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O deputado estadual paraibano Anísio Maia (PT) espalhou lixeiras com a foto estampada do deputado Jair Bolsonaro do PSC, durante a 16ª edição da Parada pela Cidadania LGBT, que aconteceu neste domingo (24) na orla de João Pessoa.

A ação aconteceu como forma de protesto aos posicionamentos adotados pelo parlamentar, criticados pela população LGBT. A lixeira, além do rosto do deputado, também se destacava pelas hashtags usadas: #BOLSOLIXO e # FORATEMER. Também na parte de baixo está a logomarca referente ao mandato do deputado Anísio Maia.

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O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) vem consolidando o espaço diante das intenções de votos da população para a eleição de 2018. Ao menos é o que indica a nova pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT)/MDA divulgada nesta terça-feira (19). Em cenários do primeiro turno, Bolsonaro aparece variando entre 18,4% e 19,8%, perdendo em todos para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que se manteve na liderança. 

No primeiro cenário apresentado, Lula vem com 32,4%, Bolsonaro 19,8%, a ex-senadora Marina Silva (Rede) 12,1%, Ciro Gomes (PDT) 5,3% e Aécio Neves (PSDB) 3,2%. A segunda opção, trocando o candidato tucano por Geraldo Alckmin, o petista tem 32%, o deputado federal 19,4%, Marina 11,4%, Alckmin 8,7% e Ciro 4,6%. Já quando o prefeito de São Paulo João Doria (PSDB) aparece na disputa, Lula volta aos pouco mais de 32% e Jair Bolsonaro a 18,4%. Marina é preferida por 12%; Doria 9,4% e Ciro 5,2%. 

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Já no segundo turno, a aceitação de Bolsonaro é ainda maior. Em cinco possibilidade em que é mencionado ele tem mais intenções de votos, por exemplo, do que Aécio, Alckmin e Doria. Contra o senador, Jair obteria 32% enquanto o tucano 13,9%; na disputa com o prefeito de São Paulo, ele teria 28,5% e o gestor municipal 23,9%; diante do governador, o deputado aparece com  28% e Geraldo 23,8%. 

Jair Bolsonaro apenas não venceria a disputa, caso fosse hoje, contra o ex-presidente Lula que aparece com 40,5% contra  28,5%. Com Marina Silva haveria um empate técnico. Ela teria 29,2% e o deputado 27,9%.

Rejeição

Entre os entrevistados, o que recebeu o maior índice de rejeição foi Aécio Neves, 69,5% não votaria nele de jeito nenhum. Em seguida vem Ciro (54,8%), Alckmin (52,3%), Marina (51,5%), Lula (50,5%), Bolsonaro (45,4%) e Doria (42,9%).

Confira as opções apresentadas pela CNT:

CENÁRIO 1: Lula 41,8%, Aécio Neves 14,8%, Branco/Nulo: 39,6%, Indecisos: 3,8%.

CENÁRIO 2: Lula 40,6%, Geraldo Alckmin 23,2%, Branco/Nulo: 31,9%, Indecisos: 4,3%.

CENÁRIO 3: Lula 41,6%, João Doria 25,2%, Branco/Nulo: 28,8%, Indecisos: 4,4%.

CENÁRIO 4: Lula 40,5%, Jair Bolsonaro 28,5%, Branco/Nulo: 27,0%, Indecisos: 4,0%.

CENÁRIO 5: Lula 39,8%, Marina Silva 25,8%, Branco/Nulo: 31,3%, Indecisos: 3,1%.

CENÁRIO 6: Jair Bolsonaro 28,0%, Geraldo Alckmin 23,8%, Branco/Nulo: 40,6%, Indecisos: 7,6%.

CENÁRIO 7: Marina Silva 28,4%, Geraldo Alckmin 23,6%, Branco/Nulo: 41,5%, Indecisos: 6,5%.

CENÁRIO 8: Jair Bolsonaro 32,0%, Aécio Neves 13,9%, Branco/Nulo: 46,4%, Indecisos: 7,7%.

CENÁRIO 9: Marina Silva 33,6%, Aécio Neves 13,0%, Branco/Nulo: 47,3%, Indecisos: 6,1%.

CENÁRIO 10: Jair Bolsonaro 28,5%, João Doria 23,9%, Branco/Nulo: 39,2%, Indecisos: 8,4%.

CENÁRIO 11: Marina Silva 30,5%, João Doria 22,7%, Branco/Nulo: 39,9%, Indecisos: 6,9%.

