Tópicos | Bolsonaro

O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) subiu e atingiu a segunda posição - em empate técnico com a ex-senadora Marina Silva (Rede Sustentabilidade) - em pesquisa do Instituto Datafolha sobre a eleição presidencial de 2018, divulgada neste domingo, 30, pelo jornal Folha de S. Paulo. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aumentou a liderança na sondagem em dois cenários pesquisados. Os dois principais cenários da pesquisa divulgada neste domingo são comparados pelo instituto com levantamento feito em 16 e 17 de dezembro de 2015.

Esse é o primeiro levantamento do Datafolha depois da divulgação das delações de executivos e ex-executivos da Odebrecht na Operação Lava Jato.

##RECOMENDA##

Bolsonaro subiu de 4% para 15% e de 5% para 14% nos dois principais cenários pesquisados pelo Datafolha. No cenário 1, em que o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), é incluído, Lula aparece com 30% (ante 20% da última pesquisa), seguido por Bolsonaro (15%), Marina (14%), Aécio (8%), Ciro Gomes/PDT (5%), o presidente Michel Temer (2%) e Luciana Genro/PSOL (2%). Ronaldo Caiado/DEM e Eduardo Jorge/PV aparecem empatados com 1% cada. Votos em branco, nulos e em nenhum dos candidatos somam 17% e não sabem, 4%. Neste cenário, Aécio caiu de 26% para 8% e Marina caiu de 19% para 14%.

No cenário 2, quando o candidato tucano é o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, Lula permanece com os mesmos 30% (ante 22% da pesquisa de 2015). Neste panorama, Marina caiu de 24% para 16% e Bolsonaro subiu de 5% para 14%. Depois, vem Alckmin, que caiu de 14% para 6%. Ciro ficou com 6% e Temer, com 2%. Luciana Genro e Caiado têm 2% cada e Eduardo Jorge, 1%. Votos em branco, nulos e em nenhum dos nomes somam 16% e não sabem 4%.

No cenário 3, em que não há base de comparação com pesquisa anterior, Lula tem 31%, Marina aparece com 16% e Bolsonaro, com 13%. Neste recorte, foi incluído o nome de Doria, que tem 9%. Em seguida, vêm Ciro Gomes, com 6%, e Temer, com 2%. Luciana Genro também aparece com 2%. Caiado e Eduardo Jorge figuram com 1% cada. Em branco, nulos ou em nenhum dos nomes, 15%. Não sabem 4%.

No cenário 4, em que não são pesquisados os nomes de Lula e Temer, mas é incluído o de Doria, o levantamento é liderado por Marina, com 25%, seguida por Bolsonaro, com 14%, Ciro (12%), Doria (11%), Luciana (3%), Eduardo Jorge (2%) e Caiado (2%). Votos em branco, nulos e em nenhum dos nomes somam 25% e não sabem, 6%. Neste cenário, também não há base de comparação com pesquisa anterior.

Num quinto cenário, sem Lula e Temer, mas com Alckmin, Marina lidera com 25%. Depois vêm, Bolsonaro (16%), Ciro (11%), Alckmin (8%), Luciana (4%), Caiado (2%) e Eduardo Jorge (2%). Em branco, nulos e nenhum somam 27% e não sabem, 6%. Também não há base de comparação com pesquisa anterior neste cenário.

O Datafolha realizou ainda um sexto cenário. Os números são os seguintes: Lula (29%); Marina (11%), Bolsonaro (11%), juiz Sérgio Moro (9%), Aécio (5%), Doria (5%), ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa (5%), Ciro (5%), Alckmin (3%) e apresentador Luciano Huck (3%). Neste cenário, votos em branco, nulos e em nenhum nome somam 11% e não sabem, 4%, e também não há base de comparação.

O presidente da Central Única dos Trabalhadores de Pernambuco (CUT-PE), Carlos Veras, reagiu aos comentários irônicos do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), que divulgou um vídeo em seu Facebook de uma confusão no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, nessa sexta (28). Nas imagens, alguns homens envolvidos na briga aparecem com blusas vermelhas com a logomarca da Central. Sobre o assunto, Bolsonaro disparou. “A CUT usando seus métodos democráticos no aeroporto Santos Dumont. Essa é a mesma CUT que diz defender trabalhadores”. 

Em entrevista ao LeiaJá, neste sábado (29), Veras não mediu as palavras para falar sobre o parlamentar afirmando que, além de Bolsonaro ser um “péssimo parlamentar”, usufrui de polêmicas para se promover. “É um deputado que não comparece e não trabalha nas comissões, que não faz nada e que não tem atuação. Além de ser homofóbico, é um cara racista, covarde, metido a ditador, que quer ver o trabalhador sendo explorado”, cravou. 

