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Ao menos cinco partidos tiveram as contas do diretório nacional de 2009 desaprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Além do PT, que teve as contas rejeitadas nesta quinta-feira, 30, pela Corte eleitoral, PSDB, PPS, PSOL e PRTB tiveram a prestação de contas relativa ao exercício de 2009 desaprovadas.

No caso do PSDB, o partido terá de devolver R$ 225,9 mil com recursos próprios e perderá R$ 530,4 mil do Fundo Partidário, divididos em quatro parcelas. O partido também informou que vai recorrer da decisão do TSE e que a punição ocorreu porque o partido transferiu recursos para diretórios estaduais que tiveram suspenso o recebimento do Fundo Partidário. O diretório nacional afirma que não havia sido comunicado sobre a proibição da prática.

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O PRTB terá de recolher R$ 46 mil ao fundo partidário, em razão de existência de recursos de origem não comprovada. A relatora das contas, ministra Maria Thereza de Assis Moura, apontou falhas na prestação e foi seguida por unanimidade na Corte.

Já o PPS terá de devolver R$ 1,054 milhão aos cofres públicos, atualizados e pagos com recursos do próprio partido. O TSE constatou recursos de origem não identificada no montante de R$ 494 mil nas contas do partido de 2009 e por isso determinou a punição - o valor deverá ser recolhido ao fundo partidário. O partido também recebeu como sanção a suspensão por um mês de repasse da cota do fundo partidário.

No caso do PSOL, foram constatadas irregularidades no valor de R$ 400 mil, valor que deverá ser ressarcido aos cofres públicos com recursos do próprio partido.

O Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) rejeitou, em auditoria especial, as contas referentes a contratações e despesas para a realização do Carnaval 2012 do Recife. O órgão imputou a gestores da Fundação de Cultura Cidade do Recife (FCCR) à época o ressarcimento de R$ 70.390,13 aos cofres públicos, além de multas de R$ 2 mil a R$ 7 mil. Dentre os multados, está a ex-presidente da FCCR Luciana Félix.

A auditoria apontou diversas falhas na condução das contratações, a exemplo do serviço de hospedagem, concentrada em lote único e que restringiu o princípio da competitividade, segundo o processo. Houve também pagamento a maior de diárias de locação de toldos, que gerou o prejuízo que deve ser ressarcido de acordo com o resultado do processo.

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Há ainda evidências de falsidade de um contrato de exclusividade que ensejou inexigibilidade de licitações. As publicações das dispensas e inexigibilidade de licitação também foram, segundo o TCE, feitas fora do prazo legal e de forma 'intempestiva'.

O voto do relator do processo foi aprovado por unanimidade pelos membros da Primeira Câmara de Julgamento do TCE-PE. Os citados ainda têm até 30 dias para apresentar recurso. Até lá, não precisam pagar as multas e o ressarcimento previstos no processo.

O Twitter informou nesta segunda-feira (2) que investiga junto a órgãos de segurança uma série de ameaças contra a empresa, em meio a informações da imprensa segundo as quais a rede social se tornou um alvo depois de bloquear contas vinculadas aos jihadistas do Estado Islâmico.

"Nossa equipe de segurança está investigando a veracidade destas ameaças com as forças de ordem pertinentes", disse o porta-voz no Twitter sem dar mais detalhes. Isso ocorre após a imprensa apontar que o Twitter havia suspendido contas vinculadas ao EI e a outros grupos relacionados, como o nigeriano Boko Haram.

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Uma página no boletim online Pastebin, cuja fonte não pôde ser verificada, mostrou uma fotomontagem do fundador do Twitter Jack Dorsey em meio à mira telescópica de um rifle e uma mensagem em árabe.

O SITE Intelligence, um grupo americano que monitora as ameaças jihadistas, declarou que esta postagem foi realizada pela Al-Nusra Al-Maqdisiya, um grupo de meios de comunicação que simpatiza com o EI.

Segundo uma tradução da mensagem fornecida pelo SITE Intelligence, tanto Dorsey quanto o Twitter são agora um alvo dos militantes islamitas por suspender algumas contas.

"Vocês começaram esta guerra. Dissemos desde o início que não é sua guerra! Mas vocês não entenderam. Fecharam nossas contas e voltamos rapidamente. Quando nossos leões solitários cortarem sua respiração, não haverá retorno", alerta a mensagem.

Como outros operadores de meios de comunicação, o Twitter luta para garantir a liberdade de imprensa sem se tornar uma ferramenta de propaganda de grupos violentos. As condições do serviço do Twitter proíbem as ameaças diretas e específicas.

Os analistas afirmam que as organizações terroristas frequentemente utilizam o Twitter e outras redes sociais para recrutar militantes, arrecadar fundos e se comunicar.