CENÁRIO 12: Marina Silva 29,2%, Jair Bolsonaro 27,9%, Branco/Nulo: 36,7%, Indecisos: 6,2%.

O pré-candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSC), durante uma entrevista, disse que a população LGBT é mais feliz do que o resto da sociedade. O parlamentar afirmou que o importante é ser feliz. “Qual o problema da comunidade LGBT? Eles fazem até a marcha do orgulho gay. Eles são mais felizes do que nós. O que eles estão querendo? Eu não estou entendendo. São semideuses? São seres humanos iguaizinhos a eu e você”, declarou.

No entanto, o deputado federal falou que se for presidente não haverá verba pública para patrocinar eventos do segmento. “Apoiar? Com dinheiro público participar de marcha do orgulho gay? Não. Faça com dinheiro próprio. Você não tem que apoiar nada, o dinheiro de se manifestar tem que ser espontâneo”, afirmou. 

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Bolsonaro afirmou que não tem nada contra os gays. “Sou contra o material escolar. Nenhum pai quer chegar em casa e encontrar o filho Joãozinho, de 7 anos, brincando de boneca por influência da escola. Ou quer? É simples, veja essa exposição agora do Santander. Cada um vai ser feliz da maneira que bem entender, agora querer impor esse tipo de comportamento e querer levar para dentro da sala de aula para criancinha de 6 e 7 anos de idade, por isso, eu ganhei mais o rótulo de homofóbico”.

“Duvido quem não tem um parente gay. Sem problema nenhum. Com todo respeito, você sabe se eu sou gay ou não? (...) Eu também não sei. E não estamos convivendo pacificamente numa boa. A tua vida é particular, vá ser feliz, cara”, declarou. 

Na entrevista, ele também comentou sobre ser réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por ter dito que a deputada federal Maria do Rosário (PT) “não merecia ser estuprada por ser muito feia”. Bolsonaro disse que foi chamado de estuprador. “Eu não aceito ser chamado de estuprador”, foi categórico. O deputado ainda falou que estão com medo dele na eleição de 2018.

Confira o vídeo:

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) comentou, durante sessão na Câmara dos Deputados, a nova denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF), contra os ex-presidentes Lula e Dilma, a senadora Gleisi Hoffmann, os ex-ministros Antonio Palocci, Edinho Silva, Guido Mantega e Paulo Bernardo, além do ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto. Todos os denunciados são suspeitos de “promover, constituir, financiar ou integrar, pessoalmente ou por interposta pessoa, organização criminosa”.

O parlamentar ironizou citando o nome de cada um. “Só para fazer um registro, talvez eu esteja mal informado porque estou vendo um monte de petista subir ali para dar porrada em Sérgio Moro. Aqui pode ser mais um dia normal na vida do PT, mas dos brasileiros não é”. 

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Eduardo Bolsonaro não poupou críticas. “Está na hora de acabar com essa quadrilha chamada PT e colocar o Brasil de novo no trilho da honestidade”. 

Ele também postou a foto das malas de dinheiro que a Polícia Federal encontrou que supostamente seriam de Geddel Vieira. “Não é a toa que a policia federal está sempre nas cabeças das pesquisas sobre credibilidade. Palmas para os colegas que orgulham os brasileiros. Orgulho de fazer parte dessa instituição”.

 

 

 

 

 

No próximo sábado (9), um livro que conta um pouco sobre a trajetória do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) será lançado oficialmente, na Bienal do Livro, no Rio de Janeiro, a partir das 19h. A biografia foi escrita por um dos seus filhos, o deputado estadual (PSC) Flávio Bolsonaro. O nome do livro é “Jair Bolsonaro, mito ou verdade" e custará R$ 19,90. Haverá, na ocasião, uma noite de autógrafos com a presença dos dois.

Flávio disse que o lançamento do livro será mais um marco na vida de Jair. “Um marco na vida desse grande pai e homem público, que é Jair Bolsonaro. Não sou escritor, apenas botei no papel importantes e emocionantes passagens da vida do cara, que é a esperança de milhões de brasileiros, rol no qual me incluo. Espero que gostem”, declarou. 

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O deputado ainda disse que é preciso resgatar o Brasil “do mar de lama que o PT nos afundou”. A pré-venda ocorrerá pelo site www.mundolivro.com.br a partir desta terça-feira (5) até a quinta-feira (7). 

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O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSC) criou uma enquete no seu Twitter para falar sobre criação de banheiros públicos unissex. Repleto de ironias, ele fez a pergunta: “O que você acha que pode acontecer dentro de banheiros unissex no Brasil?”. As opções de respostas foram: "só cocozinho lado a lado", "ejaculada no braço", "estupro" e, por último, "todas as opções acima". 

