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Sem citar nomes, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), durante um evento na Universidade Brown, nos Estados Unidos, fez uma referência ao pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC). FHC falou que há pessoas de direita que são perigosas. 

“Eu não quero entrar em detalhes, mas há pessoas de direita que são pessoas perigosas. Um dos candidatos propôs me matar quando eu estava na presidência. Na época, eu não prestei atenção, mas hoje eu tenho medo porque agora ele tem poder, ainda não, ele tem a possibilidade do poder”, disse.

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FHC se referiu a uma declaração que Bolsonaro fez há quase 20 anos, mais precisamente em 1999, durante uma entrevista concedida à TV Bandeirantes. “Voce só vai mudar, infelizmente, quando nós partirmos para uma guerra civil aqui dentro. E fazendo um trabalho que o regime militar não fez. Matando 30 mil e começando por FHC”, disse na época. 

Ainda falou que a política não é pautada somente pela razão, mas também pela emoção. “É arriscado. Essa pessoa está comprometida com a Constituição, com o respeito das leis, com os direitos humanos?”, indagou. 

Um dos filhos de Jair, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC) compartilhou as declarações dele em sua página do Facebook. “FHC tá fumado. Não é possível, olha o cagaço”, debochou o parlamentar. 

 

O ex-presidente Lula continua a liderar as intenções de votos para a presidência da República. Segundo pesquisa da CUT/ Vox Populi, realizado entre 27 e 30 de outubro, o petista aparece com 42% das preferências em uma lista com dez presidenciáveis. Em segundo lugar permanece o deputado federal Jair Bolsonaro, cujo percentual variou de 13% para 16% entre julho e outubro. Os demais candidatos tem menos de 8%. A pesquisa CUT/Vox Populi ouviu 2 mil brasileiros em 118 municípios.

Apesar da liderança consolidada, o ex-presidente teve uma pequena queda em relação à pesquisa anterior do instituto, onde Lula aparecia com 47% das intenções de votos. No entanto, segundo a Vox Populi, o petista pode comemorar a menor taxa de rejeição entre os candidatos. Apenas 39% dos brasileiros não votariam no pernambucano.

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Já o deputado Jair Bolsonaro detém uma taxa de 60% de rejeição. Mesmo alta, o índice ainda é melhor do que os dos tucanos João Doria e Geraldo Alckmin, rejeitados por 72% dos brasileiros. 

Segundo turno - O levantamento também aferiu as intenções de voto para um eventual segundo turno. Lula venceria todos os adversários incluídos na pesquisa. Os oponentes mais competitivos neste momento seriam Jair Bolsonaro (49% x 21%) e Marina Silva (48% x 16%). Segundo a Vox Populi, Lula superaria também Alckmin (50% a 14%), João Doria (51% a 14%) e Luciano Huck (50% a 14%).

 

A assessoria de Anitta confirmou a informação de que ela e Thiago Magalhães assinaram um documento oficializando união estável. O casal, que costuma ser discreto com a mídia, se conheceu nos bastidores do ‘Musica Boa Ao Vivo’ e está junto desde maio, tendo assumido o namoro publicamente em julho deste ano. Alguns fãs da cantora, no entanto, não parecem felizes com a notícia.

O nome de Thiago Magalhães rapidamente se firmou entre os assuntos mais comentados do Twitter após a divulgação do casamento no cartório, e, entre os comentários postados na rede social, muitos citavam a acusação de agressão que o empresário enfrenta, feita pela sua ex-namorada. Marina Pumar move um processo contra o marido de Anitta e chegou a conseguir uma medida protetiva com base na Lei Maria da Penha, que não foi renovada após ser julgada improcedente.

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Além disso, outros fãs apontam que o empresário seria apoiador do deputado Jair Bolsonaro, e se referem a ele como ‘bolsominion’. “Contraditório ela casar com alguém que vai completamente contra as coisas que ela apoia”, escreveu uma internauta referindo-se ao casal. "Os opostos se atraem mesmo né", disse outra. 

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A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça manteve a condenação do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) a indenizar a deputada Maria do Rosário (PT-RS) em R$ 100 mil por dizer que não a "estupraria" porque ela "não merece", "é muito ruim", "é muito feia". O colegiado negou embargos do parlamentar, que deu as declarações durante entrevista.