##RECOMENDA##

Carlos Veras também declarou que não será através da CUT que o deputado vai conseguir se promover. “Bolsonaro não tem respeito por ninguém. É uma pessoa extremamente insignificante, então não seremos nós que iremos dar ibope a essa tentativa de se promover desse que se diz parlamentar, mas que não faz o papel de um. O que vem de Bolsonaro não merece comentário”, acrescentou. 

O presidente da central ressaltou, ainda, que a greve de ontem foi a maior que ocorreu no Brasil desta geração. “Nós avisamos que íamos parar Pernambuco do sertão ao litoral. Foi o começo. Vai ter muita luta porque se Temer e seus aliados acham que os trabalhadores vão aceitar a retirada de cabeça para baixo sendo omisso não vamos não. Vai ter luta, vai ter resistência, vai ter greve, mas não vão retirar os nossos direitos”, garantiu. 

Veras ressaltou que a próxima segunda-feira (1), quando comemora-se o Dia do Trabalho, haverá mais protestos. O ato acontece na Praça Oswaldo Cruz, no bairro da Boa Vista. “Vamos realizar um grande primeiro de maio celebrando a luta em memória da classe trabalhadora”, destacou.

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) publicou, na manhã desta sexta-feira (28), um vídeo na sua página do Facebook, no qual mostra uma briga que ocorreu no saguão aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. As imagens mostram diversas pessoas brigando. É possível visualizar alguns homens envolvidos na confusão com blusas vermelhas com a logomarca da Central Única dos Trabalhadores (CUT). 

Bolsonaro fez uma crítica ironizando o episódio. “A CUT usando seus métodos "democráticos" no aeroporto Santos Dumont”, escreveu. O parlamentar também declarou que “essa é a mesma CUT que diz defender trabalhadores”.

##RECOMENDA##

A briga só foi apartada quando agentes da Polícia Federal chegou no local. Também nesta manhã, aeroviários protestaram em frente ao Aeroporto de Congonhas. De acordo com informações de funcionários das companhias aéreas, os protestos geraram atrasos na maioria das viagens. 

Confira o vídeo:

[@#video#@]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em um ato com pouca adesão, neste sábado (22), no Rio de Janeiro, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) disparou críticas contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Pior que a corrupção é a questão ideológica no país. Tem gente achando que precisamos mais algo contra o Lula para comprovar que além de ladrão, ele estava levando o nosso Brasil para o abismo comunista, que nós bem sabemos como está acontecendo na Venezuela agora”, disparou. 

Bolsonaro também falou sobre o próximo dia 3 de maio, quando Lula vai até Curitiba para prestar mais um depoimento ao juiz Sérgio Moro, responsável pela condução da Operação Lava Jato na primeira instância. “O chefe da quadrilha vai estar em Curitiba e eles vão concentrar muita gente lá visando apoiar aquele bandido. Pode ter certeza quem for vai estar recebendo alguma coisa”. Também disse que irá publicar um vídeo, em seu Facebook, no qual mostra uma suposta tentativa de atrair uma menina para participar do ato em troca de R$ 30 reais e um lanche, que teria sido recusado. 

##RECOMENDA##

No seu pronunciamento, ele ainda afirmou que nenhum veículo de comunicação tem coragem de convidá-lo para debater sobre, por exemplo, “a vida pregressa de Dilma Rousseff” e do ex-ministro José Dirceu. “E tantos outros bandidos da Pátria que, até há pouco, estavam comandando o destino do nosso país”, disparou. 

O parlamentar confessou que havia poucas pessoas participando do evento de hoje, mas que o importante era que eles estavam pensava no futuro do país e na luta por um bem muito maior. “Que é a própria vida, que é a questão da nossa liberdade. Por isso, eu defendo que todo cidadão de bem, se assim desejar, tenha a posse da arma de fogo porque a posse da arma de fogo é para defender algo muito mais importante que é a nossa vida”.

“A nossa proposta não como candidato que ninguém é candidato a nada aqui. É pensar no Brasil daqui para frente. Esse Brasil tem jeito. Caso não tivesse jeito, eu já tinha ido cuidar da minha vida, quem sabe até sair do Brasil”, pontuou no seu discurso. 

O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSC), filho de Jair, também esteve na ocasião e contou que eles estão processando muitas pessoas que tentam atacar a imagem do “pré-candidato” à presidência do Brasil. “Estamos tomando medidas judiciais e processando muita gente. A nossa vacina, o nosso antídoto, a nossa força são vocês. Quando sei que alguém chama ele [Bolsonaro] de nazista e racista, já têm centenas de pessoas defendendo a gente. É uma militância voluntária que o Jair despertou, que estava adormecida”. 

Flávio ainda enfatizou que não há nada que possa abalar sua pré-candidatura. “Isso ninguém tem. Muitos [que votam em Bolsonaro] eram eleitores do Lula quando, em 2003, ele representava a ética, a moralidade, a pessoa que ia concertar o Brasil e olha como a Dilma, o poste que ele elegeu, deixou o nosso país. Uma decepção”, cravou. 