O parlamentar não poupou críticas. “Se tem vagabundo ejaculando no braço de mulher dentro do ônibus, imagina o que não vai acontecer em banheiros unissex no Brasil”, disparou. 

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A maioria dos internautas se colocou contra banheiros unissex. “O respeito está acabando, infelizmente estamos perdendo forças por não estarmos unidos. Precisamos unir as famílias tradicionais e realizar manifestações contra esses absurdos que estão acontecendo”, comentou um. No entanto, há quem discordasse do parlamentar. “Isso é questão de caráter, o cara pode estar dentro da igreja mas se ele quiser ele vai fazer, não é um banheiro unissex que vai definir isso não e as mulheres não serão obrigadas a utilizá-los. Haverá masculino, feminino e unissex”, escreveu uma mulher. 

 

O senador Magno Malta (PR), por meio de sua página no Facebook, comentou o assunto abordado por Flávio Bolsonaro sobre casos nos quais  mulheres foram assediadas em transportes públicos. Ele detonou um juiz que soltou um auxiliar de serviços gerais, que teria cometido um dos episódios. “Mesmo sendo um tarado reincidente, o magistrado não viu crime na atitude que chocou o país. Agora o senhor me diz que um cara desse pode ir embora para a rua porque não tem crime. Claro que tem crime. Porque o senhor não tomou essa atitude imaginando que ela fosse a sua filha? Ou sua mãe, ou sua namorada”, disparou.

 

 

 

 

 

Após troca de insultos entre Tico Santa Cruz e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, após o cantor não gostar do também deputado Jair Bolsonaro (PSC) não se posicionar a respeito da invasão em contas de famosos, Tico convidou Eduardo para uma conversa “de homem para homem” nesta quarta-feira (30).  

Tico também pediu que Eduardo parasse de estimular os seus seguidores a ofendê-lo. “Se quiser conversar de homem para homem, estou à disposição. A escolha é do senhor. Pare de estimular que seus seguidores fiquem me insultando e ofendendo por redes sociais. Espero que repensem suas atitudes”, disse em vídeo publicado na sua página do Facebook. 

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“Se tiver algo para me dizer, diga para mim pessoalmente. Terei todo o respeito e a educação que me cabe para poder conversar com o senhor. Não enxergo as pessoas que pensam diferentes de mim como inimigos. Então, me coloco à disposição de Eduardo Bolsonaro. Eu me coloco à disposição para que a gente possa conversar a respeito do assunto. Inclusive, esclarecer dúvidas em relação a qualquer tipo de insinuação ao meu respeito. Uma conversa formal entre duas pessoas que são capazes de argumentar e não ficar apenas insinuando as coisas”, reforçou Tico. 

Tico, tentando se esclarecer, ainda falou que “em nenhum momento” culpou Jair Bolsonaro. “A única coisa que eu pedi foi uma nota de repúdio porque eu acho que era o mínimo já que as pessoas estão usando o nome dele, mas isso não parece importar ao Bolsonaro”, ressaltou.

Confira o vídeo:

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O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) e o senador Magno Malta (PR) detonaram Lula, nesta terça-feira (29), após o ex-presidente ter dito que Bolsonaro era fruto do "analfabetismo político". 

Magno Malta disparou ao falar que Lula "não tinha moral" para falar. "O Brasil tem 18 milhões de analfabetos. Vocês poderiam ter erradicado e não fizeram. Você sabe do que ele é fruto? Ele é fruto de uma sociedade revoltada de políticos que roubam. A sociedade está revoltada com o dinheiro roubado do BNDES, do dinheiro que foi roubado da Caixa, dos fundos de pensão e de políticos ricos, que filhos ficam rico sem nunca ter trabalhado como os seus. O seu povo está todo preso está na cadeia e você vai preso".

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Malta ainda falou que Lula devia estar bêbado para ter dado a declaração. "Lula, tu só pode ter falado isso de má fé ou embriagado. Tu devia lavar essa cara suja sua. Eu não vou mandar você lavar sua boca com álcool porque de álcool você gosta. Você tem uma ‘aposentadoriazinha’ de R$9,5 milhão. É disso que Bolsonaro é filho: da revolta dessa sociedade que não que escola com partido, que não quer ensino de homossexualismo nas escolas a partir de oito anos de idade, que não quer uma sociedade com droga e legalização da maconha. Ele é filho e produto de uma sociedade que está revoltada em sua maioria", continuou a criticar.