Bolsonaro afirmou publicamente, na Câmara do Deputados, em vídeo postado em sua página pessoal no YouTube e em entrevista ao jornal Zero Hora, que não estupraria Maria do Rosário pois ela não mereceria, "porque ela é muito ruim, porque ela é muito feia, não faz meu gênero, jamais a estupraria. Eu não sou estuprador, mas, se fosse, não iria estuprar, porque não merece".

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Em primeiro grau, a sentença condenou Bolsonaro a indenizar a deputada em R$ 10 mil e a postar a decisão em sua página oficial no YouTube, sob pena de multa diária. O Tribunal de Justiça do Distrito Federal determinou a publicação da retratação de Bolsonaro em jornal de grande circulação, em sua página oficial no Facebook e em sua página no YouTube.

Em recurso ao STJ, Bolsonaro alegou que não poderia ser responsabilizado por seu discurso, por estar coberto pela imunidade parlamentar, visto que a fala foi proferida no plenário da Câmara do Deputados e que a entrevista foi concedida dentro de seu gabinete parlamentar.

A ministra Nancy Andrighi, relatora do recurso, afirmou que a imunidade parlamentar é uma "garantia constitucional, e não privilégio pessoal". A ministra explicou que a imunidade não é absoluta, pois, conforme a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF), a inviolabilidade dos deputados federais e senadores por opiniões, palavras e votos, prevista no artigo 53 da Constituição Federal, é inaplicável a crimes contra a honra cometidos em situação que não guarda relação com o exercício do mandato.

De acordo com a ministra, a ofensa feita por Bolsonaro, segundo a qual Maria do Rosário "não 'mereceria' ser vítima de estupro, em razão de seus dotes físicos e intelectuais, não guarda nenhuma relação com o mandato legislativo do recorrente".

Bolsonaro impetrou embargos contra a decisão da ministra relatora alegando "omissões".

"Assevera, ainda, contradição na conclusão do acórdão embargado de que as ofensas foram veiculadas por meio da imprensa e da internet, ao argumento de que o STF possui entendimentos jurisprudenciais acerca do manto absoluto da imunidade parlamentar material que acoberta as manifestações proferidas no interior do parlamento, mesmo que em entrevistas", afirma.

Ao negar os embargos, a ministra criticou o uso do recurso judicial para tentar rever o mérito, questão já apreciada pela Corte.

"A rigor, as questões apontadas pelo embargante não constituem pontos omissos ou contraditórios do julgado, mas mero inconformismo com os fundamentos adotados no acórdão embargado. Na verdade, revela-se nítida a pretensão do embargante de valer-se dos embargos de declaração para rediscutir matéria já decidida, fazendo com que prevaleça o seu entendimento sobre o tema, intuito esse incompatível com a natureza deste recurso", anotou Nancy.

Em mais uma indireta direcionada aos seus opositores, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC), por meio da sua página no Facebook, disse que sente orgulho do seu pai, o pré-candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSC). “Vergonha eu teria de um pai ladrão”, disparou.

O parlamentar falou que considera até um “privilégio” poder estar perto do pai. “Do meu pai eu tenho orgulho de estar ao lado, na verdade considero até um privilégio tamanha proximidade e parceria com um homem que muitos brasileiros depositam a sua confiança”. 

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Essa não é a primeira vez que um filho de Jair Bolsonaro o defende. Em julho passado, o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSB) também disparou críticas contra o ex-presidente Lula, após o petista ter afirmado durante uma entrevista que Jair não apenas não tem chance na disputa de 2018, como também as pessoas teriam vergonha de votar nele. “Na hora, sabe, mesmo pessoas que hoje pensam [em votar] terão vergonha de dizer que vão votar em uma pessoa tão reacionária”, opinou Lula.

Flávio respondeu imediatamente. “A maior vergonha que o povo brasileiro tem é de assumir que votou em Lula, o maior ladrão de dinheiro público e de esperança da história do Brasil”, disparou. 

 

O vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luiz Fux, comunicou na noite desta terça-feira, 14, o adiamento do julgamento de dois processos que envolvem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), acusados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) de propaganda eleitoral antecipada.

