estão convocados, em seguida de um ato público. Além de ser uma data simbólica, a manifestação visa protestar contra a nova lesgilação trabalhista, que entra em vigor no próximo sábado (11). 

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Veras, por meio de vídeo, pediu para que os trabalhadores “não entreguem o jogo” e afirmou que é possível lutar para conseguir a aprovação de um projeto de lei de iniciativa popular, que pode anular o que chamou de “criminosa reforma trabalhista”. “Lute, a campanha salarial dos assalariados da zona da mata, dos metalúrgicos de Pernambuco e de outros sindicatos filiados a CUT é um exemplo claro que é possível barrar a implementação dessa criminosa reforma trabalhista”, declarou. 

Ele lembrou que a reforma da previdência também pode ser aprovada a qualquer momento. “Se ela for aprovada a aposentadoria pode acabar. Participe, mobilize, sua luta garante os seus direitos”, pediu. 

Lei Trabalhista

O sindicalista ressaltou que a nova lei “precariza as relações de trabalho e dá autonomia aos patrões para negociarem o que quiserem com os seus empregados como aumento da jornada de trabalho, redução de salários, diminuição do intervalo de almoços, férias e 13º salário. Tudo isso poderá ser negociado diretamente sem a intervenção do sindicato”, alertou. 

Após um período de trégua, a Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT) realiza, na tarde desta quinta-feira (14), mais uma mobilização desta vez visando o Dia Nacional de Lutas, Protesto e Greve e contra a redução de direitos. Trabalhadores, militantes, previdenciários e metalúrgicos começam a se concentrar na Praça do Derby, na área central do Recife. 

O presidente da CUT-PE, Carlos Veras, em entrevista concedida ao LeiaJá, ressaltou que a luta “contra a retirada dos direitos” irá continuar. “É um ato nacional no qual os servidores públicos federais, os trabalhadores e demais apoiadores fizeram algumas atividades durante todo o dia e tem um ato simbólico no Derby. Geralmente, a gente sai caminhando. Hoje teve algumas paralisações e alguns trancamentos. A luta é todo dia, a luta vai continuar sempre”, contou. 

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Veras também falou que o objetivo também é avisar que uma nova greve geral está para acontecer. “É um ato para começar a esquentar as turbinas de novo, se preparar para a luta contra as reformas da previdência que está vindo, bem como começar a pautar a revogação da reforma trabalhista e preparar uma nova greve geral. Então, tem que começar fazendo de agora”. 

O dirigente também falou sobre o novo depoimento que Lula prestou ao juiz Sérgio Moro, na tarde dessa quarta (13), em Curitiba. “Ficou provado mais uma vez que o presidente Lula é inocente e que estão querendo transformar Lula de todo jeito no julgamento do PowerPoint. Se monta uma farsa e se quer fazer com que o presidente seja condenado de todo jeito porque eles entraram em um processo, em fazer delações que não tem como voltarem atrás, aí querem condenar Lula de todo jeito. É um absurdo, é um crime muito grande condenar uma pessoa sem ter cometido nenhum crime”, defendeu. 

Sem provas

Veras voltou a dizer que não há “prova cabal e concreta” de que o ex-presidente tenha algum envolvimento nos processos contra ele. “É um processo de perseguição, de criminalização do Lula, que faz parte do conjunto do golpe porque criminalizar o Lula impedindo que ele seja candidato a presidente e para manter a retirada de direitos. Por isso, eles não podem permitir que o Lula seja candidato. Se Lula for candidato, reacende a esperança do povo brasileiro e eles tem a certeza que é revogar essas medidas criminosas do Temer e fazer com que a classe trabalhadora volte a ter ganhos e conquistas porque até agora só há retiradas de direitos”. 

 

Ele ainda falou que a mobilização de hoje é, de certa forma, mais uma forma de estarem todos em defesa de Lula. “Porque defender a democracia, defender o estado democrático, defender os direitos, é defender o presidente Lula. As conquistas da classe trabalhadora estão ligadas ao presidente Lula. Os trabalhadores só puderam melhorar de vida e terem conquistas reais e ganhos reais, após a eleição do presidente Lula. Antes do presidente Lula, era só arrocho, negação de direitos e precarização. Depois de Lula, a gente pode ter trabalhadores melhorando a condição de vida. Por isso, toda luta nossa por direito está ligado a Lula porque Lula é um dos grandes defensores da democracia e dos direitos da classe trabalhadora”, finalizou. 