Por sua vez, Bolsonaro falou que os dois querem um Brasil diferente. "A partir das eleições do ano que vem. E o povo brasileiro, além de esperança, quem chega lá, tem que dar oportunidade para esse povo poder deslanchar e sonhar com um Brasil melhor para todos. Eu estou com o Magno, o Magno está comigo e nós, brasileiros, estamos juntos nessa luta", ressaltou. 

Nesta segunda-feira (28), o canal oficial do YouTube da cantora Pabllo Vittar amanheceu hackeado e com uma foto de Bolsonaro no perfil. Além disso, os invasores da conta também apagaram o vídeo mais assistido do perfil da drag, da música K.O., que já tinha mais de 100 milhões de visualizações. O outro vídeo mais assistido do canal era o do hit ‘Todo Dia’, apagado por conta de uma decisão judicial.

Outro sinal da invasão foi a postagem de dois vídeos que não condizem com o conteúdo postado pela cantora normalmente, um deles escrito “Feat. Inês & Bolsonaro”. Juntos já ultrapassaram 140 mil visualizações até o momento da postagem dessa matéria.

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Pabllo Vittar ainda não se pronunciou sobre o ocorrido, mas em seu perfil do Instagram vários fãs lamentaram pela drag. No Twitter, seus fãs subiram a hashtag ‘TodosComPablloVittar’, que já é o assunto mais comentado nos trendings do Brasil:

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O pré-candidato à presidência da República Jair Bolsonaro e a celebridade da internet Inês Brasil estão dando o que falar na rede mundial de computadores. O improvável encontro, registrado em foto, atiçou uma polêmica entre seguidores dos dois, a princício com posições irreconciliáveis.

Inês Brasil é um ícone para muita gente do movimento LGBT, enquanto Bolsonaro é frequentemente associado a posições homofóbicas. Muitos fãs da celebridade que ficou famosa com o bordão 'Se isso é estar na pior...' demonstraram desapontamento por ela ter posado ao lado do político.

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Muitas pessoas, no entanto, a parabenizaram. Ela resolveu, então, se explicar em suas redes sociais, afirmando que foram os seguranças do político que a abordaram e pediram para fazer as imagens. Confira a explicação de Inês Brasil:

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A deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) prestou depoimento na manhã desta quarta-feira, 23, no Supremo Tribunal Federal (STF), na ação penal em que o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) é réu por injúria e apologia ao crime de estupro.

Visivelmente emocionada na saída do tribunal, Maria do Rosário disse esperar "que se faça justiça diante de toda incitação ao crime" e afirmou que, Bolsonaro, cotado para ser candidato à Presidência da República em 2018, "tem sido um líder do ódio".

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Maria do Rosário é autora de uma das duas denúncias que foram recebidas pelos ministros da 1ª Turma do STF contra Bolsonaro. O caso teve origem em uma declaração do deputado, em 2014, de que "não estupraria a deputada federal Maria do Rosário (PT/RS) porque ela não mereceria".

"O pronunciamento deste parlamentar gerou uma onda de ódio imensa que atinge não só a minha pessoa mas atinge as mulheres. Principalmente as mulheres, mas também gays, lésbicas, negros, negras, indígenas, a toda uma série de pessoas que sofrem por serem atacados pela identidade, pelo que são. E, no Brasil, a cada 11 minutos, uma mulher é estuprada. Então tratar estupro como algo banal, como algo que um homem decide se uma mulher merece ou não, é condenar as vítimas e incitar ao crime", disse Maria do Rosário à imprensa após o depoimento.

"Eu busco uma condenação, não por mim, mas para que cesse esse sofrimento e essa incitação ao ódio que não pode ter mais lugar no Brasil. Temos que dar um ponto final na incitação ao ódio. E ele tem sido um líder do ódio", acrescentou a deputada.

Maria do Rosário afirmou que tem recebido ameaças e o número subiu bastante desde a semana passada, quando o Superior Tribunal de Justiça confirmou a condenação de Bolsonaro a pagar uma indenização de R$ 10 mil à deputada por danos morais.

"Depois da vitória no STJ, até hoje, nós já recebemos 10 mil ataques, ameaças, via internet, alguns com som, gravados. Alguns já identificados. Ameaças de estupro, de morte. Isso tudo move uma onda de ódio, e o que nós estamos mostrando no STF é que isso acontece a partir do pronunciamento deste parlamentar. Se todos temos responsabilidade com a lei e com a dignidade humana, quanto mais alguém que tem responsabilidade pública, que é ouvido, que tem seguidores, que tem liderado. Ele hoje tem liderado atitude de ódio e de ameaça não só à minha pessoa, mas a muitas mulheres", afirmou a deputada.