Os dois casos giram em torno da divulgação na internet de vídeos que, na avaliação do MPE, fazem referência às candidaturas deles a presidente. Lula e Bolsonaro lideram as pesquisas de intenção de voto e já anunciaram publicamente a intenção de concorrer ao Palácio do Planalto em 2018.

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Fux não explicou os motivos do adiamento ao comunicar os demais ministros sobre a mudança de planos. A legislação permite a propaganda eleitoral somente a partir de 15 de agosto do ano da eleição e prevê multa de R$ 5 mil a R$ 25 mil para quem violar a restrição. Dentro da Corte Eleitoral, a avaliação é a de que os dois julgamentos deverão estabelecer as balizas que nortearão o entendimento do TSE sobre o tema no pleito de 2018.

Durante entrevista concedida a uma rádio no município de Vitória, capital do Espírito Santo, nesta terça-feira (14), o pré-candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSC) destacou que não se pode ter pena de pessoas que cometem crimes. “Nós não podemos ter pena desse tipo de gente e nós não podemos ter uma lei de execução penal tão frouxa quanto essa”, criticou. 

O deputado federal lamentou o Brasil não ter prisão perpétua e afirmou que a sociedade tem que ficar livre do contato “com esse tipo de gente”. “Deixar esse pessoal lá [na cadeia] não é para pagar seu pecado não, é para que a sociedade fique livre do contato com esse tipo de gente. Esse tipo de gente não pode ter benefício de lei. No Brasil não tem prisão perpétua, se dependesse de mim teria prisão perpétua”. 

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Ele falou que se candidatar na eleição de 2018 é “uma missão de Deus”. “Essa cruz é pesadíssima, mas ele [Deus] não nos dá o peso que não possamos carregar e acredito que nós temos como fazer um Brasil completamente diferente do que nós vimos até o momento (...) analisando o quadro dos pré-candidatos porque a gente não pode tentar? Nós temos bons amigos na Câmara, no Senado, e traçamos um plano há três anos de como buscar a possibilidade de chegar lá e fazer a diferença, fazer diferente do que foi feito até o momento”, prometeu. 

Jair disse que muita coisa precisa mudar, mas “com fé em Deus” dias melhores poderão chegar e contou que a grande mídia está com medo. “Estão preocupadíssimos porque eu sou uma pessoa diferente dos que se apresentaram até o momento como pré-candidatos a presidente. Eu não faço parte dessa forma de governar o Brasil”. 

Acompanhando o parlamentar na entrevista, o senador Magno Malta (PR) defendeu Bolsonaro sobre uma parte da população falar que ele não tem conhecimento em áreas como economia e educação. “As pessoas não sabem discernir conhecimento de cultura. Escuto jornalista dizendo que Bolsonaro é um homem sem cultura, eu mesmo nunca passei no vestibular e você tem formação universitária, duas. O que é cultura e o que é conhecimento? Cultura é você ser uma lâmina rasa e saber um pouco de tudo e conhecimento é um poço profundo. O nosso poço profundo está na segurança pública”.

 

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve julgar nesta terça-feira, 14, à noite, dois processos que envolvem o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), acusados de propaganda eleitoral antecipada. Os dois lideram as pesquisas de intenção de voto e já anunciaram publicamente a intenção de concorrer ao Palácio do Planalto em 2018.

Os casos se referem à divulgação na internet de vídeos que, na avaliação do Ministério Público Eleitoral (MPE), fazem referência às candidaturas deles a presidente.

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A defesa de Lula afirmou que os vídeos questionados não foram feitos pela equipe dele. Já Bolsonaro disse no início do mês que confia no julgamento e que não pode ser responsabilizado.

A legislação permite a propaganda somente a partir de 15 de agosto do ano da eleição e prevê multa de R$ 5 mil a R$ 25 mil para quem violar a restrição.

Para o TSE e o MPE, os julgamentos devem nortear o entendimento sobre o tema em 2018. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Sexta Câmara Cível do Rio de Janeiro manteve a condenação do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) a pagar R$ 150 mil de indenização por declarações contra homossexuais durante o programa CQC, da TV Bandeirantes, exibido em março de 2011. Ainda cabe recurso da decisão da segunda instância.