O ex-presidente Lula terminou sua passagem pelo Recife, na caravana que está realizado na região Nordeste, nesse sábado (26), em visita a Brasília Teimosa, reduto do PT na capital pernambucana. Na avaliação do presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE), Carlos Veras, em entrevista concedida ao LeiaJá, a caravana foi um sucesso e está "resgatando a esperança do nordestino".

"Lula com sua caravana tem resgatado muito forte a esperança do povo nordestino. Tem acumulado uma força muito grande para que possamos continuar na trincheira de resistência", declarou. 

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Veras disse que favorece ao líder petista o fato dele ser "filho ilustre de Pernambuco". "O povo pernambucano recebeu Lula com muito amor e com muito carinho porque Lula é um filho ilustre de Pernambuco e já está deixando muita saudade, mas logo logo ele volta para nós, para Pernambuco".

O dirigente lembrou que um grande ato simbólico vai acontecer, na próxima quinta (31), quando o ex-presidente vai percorrer o Araripe. "O povo vai ficar com mais energia e com mais força para lutar contra esse retrocesso, contra essa retirada de direitos e contra esse desmonte do Estado. Enquanto Lula valorizou o salário mínimo, Temer está reduzindo o valor do salário mínimo. Enquanto Lula gerou emprego neste país, Temer está gerando desemprego e aumentado a violência neste país".

Carlos Veras disse que todo esse momento lamentável que o Brasil vive fortalece a população. "O povo fica mais forte e muito mais unido para dar enfrentamento à essa política nefasta  de enfrentamento à Temer, que só arrebenta com a classe trabalhadores". 

Um dos maiores defensores de Lula no estado, Carlos Veras, que é presidente da Central Única de Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), fez questão de gravar um vídeo nesta terça-feira (22) para falar sobre a visita de Lula, à capital pernambucana, cumprindo agenda na quinta (24), sexta (25) e sábado (26). Veras disse que está chegando a hora de receber o ex-presidente chamando-o de "guerreiro do povo brasileiro".

"Precisamos continuar mobilizados. Precisamos continuar nas ruas lutando em defesa dos nossos direitos. A caravana do Lula pelo Nordeste está sendo um sucesso. Está chegando a hora do nosso povo pernambucano receber o guerreiro do povo brasileiro", declarou.

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O dirigente falou que "um grande ato" será realizado, na sexta-feira (25), no Pátio do Carmo, na área central do Recife. "Um grande ato organizado por todas as organizações que compõem a Frente Brasil Popular. Venha você participar conosco desse grande ato em defesa da democracia, em defesa dos direitos e em defesa do guerreiro do povo brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva", convocou.

Veras, no vídeo, ainda destaca que defender o líder petista "é defender as conquistas da classe trabalhadora, é defender a democracia". Também nesta terça (22), aliado de Veras, o presidente estadual do PT, Bruno Ribeiro, em entrevista concedida ao LeiaJá, também falou sobre a expectativa da vinda de Lula.

"Estamos tendo sinais muito entusiasmados da militância da Frente Brasil, do próprio PT, e de caravanas de vários locais do estado, particularmente, aqui do entorno. A gente espera fazer um belo ato no Recife, no Pátio do Carmo, e também um bom ato em Ipojuca para que os trabalhadores, os petroleiros, metalúrgicos e a prefeitura possam denunciar os impactos que estão sofrendo por todos esses desmontes que o governo Temer está fazendo", disse.

 

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Na noite desta quinta-feira (30), durante a passeata com os militantes que pedem a saída do presidente Michel Temer (PMDB) do poder, no Centro do Recife, o presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, voltou a polemizar ao garantir que a greve na capital pernambucana continua na próxima segunda-feira (3). “Na próxima segunda-feira não vai rodar ônibus na cidade do Recife”, afirmou. 

“Enquanto quiserem tirar os nossos direitos, vai ter luta. A greve começa hoje, mas não termina hoje”, avisou Veras. Mais cedo, em entrevista ao LeiaJá, ele chegou a dizer que “não adianta xingar a minha mãe” porque os protestos irão continuar “gostem ou não”. A passeata teve concentração, na Praça do Derby, e os manifestantes seguiram para a Avenida Conde da Boa Vista e o desfecho foi na Avenida Guararapes.  