A Revista Época teve acesso à lista de 342 correntistas brasileiros do banco HSBC na Suíça e ao relatório sigiloso da Receita Federal com o nome dos 15 primeiros brasileiros que estão sendo averiguados no caso que ficou conhecido como SwissLeaks. A revista destaca que também fazem parte dessa lista outros empresários, doleiros e, segundo o documento, gente suspeita de ligação com o tráfico de drogas. "Alguns podem ter sido relacionados só por ter conta na Suíça, o que não é ilegal", ressalta a reportagem.

O vazamento começou quando documentos com dados de 106 mil pessoas com contas no HSBC da Suíça foram entregues por um ex-funcionário do banco a autoridades francesas e chegaram a um grupo internacional de jornalistas investigativos, o International Consortium of Investigative Journalism (ICIJ). A estimativa é de que os depósitos dos brasileiros neste banco totalizariam um saldo de US$ 7 bilhões entre 2006 e 2007.

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De acordo com a revista, o Fisco brasileiro recebeu uma relação de 342 investidores e analisou a lista, cruzando-a com dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Daí surgiu a lista dos primeiros 15 brasileiros, que a Época divulga com exclusividade em sua edição deste final de semana.

De acordo com a revista, a lista integra nomes como o do gaúcho Lirio Parisotto, diretor presidente da fabricante de plásticos Videolar, e Ricardo Steinbruch, empresário e presidente do Grupo Vicunha, que costumam figurar nas listas dos mais ricos do País. Em reposta à matéria, Lírio Parisotto disse que o valor que consta em sua conta no HSBC na Suíça é declarado e também é compatível com sua receita.

A família Steinbruch, que também é dona do Banco Fibra, declarou que todos os ativos no exterior pertencentes à família têm finalidades lícitas e estão de acordo com a lei. "Quanto às menções a pessoas de sobrenome Steinbruch constantes de dados que foram roubados do Banco HSBC e manipulados, reiteramos que não correspondem à verdade e, por sua origem criminosa, não merecem comentários", diz em resposta à reportagem.

Outros nomes que constam na reportagem, são: Arnaldo José Cavalcanti Marques, empresário pecuarista, que negou ter conta na Suíça. Conceição Aparecida Paciulli Abrahão, dona de casa, que também negou ter conta na Suíça, Dario Messer, doleiro, que por intermédio de seu advogado negou as informações de uma conta de seu cliente na Suíça e disse que todas as suas movimentações são legais, Elie Hamoui, empresário do ramo alimentício, que negou ter contas no exterior, Generoso Martins das Neves, empresário e administrador da empresa de ônibus Braso Lisboa, que negou ter conta no HSBC, Jacks Rabinovich, empresário com participações nos grupos Vicunha e Fibra, que segundo a Época não quis falar com a reportagem.

Constam também da lista publicada pela Época, Jacob Barata, empresário do grupo Guanabara, de transporte público no Rio de Janeiro, que negou a existência de contas no HSBC na Suíça, Jean Marc Schwartzenberg, consultor de mídia, que negou ter enviado dinheiro ao HSBC da Suíça, José Roberto Cury, engenheiro e fundador da Tricury Construções e Participações, que afirmou desconhecer essa investigação, Luiz Carlos Nalin Reis, arquiteto e ex-secretário de Planejamento do Acre, que segundo a revista não respondeu aos telefonemas da reportagem, Mário Manela, empresário, que negou que tenha tido conta no HSBC, Renato Plass, administrador, que de acordo com a Época não respondeu aos recados da reportagem e Samuel Chadrycki, empresário e advogado, que não foi localizado pela reportagem.

A Receita Federal informou nesta quarta-feira (25), que teve acesso a uma lista com 342 nomes de supostos contribuintes brasileiros que possuem contas bancárias na subsidiária do HSBC na Suíça. Em nota, o Fisco afirma que a lista traz informações relevantes para a identificação de eventuais indícios da prática de ilícitos tributários. "A Receita Federal busca agora a obtenção de mais elementos que comprovem integralmente a autenticidade das informações. As ações em andamento estão articuladas com outros órgãos de prevenção e combate aos crimes de lavagem de dinheiro, como o Coaf e o Banco Central", diz a Receita.

Segundo a nota, já estão em andamento as medidas de cooperação internacional necessárias para obter junto a autoridades europeias a lista oficial e integral dos supostos contribuintes brasileiros que possuiriam contas bancárias na subsidiária do banco.

