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A jovem Letícia Firmo, enteada do presidente Jair Bolsonaro, soltou o verbo sobre sua vida e do cotidiano como nova moradora do Palácio da Alvorada, em Brasília. Participando de uma brincadeira em um site de perguntas e respostas, a adolescente afirmou que não mantém o hábito da leitura.

"Não gosto de ler", disse, segundo informações do jornal Extra. Letícia, de 16 anos, tem o sonho de entrar na faculdade para cursar Medicina. Atualmente, ela está no 2º ano do Ensino Médio. Entre outras revelações no site, Letícia Firmo declarou que preferia morar com o pai biológico. "Porque ele [o pai] é praticamente um irmão, temos a mesma mente. Porque gosto de ter uma referência feminina em casa... e lá eu não teria", explicou.

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Sobre a residência presidencial, a filha da primeira-dama Michelle Bolsonaro revelou que a melhor parte de estar lá é de não ter que lavar a louça. Perguntada pelos internautas qual dos filhos do presidente da República ela tem mais apreço, Letícia Firmo respondeu que se identifica mais com o vereador Carlos Bolsonaro.

A Receita Federal começa a pagar nesta segunda-feira (17) as restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2019. Serão depositados R$ 5,1 bilhões nas contas de 2.573.186 contribuintes. Neste lote, receberão a restituição os 245.552 contribuintes idosos acima de 80 anos, 2.174.038 contribuintes entre 60 e 79 anos e 153.596 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.

Ao todo, serão desembolsados R$ 4,99 bilhões, do lote deste ano, a 2.551.099 contribuintes. A Receita também pagará R$ 109,6 milhões a 20.087 mil contribuintes que fizeram a declaração entre 2008 e 2018, mas estavam na malha fina.

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As restituições terão correção de 1,54%, para o lote de 2019, a 109,82% para o lote de 2008. Em todos os casos, os índices têm como base a taxa Selic (juros básicos da economia) acumulada entre a data de entrega da declaração até este mês.

O dinheiro será depositado nas contas informadas na declaração. O contribuinte que não receber a restituição deverá ir a qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para os telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para ter acesso ao pagamento.

A restituição ficará disponível durante um ano. Se o resgate não for feito no prazo, a solicitação deverá ser feita por meio do formulário eletrônico – pedido de pagamento de restituição, ou diretamente no e-CAC , no serviço extrato de processamento, na página da Receita na internet. Para quem não sabe usar os serviços no e-CAC, a Receita produziu um vídeo com instruções.

Claramente, as declarações do presidente Jair Bolsonaro e do ministro da Educação Abraham Weintraub, sobre a descentralização de investimentos nos cursos de filosofia e sociologia, não foram bem aceitas por muitas entidades educadoras. Depois da Universidade de Pernambuco (UPE) repudiar a posição do governo federal, as Universidades Federal de Pernambuco (UFPE) e Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) compartilharam, nesta segunda-feira (29), uma nota de autoria da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior – Andifes.

De acordo com a nota da Associação, as instituições de ensino são “projetos do Estado” e não “simplesmente desse ou daquele governo”. No texto, a Andifes reage de maneira contrária à proposta do governo federal, referindo-se a essa sugestão como “medidas agressivas”.

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Nas falas de Bolsonaro e do ministro da Educação, há a proposta de diminuir investimentos em sociologia e filosofia, passando os recursos para cursos como veterinária e medicina. “O objetivo é focar em áreas que gerem retorno imediato ao contribuinte, como: veterinária, engenharia e medicina”, disse o presidente por meio do Twitter.

Confira, a seguir, a nota na íntegra da Andifes compartilhada pela UFPE e UFRPE:

Cabe, pois, reagir às recentes notícias de que o governo federal pretende reduzir, com “medidas agressivas”, o financiamento para a área de humanas, nominando especificamente a Filosofia e a Sociologia. Ao tempo que reitera a necessidade de investimento adequado em todas as áreas do conhecimento, em conformidade com a história, a realidade e o plano de desenvolvimento de cada instituição universitária, a Andifes associa-se às manifestações de diversas associações científicas e de outros setores da sociedade civil que ora rejeitam com firmeza o anúncio de propósitos que antes denunciam desinformação, preconceito e estreita motivação ideológica, desconhecendo a autonomia universitária, a natureza da produção científica e a necessária colaboração entre as áreas do conhecimento.