Bolsonaro havia recorrido da decisão da 6ª Vara Cível do Fórum de Madureira, dada em 2015, que o condenou, por danos morais, a pagar a indenização ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos, do Ministério da Justiça. A decisão da Justiça baseou-se em ação civil pública ajuizada pelos grupos Diversidade Niterói, Cabo Free de Conscientização Homossexual e Combate à Homofobia e Arco-Íris de Conscientização.

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Durante o programa na TV Bandeirantes, Bolsonaro disse que nunca lhe passou pela cabeça ter um filho gay porque os seus tiveram boa educação e um pai presente. "Então, não corro esse risco”, afirmou o deputado na ocasião.

A Agência Brasil procurou a assessoria do parlamentar, mas não obteve retorno até o fechamento da matéria.

Outras condenações

Em agosto, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve, por unanimidade, decisão da primeira instância que condenou o Bolsonaro a pagar R$ 10 mil de indenização por danos morais à também deputada Maria do Rosário (PT-RS).

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) havia condenado Bolsonaro por ter dito, em 2014, que Maria do Rosário não mereceria ser estuprada por ser “muito feia”, não fazendo seu “tipo”. As declarações foram dadas na Câmara dos Deputados e também em entrevista a um jornal.

Em outubro, a 26ª Vara Federal do Rio de Janeiro condenou Bolsonaro ao pagamento de indenização, por danos morais, no valor de R$ 50 mil, por ofensas aos quilombolas, durante discurso em evento no Rio.

No processo, é citado trecho dito pelo parlamentar na palestra no Clube Hebraica do Rio, no dia 3 de abril deste ano. “Eu fui num quilombo em Eldorado Paulista. Olha, o afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada, eu acho que nem pra procriador servem mais. Mais de R$ 1 bilhão por ano gastos com eles. Recebem cesta básica e mais material e implementos agrícolas.”

O deputado federal e presidenciável Jair Bolsonaro (PSC-RJ) divulgou nesta quarta-feira, 8, o Comunicado aos Cidadãos do Brasil, no qual admite a discussão de temas econômicos com um grupo de professores e intelectuais. Segundo o capitão da reserva do Exército, "nenhum dos membros dessa equipe defende ideias heterodoxas ou apreço por regimes totalitários".

A mensagem foi revelada pelo site "O Antagonista" e confirma a colaboração do pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Adolfo Sachsida, noticiada pela Coluna do Estadão. "Nos últimos dias o Dr. Adolfo Sachsida foi apresentado pela imprensa como o 'conselheiro' do deputado Jair Bolsonaro. Conforme nota já divulgada, houve sim conversas com o talentoso economista." Apesar da carta, os nomes dos outros nomes do time do Bolsonaro não foram divulgados.

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Segundo a assessoria do deputado, a carta foi escrita com a ajuda de uma equipe de colaboradores e pelos filhos do deputado (Eduardo, Flávio e Carlos). "Nesse sentido, podemos antecipar que já contamos com um sólido grupo, composto por professores de algumas das melhores universidades do Brasil e da Europa. Indivíduos que são referência na academia, com vários papers publicados em revistas ranqueadas, com larga experiência profissional e sem máculas em seus respectivos históricos."

A decisão de tornar pública a existência de uma "equipe de intelectuais e professores" ocorre após a repercussão da "não resposta" de Bolsonaro sobre o que é o tripé econômico à jornalista Mariana Godoy, da RedeTV!

Bastidores

Em suas redes sociais, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC-RJ) afirmou que "tem se encarregado pessoalmente com pessoas da área econômica para aproximá-las de Jair Bolsonaro". Eduardo escreveu que está articulando a equipe do pai "nos bastidores, de maneira discreta, sem esperneio ou holofotes".

"Só dessa maneira conseguiremos fazer um trabalho sério e construtivo. No momento certo todos saberão quem são essas pessoas, acadêmicos e de vivência no mercado também, que aliás não param de chegar para somar", disse Eduardo.