Se as eleições presidenciais fossem hoje, o ex-presidente Lula seria eleito em primeiro turno em todos os cenários pesquisados, mostra pesquisa CUT/Vox Populi, realizada entre os dias 6 e 10 de abril.

Lula tem de 44% a 45% dos votos válidos contra 32% a 35% da soma dos adversários nos três cenários da pesquisa estimulada. São os votos válidos, excluídos os nulos, em branco e abstenções, que valem para definir o resultado das eleições.

##RECOMENDA##

Na comparação com Aécio (13% em dezembro e 9% em abril), Lula subiu de 37% em dezembro para 44% em abril. Jair Bolsonaro (PSC-RJ) subiu de 7% para 11% das intenções de voto. Marina se manteve com 10% e Ciro Gomes (PDT-CE) os mesmos 4%. A soma dos adversários é de 34% dos votos válidos, os únicos contabilizados pelo Tribunal Superior Eleitoral. 

[@#video#@]

Na comparação com Alckmin (10% em dezembro e 6% em abril), Lula sobe para 45% contra 38% em dezembro. Bolsonaro subiu de 7% para 12%. Marina caiu de 12% para 11% e Ciro de 5% para 4%. A soma dos adversários é de 33% das intenções de votos.

Na comparação com Doria, Lula tem 45% das intenções de voto; Marina e Bolsonaro empatam com 11%; Ciro e Doria empatam com 5%; ninguém/ bancos/nulos têm 16%; não sabem/não responderam têm 7%. A soma dos adversários é de 32%.

Lula também vence no segundo turno

Nas simulações de segundo turno, Lula também vence todos os candidatos. Se as eleições fossem hoje, Lula venceria Aécio Neves (PSDB-MG) por 50% a 17% das intenções de voto; Geraldo Alckmin (PSDB-SP) por 51% a 17%; Marina Silva (Rede-AC) por 49% a 19%; e João Doria (PSDB-SP) por 53% a 16%. 

Lula é o mais citado espontaneamente

No voto espontâneo, quando os entrevistados não recebem as cartelas com os nomes dos candidatos, Lula também vence todos os possíveis candidatos. Lula tem 36% das intenções de voto – em dezembro eram 31%; Doria surgiu com 6% das intenções. Aécio, Marina e Alckmin registraram queda de intenção de votos em relação à pesquisa realizada em dezembro do ano passado. Aécio caiu de 5% para 3%; Marina, de 4% para 2%; FHC, de 3% para 1%; e, Alckmin, de 2% para 1% - 8% disseram que votariam em outros; ninguém/branco/nulo totalizou 14% e não sabe/não responderam 29%. 

Para o presidente da CUT, Vagner Freitas, “quanto mais os brasileiros conhecem o presidente ilegítimo e golpista Michel Temer, mais avaliam seu desempenho como ruim e péssimo (65%) e mais sentem saudade do ex-presidente Lula”. 

Avaliação de Lula

Algumas perguntas feitas pela pesquisa CUT-VOX confirmam a tese do presidente da CUT. À pergunta quem é o melhor presidente que o Brasil já teve 50% responderam que é Lula (em dezembro eram 43%). O segundo colocado é FHC, que registrou queda na preferência do povo: 11% em abril contra 13% em dezembro/2016.

Segundo a pesquisa, Lula, para os brasileiros, é trabalhador (66%), um líder e um bom político (64%), bom administrador/competente (58%), é capaz de enfrentar uma crise (58%), entende e se preocupa com os problemas das pessoas (57%), é sincero/tem credibilidade (45%) e é honesto (32%).

Aumentou para 57% o percentual de brasileiros que acham que Lula tem mais qualidades que defeitos (35%). Em dezembro do ano passado, 52% achavam que ele tinha mais qualidade e 39% mais defeitos.

  

Também aumentou para 66% (em dezembro eram 58%), o percentual dos entrevistados que acham que Lula cometeu erros, mas fez muito mais coisas boas pelo povo e pelo Brasil. Já os que acham que ele errou muito mais do que acertou caiu de 34% em dezembro para 28% em abril. 

Já em relação aos que admiram Lula, apesar da perseguição cruel da Lava Jato, aumentou de 33% para 35% o percentual dos que admiram Lula. Em dezembro de 2016, 33% dos entrevistados admiravam/gostavam muito de Lula; em abril o percentual aumentou para 35%. Já o percentual dos que não admiram/nem gostam caiu de 37% no ano passado para 33% este ano. 

Para 58% dos brasileiros, a vida melhorou nos 12 anos de governos do PT, com Lula e Dilma. Apenas 13% disseram que piorou e 28% responderam que nem melhorou/nem piorou.