Universidades são projetos de Estado e não simplesmente desse ou daquele governo. São, portanto, projetos de longa duração, para os quais colaboram todas as áreas do saber. Por isso, suas medidas elevadas respondem a interesses imediatos, mas também a interesses estratégicos da humanidade. Para realizar essa missão elevada, elas contam com autonomia consagrada na constituição federal – em particular, para a definição dos cursos que ministram, das pesquisas que realizam e das relações diversas que estabelecem com a sociedade.

 

Tendo a prerrogativa de decidir quais cursos devem ser ministrados, levam em conta, para isso, a especificidade do campo do saber, sua qualidade científica e acadêmica, a composição qualificada de seu corpo docente e, certamente, o interesse da sociedade, tanto imediato, quanto de longo prazo. Da mesma forma, é da essência das universidades procurarem a colaboração entre saberes disciplinares distintos, pois a cooperação íntima entre as diversas áreas do conhecimento encontra-se entre os valores definidores que distinguem as universidades e lhes permitem dar conta dos desafios colocados pela realidade. Cercear ou agredir uma área do conhecimento equivale, assim, a amesquinhar a própria ideia de universidade e a comprometer sua finalidade institucional.

Cabe, pois, reagir às recentes notícias de que o governo federal pretende reduzir, com “medidas agressivas”, o financiamento para a área de humanas, nominando especificamente a Filosofia e a Sociologia. Ao tempo que reitera a necessidade de investimento adequado em todas as áreas do conhecimento, em conformidade com a história, a realidade e o plano de desenvolvimento de cada instituição universitária, a Andifes associa-se às manifestações de diversas associações científicas e de outros setores da sociedade civil que ora rejeitam com firmeza o anúncio de propósitos que antes denunciam desinformação, preconceito e estreita motivação ideológica, desconhecendo a autonomia universitária, a natureza da produção científica e a necessária colaboração entre as áreas do conhecimento.

As universidades públicas são reconhecidas como um lugar fundamental de combate ao preconceito, à ignorância, ao atraso, à violência, sendo, destarte, instituições exemplares da civilização. A agressão à universidade por visões imediatistas desconhece sua tarefa permanente de produção de conhecimento e de formação de profissionais de nível superior, podendo significar um atraso tecnológico, cultural e científico em relação aos outros países, com prejuízos para as condições de vida e o bem-estar de nosso povo.

Nesse sentido, cabe registrar que a Andifes tem empreendido ações diversas de esclarecimento sobre o sentido e a importância das universidades públicas – instituições nas quais se realiza a quase totalidade da pesquisa em nosso país, sendo elas expressão de um ensino de qualidade e de laços fundamentais com a sociedade. Enfim, a Andifes saúda, em particular, a recente criação da Frente Parlamentar de Valorização das Universidades Federais, ao tempo que convida a comunidade universitária e os diversos setores da sociedade para a reflexão sobre o papel da universidade, que é, afinal, um patrimônio de todos e um símbolo característico de países que não comungam com o atraso econômico nem com o atraso cultural.

Brasília, 29 de abril de 2019

Reinaldo Centoducatte é reitor da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e presidente da Andifes – Associação dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior no Brasil

A Casa Branca perdeu, nesta terça-feira, o prazo estipulado pelo Congresso para a entrega das seis últimas declarações de imposto de renda do presidente Donald Trump, ampliando a tensão, em uma disputa que deve chegar à Justiça.

Richard Neal, presidente da comissão parlamentar que investiga as questões fiscais, tinha dado ao Serviço de Impostos Internos americano até 10 de abril para entregar as declarações de imposto de renda do mandatário, e de as entidades associadas a ele, correspondentes aos anos de 2013 a 2018.

A data-limite tinha sido estendida até esta terça mas Trump já disse que não quer que essas informações sejam publicados, com o mesmo motivo usado na campanha presidencial de 2016 - que os documentos estão sendo auditados pelo Serviço de Impostos Internos, embora o instituto tenha informado que não tem problemas com sua divulgação.Embora a lei não obrigue a isso, Trump rompeu uma tradição de longa data durante as eleições de 2016 ao não publicar esses documentos - como fez a maioria dos presidentes desde os anos 70.

"O presidente foi bem claro: uma vez que (as declarações) tiverem saído da auditoria, pensará em fazê-lo", disse na terça à Fox News o subsecretário de imprensa da Casa Branca, Hogan Gidley.

"Não está disposto a fazê-lo neste momento", acrescentou.

A atriz Juliana Paes, que está gravando a todo vapor a novela "A Dona do Pedaço", voltou a ser criticada pelos internautas. Depois de declarar apoio à reforma da Previdência, Juliana não foi vista com bons olhos nas redes sociais ao publicar uma foto tietando Paula von Sperling, vencedora da 19ª edição do Big Brother Brasil.