Nos bastidores, fala-se que as entrevistadas de Sachsida não agradaram a Bolsonaro e seus filhos. O pesquisador teria sido levado ao grupo do deputado pelas mãos de outro colaborador, o professor de Economia e secretário nacional do PEN, Bernardo Santoro. Procurados, Santoro não respondeu e Sachsida não atendeu à reportagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A pré-candidata à Presidência da República pelo PCdoB, Manuela D´Ávila, em coletiva de imprensa no final da tarde desta quarta (8), disse que o partido acredita que a eleição de 2018 é um momento de debate para enfrentar a crise pela qual o país passa. A deputada estadual também falou que a candidatura do PCdoB não trata-se de uma ruptura com o PT, porque a relação entre ambas legendas é “fraterna”.

“A nossa candidatura tem a ver com os problemas do Brasil e não um debate entre os partidos, nós achamos que temos ideias e propostas para enfrentar as crises que o Brasil vive e por isso que lançamos a pré-candidatura”, ressaltou durante a entrevista. 

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Questionada se estava preparada para enfrentar o pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC), ela foi direta ao responder que estava preparada para a eleição. “Bolsonaro é um candidato, mas ele não é o centro da minha preocupação, o centro da minha preocupação é apresentar saídas para a crise que o Brasil enfrenta”.

Manuela D´Ávila falou que Bolsonaro não aponta saídas para a crise e afirmou que “o contraponto a Bolsonaro é o bom senso do povo brasileiro”. “Acho que a eleição de 2018 será de debate de saídas para a crise e, na minha opinião, a candidatura do deputado Jair Bolsonaro não aponta saídas para a crise, ela agrava a crise que o Brasil vive. Por isso eu tenho a avaliação de que o adversário ou a antítese de Bolsonaro é o bom senso do povo brasileiro”. 

“Quando chegar o momento da eleição e tivermos que discutir qual é a política mesmo para a segurança pública, para a retomada da economia, certamente não será o ódio e a desconstrução das instituições brasileiras que pautará nosso processo eleitoral. Essa é a minha esperança”, ressaltou. 

A parlamentar enfatizou que a disputa de 2018 deve ter a presença do ex-presidente Lula. “Nós achamos que a ausência dele no cenário eleitoral agravará a crise institucional que o Brasil vive e nós precisamos construir saídas”. 

Aos 36 anos, ela disse que sua idade não é impedimento para entrar na corrida eleitoral. “Temos 40 mil brasileiros, sobretudo negros, que não chegam a minha idade vítimas da violência, principalmente nos grandes centros urbanos. Portanto, dizer que sou muito jovem para qualquer desafio é desconhecer a realidade do Brasil e de como vive a juventude brasileira. Não acho que esse seja um problema”.

O pré-candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSC) vai cumprir agenda na cidade de Vitória, no Espírito Santo, de uma forma diferente. Assim que chegar no município, previsto para o dia 14 de novembro, ele vai sair em carreata pelos bairros a fim de saudar o povo. 

O deputado federal deve chegar no Aeroporto de Vitória por volta das 10h30 e, logo em seguida, já iniciará a carreta assim que desembarcar até a Praia de Camburi. À tarde, Bolsonaro vai ministrar uma palestra, no Itamaraty Hall, que tem como público-alvo os policiais.

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A agenda, que foi definida em conjunto com o deputado Carlos Manato (SDD), ainda prevê um encontro à noite com simpatizantes e amigos. 

Seria o sonho de qualquer político, que pretende alçar voos mais altos, sair de um cargo de deputado estadual para, em seguida, assumir uma vaga no Senado Federal. Sonho distante para muitos, mas não para o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSC). Em um levantamento encomendado pelo PMDB e divulgado pela revista Época, o filho do pré-candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSC) lidera como favorito para ser senador pelo Rio de Janeiro.

De acordo com a reportagem, o resultado da sondagem desagradou em muito alguns senadores como Lindbergh Farias (PT), que ficou atrás dele no estudo. Na sua página do Facebook, Flávio foi discreto, mas comemorou o feito. “Fico honrado com a confiança de todos”, agradeceu. 