Dados - A pesquisa CUT-VOX POPULI entrevistou 2.000 pessoas, em 118 municípios brasileiros. A margem de erro é de 2,2 %, estimada em um intervalo de confiança de 95%. Foram ouvidas pessoas com mais de 16 anos, residentes em áreas urbanas e rurais, de todos os Estados e do Distrito Federal, em capitais, Regiões Metropolitanas e no interior.

Com informações do site da CUT

Mesmo sendo absolvido pelo Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, na última quarta-feira (5), do julgamento que poderia resultar na suspensão de seu mandato por ter cuspido no deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), ainda assim o parlamentar Jean Wyllys (Psol) não dá trégua. O psolista fez questão de criticar uma palestra que Bolsonaro fez, durante a semana, no Clube Hebraica, no Rio de Janeiro. 

“Esse clube, que é um tradicional reduto da comunidade judaica carioca, provavelmente, nunca foi palco de nenhuma outra atração tão desonrosa. Para plateia de aproximadamente algumas centenas de pessoas, o convidado desfiou um rosário de ofensas chulas e com conteúdo machista, racista e xenófobo. Em certo momento, ele chegou a dizer que quilombolas não serviriam nem para procriar. Como se não houvesse leis no país contra o racismo“, contou. 

##RECOMENDA##

Jean Wyllys, sem citar o nome de Bolsonaro, mas se referindo a ele como “fascista”, também declarou que ele ofendeu a dignidade de quilombolas, indígenas, homossexuais e mulheres e que fazem discursos similares em igrejas, universidades e em outros clubes. Ainda enfatizou que “os fascistas não pensam nem refletem criticamente”. “Apenas repete afirmações que estão de acordo com os preconceitos que carrega em si há tempos e dos quais não conseguiu se livrar”. 

“Os que se calam hoje diante da escalada do fascismo no Brasil, por conveniência, preguiça ou egoísmo, não têm ideia do que lhes espera no futuro se esse mal não for devidamente contido. O fascismo e o nazismo aniquilaram milhões de seres humanos com requintes de crueldade pelo simples fato de estes serem judeus, homossexuais, ciganos e comunistas. Não vamos nos esquecer disso. Porém, a luta e o enfrentamento desse mal não podem nos transformar nos monstros que estamos combatendo”, concluiu Wyllys. 

Nessa sexta (7), o líder da oposição no Senado, Humberto Costa (PT-PE) também criticou Bolsonaro dizendo que ele tem um “comportamento inaceitável” e precisa ser “ responsabilizado por seus atos e tantas falas de ódio”. Humberto chegou a dizer que as "indignidades" pronunciadas por Jair são, costumeiramente, de “uma violência atroz” contra todas as mulheres, homossexuais, negros e contra a própria sociedade brasileira.

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) voltou a ser o centro das atenções ao afirmar, na última segunda-feira (3), que as reservas indígenas e quilombolas atrapalham a economia. Ele chegou a dizer que os afrodescendentes “não fazem nada” e quem nem para procriar serviam

O deputado federal Silvio Costa (PTdoB), em conversa com o LeiaJá, também comentou a atitude do parlamentar afirmando que ele era uma piada. “Bolsonaro nunca leu um livro na vida dele. Se você conversar com ele, você percebe isso. Eu acho, inclusive, que a imprensa deveria ser indiferente a ele. Aquilo é uma piada”, disparou. Silvio Costa ainda pontuou que Bolsonaro encontrou um espaço para se promover.

##RECOMENDA##

“Um espaço entre alguns idiotas da direita. Pode botar idiota mesmo [na matéria], porque um cara que vota em Bolsonaro eu não tenho outro nome a não ser chamar de idiota”, cravou o deputado. 

A declaração também causou reação em outros parlamentares, ao ponto do senador Humberto Costa (PT) afirmar, nesta sexta-feira (7), que Bolsonaro tem um comportamento inaceitável e que precisa ser “responsabilizado por seus atos e falas de ódio”. 

De acordo com diversas colunas de entretenimento, o cantor Amado Batista afirmou, durante uma entrevista para o programa de Fábio Porchat na Record TV, que foi torturado durante a ditadura no Brasil, mas que apoia o retorno do regime militar porque prefere a ditadura “a essa anarquia que está hoje”.

Amado Batista também aproveitou a entrevista para falar sobre as suas intenções de voto para presidente em 2018: "Democraticamente, (o próximo presidente) tem que ser Jair Bolsonaro”, afirma o cantor. O programa vai ao ar na noite desta quarta-feira (5).

##RECOMENDA##

[@#video#@]

‘Mereci’

Esta não é a primeira vez que Amado Batista dá declarações polêmicas a respeito da tortura que sofreu e de seu apoio a regimes ditatoriais. Em 2013, Amado Batista foi entrevistado por Marília Gabriela no programa ‘De Frente com Gabi’ e afirmou que foi preso, torturado, mas que não tem vontade de ir atrás da condenação de seus torturadores na Comissão da Verdade.