Juliana resolveu apagar a foto com Paula do seu perfil no Instagram após ser detonada por alguns seguidores. "Triste com sua posição. Sinceramente, te admiro muito. Não acredito que apoia esse povo", comentou uma pessoa. "Poxa, Ju, que decepção, dando espaço para alguém que ofendeu a tua própria religião, além das frases racistas", comentou outra. Interagindo com um dos fãs, a morena se pronunciou sobre o caso.

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"Não sei o que foi dito por ela, nem preciso saber! Se foi ofensivo, ela mesma terá a chance de aprender e se retratar, se assim julgar necessário...A vida está aí pra isso! Aprender...E afinal, quem sou eu pra julgar? Ela me tratou com carinho e eu retribuí na justa medida! Sigo a máxima de Chico Xavier: 'Aos outros, eu dou o direito de ser como são, a mim o dever de ser cada dia melhor'", declarou.

A final do Big Brother Brasil 2019, da Rede Globo, está batendo à porta e mesmo sendo considerada a edição ‘mais calma’ do reality, não faltaram polêmicas durante o confinamento. Um assunto levantado de forma recorrente, dentro e fora da casa, foi a questão do racismo introduzido na fala de alguns participantes.

Em vários momentos desta edição, Maycon e Paula emitiram declarações consideradas preconceituosas, sendo Paula a detentora dos discursos mais polêmicos. O LeiaJá listou alguns posicionamentos racistas desta e de outras edições. Relembre:

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Em conversa com os confinados na cozinha do BBB19, Paula conta a história de seus parentes e diz que parte da família é negra e se refere a cor da pele como carvão. Além disso, a sister também diz que o cabelo da avó, por ser crespo, é ruim.

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Já Maycon, disse em conversa com brothers que conheceu uma menina linda, ‘mas ela era negra’. O modo como o vendedor de queijos construiu a frase incomodou e ele também foi acusado de racismo.

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Na edição do BBB17, outra participante acusada de racismo foi Mayara. Na época em que foi líder, ela afirmou que iria indicar Gabriela Flôr para o paredão e se caso a participante reclamasse, iria mandar ela alisar o cabelo. Gabriela usava black power. Os internautas não perdoaram e entenderam a declaração como preconceituosa.

Já no BBB16, quem disparou uma frase racista foi a campeã da edição, Munik Nunes. Ao reclamar dos serviços domésticos, a participante falou que estava trabalhando como ‘nega’. “Tô parecendo 'nega' aqui. Munik: A 'nega' do BBB. Eu faço de tudo aqui nessa casa, Dona Gê. Lavo, passo, guardo a louça, só não faço aquelas coisas", disse.

No BBB14, Franciele foi a protagonista das frases de cunho racista. Em certo momento, a sister declarou que precisa passar desodorante, caso contrário ficaria com cheiro de ‘neguinha’ “Eu tenho um pouco de negra. Se eu não usar desodorante, fico com cheiro de neguinha”, disse.

 

 

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Uma prova de amor no mínimo inusitada ocorreu, em Rorainópolis, a cerca de 300 km de Boa Vista, capital de Roraima. Isso por que, uma manicure de 29 anos resolveu se declarar para o ex com uma carta e uma pichação, antes de incendiar o carro dele.

A suspeita distorceu o famoso soneto de Camões, que diz: "o amor é fogo que arde sem se ver", e decidiu chamar atenção do amado. No relatório da ocorrência, o autônomo de 29 anos, contou que acordou por voltas das 5h com barulhos de estalos e ao ver o que acontecia, se deparou com o veículo incendiado. Ele e uma vizinha afirmaram que viram a suspeita indo embora do local no momento do incêndio, ocorrido no último dia 3.

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A carta encontrada embaixo da porta de casa dele continha declarações como: "sem você eu não sou nada", “vamos ser felizes sendo uma família” e “você é o motivo da minha felicidade e nada faz sentido sem você”. Já a pichação feita na porta do autônomo continha: “eu te amo. Você é minha vida”. Ambas estavam assinadas pela mulher.

De acordo com as informações publicadas no G1, as chamas foram controladas pelo Corpo de Bombeiros. A vítima revelou a polícia que estava com medo de ameaças de morte recebidas pela ex e, por isso, não pretendia prestar queixa ou informar o endereço da incendiária apaixonada.