Ações penais

Os fatos apontados pela PGR como crime datam de dezembro de 2014, quando o deputado, durante discurso no Plenário da Câmara dos Deputados, teria dito que a deputada "não merecia ser estuprada".

No dia seguinte, em entrevista ao jornal "Zero Hora", Bolsonaro teria reafirmado as declarações, dizendo que Maria do Rosário "é muito feia, não faz meu gênero, jamais a estupraria".

Em junho de 2016, por maioria dos votos, a Primeira Turma recebeu denúncia do Ministério Público Federal contra o deputado por incitação ao crime de estupro. Ele é réu também por injúria, em outra ação penal baseada na acusação feita pela deputada.

Em março, os ministros da 1ª Turma do Supremo Tribunal (STF) rejeitaram recursos apresentados por Bolsonaro e ratificaram a abertura de ação penal. A defesa invocava a prerrogativa constitucional da imunidade parlamentar, segundo a qual "os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos". Esse argumento foi rejeitado pelos ministros.

"Não acho que ninguém possa se escudar na imunidade para chamar alguém de 'negro safado' ou de 'gay pervertido'. A imunidade não permite essa violação à dignidade das pessoas", disse o ministro Luís Roberto Barroso.

O relator do caso, ministro Luiz Fux, afirmou que as declarações do deputado sobre Maria do Rosário são "reprováveis" e "geram indignação".

O Movimento Brasil Livre (MBL) produziu um vídeo, que está sendo compartilhado nas redes sociais, para sair em defesa do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), que foi condenado no caso em que teria dito que a também deputada Maria do Rosário não "merecia ser estuprada" por ser "muito feia". Bolsonaro também a chamou de vagabunda. 

No vídeo, o MBL utiliza o caso de Liana Friedenbach, considerado um dos mais bárbaros da história do país, que aconteceu em 2003. A jovem teria visto seu namorado morto e, depois, violentada e morta por um menor de idade. Maria do Rosário, diz o vídeo, teria defendido os criminosos por serem menores de idade. Por sua vez, Bolsonaro teria defendido a redução da maioridade penal. "Os dois discutiram e Maria do Rosário chamou Bolsonaro de estuprador e Bolsonaro respondeu que ela não merece ser estuprada", diz o MBL sobre a versão do acontecimento. 

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O Movimento também criticou a decisão do Supremo Tribunal Judiciário (STJ) em condenar Jair a pagar R$10 mil reais pela sua declaração. "Sendo que foi Maria do Rosário que defendeu os menores estupradores, além de acusar um homem honesto de estuprador. O STJ é a vergonha do Brasil hoje", diz outra parte do vídeo. 

Na terça passada, quando saiu a sentença do supremo, Rosário chegou a fazer uma transmissão ao vivo por meio do seu Facebook, ao lado de outras parlamentares, afirmando que era uma "vitória" de todas as mulheres. "Como disse a advogada, a cada 11 minutos no Brasil uma mulher é estuprada. E nós tomamos uma decisão com essas ações judiciais de chegar aos tribunais superiores e dizer basta", declarou. No Supremo Tribunal Federal (STF) também corre um processo contra Bolsonaro. Ele é acusado de incitação ao crime de estupro. 

 

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A revolta de uma parte da população brasileira com o cenário político está levando a alguns partirem para agressões físicas. Após o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), ser atingido por um ovo no rosto recentemente, nesta quinta-feira (17), foi a vez do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) ser atingido por uma ovada. 

O episódio aconteceu em uma visita a Ribeirão Preto, em São Paulo. No vídeo que circula nas redes sociais, é possível ver o exato momento no qual o pré-candidato a presidência da República é atingido. No momento, Bolsonaro estava distraído tirando fotos com pessoas que se aproximavam dele. Antes de atingir o deputado, a manifestante o chama pelo nome e joga o ovo perto do seu peitoral. Após comete o ato, rapidamente ela é afastada por um homem. 

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Bolsonaro, após a confusão, foi registar boletim de ocorrência na Central de Flagrantes da Polícia Civil onde prestou depoimento. 

Um dos episódios mais polêmicos que envolve o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) remete ao ano de 2014 quando o parlamentar disse que a deputada Maria do Rosário (PT) “não merecia ser estuprada” porque a considerava “muito feia”. Bolsonaro vai ter que pagar caro pela declaração após, nesta terça (15), a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manter por unanimidade a condenação pelas ofensas, após recurso apresentado pelo parlamentar. 