“O governo tava tentando se defender de pessoas que estavam tentando tomar o país a força com armas nas mãos, nós podíamos ter virado uma Cuba”. Ao ser questionado por Marília se “Você passou para o lado dos seus torturadores”, Amado respondeu que “Eu estava fazendo uma coisa que era errada… eu estava acobertando pessoas que estavam tentando tomar o país à força” e finalizou dizendo: “Eu mereci”. Confira o vídeo das declarações de Amado Batista a Marília Gabriela em 2013: 

O prefeito João Doria (PSDB) e o deputado federal e capitão da reserva Jair Bolsonaro, atualmente sem partido, disputaram na manhã desta sexta-feira, 31, a preferência do público durante um evento de formatura de policiais militares no sambódromo do Anhembi, na zona norte de São Paulo. Foi o primeiro encontro entre os dois postulantes da próxima disputa presidencial, que, na ausência do governador Geraldo Alckmin (PSDB), foram conclamados por PMs e familiares a entrarem na disputa pelo governo federal em 2018.

Bolsonaro foi mais tietado. Tirou selfies com os formandos e foi ovacionado pela plateia que ocupava as arquibancadas no sambódromo quando sua presença foi anunciada pelo mestre de cerimônias no sistema de som.

##RECOMENDA##

Na tribuna de honra, ao lado do filho, o também deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC-RJ), recebeu cumprimentos de comandantes da PM e ouviu atentamente ao discurso de Doria, que abriu a cerimônia e adotou mais uma vez uma fala com tom nacional.

Após parabenizar os novos policiais e enaltecer o trabalho que prestam à sociedade, Doria finalizou sua breve participação com as frases: "Viva o Brasil" e "Viva o povo brasileiro". Em seguida, bastante aplaudido, o tucano deixou o evento e comentou a popularidade do possível adversário. "Não tem problema", disse, ao ser questionado sobre o fato de Bolsonaro ter sido mais celebrado no evento. Sobre uma possível disputa eleitoral entre os dois, no entanto, não comentou.

Sem a presença de Doria, Bolsonaro assumiu de vez o papel de celebridade. Deixou a tribuna e foi pessoalmente cumprimentar os novos policiais militares e seus familiares. Por onde passava, ouvia gritos de "Bolsonaro, presidente" e recebia pedidos de selfies.

Disponível, tirou dezenas de fotos, gravou vídeos e concedeu entrevistas para o canal oficial da PM. Ao final, elogiou Doria. "Conheci pessoalmente hoje, dei um abraço nele e fiquei muito feliz com a maneira bastante carinhosa com que ele me tratou", afirmou.

Alckmin foi representado pelos secretários estaduais da Segurança Pública, Mágino Alves, e da Administração Penitenciária, Lourival Gomes. O governador cumpre agenda pública nesta sexta-feira no interior do Estado.

Histórico

Bolsonaro começou na política em 1988, como vereador no Rio. Era capitão do Exército. Em 1990, elegeu-se deputado federal. Inicialmente, representava o movimento corporativo das Forças Armadas por salários. Logo incorporou uma agenda conservadora ampla, alinhando-se sempre à direita.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou hoje (7) os recursos apresentados pela defesa do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) em dois processos do qual o parlamentar é réu. O primeiro diz respeito à incitação ao crime de estupro, que se deu em uma discussão do acusado com a deputada Maria do Rosário (PT-RS), em que ele disse que “não a estupraria porque ela não merecia”. O segundo se deve ao fato de Bolsonaro ter reafirmado as injúrias em uma entrevista ao jornal Zero Hora, no dia seguinte.

O caso aconteceu em junho de 2016, quando Maria do Rosário elogiava os participantes da Comissão da Verdade, no Dia Internacional dos Direitos Humanos, por denunciarem os militares envolvidos em tortura. Após as declarações, Jair Bolsonaro foi à tribuna para rebater o discurso da deputada e, ao perceber que ela havia se levantado para sair do plenário, disse “não sai daqui não, Maria do Rosário. Fica aí, fica. Há poucos dias você me chamou de estuprador, no Salão Verde, e eu falei que não ia estuprar você porque você não merece”. Bolsonaro já havia dito isso em um programa de TV, em 2003.

##RECOMENDA##

De acordo com o relator do caso, ministro Luiz Fux, as teses apresentadas não fazem sentido e não servem de aval para retirada do processo. De acordo com Fux, o tema já foi amplamente discutido e a denúncia aceita pelo STF.

A convocação de Diego Souza para a seleção brasileira, que disputará mais um jogo pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018, atraiu a atenção dos amantes do futebol. Depois de 16 anos, o Nordeste voltou a ter um atleta convocado nesse contexto e, de sobra, um jogador do Sport. E além da vibração da torcida rubro-negra, o polêmico deputado Jair Bolsonaro elogiou a escolha de Tite por Diego.