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Ao deixar o hospital Albert Einstein nesta quarta-feira (13), após 17 dias de internação, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) recorreu mais uma vez às redes sociais para se pronunciar sobre o seu quadro de saúde. Em publicação, o militar da reserva disse que "finalmente" estava deixando o risco de morte depois da facada que recebeu em 6 de setembro, durante um ato de campanha em Minas Gerais.

"Finalmente deixamos em definitivo o risco de morte após a tentativa de assassinato de ex-integrante do PSOL", declarou o presidente, pouco antes de agradecer a Deus e a todos por poder "voltar a trabalhar em plena normalidade". "Vamos para Brasília! Brasil acima de tudo; Deus acima de todos", completou em outra publicação. 

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Jair Bolsonaro esteve internado desde o último dia 28 para a reconstrução do trânsito intestinal e a retirada da bolsa de colostomia, colocada após o atentado de setembro. De alta médica, Bolsonaro ainda deverá manter um ritmo lento de atividades até o fim desta semana. 

 

O deputado Alessandro Molon (PSB-RJ) anunciou na manhã desta quarta-feira, 6, que a oposição reuniu 176 assinaturas para apresentar um requerimento de convocação do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, para que ele explique declarações supostamente pejorativas contra brasileiros.

Em entrevista à revista Veja, o ministro afirmou que "brasileiro viajando é um canibal". "Rouba coisas dos hotéis, rouba assentos salva-vidas do avião; ele acha que sai de casa e pode carregar tudo. Esse é o tipo de coisa que tem de ser revertido na escola", disse.

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Para Molon, é inaceitável a postura do ministro. "São declarações inaceitáveis para um ministro da Educação. Alguém que nasceu em outro País e exerce um cargo tão alto no nosso não pode desferir um ataque tão grave à honra dos brasileiros", afirmou.

O requerimento precisará ser votado pela Câmara. Se for aprovado, o ministro é obrigado a comparecer a uma audiência com os deputados no plenário da Casa. Se ele não for, pode ser punido por crime de responsabilidade.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou na quarta-feira (23) estar preocupado com a possibilidade de que haja uma resistência por parte de Nicolás Maduro diante da decisão de Brasil, EUA, Colômbia e outros países de reconhecer o opositor Juan Guaidó como o presidente interino da Venezuela. "Todos nós conhecemos um pouquinho Nicolás Maduro. Esperamos o pior. Há uma preocupação, sim", disse Bolsonaro em declarações exclusivas ao jornal O Estado de S. Paulo.

"Mas achamos que Guaidó não receberá qualquer tipo de retaliação de Maduro, até porque o mundo está de olho nisso e os EUA também reconheceram", completou o presidente.

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Fontes do governo brasileiro e da oposição venezuelana afirmaram à reportagem que o processo para que o regime de Maduro caia está "cuidadosamente" sendo gestado e cada ato está ocorrendo dentro de um cronograma desenhado entre os EUA e países da região.

Bolsonaro participou ontem em Davos de uma reunião com os presidentes de Colômbia, Equador e Costa Rica, além de chanceleres do Canadá e de outros países. Instantes depois de dar as declarações à reportagem, diante da imprensa internacional, ele confirmou a decisão do governo brasileiro.

"O Brasil reconhece Guaidó como presidente da Venezuela. O Brasil, juntamente com os demais países do Grupo de Lima, que estão reconhecendo um a um esse fato, daremos todo o apoio político necessário para que esse processo siga seu destino", disse.

Logo pela manhã, antes mesmo de o povo venezuelano sair às ruas, o chanceler Ernesto Araújo já estava reunido em Davos com o chanceler do Paraguai, Luis Alberto Castiglioni. "Queremos que o Grupo de Lima seja ampliado para permitir que haja um impacto", disse o paraguaio. "Hoje, a única maneira é a pressão internacional", declarou.

Diplomatas esperam que, com os EUA no Grupo de Lima e o Brasil fazendo parte dos Brics, possa haver uma pressão maior sobre russos e chineses, que mantêm apoio a Maduro. Na visão de alguns governos da região, o Grupo de Lima ameaçava perder impacto se continuasse a fazer declarações de força, mas sem o envolvimento de EUA e outras potências.

Orquestrado

Ricardo Hausmann, um dos venezuelanos que organiza um plano econômico para o governo que assumir depois da queda de Maduro, explicou ao Estado que o processo não ocorreu por acaso. "Em primeiro lugar, houve um esforço para encontrar uma instituição doméstica venezuelana que pudesse ser legítima. E ela foi a Assembleia Nacional", disse. "O segundo passo foi colocar as pessoas nas ruas e, depois, construir um apoio internacional", disse o venezuelano ligado à Universidade Harvard. Segundo ele, o quarto capítulo da história será convencer os militares a abandonar Maduro.

No Itamaraty, a ideia era acompanhar passo a passo o que estava ocorrendo em Caracas. O próprio chanceler indicou que "sentiria a temperatura" das primeiras horas dos protestos para avaliar se declararia o apoio oficial à oposição. O risco, segundo a chancelaria, era de que o protesto fosse seguido por violência.

O jornal O Estado de S. Paulo apurou que colombianos e outros países da região queriam ter declarado apoio a Guaidó logo que os protestos começaram. A decisão, porém, foi a de aguardar a sinalização americana, que todos sabiam que ocorreria na quarta-feira.

O anúncio do reconhecimento dos EUA ocorreu às 18 horas (15 horas em Brasília). Neste momento, o Fórum Econômico Mundial havia organizado uma reunião fechada entre líderes da ONU e os presidentes da região, entre eles Bolsonaro. O tema era a resposta à crise na Venezuela. Fontes que estiveram no evento, porém, confirmaram à reportagem que o tom de fato era já o de pensar a "nova Venezuela".

Quando a parte formal do encontro terminou, os presidentes passaram a se reunir de forma separada. Um dos envolvidos nas conversas era Eduardo Bolsonaro, filho do presidente. A decisão foi a de seguir o gesto americano e passar a dar apoio a Guaidó. "Acompanhamos o processo em direção à democracia para que o povo venezuelano se libere", declarou Iván Duque, presidente da Colômbia. Enquanto os líderes regionais faziam a declaração, membros da oposição venezuelana que estavam em Davos choravam e se abraçavam.

Um jantar organizado em Davos para os presidentes latino-americanos também se transformou em celebração diante da nova situação venezuelana. Bolsonaro chegou até mesmo a elogiar Trump pela ajuda que ele prestava para a região. O governo do Uruguai, integrante do Grupo de Lima, se absteve, enquanto Bolívia e México mantiveram seu apoio a Maduro.

Para o líder da oposição uruguaia, Juan Sartori, a opção pela abstenção "não representa o povo uruguaio". "As esquerdas latino-americanas ainda mantêm uma certa aliança e eu disse hoje ao presidente Bolsonaro que lamentava a decisão do Uruguai", disse Sartori, que também está em Davos. O brasileiro lhe respondeu com uma sugestão: "Vença as eleições e mude a posição do Uruguai".

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No mesmo dia em que lembrou ser “terrivelmente cristã” a ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, disse que pretende acabar com o “abuso da doutrinação ideológica” das crianças e adolescentes e alertou que o governo do presidente Jair Bolsonaro será "implacável" contra pedófilos e o turismo sexual no Brasil.

"Atenção, pedófilos de plantão. Atenção, senhores, a brincadeira acabou no Brasil. Bolsonaro é presidente. Seremos implacáveis com abusadores", disparou a ministra, que já revelou ter sido abusada sexualmente por dois pastores quando era criança.

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Quanto à questão de gênero, ela chegou a ponderar que os direitos da população LGBT serão mantidos, mas era necessário acabar com a “doutrinação ideológica”.

“Um dos desafio é acabar com o abuso da doutrinação ideológica. Acabou a doutrinação ideológica  de crianças e adolescentes no Brasil”, frisou Damares, na cerimônia em que deu o pontapé inicial para as atividades do novo ministério. “Neste governo, menina será princesa e menino será príncipe. Ninguém vai nos impedir de chamar as meninas de princesa e os meninos de príncipe”, acrescentou.

Damares ainda defendeu a necessidade da criação da pasta responsável por questões ligadas à família. “Muitas pessoas no Brasil estão perguntando: precisava de um Ministério da Família? Sim, gente. O governo Bolsonaro vem com uma outra perspectiva. Todas as políticas públicas neste país terão que ser construídas com base na família... Não dá mais para pensar em políticas públicas sem pensar no fortalecimento da família”, destacou a ministra.

O futuro ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, afirmou nesta sexta-feira (23) que "não parece" que a proposta do governador eleito do Rio, Wilson Witzel, seja matar suspeitos de crimes sem o devido processo legal. Durante a campanha, Witzel defendeu a morte de pessoas que portem fuzis pelas forças policiais.

Moro chegou nesta sexta para um evento no Rio, ao lado de Witzel. Questionado por um jornalista sobre sua opinião quanto a proposta de se criar uma "lei do abate", permitindo aos policiais matarem bandidos sem o devido processo legal, Moro, após sorrir para Witzel, respondeu: "Não parece que a proposta seja essa, mas nem existe lei com esse nome."

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Depois de eleito, Witzel reafirmou as promessas feitas durante a campanha em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo.

"Se for um ato em confronto, em que o policial está acobertado por uma excludente de ilicitude, não é homicídio, é morte em combate", disse Witzel, eximindo-se de eventual responsabilidade caso um desses atirador seja processado por homicídio. "Não vai cair no meu colo nada. Vai cair no colo do Estado. O Estado tem de entender que tipo de segurança pública quer."

O Ministério da Saúde de Cuba anunciou nesta quarta-feira (14) que o país abandonará o programa "Mais Médicos", do governo federal, após declarações "ameaçadoras e depreciativas" do presidente eleito, Jair Bolsonaro.

Segundo nota oficial da entidade, o novo governo brasileiro anunciou mudanças "inaceitáveis" no projeto e, por isso, decidiu convocar a volta de mais de 11 mil profissionais que estão no país. Bolsonaro condicionou a permanência dos cubanos à revalidação do diploma e colocou com única via para que eles ficassem a contratação individual.

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"Diante desta lamentável realidade, o Ministério da Saúde Pública (Minsap) de Cuba tomou a decisão de não continuar participando do programa 'Mais Médicos' e assim o comunicou à diretora da OPS (Organização Pan-Americana da Saúde) e aos líderes políticos que fundaram e defenderam esta iniciativa", disse a entidade.

"Os povos da Nossa América e do resto do mundo sabem que sempre poderão contar com a vocação humanista e solidária dos nossos profissionais", conclui a nota. 

O "Mais Médicos" foi lançado em 2013 pelo governo da então presidente Dilma Rousseff, com o objetivo de suprir a carência de profissionais de saúde em áreas remotas e periferias do país com estrangeiros e brasileiros formados fora do país. 

Da Ansa

Em coletiva realizada na noite deste domingo (11), após o segundo dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e o Ministério da Educação (MEC) evitaram comentar as últimas declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) sobre a prova. Os representantes foram perguntados tanto sobre a postura de Bolsonaro como também as acusações sobre ‘questões ideológicas’, mas se esquivaram nas duas oportunidades.

Jair Bolsonaro tem feito críticas ao Enem, alegando que, em 2019, irá fiscalizar o exame. O objetivo da tal fiscalização seria evitar temas polêmicos como o que chama de ‘ideologia de gênero’. Ele critica uma questão que cita o dialeto secreto de gays e travestis. O presidente eleito chegou a classificar a prova como ‘vexame’, possuindo ‘doutrinação exacerbada’.

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“Nós não comentaremos as questões em si e cabe ao presidente eleito fazer a gestão do Brasil a partir de 1º de janeiro. Caberá ao presidente a partir de janeiro, com sua equipe, fazer as discussões”, disse o ministro da Educação, Rossieli Soares, durante a coletiva. “Nós estamos aqui trabalhando para cumprir o calendário de trabalho, estamos muito felizes com a realização do Enem este ano, que é um absoluto sucesso. Ao novo governo, estamos à disposição para contribuir no processo de transição e a tomada de decisão é deles a partir de janeiro”, tergiversou o ministro.

Em seguida, foi questionado como o Inep e o MEC rebateriam a crítica de questões ideológicas. “Podemos dizer que o processo [de criação da prova] segue todos os ritos de segurança e aquilo que é necessário para que tenhamos uma prova com qualidade. Sobre outros questionamentos, não temos nada a declarar”, resumiu Rossieli.

As questões do Enem fazem parte do Banco Nacional de Itens, à disposição do Inep para a elaboração das provas. Os colaboradores são selecionados através de editais públicos e podem ser pessoas físicas ou jurídicas. As questões são testadas, e a prova é balizada por matrizes de competências e habilidades das áreas do conhecimento cobradas no Enem – linguagens, ciência humanas, ciências da natureza e matemática.

 

Segundo a colunista Miriam Leitão, do jornal O Globo, diplomatas brasileiros voltaram a ser alertados por colegas árabes da possibilidade de retaliação comercial, caso o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) confirme a transferência da embaixada brasileira em Israel de Tel Aviv para Jerusalém. Na última quinta (1), Bolsonaro voltou a defender a alteração.

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Embora Bolsonaro reforce o desejo de aproximação com o estado de Israel, a contribuição comercial do país ao Brasil é discreta. De acordo com Miriam Leitão, as exportações israelenses foram de “apenas US$ 256 milhões, ou 0,14% do total. O Brasil registra déficit US$ 527 milhões” com o país.

Com Oriente Médio, no entanto, os negócios vão bem melhor. A região é responsável por comprar 5,3% de todo o valor exportado pelo Brasil, com destaque para o mercado da carne. Nos últimos 12 meses, o Brasil ganhou US$ 11,6 bilhões de reais do Oriente Médio, com cujas negociações possuem saldo positivo em US$ 7,7 bilhões.

Na madrugada da última sexta-feira (2), Túlio Gadêlha postou várias fotos com Fátima Bernardes, retribuindo uma postagem dela em comemoração ao aniversário de um ano de namoro do casal. Em seu Instagram, Fátima postou um print de uma foto antiga com o namorado, relembrando o início do romance dos dois e se declarando também e afirmando estar “muito mais feliz”.

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No texto romântico que acompanha as imagens, ele conta que para comemorar a data, os dois viajaram novamente e a sós para o lugar onde a relação teve início. Ele também relata que foi um ano intenso e desafiador, mas que está se sentindo confiante para o futuro com ela.

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Conhecido como "Tesoura de Ouro" por causa da marca de sua rede de lojas no Distrito Federal, o empresário Juraci Pessoa de Carvalho, candidato a uma vaga na Câmara pelo PTB, esconde onde guarda R$ 5,3 milhões em dinheiro vivo. "Não vou dizer onde eu guardo, por uma questão de segurança. Mas esse dinheiro existe e a origem é o meu trabalho."

Juraci afirmou que não investe esse dinheiro porque "toda hora precisa de alguma coisa". Ele é alvo de ações na Justiça, como cobrança por dívidas tributárias e uma ação penal, acusado de lavagem de dinheiro e grilagem de terras e suspeito de ocultar patrimônio por meio de laranjas. Disse já ter provado sua inocência.

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O deputado estadual de Mato Grosso Gilmar Fabris (PSD) declarou ter R$ 4,5 milhões em espécie. No ano passado, ele foi preso depois de ter sido delatado pelo ex-governador Silval Barbosa (MDB). Fabris nega vínculos com o esquema de corrupção.

Candidato a deputado estadual pelo MDB mineiro, o ex-prefeito de Ipatinga Sebastião Quintão tem R$ 3,5 milhões em espécie. "Tenho 74 anos, comecei a trabalhar com 7. Sou jeca, trabalho 16 horas sem ser registrado e sem gastar, se eu não tivesse alguma coisa, seria muito ordinário."

Quarto com mais dinheiro vivo, o ex-prefeito de Palmas Carlos Amastha, candidato do PSB ao governo do Tocantins, disse não ter mais os R$ 3,4 milhões declarados - parte já foi aplicada na própria campanha.

Já Paco Britto (Avante), candidato a vice-governador do Distrito Federal, tem R$ 2,4 milhões em espécie. "Esse dinheiro é da venda de bens meus, bens já declarados legalmente." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Candidatos aos cargos em disputa nas eleições deste ano declararam à Justiça Eleitoral possuir R$ 304 milhões em dinheiro vivo - R$ 3 milhões mais do que no pleito de 2014 se considerado o valor nominal. Caso fosse corrigido pela inflação acumulada no período (IPCA), o montante declarado em agosto de 2014 pelos candidatos à época equivaleria hoje a R$ 384 milhões. O dinheiro este ano está distribuído no patrimônio de 2.390 candidatos - na eleição passada, pertencia a 1.995 postulantes.

Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo nos dados oficiais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra que um grupo de 36 candidatos informou possuir valores que superam R$ 1 milhão em espécie. Desses, dez políticos declararam ter entre R$ 2 milhões e R$ 5,3 milhões. A reportagem não considerou valores em moeda estrangeira - apenas em reais. Como o tribunal não exigiu detalhamento no pedido de registro de candidatura, eles não discriminaram como mantêm quantias tão volumosas.

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O candidato com mais dinheiro guardado "no colchão" é o atual suplente de deputado e comerciante Juraci Tesoura de Ouro (PTB-DF), de 57 anos. Ele e familiares são donos de uma série de empresas em diferentes ramos, como confecções, cerca de 100 lojas, postos de gasolina e até construtoras. Juraci possui R$ 5,3 milhões em dinheiro vivo, o equivalente a 75% dos patrimônio total que declarou: R$ 7,1 milhões. À reportagem, ele afirmou que guarda o dinheiro porque "faz muitos negócios".

O jornal O Estado de S. Paulo revelou, em julho, que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em parceria com a Receita Federal e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), planeja aumentar a fiscalização sobre o dinheiro em espécie declarado por candidatos, como forma de coibir o caixa 2.

Os órgãos suspeitam que parte das declarações seja fraudulenta e sirva como estratégia de lavagem de capital antecipada. Segundo técnicos envolvidos nas apurações, há candidatos que declaram guardar em casa recursos que, em verdade, não têm.

Investigadores consideram valores acima de R$ 50 mil pouco factíveis de serem mantidos fora de instituições financeiras. Assim, a declaração informada à corte poderia lastrear dinheiro de origem ilícita usado para custear gastos de campanha ou dar aparência legal a sobras de caixa 2 que, ao fim do pleito, terminariam somadas ao patrimônio pessoal de candidatos.

Bens

Entre os 28.125 candidatos que pediram registro neste ano, o total de bens declarados chegou a R$ 25,2 bilhões, sendo que imóveis somam R$ 11,6 bilhões, o equivalente a 46% do total. Por orientação da Receita, casas, terrenos, apartamentos, galpões e prédios comerciais ou residenciais, entre outros imóveis, devem ser declarados com base no valor venal apurado na data de compra, a despeito de variações imobiliárias de mercado ao longo dos anos. Por isso, o patrimônio real dos candidatos pode estar subestimado.

Já os R$ 304 milhões em dinheiro vivo representam apenas 1,2% do volume patrimonial. Os valores em moedas estrangeiras, sem especificação, foram convertidos pelos candidatos somando R$ 6,9 milhões.

Os veículos dos candidatos representam outros 5,1% do total de bens, com valor estimado de R$ 1,28 bilhão. Os candidatos possuem ainda aeronaves avaliadas em R$ 60 milhões. E aplicaram R$ 184 milhões em previdência privada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A cantora Manu Gavassi participou do quadro "Eu Nunca - Pesadão", no programa do youtube "Hotel Mazzafera". Sob o comando de Matheus Mazzafera, a artista pop revelou alguns detalhes da intimidade.

Na brincadeira, Manu declarou para o aparesentador que nunca fez sexo anal. "Nunca fiz. É zoado falar que não?", contou, demonstrando um pouco de vergonha com a pergunta.

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Ainda falando sobre assuntos que jamais foram ditos, a morena disse que não vê problema algum quando o primeiro encontro é marcado pelo sexo. "Não é muito normal, mas já aconteceu. Tenho 25 anos e sou uma mulher bem resolvida. Sentiu vontade? Faz. Não sentiu vontade? Não faz", afirmou.

Gaby Amarantos desabafou nessa quarta-feira (6), em sua conta do Instagram, que está recebendo ameaças de internautas. A cantora explicou que a revolta dos seguidores é por causa da opinião que ela deu sobre os comentários que Silvio Santos faz nos programas de domingo com os seus convidados.

"Estou recebendo um monte de mensagens de gente me ameaçando, mandando eu me calar, porque eu não posso falar de ídolos intocáveis, e dizendo que eu estou aproveitando treta para me promover", disse Gaby, referindo-se ao apresentador do SBT que chamou Preta Gil de gorda na gravação do quadro "Jogo das 3 Pistas".

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No Twitter, a artista continuou dizendo que não dá mais para aceitar piadas que eram vistas como normais na década de 1980.

"Sério que vocês acham Silvio Santos ídolo? O cara fez a gente crescer vendo-o ridicularizar negros/mulheres/gays/plus e ganhar mídia com isso. Vocês estão mal de ícone, viu. Não dá mais pra normalizar isso!".

Não satisfeito com as declarações da paraense no microblog, Danilo Gentili saiu em defesa do patrão e desenterrou publicações de Amarantos elogiando Silvio. "O cara promove transformista na TV por décadas. Seu auditório privilegia a mulher. Emprega com dignidade toda etnia, peso ou sexo. Doa seu canal pra ajudar deficientes. E é obrigado a ouvir isso só pq a mina quer 'lacrar' na bolhinha dela", escreveu Gentili.

Por fim, ao ver toda a repercussão formada por ter dito o que achava, Gaby Amarantos afirmou que não vai excluir as postagens que fez no passado. "E sobre os tweets antigos, a minha tendência como ser humano é evoluir. Eu já deixei de gostar de vários falsos ídolos depois que descobri que eles eram machistas/assediadores/homofóbicos e coisas horríveis assim. Que caiam todos, em Hollywood, aqui, no mundo inteiro!".

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