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No último dia 13 de fevereiro, o Fisco já havia informado que iria investigar contribuintes brasileiros com indícios de movimentação financeira com o HSBC na Suíça. Análises preliminares já revelavam hipóteses de omissão ou incompatibilidade de informações prestadas ao Fisco brasileiro. A investigação foi motivada pelas informações divulgadas pelo ICIJ - International Consortium of Investigative Journalism (Consórcio Internacional de Jornalismo Investigativo), apontando a existência de 6,6 mil contas bancárias abertas no HSBC na Suíça, no período de 1988 a 2006, supostamente relacionadas a 4,8 mil cidadãos brasileiros. O saldo em 2006 e 2007 totalizaria US$ 7 bilhões.

Questionado no início desta semana pelo jornal "O Estado de S. Paulo" sobre o procedimento na abertura das contas, o banco enviou uma resposta oficial indicando reconhecer problemas nos controles sobre a origem do dinheiro no passado. Mas garante que, desde 2007, o banco "tomou passos significativos para implementar reformas e expulsar clientes que não atendiam aos padrões HSBC". Segundo o banco, como resultado disso, a instituição na Suíça perdeu quase 70% de seus clientes desde 2007.

Sócios, diretores e parentes de donos de empresas de ônibus municipais do Rio de Janeiro mantinham contas milionárias no banco HSBC da Suíça entre 2006 e 2007, segundo informações obtidas por meio do vazamento de dados bancários da instituição financeira e divulgadas hoje pelo blog do jornalista Fernando Rodrigues, do UOL. Ao todo, 31 pessoas tiveram seu nome listado, entre elas Jacob Barata, de 83 anos, conhecido como "Rei dos Ônibus".

Junto com seus familiares, Barata teria participação em 16 empresas de ônibus municipal no Rio. De acordo com o blog, entre 2006 e 2007 os registros do HSBC "private bank" de Genebra, na Suíça, indicavam que Jacob mantinha US$ 17,6 milhões em uma conta conjunta com sua mulher, Glória, e seus filhos Jacob, David e Rosane.

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A família Barata abriu sua conta secreta na Suíça em 6 de maio de 1990, segundo registros do HSBC divulgados pelo jornalista. Eles estão entre os 106 mil que tiveram seus sigilos revelados, graças à ação de um ex-funcionário do HSBC, Hervé Falcianie.

A partir de 2004, de acordo com a reportagem, os valores passaram a ser movimentados pela empresa Bacchus Assets Limited, uma offshore acrescentada à conta com autorização para realizar depósitos e retiradas. A empresa tem sede no paraíso fiscal de Tortola, nas Ilhas Virgens Britânicas, território ultramarino do Reino Unido.

Os dados, porém, não dão pistas de como os recursos desses 31 empresários, parentes e diretores de empresas de ônibus do Rio foram parar no exterior. A reportagem mostra, contudo, que 23 das 31 pessoas relacionadas tiveram as contas no HSBC de Genebra abertas num intervalo de 34 dias, concentrado em maio e junho de 1990. O período é cerca de dois meses após o então presidente Fernando Collor de Mello determinar o confisco de contas, poupanças e investimentos dos brasileiros.

A reportagem mostra ainda que, além da família Barata, a lista do HSBC traz nomes como o de Generoso Martins das Neves, administrador da empresa Braso Lisboa. Em 2006 e 2007, ele mantinha US$ 3,3 milhões em uma conta conjunta com parentes, aberta de 3 de agosto de 1989.

Ernesto e Elza Ribeiro Martins, sócios da empresa Rodoviária A. Matias, também eram clientes do HSBC na Suíça, segundo a reportagem. Ele atua como diretor da Auto Viação Tijuca. Na época do extrato, ambos compartilhavam US$ 5,4 milhões.

Outros sócios da Rodoviária A. Matias também mantinham dinheiro na Suíça. Leonel Neves Barbosa, Amelia Raquel Neves de Noronha Barbosa e Claudia Neves Barbosa tinham, em 2006 e 2007, US$ 4,8 milhões, divulgou o blog do jornalista.

Segundo a reportagem, a família Barata nega a existência das referidas contas, mas os demais sócios e diretores não responderam.

O Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) bloqueou R$ 17.258.503,49 de contas de devedores de IPTU e ISS no Recife em 2014, representando um aumento de 484,46% em relação ao ano anterior. O resultado faz parte do Plano de Ação executado nas 1ª e 2ª Varas de Executivos Fiscais Municipais da Capital, que visa desafogar essas unidades e acelerar o trâmite processual.

O Plano de Ação conta com cinco juízes e mais 40 servidores trabalhando na triagem do acervo e acelerando o trâmite processual, identificando pequenos, médios e grandes devedores. De acordo com o TJPE, a iniciativa baixou os processos do acervo de 700 mil para 430 mil em um ano.

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O contribuinte que tem sua conta bloqueada judicialmente recebe uma intimação. Se houver negociação com a Prefeitura do Recife e a dívida for quitada, ocorre o desbloqueio. A cobrança também pode ser contestada ajuizando um embargo.

A ação nas Varas de Executivos Fiscais Municipais da Capital foi iniciada em novembro de 2013. Em 2014 foram 816 contas bloqueadas, cinco vezes mais do que as 162 do ano anterior. 

Em nota divulgada na noite desta quinta-feira, 11, a direção do PT mineiro informou que a coligação encabeçada por Fernando Pimentel vai recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a reprovação das contas da campanha do governador eleito. Segundo a coordenação da campanha, as despesas "comprovadamente ficaram limitadas a R$ 41,1 milhões", dentro do limite de gastos informado à Justiça Eleitoral. "A coligação entende que a arrecadação da campanha limitou-se à previsão inicial de R$ 42 milhões, não havendo dívidas transferidas ao partido, conforme prevê a legislação", diz o texto.

O PSDB pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a rejeição das contas da campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição. De acordo com o partido, os números apresentados pelo PT "evidenciam a existência de ilegalidades" e "não merecem confiança".

Os tucanos usam três argumentos para pedir a impugnação das contas. O primeiro fundamento é o estouro do limite de gastos, além do previsto pelo próprio PT, em R$ 55 milhões. A elevação do teto dos gastos foi autorizada pela Justiça Eleitoral no dia 24 de outubro, dois dias antes do segundo turno. De acordo com o PSDB, contudo, os gastos que ultrapassaram os limites foram realizados antes do pedido de alteração de valores.

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"Autorizada a alteração de gastos no dia 24 de outubro de 2014, após as 20h, somente a partir do dia 25 é que as despesas poderiam ultrapassar o limite originalmente estabelecido", alegam os advogados do PSDB.

Além disso, o PSDB aponta irregularidades com o lançamento dos gastos com o site "Muda Mais". Os gastos com o site, de acordo com a peça enviada ao TSE, teriam sido omitidos da prestação de contas.

Por fim, os tucanos questionam as despesas com o uso do avião oficial da presidência nos deslocamentos para campanha eleitoral. O montante declarado, de R$ 5 milhões, não seria "razoável" se comparado ao gasto na campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2006. Lula teria gasto R$ 288,7 mil a menos, o que é motivo de questionamento pelo PSDB.

"É sabido que os valores de mercado da natureza desse tipo de gasto sobem ano a ano (...) Ao que tudo indica, os valores apontados como dispendidos pela candidata Dilma Rousseff não mostram qualquer razoabilidade quando confrontados com uma simples atualização monetária", alegam os advogados do PSDB.

O pedido de impugnação dos dados apresentados pela campanha da presidente foi encaminhado ao TSE no último sábado (29) e encaminhado para o gabinete do ministro Gilmar Mendes, relator da prestação de contas da petista.

Empresas fornecedoras do governo do Estado do Rio nos últimos oito anos fizeram um terço das doações ao Comitê Financeiro Único do PMDB fluminense, responsável por 97% dos R$ 45 milhões doados ao governador reeleito, Luiz Fernando Pezão.

As 27 empresas têm, somados, contratos que ultrapassam os R$ 3,5 bilhões com as gestões de Pezão e do antecessor e padrinho político, Sérgio Cabral (PMDB). Entre elas, há duas empreiteiras investigadas na operação Lava Jato, da Polícia Federal: OAS, que doou R$ 3 milhões, e Queiroz Galvão, com R$ 3,1 milhões.

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A maior parte das 27 empresas são construtoras contratadas pela Secretaria Estadual de Obras para empreendimentos como o Arco Metropolitano, com recursos estaduais e do governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento. OAS e Queiroz Galvão, além da Carioca Engenharia (outra que doou ao PMDB), foram responsáveis pela obra do Arco, inaugurado parcialmente em julho por Pezão e pela presidente Dilma Rousseff.

Há também prestadoras de serviço, como a Premier Comércio de Alimentos, que doou R$ 100 mil e, nos últimos oito anos, recebeu R$ 177 milhões do governo estadual, pelo fornecimento de comida a pacientes e servidores de hospitais.

Na prestação final, Pezão declarou R$ 45,1 milhões em doações, mas sem discriminar a origem. Se limitou a creditar, entre um e outro nome responsável por valores menores, R$ 43,8 milhões a repasses do Comitê partidário.

O Comitê, por sua vez, listou 78 empresas. Delas, 27 firmaram contratos com o Executivo estadual nas duas últimas gestões. Juntas, doaram R$ 23,4 milhões dos R$ 72 milhões que o Comitê arrecadou.

As que mais doaram foram Carioca Engenharia, com R$ 3,8 milhões, OAS e Queiroz Galvão. Entre as fornecedoras/doadoras da campanha de Pezão, o grupo Bradesco é o que mais recebeu por serviços prestados ao Estado do Rio nos últimos oito anos: R$ 840 milhões, parte em pagamento de empréstimos e juros de dívidas. O Bradesco Vida e Previdência doou R$ 1,3 milhão ao Comitê.

Em segundo lugar no ranking de valores recebidos, aparece a Ipê Engenharia: R$ 372 milhões por obras, principalmente em rodovias. A empresa doou R$ 1 milhão. Em seguida, mais uma construtora: Colares Linhares (R$ 327 milhões em contratos; doou R$ 1 milhão). Em nota, o governador Luiz Fernando Pezão afirmou que "as doações foram feitas de forma transparente e cumpriram rigorosamente o que determina a Justiça Eleitoral".

A defesa do vice-presidente da Engevix, Gerson Almada, pediu nesta segunda-feira (24) à Justiça Federal em Curitiba o desbloqueio de R$ 4 milhões, depositados em suas contas. Na semana passada, por decisão do juiz federal Sérgio Moro, responsável pela condução do processo da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, as contas de 16 investigados foram bloqueadas.

No pedido, a defesa de Almada alega que somente uma conta, no banco BNP Paribas, onde estão depositados mais de R$ 22 milhões, deve continuar bloqueada. Segundo os advogados, o limite determinado foi R$ 20 milhões. Como o valor foi alcançado em uma das contas,  outras cinco, com depósitos de R$ 4 milhões, devem ser liberadas.

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"Sendo certo que a medida cautelar extrapolou os limites estipulados por este juízo, requer o peticionário seja levantado o bloqueio imposto às demais contas de sua titularidade, com exceção da Banco BNP Paribas que, como visto, sozinha atinge o montante de R$ 20 milhões", disse os advogados.

Na semana passada, foram bloqueados R$ 47 milhões nas contas dos investigados. Após rastreamento, a medida foi cumprida parcialmente pela falta de saldo. Todos os valores encontrados foram transferidos para uma conta da Justiça Federal na Caixa Econômica Federal. As contas de Valdir Lima Carreiro, presidente da empresa Iesa, e de Erton Medeiros Fonseca, diretor-presidente da Divisão de Engenharia Industrial da Galvão Engenharia, estão zeradas.

Os dados do relatório de avaliação do Orçamento deste ano mostram que a equipe econômica do governo Dilma Rousseff promoveu um grande rearranjo das contas públicas em setembro, às vésperas das eleições presidenciais. Em apenas dois meses, o equipe "achou" um rombo de R$ 70,672 bilhões nas contas do governo.

Esse é o aumento de abatimentos de desonerações tributárias e despesas com investimentos do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) de setembro para novembro. Em setembro, o governo previa um abatimento de R$ 35,229 bilhões, valor que subiu para R$ 106 bilhões. O aumento do abatimento foi feito para acomodar um crescimento de R$ 32 bilhões nas despesas e uma queda de R$ 38,3 bilhões nas receitas, de acordo com o quinto relatório bimestral de reprogramação do Orçamento, divulgado nesta sexta-feira, 21, pelo Ministério do Planejamento.

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Quando o governo divulgou o relatório de setembro, em meio às eleições, subestimou as despesas e superestimou as receitas, não reconhecendo que seria difícil cumprir a meta fiscal.

Descontingenciamento

De acordo com o Ministério do Planejamento, o governo descontingenciou também R$ 10,136 bilhões para serem gastos esse ano, para garantir programas prioritários em saúde, educação desenvolvimento social e combate à fome. "Convém ressaltar que os valores dessa expansão que cabem ao Poder Executivo serão alocados nos Ministérios da Saúde, da Educação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome para aplicação nas suas políticas finalísticas", afirma o relatório.

Economia internacional

O informe do governo afirma que a economia internacional afetou mais uma vez as perspectivas para a economia brasileira, o que fará o País crescer menos que o previsto anteriormente e registrar, também, uma inflação maior.

O Ministério do Planejamento revisou o PIB de 3% para 2% para o próximo ano e, a inflação, de 5% para 6,10%. Em nota, a pasta argumenta que as mudanças ocorreram devido à deterioração do cenário internacional nos últimos meses, com menor perspectiva de crescimento das principais economias, e pela elevada volatilidade nos mercados financeiros mundiais. O documento ainda cita a projeção de elevação da taxa de juros e ainda a possibilidade de deflação na Área do Euro como problemas.

"Esse quadro externo tem provocado volatilidade e a desvalorização da taxa de câmbio, com impacto na inflação. Além dos fatores já citados, o IPCA foi pressionado por problemas climáticos", diz o documento.

Apesar desses problemas, o ministério afirma que o compromisso do governo com o controle da inflação tem orientado as decisões de política monetária, com o aumento da taxa Selic. Na nota, o governo diz acreditar que a política monetária conduzirá o IPCA a um nível menor em 2015.

O documento também tenta ser positivo. Diz que há perspectiva de retomada do crescimento nos Estados Unidos, o que favorece a economia global. Ele afirma, no entanto, que essa retomada ocorre em um período de tempo maior que o projetado inicialmente.

O ministério ainda exalta o mercado de trabalho e o classifica como "forte". Segundo um trecho da nota, a inflação de novembro já mostrou sinais de arrefecimento e o indicador de atividade econômica do Banco Central já captou retomada do crescimento nos últimos dois meses. "Assim, continuamos a projetar aceleração do crescimento em 2015 frente a 2014", finaliza.

Mesmo após o Ministério Público Eleitoral recorrer contra a distribuição da relatoria das contas de campanha de Dilma Rousseff (PT) para Gilmar Mendes, o ministro despachou no caso e pediu que a assessoria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informe quais diligências já foram requeridas e realizadas.

As contas de Dilma estavam sob relatoria do ministro Henrique Neves no TSE, cujo mandato terminou na semana passada, no dia 13 de novembro. Neves integrou a corte como representante da advocacia e pode ser reconduzido, o que até agora não ocorreu.

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Com o fim do mandato do relator, o presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, promoveu a redistribuição do caso por sorteio, e o escolhido foi Gilmar Mendes. Para o MP, no entanto, a prestação de contas de Dilma deveria ser relatada por outro representante da advocacia no TSE e não por um representante do Supremo Tribunal Federal, como é o caso de Mendes.

O TSE é composto por sete ministros. Três deles são provenientes do STF. Outros dois são do Superior Tribunal de Justiça (STJ). E os outros dois são advogados. Segundo divulgado pela assessoria do tribunal, Gilmar Mendes afirma que a "exiguidade dos prazos para análise destas prestações de contas e a peculiar dinâmica do seu trâmite" justificam ele já ter começado a trabalhar no caso. Mendes determinou ainda que "todas as diligências sejam informadas ao seu gabinete à medida que forem sendo realizadas", informou a assessoria.

O grande vazamento de senhas do Gmail está impactando outras plataformas. Nesta segunda-feira (15), a Automattic, empresa por trás do WordPress, divulgou ter reiniciado a senha de 100 mil contas por causa do problema.

>> Empresa divulga lista com piores senhas criadas em 2013

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A empresa baixou a lista que continha mais de cinco milhões de senhas do Gmail e cruzou as informações com seu banco de dados. O resultado foi surpreendente: mais de 100 mil usuários usavam as mesmas senhas do Gmail no WordPress.

Por isso, a empresa do WordPress optou por resetar as senhas das contas. Os afetados receberão e-mails com avisos para trocar as senhas e só poderão acessar o serviço novamente depois de fazer isso.

Outros 600 mil internautas usam o e-mail do Gmail para acessar o WordPress, embora tenham senhas diferentes para cada produto. Essas pessoas também serão alertadas, mas não houve alterações nas contas. 

A auditoria KPMG se recusou a aprovar as contas semestrais do Banco Espírito Santo (BES), diante das incertezas referentes ao processo de resgate da instituição, segundo um comunicado divulgado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), de Portugal.

O plano para salvar o banco, que acumulou prejuízo de 3,488 bilhões de euros no segundo trimestre de 2014, consiste na criação do Novo Banco, no qual serão detidos ativos saudáveis, enquanto um "banco ruim" ficará com produtos tóxicos. A KPMG ressaltou, porém, que "não são conhecidos os critérios e bases de avaliação dos mesmos para efeito de sua transferência para o Novo Banco S.A".

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De acordo com a empresa de auditoria, as demonstrações financeiras do banco não refletem os ajustes ou divulgações que seriam necessários como resultado do resgate, anunciado em 3 de agosto, "nem o seu efeito na limitação à capacidade do BES de manter a continuidade da sua atividade".

A KPMG também ressalta os problemas relacionados à unidade do banco em Angola. Em julho, o Banco Nacional de Angola informou o Banco Espírito Santo Angola (BESA) da necessidade de uma injeção de capital de, pelo menos, 2,705 bilhões de euros.

Em agosto, o Banco Nacional de Angola também adotou medidas extraordinárias de saneamento do Banco Espírito Santo Angola. "A esta data não nos é possível quantificar os efeitos das medidas extraordinárias de saneamento do Banco Espírito Santo Angola", disse a KPMG.

A auditoria também informou que ainda não recebeu a carta de representações assinada pelo conselho de administração do BES, no qual teria de ser reconhecida a responsabilidade pela informação financeira publicada.

"A ausência de confirmação pelo Conselho de Administração do BES de informações relevantes com respeito às demonstração referentes a 30 de junho de 2014 constitui uma significativa limitação de âmbito ao nosso trabalho", afirmou.

Um novo empréstimo feito pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, no valor de R$ 10 milhões, permitirá que o pronto-socorro da unidade permaneça aberto pelo menos até o dia 29 de setembro, data em que deverá ser finalizada a auditoria nas contas da entidade por uma comissão técnica formada por representantes dos governos federal, estadual e municipal.

Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, o superintendente da instituição, Antônio Carlos Forte, afirmou que o empréstimo foi a forma de manter o serviço, enquanto os problemas financeiros da entidade não ganham solução definitiva. O pronto-socorro ficou fechado por 30 horas entre 22 e 23 de julho por falta de recursos para a compra de materiais.

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Só foi reaberto após um repasse emergencial de R$ 3 milhões da Secretaria Estadual da Saúde. A pasta disse que o valor daria para 30 dias e condicionou a liberação de mais verba à realização de uma auditoria na entidade. "Aquele dinheiro não dava para 30 dias. Então, logo em seguida ao fechamento do PS, a Santa Casa conseguiu esse novo empréstimo. Antes, nenhum banco queria nos emprestar mais nada porque o medo era de calote. Depois que fechamos e as três esferas de governo se envolveram, a expectativa passou a ser de uma solução para o problema, por isso o empréstimo foi aceito", conta Forte.

A Santa Casa acumula hoje uma dívida de cerca de R$ 400 milhões, dos quais R$ 50 milhões são com fornecedores. Segundo Forte, o déficit se deve ao subfinanciamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Ele afirma que, mesmo com os repasses extras em relação à tabela SUS, a Santa Casa ainda gasta R$ 4 milhões a mais por mês do que recebe. "Pegamos esse novo empréstimo com a esperança de que, ao fim da auditoria, a situação tenha uma solução. Eles vão ver que não há problema de gestão e, com isso, espero que corrijam os valores", diz.

Segundo Forte, a primeira reunião entre a Santa Casa e a comissão técnica que audita as contas da instituição foi realizada há uma semana. "Amanhã (21), vai haver uma segunda reunião. Espero que possamos avançar, que a comissão possa adiantar os resultados e discutir nosso problema financeiro", diz. A Santa Casa ainda terá de passar por uma auditoria independente que está sendo contratada pela secretaria.

O superintendente afirmou ainda que a Santa Casa solicitou à Secretaria da Saúde que antecipasse para o quinto dia útil de setembro um repasse de R$ 12,6 milhões feito geralmente no fim do mês, mudança revelada ontem pelo Estado. "Antigamente, ele já era feito no início do mês. Pedimos para que a regra voltasse", conta.

Verba Federal

Nesta quarta-feira, 20, a Confederação das Santas Casas de Misericórdia pediu ao ministro da Saúde, Arthur Chioro, providências para tentar reduzir o déficit das instituições. Durante a abertura do Congresso das Santas Casas, foi entregue um levantamento que aponta um déficit de até 41% em internações de média complexidade e 42% em internações de UTI.

A entidade reivindica soluções emergenciais, incluindo a criação de incentivo de custeio de procedimentos de alta complexidade e a ampliação de um programa para ajudar a saldar dívidas contraídas com o sistema financeiro. Chioro afirmou que o governo já atendeu parte das demandas em 2013, com o Prosus e o reajuste do formato dos contratos. Ele avalia que o setor deve melhorar a gestão e apoiou um debate na forma de remuneração de procedimentos.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério Público Federal (MPF) fará uma audiência pública em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, para tratar sobre o portal da transparência. O evento será realizado no dia 29 de agosto, com representantes dos 33 municípios vinculados à jurisdição da Procuradoria da República em Caruaru. O evento será aberto ao público, que deverá fazer inscrição, e ocorrerá das 14h às 18h, no Salão do Tribunal do Júri do Fórum João Elísio Florêncio – Av. Portugal, s/n, bairro Universitário.

Estão com pendências os municípios de Agrestina, Altinho, Barra de Guabiraba, Belo Jardim, Bezerros, Bonito, Brejo da Madre de Deus, Cachoeirinha, Camocim de São Félix, Caruaru, Casinhas, Cumaru, Cupira, Frei Miguelinho, Gravatá, Jataúba, Jurema, Lagoa dos Gatos, Panelas, Passira, Riacho das Almas, Sairé, Sanharó, Santa Cruz do Capibaribe, Santa Maria do Cambucá, São Caetano, São Joaquim do Monte, Surubim, Tacaimbó, Taquaritinga do Norte, Toritama, Vertente do Lério e Vertentes. 

Os prazos para implantação do portal da transparência já encerraram e, de acordo com dados da Controladoria Geral da União (CGU), até o momento estes municípios não colocaram em funcionamento. A audiência é promovida em conjunto com o  Fórum Permanente de Combate à Corrupção em Pernambuco (Focco-PE) e fará uma exposição sobre situação atual com relação ao cumprimento da Lei Complementar nº 131/2009 e da Lei 12527/2011, no que diz respeito à implementação de portal da transparência nos municípios.

Serviço:

Audiência pública – Portais da transparência

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Quando: 29 de agosto, das 14h às 18h

Onde: Salão do Tribunal do Júri do Fórum João Elísio Florêncio – Av. Portugal, s/n, bairro Universitário, Caruaru/PE

Informações e cadastramento: (81) 3721-0752 / 3722-5982

O Banco Central informou que a estimativa para a dívida externa brasileira em maio de 2014 era de US$ 330,222 bilhões. Em março de 2014, último dado verificado, a dívida estava em US$ 320,167 bilhões. No fim de 2013, estava em US$ 308,625 bilhões.

A dívida externa de longo prazo atingiu US$ 290,591 bilhões em junho, enquanto o estoque de curto prazo estava em US$ 39,631 bilhões no fim do mês passado, segundo estimativas do BC. A variação na dívida de longo prazo em relação a março se deu, principalmente, por causa das captações líquidas de empréstimos do setor não financeiro (US$ 3,2 bilhões) e dos bancos (US$ 1,7 bilhão), além da emissão de títulos do governo (US$ 1,3 bilhão). A variação por paridades aumentou o estoque em US$ 353 milhões.

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Nesta quarta-feira (25), a Prefeitura de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, informou que está em dia com o Tribunal de Justiça do Estado (TJPE). O órgão devia R$ 2,7 milhões em parcelas atrasadas de precatórios, mas, teve o valor revisado e ajustado para R$ 32.796,93.

De acordo com a assessoria, o valor foi integralmente quitado, sendo a quantia inicial um erro de contabilidade referente às parcelas de outubro de 2013 à maio de 2014, correspondentes a dívidas de administrações anteriores. A decisão que revisou o débito foi publicada no Diário Oficial do TJPE.

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Um despacho do presidente do TJPE, Frederico Ricardo de Almeida Neves, informou que a Prefeitura estava inadimplente e que tinha 30 dias, a contar do dia 27 de maio, para quitar a dívida, sendo o valor total (R$ 2,7 milhões) passivo de sequestro de verbas públicas.

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) entregou nessa sexta-feira (23) ao presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), José Fernandes de Lemos, a relação dos gestores públicos estaduais e municipais que tiveram suas contas rejeitadas nos últimos oito anos. A lista possui 1629 nomes, e a partir de agora será analisada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) até 5 julho, prazo final do registro de candidatura para as eleições de 2014.

Se após a verificação dos nomes citados algum candidato registrado estiver na lista, a Procuradoria Eleitoral pode pedir ao TRE a impugnação no processo eleitoral, tornando o postulante inelegível. Apesar de entregar o documento nessa sexta, o TCE também teria até 5 de julho para publicar a lista, mas antecipou o prazo para que o MPE tenha mais tempo para analisar os dados. Desta forma, auxilia na efetividade da Lei da Ficha Limpa.

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Mesmo com o nome de mais de 1.500 pessoas na relação, é necessário que seja verificado o motivo do gestor ter tido a conta rejeitada, porque nem todos os casos o impede de disputar as eleições, como por exemplo, o aspecto formal. No entanto, se for por aspectos materiais, como aplicação inadequada da verba pública, a não prestação de contas ou problemas com a previdência social, entre outros, pode sim levar à inelegibilidade do postulante. 

Segundo o TRE-PE, apesar do ato oficial de entrega dos nomes ter sido nessa sexta, a lista é provisória e os candidatos citados que não ficarem inelegíveis ainda podem sofrer sanções, multas e outros processos. O acréscimo ou rescisão de nomes também pode ocorrer até 5 de julho, já que na lista só consta os nomes dos políticos que entraram com recurso contra a ação sofrida e tiveram a apelação negada. A relação completa de todas as pessoas da lista pode ser consultada no site do TCE, que pede entre outras coisas, o nome e o CPF do cidadão.

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