Vídeo divulgado nas redes sociais neste sábado (4) mostra Bolsonaro vestido com uma camisa dourada do Sport, ao lado de um rapaz. "Parabéns pela convocação merecidíssima do Diego Souza", disse Bolsonaro. Confira o vídeo a seguir:

##RECOMENDA##

[@#video#@] 

Antes de vestir a camisa da seleção, Diego Souza tem compromisso pelo Sport. Neste domingo (5), o Rubro-Negro tem clássico diante do Náutico, na Arena de Pernambuco, às 16h, pelo Campeonato Pernambucano.

LeiaJá também

--> Vídeo: veja como Diego recebeu a notícia da convocação

--> Diego Souza destaca felicidade da família com a convocação 

Em vídeo publicado em seu Facebook, nesta terça-feira (21), o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) disse que o Brasil tem cura. “Nós temos o remédio na nossa frente. Nós só podemos evoluir se nós aproximarmos de países como os Estados Unidos, como o Japão e  Israel e não, com todo o respeito, com a América do Sul”, disse. 

“Outro dia um pai disse para mim que minha sua filha se envolveu com quem não presta. Eu perguntei, qual é teu círculo de amizade? É a mesma coisa economicamente. O nosso comércio é muito voltado para questões ideológicas”, continuou o deputado. 

##RECOMENDA##

Na mesma publicação, Bolsonaro disse que foi a Roraima, no Norte do país, conhecer os seus problemas. Ele chegou a dizer que o estado não pode fazer hidrelétrica porque “encheram de índio a calha do rio”. “Praticamente metade do estado de Roraima está demarcado de terra indígena. Lá tem um rio que comporta três hidrelétricas (...) metade vive da energia vindo da Venezuela de péssima qualidade com apagões e outra de termoelétrica, ou seja, Roraima esta condenada a chegar a lugar nenhum”.

“A cidade de Roraima, assim como outros estados do Brasil, ao meu entender tão rico como o estado de Amazonas, mas o estado de Roraima não tem energia, para vocês verem como nós estamos, onde a classe política nos jogou”, acrescentou o parlamentar. 

 

 

 

 

 

Um dia após ser apontado como segundo colocado no cenário de votos espontâneos na pesquisa CNT/MDA para a disputa presidencial de 2018, o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) manteve nessa quinta-feira (16) a rotina de participar de eventos militares, segmento onde espera contar com o maior número de votos na próxima eleição.

O levantamento apontou que Bolsonaro tem 6,5% das intenções de votos espontâneos para a Presidência, atrás apenas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (16,6%), de acordo com CNT/MDA. "Tenho conversado na minha andança pelo Brasil. Em vários Estados, o pessoal tem dito que acredita que eu possa ser uma opção para o Brasil", disse o deputado à reportagem.

##RECOMENDA##

Por volta das 8h30, Bolsonaro discursou no clube de bombeiros de Brasília sobre temas que têm feito parte de suas agendas, como problemas na segurança e previdência dos militares. Após deixar o local, foi para o plenário da Câmara, onde recebeu vários cumprimentos antes de se deslocar para o Rio.

Contrariado com a direção do PSC, o deputado afirma que não vai disputar a próxima eleição pelo partido. "É decisão tomada da minha parte. Eu vou procurar outro partido. Pretendo até setembro no máximo estar definido", ressaltou.

Diante do bom desempenho nas pesquisas, a decisão de Bolsonaro abriu nos bastidores um leilão entre legendas consideradas médias para tê-lo como candidato presidencial. "O convite foi feito em dezembro. Mas ele ficou de pensar. O partido está ciente de que ele quer disputar à presidência", afirmou o líder do PR na Câmara, Aelton Freitas (MG).

Bolsonaro também tem sido sondado pelo PRB. Em novembro, a direção da sigla chegou a fazer uma consulta a todos os 27 diretórios estaduais sobre a possibilidade do deputado ingressar na legenda. Uma decisão prévia deve ocorrer após o carnaval. "Existem conversas, mas não estão em situação de fechamento", afirmou o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e presidente licenciado do PRB, Marcos Pereira.

Rotina

A rotina de candidato presidencial do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) será reforçada nos próximos meses com participações em feiras populares no interior de Mato Grosso e passagens por São Paulo, Fortaleza, Natal, Cuiabá, Campo Grande e Goiânia.

O roteiro de "pré-campanha" deve seguir nesta sexta-feira (17), quando ele participa de almoço com simpatizantes em Niterói (RJ). Em cada cidade que desembarca, o deputado tem adotado a estratégia de promover palestras e participar de programas de rádio e TV locais para debater temas que vão de segurança pública a homossexualidade.