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Diversos internautas se posicionaram a favor do resultado da pesquisa. “Família Bolsonaro teria que assumir a presidência da República, o Governo do Rio de Janeiro, o Senado e a prefeitura do Rio também. Tem o meu voto”, escreveu um internauta. “Carlos Bolsonaro para deputado federal, Flávio Bolsonaro senador pelo Rio, Eduardo Bolsonaro para senador por São Paulo e o pai para presidente”, apoiou outro. 

A família Bolsonaro está em evidência no cenário político brasileiro, principalmente, quando se trata da eleição do próximo ano. Jair Bolsonaro, também em pesquisas, já apareceu empatado com o ex-presidente Lula no que diz respeito a corrida eleitoral à Presidência da República. Bolsonaro já está no sétimo mandato consecutivo na Câmara dos Deputados. 

 

O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) disse ao jornal O Estado de S. Paulo ter confiança no julgamento que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) fará dos vídeos veiculados na internet que o mostram sendo recepcionado por simpatizantes em aeroportos. "Não estimulo ninguém a fazer vídeos que contrariem a lei eleitoral, nem nada, os vídeos que eu faço eu me responsabilizo por eles. É um direito deles (simpatizantes) fazerem (os vídeos), assim como fazem vídeos contra mim", afirmou o parlamentar. "Pela lei eleitoral, a campanha antecipada tem de ser feita de forma explícita. Isso não existe em nenhum vídeo."

Bolsonaro disse ainda que o relator do processo no TSE, ministro Napoleão Nunes, não viu propaganda eleitoral no material publicado no YouTube - o julgamento foi iniciado em 21 de setembro, mas interrompido após pedido de vista do ministro Admar Gonzaga.

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A defesa do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva informou que os vídeos questionados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) não foram elaborados pelo petista nem por sua equipe.

"Imagens veiculadas no site de Lula no contexto de sua recuperação de um câncer foram usadas por terceiros, não cabendo ao ex-presidente qualquer responsabilidade pelo ato", afirmou o advogado Cristiano Zanin Martins, em nota. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) entraram na mira do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por propaganda eleitoral antecipada. A Corte Eleitoral deve julgar ainda neste ano dois processos que envolvem a divulgação na internet de vídeos que fazem referência às candidaturas de Lula e Bolsonaro ao Planalto. Os dois, que lideram as pesquisas, já anunciaram publicamente a intenção de concorrer em 2018.

Na Corte Eleitoral, a avaliação é a de que esses julgamentos devem estabelecer as balizas que nortearão o entendimento do tribunal sobre o tema nas eleições de 2018. A legislação permite a propaganda eleitoral somente a partir de 15 de agosto do ano da eleição e prevê multa de R$ 5 mil a R$ 25 mil para quem violar a restrição.

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O primeiro caso que está na pauta é o de Bolsonaro. Em 21 de setembro, o TSE iniciou o julgamento sobre a retirada da internet de vídeos de apoio ao deputado fluminense. O ministro Admar Gonzaga, que havia solicitado mais tempo para analisar o caso, deve devolver o pedido de vista nos próximos dias.

O Ministério Público Eleitoral (MPE) questiona a publicação no YouTube de vídeos que mostram o parlamentar sendo recepcionado em aeroportos por simpatizantes. Para o MPE, as gravações fazem "clara menção à pretensa candidatura" do deputado. Além de acusar Bolsonaro de ter conhecimento prévio das gravações e pedir a retirada do material, o MPE quer que o deputado se abstenha de veicular peças de conteúdo similar até o início do período eleitoral do ano que vêm.

Em um dos vídeos, intitulado "Bolsonaro 2018 Vamos juntos", o narrador fala em "apoiar o futuro presidente". O deputado então diz que "2018 está muito longe, vamos para a rua a partir de agora. A presença de todos ajudará para mostrar que nós não estamos a favor dessa 'canalhada' que está no poder". Único a votar até aqui, o relator do caso, ministro Napoleão Nunes, não viu propaganda eleitoral antecipada nos vídeos.

Academia

O ex-presidente Lula também é alvo de processo no TSE por causa da veiculação de vídeos na internet. Em um deles, intitulado "Ele está voltando", o petista aparece numa academia de ginástica ao som da trilha sonora do filme Rocky - Um Lutador, o que revela a pretensão do ex-presidente em se candidatar, de acordo com o MPE.