Em 2015, ele foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) a pagar indenização de R$ 10 mil à petista. Além disso, deveria se retratar publicamente em jornais, no Facebook e no Youtube. Ele, na época, recorreu. Bolsonaro também é réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por causa da mesma frase. 

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Maria do Rosário comemorou a decisão do STJ por meio de uma transmissão na página do seu Facebook. “Nós tivemos uma vitória muito grande, mas é uma jornada que foi feita entre todas nós mulheres brasileiras. Nós mulheres brasileiras tivemos coragem de enfrentar um parlamentar, uma autoridade pública, que usa o espaço público para fomentar a violência”, disse sem tocar no nome de Bolsonaro. 

“Essa não é uma vitória de uma ou de outra. É de todas nós. Estou sentindo que vamos ficar mais fortes para que nenhuma mulher sofra violência no Brasil. Não andamos sozinhas, andamos juntas. Queria dizer que nós temos uma nova etapa. E essa nova etapa, [começa] depois da vitória que tivemos aqui”, declarou.

A petista também falou sobre a ação no STF. “Lá será um julgamento por incitação ao crime. Será que alguém possa fazer um discurso que diga que a responsabilidade do estupro é do merecimento de alguma vítima? Como disse a advogada, a cada 11 minutos no Brasil uma mulher é estuprada. E nós tomamos uma decisão com essas ações judiciais de chegar aos tribunais superiores e dizer basta”. 

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Em vez de casamento, noivado. O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) anunciou nesta quinta-feira (10) a suspensão de seu processo de filiação ao PEN - futuro Patriota -, legenda com a qual negociava uma possível candidatura à Presidência da República.

Depois de prometer um anúncio "de extrema importância que afetará todo o debate sobre sucessão presidencial", o parlamentar relatou uma divergência com o partido. Ele disse não concordar com uma ação ajuizada pela agremiação em 2016 contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de permitir a prisão de pessoas condenadas em segunda instância. O político apoia a decisão da Corte e diz que derrubá-la vai "acabar com a Lava Jato".

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"Estava negociando para me filiar ao partido quando descobri isso, há uns dez dias. Não quero ser conhecido como o candidato a presidente pelo partido que acabou com a Lava Jato. Então, vou primeiro resolver isso para depois me filiar", anunciou Bolsonaro, ao lado do presidente do PEN, Adilson Barroso. "Deve dar casamento, mas ainda é um noivado."

Divergência

Apesar da crítica, Barroso defendeu a ação. "Respeito e até agradeço ao deputado por me alertar sobre essa interpretação, mas minha intenção foi outra. A ação poderia beneficiar injustamente alguns alvos da Lava Jato, mas evitaria que milhares de pessoas fossem presas injustamente e depois fossem libertadas porque, ao final, decidiu-se pela absolvição."

Bolsonaro disse que para se filiar ao futuro Patriota o partido precisa "retirar a ação". "Ou haver o julgamento de mérito e o caso ser encerrado." E completou: "Mesmo se não houvesse essa pendência eu não poderia me filiar hoje, ou melhor, até poderia, mas o partido (PSC) iria recorrer à Justiça, e eu perderia o mandato". Referia-se ao entendimento legal de que o mandato pertence ao partido e não ao candidato eleito. Por ele, o parlamentar que se desfilia pode perder o cargo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O deputado federal Jean Wyllys (PSOL) falou de mais uma polêmica envolvendo Jair Bolsonaro (PSC). Desta vez, o psolista criticou o fato de alunos do terceiro ano de uma escola estadual militar, em Manaus, administrada pela Polícia Militar através de um acordo com a Secretaria de Educação do Amazonas, repetiram em coro as frases ditas por dois policiais: "Convidamos Bolsonaro, salvação dessa nação. Nos quatro cantos ouvirão completa nossa canção", diz uma parte da fala. 

Jean disse que a notícia, além de ser "escandalosa" era "chocante". "O Conselho Nacional (ou, se for o caso, estadual) de Educação, o Ministério Público Federal e o Tribunal Superior Eleitoral (porque é óbvio que houve também crime eleitoral) têm obrigação de se posicionar sobre esse caso e dar explicações à sociedade. É absurdo que estudantes de uma escola (no caso, uma escola militar) sejam coagidos a participar da campanha de um pré-candidato à presidencia", criticou. 

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Para o deputado, o acontecimento se trata de uma "doutrinação nazifascista". "Cadê os defensores da Escola sem Partido, hein? Eu realmente estou com medo do que vai resultar desse país após esse golpe". 

"As artes vivas e as ciências do pensamento banidas das escolas sob acusação de "partidárias" e de "doutrinação" quanto o fascismo se instala na forma da militarização das crianças e adolescentes para que identifiquem um inimigo. É assombroso. Artistas, educadores e trabalhadores da cultura, uni-vos. O macarthismo tupiniquim nos espreita", continuou. 

A briga entre os dois é antiga. Jean Wyllys já chegou a cuspir na cara de Bolsonaro durante a votação do impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT), em abril de 2016. Jean justificou afirmando que foi vítima de homofobia. Em recente entrevista à imprensa, sem citar nome, ele disse que é assediado. "Aqui, na Câmara, eu fui vítima desde o primeiro dia de assédio por parte de um deputado fascista. Eu tolerei isso por seis anos. Essa violência simbólica foi testemunhada por vários deputados”.

Bolsonaro cresce

Uma consulta divulgada, na semana passada, que foi realizada pelo publicitário pernambucano Oswaldo Matos com pessoas de classe média em dez estados do país mostra que Bolsonaro aparece em primeiro lugar nas intenções de votos no pleito presidencial do próximo ano com 52%. Ele está na frente, inclusive de Lula (PT) que conta com 18%. Entre os estados, estão inclusos redutos do PT como Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba. 

Para Lula, o crescimento de apoio a Bolsonaro é "fruto do ódio" da rede de televisão. A afirmação aconteceu em um evento, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte.

Confira o vídeo, que foi publicado na página de Bolsonaro:

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O pré-candidato a presidente do Brasil, deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), voltou a polemizar neste sábado (5) ao publicar na sua página do Facebook uma parte do seu pronunciamento em um evento. No vídeo, é possível ver o parlamentar bastante exaltado ao afirmar que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) quer acabar com o voto impresso na eleição de 2018. “Que nós aprovamos com muito sacrifício. Sem voto impresso vamos ter lá um vaselina do PT ou outro vaselina do PSDB. É só escolher no segundo turno”, ironizou. 

Continuando o seu discurso, Bolsonaro também declarou que não pretende mudar sua postura. “Não mudaremos. Não mudarei minha forma de agir. Se eu estiver errado, não vote em mim. É muito simples. Continuem sofrendo nas mãos desses canalhas que administram o Brasil desde quando saiu Figueiredo”, disparou. 

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“Quem trouxe a desgraça para cá foi Leonel de Moura Brizola proibindo policial entrar em morro porque dá voto. O voto de vocês não vale nada porque são minoria. Vale a maioria deles. Vocês têm como mudar, depende da união de vocês. Vamos para lá pegar o Temer. Não é ficar, me desculpem, que eu estou no sétimo mandato, caminhando pelo parlamento batendo na porta de um deputado ou outro”, falou. 

O parlamentar ainda declarou que a Câmara dos Deputados, em grande parte, é movido por corrupção. “A câmara não decide nada. Quem manda na câmara é o poder executivo, que tem a chave do cofre. E a câmara, em grande parte, é movida por corrupção. Os senhores têm que entender isso. Isso é a verdade e com verdade nós poderemos ter uma grande nação. Me desculpem, não exagerei. Apenas fui autêntico e leal. A verdade acima de tudo”, disse. 

Na última quinta-feira (3), o filho de Jair, o também deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSC) chegou a dizer que eles não querem se misturar com os demais políticos. “Tudo o que a gente quer é não se misturar com as pessoas que estão fazendo aí esse tipo de política como o que nós vimos no Congresso [votação da denúncia contra Temer]. Esse teatro lamentável. Alguns deputados podem até ter votado em função da governabilidade, acreditando, mas a massa ali votou em troca de alguma coisa”, criticou. 

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O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSC) disse, por meio de sua página no Facebook, que esteve nessa quarta (2) com o seu pai e o seu irmão, Jair e Eduardo Bolsonaro, respectivamente, e que a família deu um passo importante para que o pré-candidato a presidência da República migre para o PEN – Partido Ecológico Nacional.  “Algumas condições foram colocadas por nós, mas está tudo muito bem encaminhado, mas a gente só pode falar que tem alguma decisão tomada depois de estar tudo assinado”, contou. 

Flávio contou que há uma intenção do nome do partido mudar para Patriota. De acordo com ele, a meta é criar o “primeiro partido verdadeiramente de direita do país”. “É um dos nossos objetivos para as próximas eleições”, disse. 

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O parlamentar declarou que a família quer “independência política”. “Tudo o que a gente quer é não se misturar com as pessoas que estão fazendo aí esse tipo de política como o que nós vimos ontem no Congresso. Esse teatro lamentável. Alguns deputados podem até ter votado em função da governabilidade, acreditando, mas a massa ali votou em troca de alguma coisa”, alfinetou. 

Flávio Bolsonaro também falou sobre a esquerda. “A esquerda não votou como Bolsonaro votou. Eles votaram, sim, por interesse. Eles disputam política. O PMDB ajudou a Dilma a chegar no poder junto com a esquerda com o PT e PCdoB, Psol e Rede. Eles votaram contra o impeachment de Dilma e agora votaram a favor da investigação. Quer dizer, eles não têm coerência. Eles mudam o voto conforme a conveniência. É isso o que nós não fazemos. Nós não mudamos conforme com uma oportunidade dependendo de quem é a pessoa que está sendo julgada”. 

“O fato é que o Temer tem que ser investigado por causa de atos de corrupção. Quem discorda disso? E porque é que então votaríamos a favor dele não ser investigado? Não tem sentido. Não importa quem vai ser o próximo presidente, que quem assumiria era o Rodrigo Maia. Como é que vai ficar o congresso daqui para frente?”, indagou.

Ele disse que Jair e Eduardo, que votaram a favor da investigação, mantiveram a coerência porque não teriam “corruptos bandidos de estimação como alguns por parte da imprensa, comentaristas, que até se diz simpático a nós e querem nos criticar”.

A perspectiva do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) chegar ao segundo turno nas eleições presidenciais de 2018 revelada por recentes pesquisas de intenção de voto abriu uma procura de interessados em ser candidato a vice-presidente na chapa dele. Pelo menos dois parlamentares já procuraram Bolsonaro para se colocar à disposição: o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) e o senador Magno Malta (PR-ES).

Última pesquisa Datafolha sobre a disputa presidencial de 2018, divulgada em junho, mostrou que o deputado do PSC está em segundo lugar, tecnicamente empatado com a ex-ministra Marina Silva (Rede), com 16% e 15% das intenções de voto, respectivamente. O parlamentar fluminense registrou tendência de alta. Na pesquisa de dezembro de 2016, tinha 8%, passando para 14% em abril. O ex-presidente Lula (PT) manteve liderança, com 30% das intenções.

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Faria de Sá e Malta procuraram, nos últimos meses, tanto Bolsonaro quanto políticos ligados ao "Muda Brasil", partido que está em fase de registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ligada ao ex-deputado Valdemar Costa Neto (PR), um dos condenados pelo mensalão do PT, a sigla é uma das legendas para que o deputado fluminense cogita migrar para disputar o Palácio do Planalto em outubro do próximo ano.

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) disse que o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) deveria ser criminalizado porque pratica o terrorismo. A declaração foi feita durante entrevista concedida a Alexandre Garcia. Durante a conversa, o jornalista chegou a dizer que o ex-presidente Lula só foi eleito depois de três tentativas. “Quando passou a visitar os fazendeiros, os criadores de gado e dar garantias de que não haveria invasões”, declarou.

Em resposta, Bolsonaro falou que essas garantias eram mentiras. “O MST, desde então, nunca levou tanto terror ao campo. Nós devemos criminalizar esse movimento conhecido como MST. Pratica nada mais do que terrorismo”, criticou. O parlamentar separou o MST do homem do campo. “O homem do campo, o que traz a comida até a nossa mesa tem que ser, de fato, respeitado”. 

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Recentemente, o deputado chegou a comprar uma briga com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), responsável em grande parte pela “defesa do trabalhador” incluindo os homens do campo. O episódio aconteceu em abril passado, onde alguns homens com blusas com a logomarca da Central teriam se envolvido em uma briga no aeroporto do Rio de Janeiro. Na ocasião, Jair ironizou: “A CUT usando seus métodos democráticos”. 

O presidente da CUT-PE, Carlos Veras, chegou a rebater declarando que não seria através da Central que o deputado conseguiria se promover. “Além de ser homofóbico, é um cara racista, covarde, metido a ditador, que quer ver o trabalhador sendo explorado. Bolsonaro não tem respeito por ninguém. É uma pessoa extremamente insignificante, então não seremos nós que iremos dar ibope a essa tentativa de se promover desse que se diz parlamentar”, disparou o dirigente.

 

 

 

 

 

 

 

 

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