Em um palanque montado na Paraíba, Bolsonaro aproveitou para fazer chacota do fato de sido fotografado trocando mensagem com o filho e deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP). "Ele estava surfando na Austrália." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), em entrevista concedida a uma emissora da Paraíba, onde ele esteve nesta semana, falou que não teme uma possível disputa entre ele e Lula para ocupar a presidência do país, em 2018.  “Eu não temo ninguém. Eu não tenho obsessão por disputar nada. Eu encaro como lição e quem vai decidir é o povo. Eu não quero ficar brigando chamando um de feio ou de barrigudo. Também não vou mudar a minha maneira de ser”.

Bolsonaro disse que tem rodado o Brasil e até mesmo fora buscando possíveis soluções para o país. “Eu quero mostrar que tem solução e as minhas palestras pelo Brasil todo tem tido uma aceitação excepcional como tive aqui. O Brasil tem tudo para sair disso”.

##RECOMENDA##

O parlamentar declarou que as surpresas que aconteceram na eleição de 2016 como a vitória do prefeito João Doria (PSDB) pode ser um indício de que também pode favorecê-lo em 2018. “Não só no Brasil como também nos Estados Unidos. O mundo se cansou da esquerda. Estão caindo na real. Não existe milagre. Nós acreditamos no capitalismo e temos que valorizar, em especial, a meritocracia para que o povo bem instruído possa ser produtivo para a nossa nação”.

Ele também falou sobre que o presidente Michel Temer (PMDB) iniciou um mandato encontrando um “país totalmente quebrado” e que o peemedebista está fazendo o que pode. “Agora, há um problema seríssimo. Grande parte de sua equipe são homens e mulheres citados na Lava Jato e isso, logicamente, incomoda e atrapalha o serviço dele. Espero que ele tenha sucesso, mas acho muito difícil ele começar a achar, vamos dizer, um ponto de equilíbrio”.

Bolsonaro ainda deu sua opinião sobre a Operação Lava Jato. “Há muita gente grande envolvida. Não quero falar por ela [Cármem Lúcia], mas a presidente do Supremo poderia ter homologado todas aquelas delações, mais ainda, dar a devida publicidade. Hoje em dia praticamente todo mundo é suspeito”, acredita. 

Sobre a crise nas penitenciárias brasileiras, o deputado disse que só chegou ao ponto que se encontra atualmente porque se defende quem está contra a lei e por tirar a autoridade do policial militar. “Em muitas oportunidades quem sai preso e respondendo processo é o policial, o que vale muito mais ali é a palavra do bandido do que a palavra do policial. Estão também retirando a autoridade do policial. Não temos que ter pena de bandido”, disparou. 

 

Durante o seu discurso, durante a disputa da vaga de presidente da Câmara dos Deputados, na qual saiu vitorioso o atual presidente Rodrigo Maia (DEM), o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) disse que a Casa não cria leis, que não fiscaliza e que não representa os anseios do povo. “O Poder Legislativo se apresenta subserviente ao Executivo e submisso ao Judiciário”. Ele obteve apenas 4 votos.

Bolsonaro disse que o Maia “baixa a cabeça” em forma de subserviência ao Supremo Tribunal Federal (STF). “Turmas do Supremo também decidem que desacato não é mais crime, é liberdade de expressão. Onde esta Casa vai parar? Não vi nenhuma atuação do atual presidente da Câmara contrário a isso. Simplesmente, baixa a cabeça. Uma forma de subserviência. Nós temos que ser independentes”, provocou.

##RECOMENDA##

Ele citou uma matéria do O Globo no qual, supostamente, um ministro do supremo propõe legalizar a maconha. “O que causa preocupação para nós e passaria, logicamente, pela apreciação do presidente desta Casa. Olha, meus senhores, a Câmara não legisla mais. O argumento é essa manchete. Se é verdadeira ou não cabe ao jornal o Globo decidir e ao ministro confirmar ou não, mas o supremo vem legislando constantemente. Não que só legislar nessa questão como também legislou a questão do aborto. Temos que ter um presidente que procure o chefe do poder máximo do Judiciário e busque alternativas para isso. Ninguém pode admitir, em sã consciência, que o supremo venha, por ventura, legalizar maconha e cocaína”, discursou.

“Se espera que o presidente desta casa a entregue ao povo brasileiro e não a grupos que apenas visam, em parte, resolver os seus problemas. Não temos que ter um presidente para apenas ficar chancelando e buscando aprovar o que o Executivo quer. Temos que ter um presidente que tenha autoridade e posição, que tenha altivez”, declarou.

O deputado ainda disse que o presidente da Câmara não pode ficar de joelhos para outros poderes por interesses pessoais. “A independência vem daí. Sei das minhas chances, que são remotas, mas, patrioticamente, eu me exponho porque eu acredito no Brasil. É um apelo final que eu faço a todos vocês. É preciso que se entre na disputa não pelo prestígio do cargo, mas, para atender as necessidades e os anseios do nosso sofrido povo brasileiro”, finalizou.