"A sociedade muitas vezes aceita de um e reprova o de outro. Mas o juiz não pode julgar assim. Temos de ver a questão do ponto de vista técnico, da afronta ou não à norma legal. O que interessa para a Justiça Eleitoral é a informação sobre o que é permitido ou não porque temos aí um princípio de estatura constitucional, que é a liberdade de manifestação política", afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo o ministro Admar Gonzaga, relator do caso no TSE.

O Ministério Público questionou também ao TSE a participação de Lula na "inauguração popular da Transposição de Águas do São Francisco", em evento ocorrido na cidade de Monteiro, na Paraíba, em março deste ano. "É evidente que tais declarações revelam a inequívoca intenção do ex-presidente em anunciar e promover a sua futura candidatura."

Para o ex-ministro do TSE Henrique Neves, com a redução no prazo de propaganda eleitoral e todas as restrições, não se deve proibir a divulgação de atos políticos na internet. "O que deve ser fiscalizado não é a divulgação, mas se o ato caracterizar abuso."

De acordo com o TSE, não há questionamentos sobre os presidenciáveis Geraldo Alckmin (PSDB), João Doria (PSDB) e Ciro Gomes (PDT). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O lutador inglês de MMA Darren Till surpreendeu muitas pessoas ao fazer uma declaração inusitada, recentemente, dentro do ringue após vencer uma luta: “Lula na cadeia e Bolsonaro presidente em 2018", disse. Nesta sexta-feira (3), o próprio pré-candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSC) publicou um vídeo, na sua página do Facebook, lembrando do episódio e no qual mostra Darren explicando o motivo de ter falado sobre política no UFC. 

O lutador, durante uma entrevista concedida, venerou Bolsonaro. “Todos os brasileiros querem um homem chamado Bolsonaro. E eles o querem presidente em 2018. 90% da população o apoia e eu também o apoio, por isso falei aquela mensagem para ele”, explicou. 

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Darren Till, ao ser questionado, ressaltou que não era um “cara politizado”, mas que quando esteve no Brasil acabou se envolvendo. “Por causa do meu treinador Marcelo [Brigadeiro]. Nós moramos juntos e ele sempre falava sobre política e eu disse: estou interessado nisso, quero saber mais. Então, eu fiquei bastante interessado. Eu gosto muito de política por causa do meu mestre”. 

Em entrevista concedida a uma rádio, nesta quinta-feira (2), o pré-candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSC) voltou a falar sobre temas polêmicos. Ao ser questionado por quem optaria, entre Lula e Dilma, respondeu: “Aí é para matar. A segunda tem as mãos sujas de sangue, fico com o primeiro então”, disparou sem se aprofundar.  

Ao comentar a situação da segurança pública no país, Bolsonaro ressaltou que era primordial o uso de armas. “Não se combate violência sem energia e sem fazer uso de arma”, declarou. Uma frase do deputado já ficou marcada ao ressaltar que queria “200 mil vagabundos mortos”. 

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Bolsonaro também respondeu porque não será candidato a um cargo menor em 2018, já que nunca disputou uma vaga de prefeito ou governador. “Porque eu não posso começar como presidente? Lula foi o que na vida? E Dilma? E FHC teve algum cargo executivo? Qual o problema?”, indagou. 

O deputado federal salientou que “está no lucro” e que, mesmo estando sozinho nesta caminhada, pretende deixar algo para o Brasil. “Já estou feliz em ter chegado aonde cheguei porque consigo mostrar coisas que os outros não mostram. Todo mundo é vaselina, paz e amor em campanha, todo mundo tem a solução para tudo, mas tem que ter gestão”, ironizou. 

“Eu sempre estive sozinho, não tive oportunidade, graças a Deus eu não tive envolvido com partido, se tivesse estaria na Papuda uma hora dessa porque, lamentavelmente, esse é o quadro político atual. Eu não tenho o governador comigo, prefeito, não tenho ninguém comigo, é o povo que está comigo".

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC), assim como o líder do Movimento Brasil Livre (MBL), Kim Kataguiri, também saiu em defesa do Uber nesta terça-feira (31). O parlamentar disse que é a favor da tecnologia e da inovação. “Vamos para frente. O Uber está aí e eu acredito que chegou para ficar”, declarou o parlamentar.

Eduardo Bolsonaro falou que o sucesso do aplicativo é tão grande que há taxistas que estão migrando para o Uber. “Você não tem como voltar atrás. Seria um retrocesso e até mesmo os taxistas têm ido para o time do Uber. Então, eu não estou criando desemprego para o taxista, eu estou colocando um aplicativo, uma tecnologia adiante e a gente tem que permitir isso. Quanto menos o Estado intervir na vida do indivíduo, melhor será a vida dele. Não tem como a gente brecar isso. A nossa Constituição consagra a livre iniciativa e a concorrência”, argumentou. 

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“A gente não pode agir como, por exemplo, na primeira Revolução Industrial lá na Inglaterra onde os empregados quebravam as máquinas dizendo que as máquinas estavam retirando os empregos daqueles trabalhadores. A gente já ultrapassou isso”, declarou. 

O deputado deixou claro que não é contra os taxistas. “Eu acho que a gente tem que aproveitar o momento e colocar a regulamentação dos táxis igual ao do Uber e não colocar diversas regulamentações, imposto e taxas porque isso ai vai piorar a vida do consumidor. E se amanhã vier uma nova tecnologia, por exemplo, para baixar o preço dos voos será que a gente também vai ser contra?”, indagou.

Na noite de hoje, por 46 votos a 10, o Senado Federal aprovou o projeto  que regulamente aplicativos de serviço de transportes como Uber e Cabify. Entretanto, a proposta foi aprovada com emendas. 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o deputado federal Jair Bolsonaro iriam para o segundo turno se as eleições presidenciais de 2018 fossem hoje, segundo pesquisa Ibope publicada na coluna Lauro Jardim, do jornal 'O Globo'. Em todos os cenários, Lula ficaria com o mínimo de 35% e o máximo 36% das intenções de voto. Bolsonaro ficaria com 15% em cenário com Lula e com 18% se o candidato do PT for Fernando Haddad.

A ex-senadora Marina Silva aparece em terceiro lugar em todos os cenários da pesquisa, que foi realizada entre os dias 18 e 22 deste mês, com intenções de voto entre 8% e 11% dependendo dos adversários. Em seguida, vêm Ciro Gomes, Geraldo Alckmin e João Doria, com porcentuais entre 5% e 7%. No cenário com Haddad no lugar de Lula, Ciro Gomes chega a ter 11% das intenções de voto.

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Entre os novos nomes, o apresentador de TV Luciano Huck foi testado na pesquisa, ficando em patamar igual aos do tucano Alckmin e Doria: 5% no cenário em que a disputa é com Lula e 8%, com Haddad. Já o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, teve entre zero e 1% das intenções, dependendo do cenário. Na pesquisa espontânea, Lula também lidera, com 26% das intenções de voto, seguido por Bolsonaro, com 9%. Foram ouvidas 2.002 pessoas em todos os Estados, com margem de erro de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) lamentou a confusão que aconteceu, na noite dessa sexta-feira (27), na exibição do filme O Jardim das Aflições, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O documentário conta a história do filosófico Olavo de Carvalho, ícone da direita brasileira.

O parlamentar falou que “militantes da extrema esquerda” tentaram impedir que as pessoas assistissem ao filme. “Você não iria ver nenhuma grande imprensa falando sobre a intolerância da extrema esquerda ou então do preconceito e do discurso de ódio que vem desse segmento. Faça esse vídeo rodar. E se a gente quer dar uma resposta significativa a eles, a gente tem que assistir e apoiar ao máximo divulgando nas redes o filme”, declarou em referência ao vídeo que está circulando onde é possível ver a briga. 

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Bolsonaro pediu para que perguntassem aos “esquerdistas” sobre o episódio. “Um dos pouquíssimos filmes conservadores que existem e sempre que você vir algum esquerdista, seja ele intelectual carequinha, ou seja, ele de um programa global falando sobre o pluralismo de ideias, de ser a favor da diversidade, pergunte a ele a opinião sobre essas agressões”, pediu. Veja o vídeo.

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