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O dirigente foi questionado, pelo LeiaJá, sobre a adesão ao ato de hoje, muito menor se comparado ao que aconteceu no dia 28 de abril. Veras declarou que o importante é “que o país, Pernambuco e o Recife parou”. 

Em cima do trio elétrico, militantes se revezaram para falar sobre sua indignação em relação às reformas trabalhista e Previdenciária. “Essas reformas penalizam as conquistam históricas dos trabalhadores. Para derrotar o projeto conservador, temos que ter além da unidade, temos que juntar os trabalhadores para apoiarem os parlamentares que tem compromisso. Esse Congresso não é só de corruptos, tem gente do bem”, disse um.

Diferente das informaçoes do presidente da CUT-PE, a Urbana-PE, representante das empresas de coletivos, garantiu que haverá ônibus em horários de pico. Confira na reportagem do LeiaJá

Durante todo o mês de junho, a Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT) informou que o país iria parar novamente nesta sexta-feira (30), como aconteceu na greve do dia 28 de abril. No entanto, ao menos na capital pernambucana, a aderência no início da noite de hoje não parece corresponder a altura dos grandes alertas que foram divulgados pelos dirigentes, centrais sindicais e movimentos sociais. 

Questionado sobre a adesão à greve geral, que perdeu força pelos rodoviários não terem participado de forma integral ao protesto, Carlos Veras, presidente da CUT-PE, declarou que o objetivo foi, sim, atingido. “O que importa é que o país parou, que Pernambuco parou e que o Recife parou o dia todo”. 

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Veras, mudando um pouco o tom do discurso, declarou que foi realizado na Praça do Derby “um grande arraia” e comparou o protesto com uma “confraternização”. Ao som de muito forró, manifestantes contra o governo Temer pedem em coro a saída do peemedebista do poder. “Isso é para mostrar novamente o Fora Temer”, acrescentou.

Da Praça do Derby, os manifestantes seguiram em passeata pela Avenida Conde da Boa Vista e agora se concentram na Avenida Guararapes, também no Centro do Recife. A Greve Geral é contra as reformas trabalhista e da Previdência, além de pedir eleições diretas. 

*Com informações de Geraldo Fraga

O presidente estadual da Central Única dos Trabalhadores (CUT-PE), Carlos Veras (PT), em entrevista concedida ao LeiaJá, nesta sexta-feira (16), declarou que uma das formas de minimizar os problemas trazidos pela crise política é a anulação das eleições de 2014. "Tanto para deputados federal e estadual, como senador, governo do estado e presidente. Está tudo errado", cravou. 

O argumento utilizado pelo dirigente é de que as campanhas eleitorais do ano citado foram feitas com financiamento privado de empresas. Veras também denunciou o Poder Judiciário. "Tem ministro do Supremo Tribunal Federal que foram eleitos com votos dos deputados financiados pela JBS e financiados por essas grandes empresas que estão envolvidas neste processo de corrupção e que tem o interesse de reduzir os direitos dos trabalhadores", disse. 

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O presidente da CUT-PE também contou que já esperava que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fosse absolver a chapa Dilma-Temer. "Sinceramente, eu não esperava que o presidente Temer fosse cassado pelo TSE até porque esse julgamento não era do Temer, era da chapa Dilma-Temer de 2014, que é um problema grave de Caixa 2, que precisa ser resolvido neste país e isso só com reforma política. O TSE julgou de acordo com as conveniências dele de momento, mas o que todo mundo já sabia, mas que a verdade veio à tona, é que Temer tem crimes suficientes para ser cassado tanto pelo Supremo como pelo Congresso". 

Todo esse contexto, segundo Veras, agrava a situação do país porque "não tem democracia plena no país com um judiciário parcial". "O judiciário, principalmente, o supremo está votando muito de acordo com as convicções, o que interessa a eles no momento. O grande problema hoje do país é a democracia afetada da forma que está", continuou alfinetando. 

Ele ainda falou que só antecipando as eleições para 2017 é possível restabelecer a ordem democrática do Brasil e que é preciso uma reforma política, mas que não pode ser feita "por estes que são responsáveis pelos desmandos políticos que está acontecendo". 

O presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, reagiu aos comentários irônicos do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), que divulgou um vídeo em seu Facebook de uma confusão no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, nessa sexta (28). Nas imagens, alguns homens envolvidos na briga aparecem com blusas vermelhas com a logomarca da Central. Sobre o assunto, Bolsonaro disparou. “A CUT usando seus métodos democráticos no aeroporto Santos Dumont. Essa é a mesma CUT que diz defender trabalhadores”. 

Em entrevista ao LeiaJá, neste sábado (29), Veras não mediu as palavras para falar sobre o parlamentar afirmando que, além de Bolsonaro ser um “péssimo parlamentar”, usufrui de polêmicas para se promover. “É um deputado que não comparece e não trabalha nas comissões, que não faz nada e que não tem atuação. Além de ser homofóbico, é um cara racista, covarde, metido a ditador, que quer ver o trabalhador sendo explorado”, cravou. 

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Carlos Veras também declarou que não será através da CUT que o deputado vai conseguir se promover. “Bolsonaro não tem respeito por ninguém. É uma pessoa extremamente insignificante, então não seremos nós que iremos dar ibope a essa tentativa de se promover desse que se diz parlamentar, mas que não faz o papel de um. O que vem de Bolsonaro não merece comentário”, acrescentou. 

O presidente da central ressaltou, ainda, que a greve de ontem foi a maior que ocorreu no Brasil desta geração. “Nós avisamos que íamos parar Pernambuco do sertão ao litoral. Foi o começo. Vai ter muita luta porque se Temer e seus aliados acham que os trabalhadores vão aceitar a retirada de cabeça para baixo sendo omisso não vamos não. Vai ter luta, vai ter resistência, vai ter greve, mas não vão retirar os nossos direitos”, garantiu. 

Veras ressaltou que a próxima segunda-feira (1), quando comemora-se o Dia do Trabalho, haverá mais protestos. O ato acontece na Praça Oswaldo Cruz, no bairro da Boa Vista. “Vamos realizar um grande primeiro de maio celebrando a luta em memória da classe trabalhadora”, destacou.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, em entrevista ao LeiaJá, nesta quinta-feira (20), disse que muitos prefeitos de municípios do interior irão decretar ponto facultativo, no próximo dia 28 de abril, data em que está marcada a greve geral contra as reformas Trabalhista, Previdenciária e outras medidas que estão sendo estabelecidas pelo governo Temer. 

“A greve do dia 28 é essencial. É o ponto-chave para barrar esses ataques e dar uma pressão grande no Congresso Nacional. Há prefeitos que estarão decretando ponto facultativo no dia porque sabem que, se passar a reforma da Previdência, as prefeituras vão fechar as portas”, disse.

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Veras acredita que, caso as propostas sejam aprovadas, essas cidades não terão como sobreviver. “Os municípios vão passar a ser distrito de outros porque não terá condições de sobreviverem. Todo mundo está aterrorizado com esse ataque grotesco que está acontecendo pelo governo ilegítimo”. 

Apesar da hipótese, o dirigente disse que os sindicatos e a população irão barrar as reformas e que “será feito de tudo” com essa finalidade. “Os trabalhadores vão usar suas ferramentas e vão barrar como derrubamos o pedido de urgência do projeto da reforma Trabalhista. Nós vamos barrar porque a pressão está sendo grande a começar por cada local de trabalho. Nós não vamos dar um minuto de trégua para essas criminosas reformas”, advertiu. 

Outro ponto que ele argumenta para o êxito contra o governo Temer é porque as pessoas estão cada vez mais esclarecidas e sabem que não há necessidade para as reformas que estão sendo colocadas pelo presidente e pela base aliada. 

“Os trabalhadores não querem pagar por essa conta porque se tiver que arrecadar recursos para a previdência tem que ser com a cobrança para grandes empresas e de outros setores e não atacando o trabalhador. Todos estão prontos para fazer o enfrentamento. Está claro que querem retirar direitos dos trabalhadores para dar aos banqueiros. Os trabalhadores estão conscientes e vão aderir à greve geral e vai ter muito mais. Quanto mais o governo insistir, nós vamos fazer mais”. 

Veras contou que um ponto de encontro para a greve geral, no Recife, ainda será marcado e divulgado na próxima semana.  

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