 

 

 

 

 

 

 

 

O deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) foi o último colocado na eleição para presidente da Câmara, na tarde desta quinta-feira, 2, com quatro votos. Candidato preferido do Palácio do Planalto, Rodrigo Maia (DEM-RJ) recebeu 293 votos e foi reeleito para o biênio 2017-2018.

Sem alarde, Bolsonaro registrou na noite da quarta-feira, 1, sua candidatura à presidência da Câmara dos Deputados. O deputado já havia sinalizado a aliados que poderia entrar na disputa. Foram seis candidatos concorrendo ao cargo que vale, na prática, à vice-presidência da República.

##RECOMENDA##

Os deputados que também concorreram ao cargo foram Luiza Erundina (PSOL-SP), Júlio Delgado (PSB-MG), André Figueiredo (PDT-CE) e Jovair Arantes (PTB-GO). Rogério Rosso (PSD-DF) desistiu após o ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, rejeitar os pedidos de impugnação da candidatura de Maia.

A hashtag #SomosTodosBolsonaro foi criada inicialmente para apoiar o deputado federal Jair Bolsonaro como candidato à presidência em 2018. Nesta terça-feira, 31, é o assunto mais comentado no Twitter brasileiro, mas por um motivo diferente: internautas estão fazendo memes repleto de sátiras com a hashtag.

Ao clicar no termo, o que se vê são gifs e imagens criticando Jair Bolsonaro por suas ideologias relacionadas a direitos humanos, mulheres, comunidade LGBT e atacando os eleitores do político. O que era para ser uma hashtag para exaltar o deputado federal acabou dando errado.

##RECOMENDA##

[@#galeria#@]

O deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSC), filho do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), em publicação na sua página do Facebook, neste sábado (28), disse que Hitler foi “um dos maiores monstros que a humanidade já conheceu”. A postagem faz referência ao Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, celebrado nessa sexta-feira (27). “A família Bolsonaro se solidariza com todos os familiares e amigos das vítimas dessa hendiondez”. 

“Nós, que já estivemos no Museu do Holocausto, em Jerusalém, temos apenas a vaga ideia do sofrimento dos judeus, perseguidos por um dos maiores monstros que a humanidade já conheceu: Adolf Hitler, do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães”, escreveu. 

##RECOMENDA##

Ontem, vários atos marcaram a data. Em Nova Iorque, o secretário-geral da ONU, António Guterres, chegou a dizer que o Holocausto foi “um crime sem precedentes contra a humanidade”. Guterres também disse que estava preocupado com a discriminação contra migrantes, refugiados e minorias no mundo todo. “A humanidade ousou acreditar que as identidades tribais reduziriam de importância. Estávamos errados. A irracionalidade e a intolerância estão de volta”, cravou. 

Em vídeo publicado neste sábado (21), o deputado federal Jair Bolsonaro (PP) falou sobre a morte do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki. Na praia, ele lamentou a tragédia. “Sobre o ministro, obviamente, todos nós temos muito que lamentar e pedimos a Deus, neste momento, que conforte não só a sua família, bem como seus amigos mais próximos”.

Bolsonaro abriu mais polêmicas ao relembrar tragédias envolvendo outro políticos. “Não custa lembrar também aqui o episódio envolvendo, num acidente aéreo, o então candidato Eduardo Campos. O outro fato que marcou, e muito as eleições de 2002 foi o caso Celso Daniel, prefeito de Santo André [São Paulo], que na iminência de tornar público as roubalheiras do PT, naquela prefeitura, acabou sequestrado, torturado e executado”, disse.

##RECOMENDA##

“Também não custa relembrar que, com toda certeza, o presidente eleito em 2002, não seria Lula, seria, com toda a certeza, o jovem e promissor deputado baiano Luiz Eduardo Magalhães que, infelizmente, nos deixou também de forma bastante trágica”. 

No vídeo, ele ainda se referiu à presidente do STF, ministra Carmen Lúcia. “O que eu poderia como cidadão pedir, sugerir, a nossa presidente do Supremo é que avoque para si esse processo. Homologue as delações [Lava Jato], torne público o nome de todos os políticos envolvidos e, daí sim, com calma, com tranquilidade, vossa excelência poderá decidir quem será o futuro relator desse processo. É o que todos nós pedimos, com toda certeza, em nome do clamor popular”.

 

O polêmico deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) publicou postagem sobre a situação dos presídios no Brasil. Em uma rede social, ele publicou uma entrevista concedida em 2015, onde afirma que "a situação dos presídios no Brasil é uma maravilha".

Na postagem, Bolsonaro diz que a sugestão para Michel Temer ele já tem desde 2015. "Uma vez preso, o direito que ele tem é não ter direito. Não é uma colônia de férias", afirmou ele na época. Para o deputado, os detentos deveriam ser jogados em uma selva, para 'conviver com os animais'.

##RECOMENDA##

[@#podcast#@]

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando