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Após receber uma nota de repúdio solicitada pelo deputado Romero Albuquerque (PP) à Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nessa sexta-feira (26) o apresentador do Alerta Nacional, Sikera Jr., afirmou que o deputado não faz nada pelo Estado e sugeriu participação dele em um suposto esquema de contratação de cargos comissionados na Casa.

O documento criticava a transmissão das imagens de um caso de zoofilia cometido contra uma égua. Na edição, Sikera fez piada e zombou do crime. Antes de ler trechos da carta ao vivo, o apresentador ironizou, "deixa eu mostrar que coisa bacana eu recebi agora... é muita coisa importante que os deputados têm o que fazer, né?".

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Ao confirmar o teor do protesto protocolado pelo deputado conhecido pelas propostas em defesa aos direitos dos animais, Sikera disparou. "Deputado, vai procurar o que fazer, rapaz. Processa o cara que pegou o animal. Tá sem ter o que fazer em Pernambuco é? Tu recebeu voto para isso aqui foi deputado? Você tá com raiva porque eu defendo meu Estado mais do que você. Você tá com raiva porque eu defendo mais Pernambuco, o estado onde nasci e me criei, minha terra, do que você que recebeu voto e não faz m***a nenhuma”, afirmou.

Natural de Palmares, na Zona da Mata Sul de Pernambuco, ele se diz orgulhoso das origens e declara que a nota foi sua única obra feita pelo Estado. "Eu vou saber qual é o interesse nesse negócio aqui. É aparecer às minhas custas, deputado? [...] que fazer graças nas minhas costas? Quer aparecer para o governador aí? Ou para o prefeito novo?", questiona.

Em seu tom de deboche, Sikera refere-se a Romero como "lindo" e indica um suposto acordo para a contratação de assessores entre os deputados estaduais. "Toda a família tá empregada, no mínimo, na Assembleia", acusou.

O programa segue, mas o apresentador retoma o atrito e prende o público com ameaças de expor a vida pessoal e política do deputado. Após breve apuração da produção, ele ressalta que Romero está envolvido em uma tentativa de suborno ao secretário de Direitos dos Animais, tem baixa participação nas sessões da Casa que o confere o apelido de “deputado fantasma”, aém de condenações por infrações eleitorais e um processo de ilegibilidade. "Vai procurar o que fazer rapaz", repete.

Sobrou até para a esposa, a vereadora do Recife recém-eleita Andreza Romero (PP). Durante a campanha do ano passado, só em impulsionamento nas redes sociais, ela gastou cerca de R$ 346.500 em 352 publicações. Juntos, todos os demais 38 vereadores eleitos no município investiram apenas R$ 352 mil, o que põe a vereadora como a candidata que mais gastou em Facebook e Instagram em todo o país.

Em sua defesa, Romero Albuquerque (PP) postou um vídeo em que se disse orgulhoso pelo apresentador ter lhe criticado em rede nacional. Ele afirmou que Sikera fez apologia ao crime de zoofilia e seu trabalho suja a imprensa. Ele também se posicionou em nota, acompanhe na íntegra.

"Fui atacado pelo Sikera Jr por fazer o meu trabalho. Há alguns meses, ele exibiu cenas de zoofilia em cadeia nacional, e ainda debochou, fez comentários depreciativos e minimizou aquela situação deplorável. Eu não poderia ficar calado diante da verborragia de um sujeito que não respeita colegas, não respeita animais, não respeita ninguém. Uma nota de repúdio foi muito pouco. Hoje, ele me difamou, me acusou e eu não tive direito de resposta. Envolveu outro deputado, envolveu a prefeita de Ipojuca, fez comentários homofóbicos. Sikera cresceu exatamente dessa forma, desrespeitando, desqualificando, depreciando as pessoas.

Hoje, ele não fez o mínimo que a sua profissão exige: apurar. Sensacionalismo barato, digno de toda sujeira que ele tem jogado na televisão brasileira ao longo desses anos. Fui cassado quando tentava fazer o meu trabalho: ajudar a salvar a vida de animais. Hoje sou deputado, e continuo e continuarei lutando pelos animais e contra a pequenez de seres humanos como o jornalista.

Sikera responde a processos de toda natureza, inclusive de outras emissoras e personalidades famosas, como a Xuxa, que ingressou com quatro ações criminais contra o indivíduo. Nós também entraremos na justiça contra as acusações e pelo direito de resposta, que nos foi negado na primeira tentativa. A postura de Sikera é minha principal defesa.  

Ele é um exemplo do que há de pior na nossa imprensa: usa sua posição para manipular, de forma primária, a informação. Não seremos reféns da falta de caráter e profissionalismo, nunca!"

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O deputado federal Felício Laterça (PSL) publicou um vídeo em sua conta do Instagram afirmando que o deputado Daniel Silveira (PSL), preso após atacar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), gravou - sem permissão - conversas com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e alguns outros parlamentares dentro da Câmara dos Deputados. 

Laterça aponta que conheceu Daniel em janeiro de 2019. Na ocasião, Silveira teria afirmado as gravações. “Ele me revelou que já havia feito algumas gravações, ele tinha esse mau hábito. Acabou gravando conversa de parlamentares, dentro do ambiente da Câmara, se valendo disso para se promover. Ele disse pra mim que também tinha gravado o presidente da República”, diz o deputado. 

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Felício Laterça espera que, depois que os celulares de Daniel Silveira foram apreendidos, as gravações sejam reveladas. “Quem sabe não será revelado com a apreensão dos seus celulares? Vamos ver se descobre as gravações das conversas dele com o nosso presidente da República”, acentua.

Depois de votar por manter a prisão de Daniel, Laterça assegura que vai votar para que o deputado tenha o seu mandato cassado. “Estamos tirando um bandido de circulação”, pontua.

Confira o vídeo

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O deputado federal Ossesio Silva tornou-se um dos parlamentares que mais defendem os idosos no Brasil, se transformando em referência quando se fala da luta pela defesa da classe no país. Na Câmara Federal dos Deputados, Ossesio é autor de diversas proposições e projetos de leis em prol dos idosos e já é reconhecido pelas diversas autoridades e pessoas ligadas à causa como ativista fundamental para as políticas públicas de defesa dos direitos da pessoa idosa.

Entre as propostas que estão em tramitação na Câmara dos Deputados destacam-se os Projetos de Lei (PL) 1101/2019 - que cria delegacias especializadas na prevenção e repressão de crimes praticados contra o idoso - e o PL 1178/2019 - que obriga empresas com mais de 100 funcionários a contratarem um percentual mínimo de profissionais idosos, que varia de acordo com os números de empregados. O empregador deverá promover cursos de atualização profissional visando a possibilitar a reinserção do idoso no mercado de trabalho. 

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“Nós, idosos, não queremos apenas envelhecer, queremos viver bem. Acreditamos que o envelhecimento deve ser de forma ativa, participativa e produtiva. É com esse pensamento que vamos trabalhar para ajudar os idosos a empreender, tomar decisões e viver com qualidade de vida”, afirmou Ossesio Silva.

Outro projeto em destaque é o PL 3606/2019 - que altera o Estatuto do Idoso para garantir o funcionamento de ao menos um serviço especializado de atenção à saúde da pessoa idosa em cada estado.

Visando garantir a saúde e a higiene necessária para prevenir o contágio e a proliferação do coronavírus (Covid-19) em asilos, o parlamentar apresentou o PL 1761/2020 - que determina o poder público a oferecer máscaras, álcool gel e demais produtos de prevenção à doença, conforme estabelece as diretrizes dos órgãos sanitários de saúde para idosos que vivem em instituições de longa permanência (ILPIs). A proposição garante, ainda, o fornecimento de equipamentos de proteção individual (EPI) para os profissionais de saúde que trabalham nessas instituições.

Ossesio também apresentou o PL 5532/19, que permite a adoção de idosos no Brasil como um dos mecanismos de proteção e cuidado aos que estão em situação de vulnerabilidade e abandono. A proposta insere a família substituta nas medidas específicas de proteção e elenca suas modalidades, incluindo a adoção.

Pessoas idosas poderão contar com ações de proteção contra agressores, garantidas em lei. Isso é o que propõe o PL 4316/2020, que visa criar medidas protetivas de urgência aos idosos vítimas de violência e ainda tem o objetivo dar celeridade no processo de proteção desse segmento populacional quando há iminência de risco de morte.

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou nesta quarta-feira (17) que o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) seja levado para uma audiência de custódia na sede da Polícia Federal (PF), no Rio de Janeiro, onde está preso. Pela decisão, o parlamentar deverá ser ouvido nesta quinta-feira (18), às 14h30, por videoconferência, que será realizada por um juiz designado pelo gabinete do ministro.

Mais cedo, o plenário do Supremo referendou o mandado de prisão expedido ontem (16). A motivação da prisão foi um vídeo publicado na internet. Segundo Moraes, o deputado teria feito ameaças e defendido a destituição dos ministros.

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O episódio também levou o deputado a ser denunciado nesta tarde pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao STF.

A palavra final sobre a manutenção da prisão será do plenário da Câmara dos Deputados. Pela Constituição, a prisão em flagrante por crime inafiançável de qualquer deputado deve ser enviada em 24 horas para análise da Casa, que deve decidir sobre a manutenção ou não da prisão.

Pelo Twitter, a assessoria jurídica do parlamentar disse que a prisão do deputado é ilegal. Para a defesa, a prisão representa "violento ataque” à liberdade de expressão e à inviolabilidade da atividade parlamentar.

 

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou ao Supremo Tribunal Federal (SFT) o deputado federal Daniel Silveira (PSL/RJ) sob a acusação de praticar agressões verbais e graves ameaças contra ministros da Corte para favorecer interesse próprio, em três ocasiões, incitar o emprego de violência e grave ameaça para tentar impedir o livre exercício dos Poderes Legislativo e Judiciário, por duas vezes, e incitar a animosidade entre as Forças Armadas e o STF, ao menos uma vez. A denúncia foi apresentada nesta quarta-feira (17), no âmbito do Inquérito 4828.

Os comportamentos, segundo a denúncia, configuram os crimes dos artigos 344 do Código Penal (por três vezes) e do artigo 23, inciso II (uma vez) e inciso IV (por duas vezes) da Lei nº 7.170/1983 – este último combinado com o artigo 18 da mesma lei.

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De acordo com a denúncia, assinada pelo vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, desde que passou a ser alvo da investigação, o deputado adotou como estratégia desferir agressões verbais e graves ameaças, nas redes sociais, contra os ministros que irão apreciar o inquérito que apura a organização de atos antidemocráticos, visando coagi-los pela intimidação e, com isso, desestimular, em seu favor, a aplicação da lei penal.

A denúncia cita dois vídeos veiculados pelo parlamentar em 17 de novembro e em 6 de dezembro de 2020, intitulados “Na ditadura você é livre, na democracia é preso!” e “Convoquei as Forças Armadas para intervir no STF”. Ainda conforme a denúncia, as coações no curso do inquérito 4.828 prosseguiram com um vídeo publicado nesta terça-feira (16), intitulado pelo acusado de “Fachin chora a respeito da fala do General Villas Boas. Toma vergonha nessa maldita cara, Fachin!”, em referência a uma nota divulgada no dia 15 pelo ministro do STF Edson Fachin.

“Neste último vídeo, não só há uma escalada em relação ao número de insultos, ameaças e impropérios dirigidos aos ministros do Supremo, mas também uma incitação à animosidade entre as Forças Armadas e o Tribunal, quando o denunciado, fazendo alusão às nefastas consequências que advieram do Ato Institucional nº 5, de 13 de dezembro de 1968, entre as quais cita expressamente a cassação de ministros do Supremo, instiga os membros da Corte a prenderem o general Eduardo Villas Bôas, de modo a provocar uma ruptura institucional”, descreve a denúncia.

O vice-procurador-geral destacou que as manifestações contidas nos vídeos que serviram como plataforma para a prática das infrações penais escapam à proteção da imunidade parlamentar, que não abrange esse propósito. “As expressões ultrapassam o mero excesso verbal, na medida em que atiçam seguidores e apoiadores do acusado em redes sociais, de cujo contingente humano, já decorreram até ataques físicos por fogos de artifício à sede do Supremo Tribunal Federal”, afirmou Medeiros.

Da assessoria do MPF

O deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) se envolveu em nova confusão ao se recusar a usar máscara de proteção contra a Covid-19 no Instituto de Medicina Legal (IML), no Rio de Janeiro. Ele foi encaminhado ao local para fazer o exame de corpo de delito após ser preso em flagrante, na noite da terça-feira (16), ao divulgar vídeos atacando os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

"A senhora não manda em mim, não. Pior coisa é militante petista", diz o deputado ao falar com uma policial que pedia para ele usar a máscara. "E se eu não quiser botar? Se falar mais uma vez eu não boto. Me respeita que você não está falando com vagabundo não", continuou. O momento foi filmado por um assessor do deputado.

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"A senhora é policial, eu também sou polícia, e aí? E sou deputado federal, e aí? Acha que eu não conheço a p* da lei, não?", ele indagou em tom elevado. Em seguida, o deputado colocou a máscara, mas deixou ela abaixo do nariz ao se afastar da policial.

O parlamentar bolsonarista foi preso após publicar um vídeo fazendo ataques aos ministros Edson Fachin, Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes. Na gravação, Silveira diz ter imaginado Fachin "levando uma surra" na rua. "Qualquer cidadão que conjecturar uma surra bem dada nessa sua cara com um gato morto até ele miar, de preferência após a refeição, não é crime", disse. A ordem de prisão foi expedida por Alexandre de Moraes.

Após a Polícia Federal prender o deputado da extrema-direita, Daniel Silveira (PSL), ainda na noite dessa terça-feira (16), Anielle Franco ironizou a prisão do bolsonarista. O parlamentar ficou conhecido após quebrar a placa em homenagem à sua irmã, a ex-vereadora Marielle Franco (PSOL), durante a campanha de 2018.

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---> PF prende deputado que postou vídeo contra ministros

A prisão de Silveira foi determinada pelo o ministro Alexandre de Moraes após o deputado publicar um vídeo com ataques direcionados a seis magistrados do Supremo Tribunal Federal (STF) - Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Dias Toffoli e o próprio Moraes. Na publicação, ele ainda pede o fechamento da Casa e menciona instrumentos da ditadura militar no Brasil.

O parlamentar da ala bolsonarista é investigado por financiar e organizar manifestações antidemocráticas. Ele também está incluído no inquérito das fake news.

O deputado João Paulo Costa (Avante) foi reeleito por unanimidade presidente da Comissão de Esportes e Lazer da Assembleia de Pernambuco, nesta segunda-feira (15). Durante seu primeiro mandato à frente do colegiado, nos anos 2019-2020, a Comissão realizou 17 reuniões, discutiu 127 projetos e aprovou 52 deles. O parlamentar, que vai permanecer liderando no biênio 2021-2022, agradeceu o apoio da Casa e se mostrou entusiasmado com a nova legislatura. 

"Acredito no esporte como forma de inclusão social. Por isso, vamos visitar algumas entidades esportivas e equipamentos públicos para estudar como podemos realizar ações nesse sentido. Além disso, nesse biênio, vamos continuar discutindo maneiras de viabilizar a retomada do setor de eventos, que é um dos mais afetados pela pandemia no Estado. Vamos nos reunir novamente com representantes do Governo do Estado e também com produtores de eventos de Pernambuco para transmitir as reivindicações da categoria e também as determinações do Governo, a fim de possibilitar a volta dos serviços com responsabilidade. Nesse próximo biênio, nosso objetivo é tornar nossa comissão ainda mais atuante. Agradeço aos colegas deputados pela confiança. Acredito que, juntos, podemos fazer muito pelo esporte pernambucano", disse o deputado. 

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Depois de ser reconduzido à presidência, João Paulo Costa deu andamento à votação para a composição do grupo. O deputado Antônio Fernando foi eleito vice-presidente. Os titulares da Comissão são os deputados Gustavo Gouveia; Professor Paulo Dutra e Romero Albuquerque. Os suplentes da gestão são os deputados Clóvis Paiva; Guilherme Uchôa; Henrique Queiroz; Joaquim Lira e Manoel Ferreira. As reuniões serão realizadas quinzenalmente. Enquanto perdurar o estado de calamidade pública, os encontros serão feitos de forma remota.

*Da assessoria

 

Em mais um dia curtindo o recesso de Carnaval, na manhã desta segunda-feira (15), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) provocou uma nova aglomeração em Praia Grande, Santa Catarina. Em meio a um amontoado de apoiadores sem máscara, ele e o filho, Eduardo Bolsonaro (PSL), realizaram uma sessão de fotos.

"É o JB né Max. Quem mais faz isso aí?", comenta o deputado federal em um jet-ski a encontro do pai. O presidente já amontoava seguidores na praia, quando Eduardo se aproximou e passou a atender os pedidos de fotos e vídeos.

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Entre convites de pescaria e elogios ao pai, Eduardo indica que a família vai ficar na região até a manhã da Quarta-feira de Cinzas (17).

De acordo com o último levantamento do Ministério da Saúde, em apenas um dia, o Brasil registrou 24.759 casos e 713 mortes em razão da Covid-19. Ao todo, o país acumula mais de 9.834 milhões de casos e 239.245 mortes.

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Aécio Neves (PSDB) não gostou nada do pedido de seu afastamento do partido feito pelo governador de São Paulo, João Dória (PSDB). Para Neves, que já foi presidente do partido, Dória quer se apropriar da legenda. Além disso, o mineiro relembrou que o governador paulista usou o nome 'Bolsodoria', se apropriando da onda bolsonarista em 2018, para se eleger.

"Se o senhor João Dória, por estratégia eleitoral, quer vestir um novo figurino oposicionista para tentar apagar a lembrança de que se apropriou do nome de Bolsonaro para vencer as eleições em São Paulo, através do inesquecível Bolsodoria, que o faça sem utilizar indevidamente e de forma oportunista outros membros do partido", disse Aécio por meio de nota divulgada.

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O governador João Doria vem pedindo a saída dos deputados do PSDB que desembarcaram do bloco de Baleia Rossi (MDB), então candidato à presidência da Câmara dos Deputados. Boa parte dos tucanos ajudaram para a eleição de Arthur Lira (PP), apoiado por Bolsonaro. Para o governador, esses deputados não deveriam estar no PSDB.

O deputado estadual paulista Douglas Garcia (PTB) foi condenado a pagar mais uma indenização de R$ 20 mil pela divulgação de informações pessoais de opositores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Integrante da tropa de choque bolsonarista em São Paulo, o parlamentar gravou um vídeo nas redes falando sobre o dossiê que teria dados manifestantes que teriam participado do ato autodenominado 'antifascista' contra o governo federal na Avenida Paulista em maio do ano passado.

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A Justiça de São Paulo, que já condenou o deputado a indenizar outras duas pessoas citadas no documento, tem decidido em ações individuais. Na sentença mais recente, o juiz Gustavo Dall'Olio, da 8ª Vara Cível de São Bernardo do Campo, deu causa ganha a um técnico de informática.

"A quantificação do dano moral, sem se prestar a mensurar a dor, mas como forma de compensação e influenciar o ânimo do ofensor, a fim de desestimulá-lo a reincidir na prática do ato ilícito, deve levar em conta critérios de proporcionalidade e razoabilidade, atendidas as condições do ofensor e do ofendido, o bem jurídico lesado, grau de culpa, bem como as circunstâncias que envolveram os fatos. Atento, portanto, a tais elementos, fixo a indenização, por danos morais, em R$ 20.000,00", diz a decisão, tomada na última quinta-feira, 4.

Como a sentença foi fixada em primeira instância, ainda cabe recurso da decisão.

O Ministério Público de São Paulo também acompanha o caso. Em julho, um inquérito foi aberto para apurar se o deputado usou a estrutura da Assembleia Legislativa de São Paulo para produzir o dossiê.

Em outra frente, o MP também entrou com uma ação civil pública. Em um primeiro momento, pediu que Douglas Garcia fosse obrigado a apagar publicações com informações pessoais de manifestantes e ficasse proibido de expor dados nas redes sociais. O juiz Márcio Teixeira Laranjo, da 21ª Vara Cível da capital, negou conceder a liminar.

"As publicações cuja supressão se intenta, a despeito de passíveis de crítica e desvalor quanto ao seu conteúdo e finalidade, cingem-se ao atiçamento sectário, jamais avançando por sobre privacidade de qualquer que seja", escreveu.

COM A PALAVRA, O DEPUTADO

A reportagem entrou em contato com o gabinete do deputado Douglas Garcia. A equipe informou que ele não recebeu intimação no processo e que deve recorrer da decisão. Nas redes sociais, o parlamentar afirmou que venceu em primeira instância outras oito ações semelhantes.

Quando foi processado pela primeira vez no caso, seus advogados disseram na ação que o dossiê vazado não foi criado por ele ou disponibilizado em suas contas nas redes sociais. A defesa do deputado também negou que ele tenha acionado a Procuradoria Geral da República e a Embaixada dos Estados Unidos contra os manifestantes, conforme o próprio parlamentar sugere no vídeo (assista aqui).

Após a repercussão do gasto bilionário do governo Bolsonaro com alimentos em 2020, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) fez uma série de publicações em defesa do pai nesta quarta-feira (27). O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi duramente criticado pelas altas aquisições em itens supérfluos, com destaque para a compra de mais de R$ 15 milhões em leite condensado.

"Leite condensado não se mistura com mortadela", escreveu o filho 02 do chefe do Executivo para afirmar que uma 'narrativa' foi criada com intuito de desgastar seu pai, mesmo com as informações repassadas pelo próprio Governo Federal. Ele considerou o leite condensado uma das marcas do presidente e explicou que as compras foram divididas entre os ministérios.

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Do gasto total com o doce, R$ 14,2 milhões foram repassados ao Ministério da Defesa para alimentar seus 334 mil integrantes ativos das Forças Armadas. "O item é um produto calórico indicado a quem faz muitas atividades físicas e serve de base para a elaboração de vários outros alimentos comuns a mesa dos brasileiros como bolos", escreveu o parlamentar.

Eduardo virou a mesa e atacou a oposição e os novos pedidos de impeachment protocolados em razão dos gastos com comida. Ele reiterou a honestidade do presidente e disse que a postura dos adversários políticos foi pela falta da "teta que estavam acostumados".

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Ao se recusar a usar a máscara de prevenção contra a Covid-19, o deputado federal bolsonarista Daniel Silveira (PSL) foi expulso de um voo da Gol, nessa terça-feira (27). De acordo com o R7, ele faria uma conexão do Rio de Janeiro para Brasília, no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.

Embora o item seja obrigatório para todos os passageiros, o deputado tentou usar o cargo para evitar o item de segurança e chegou a alegar que teria dispensa médica por cefaleia crônica. Ao ser informado que não embarcaria, ele apresentou o parecer clínico, seguiu para o avião e chegou a dizer que o voo só sairia com ele.

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Segundo o jornal, a Polícia Federal foi acionada e retirou o deputado da aeronave. A companhia aérea reforçou a obrigatoriedade da máscara e reagendou seu embarque para o voo seguinte. Em um episódio anterior, o deputado chegou a afirmar que a máscara contra o vírus era uma 'focinheira ideológica', que devia 'ser combatida'.

Considerado como um dos parlamentares mais alinhados ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), Silveira ficou conhecido em 2018, quando quebrou a placa de uma rua em homenagem à ex-vereadora Marielle Franco (PSOL) e por tentar exaltar o fisiculturismo em uma sessão solene na Câmara. Em 2019, ele ainda protocolou um projeto de lei para que professores utilizem armas de eletrochoque e sprays de pimenta para proteção pessoal.

Deputado republicano eleito pela Louisiana, Luke Letlow morreu de Covid-19 aos 41 anos, dias antes de tomar posse neste domingo como novo membro do Congresso em Washington, informou o porta-voz dele na terça-feira (29). Letlow venceu a disputa nas urnas no mês passado para substituir seu ex-chefe, o também republicano Ralph Abraham.

Letlow havia sido chefe de gabinete de Abraham e também havia trabalhado para o deputado republicano John Cooksey, entre outros postos. Ele anunciou que havia contraído o novo coronavírus em 18 de dezembro, foi internado no hospital St. Francis e depois transferido para o Ochsner LSU Health Shreveport - Academic Medical Center.

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Cerca de 50 membros do Congresso e candidatos já anunciaram testes positivos para Covid-19, em momento de avanço da pandemia pelos EUA.

Os legisladores recentemente foram apontados como público preferencial para receber a vacina, a fim de garantir a continuidade do governo. .

Após ser divulgado que iria passar a festa de Réveillon em uma ilha privada ao lado de Bruna Marquezine, Manu Gavassi e Rafa Kalimann, alguns internautas decidiram criticar a ex-BBB Thelma Assis nas redes sociais, entre eles o deputado federal Eduardo Bolsonaro. No entanto, Thelma não deixou passar e usou seu perfil no Twitter, na última segunda-feira (28), para responder o filho do presidente Jair Bolsonaro.

"É sério que o filho do presidente do país me chamou de hipócrita por estar em uma ILHA com 8 pessoas?", escreveu ela. Em seguida, a médica listou uma série de pautas que ela considerou de extrema importância e sugeriu para o deputado.

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"O senhor é um deputado federal. Posso citar algumas pautas para se preocupar: 191.139 mortes; calendário de vacinas; apoio para comunidade científica; economia; e claro, poderia nos ajudar com a investigação sobre Marielle?", disse Thelma.

A ex-BBB ainda finalizou sua publicação dizendo que a crítica feita pelo filho 'zero 2' do presidente seria uma tentativa de desviar o foco de pautas importantes. "Do mais encontro-me segura da minha responsabilidade como médica e cidadã. Não tente desviar o foco de tantas pautas importantes", finalizou a médica.

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O Cidadania anunciou nesta sexta-feira (18) o afastamento de Fernando Cury, acusado de assédio sexual contra a deputada Isa Penna (PSOL) durante uma sessão na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Segundo documento assinado pelo presidente nacional do partido, Roberto Freire, Cury ficará afastado até a conclusão do procedimento disciplinar no âmbito partidário.

"O Deputado Estadual Fernando Cury fica liminarmente afastado de todas as funções diretivas partidárias, em todas as instâncias, bem como de todas as funções exercidas em nome do Cidadania, inclusive junto à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo", diz o documento.

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O vídeo do episódio foi transmitido ao vivo pelo canal da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) no YouTube. Nele, a parlamentar aparece conversando com o presidente da Casa, Cauê Macris (PSDB), quando Cury se aproxima da Mesa Diretora e se posiciona atrás da deputada, colocando a mão na lateral de seus seios. Em seguida, Isa empurra o deputado para afastá-lo de seu corpo.

A deputada registrou um boletim de ocorrência contra o parlamentar por assédio sexual e vai entrar com representação.

A aprovação, na Câmara Federal, da adesão do Brasil à Convenção Interamericana contra o Racismo foi comemorada pelo deputado José Queiroz (PDT), em Reunião Plenária na Alepe. O compromisso internacional acatado pelos deputados federais na última quarta (9) exige que o Brasil aja para prevenir, eliminar, proibir e punir todos os atos e manifestações de racismo, discriminação racial e formas correlatas de intolerância.

“Foi uma votação histórica, em que a Câmara marcou posição em uma Sessão Plenária presidida por um negro, o deputado federal Orlando Silva (PCdoB-SP)”, salientou Queiroz. A adesão foi proposta no Projeto de Decreto Legislativo nº 861/2017, aprovado com 417 votos a favor e 42 contrários, em Segunda Discussão. Se também receber aval do Senado com quórum equivalente ao de uma emenda constitucional (mais de 3/5 dos votos), o instrumento passará a ser considerado parte da Constituição Federal.

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A Convenção inclui um compromisso para combater “qualquer ação repressiva fundamentada em discriminação em vez de basear-se no comportamento da pessoa ou em informações objetivas que identifiquem seu envolvimento em atividades criminosas”. O documento também prevê que os países participantes devem se comprometer a garantir sistemas políticos e jurídicos que “reflitam adequadamente a diversidade de suas sociedades”.

“É preciso, porém, não apenas se declarar contra o racismo, mas ter práticas para combatê-lo dentro e fora dos parlamentos. Precisamos apoiar aqueles que mostram o racismo estrutural, revelam as manifestações de preconceito, apontam todos os crimes e mortes que são impostos à juventude negra”, ressaltou Queiroz.

Governo Federal – Na ocasião, o pedetista voltou a criticar a política do presidente Jair Bolsonaro em relação à pandemia. “Enquanto as medidas de todos os governos do mundo são para antecipar, ao máximo, a utilização das vacinas contra o novo coronavírus, o Governo brasileiro propõe apenas meros paliativos e não antecipa a criação de uma estrutura para proteger nossa população”, declarou.

Ele também repudiou um comentário de Bolsonaro sobre terapia com ozônio para tratar a doença. Registrado em 27 de novembro, o vídeo em que o governante gargalha ao falar do assunto foi exibido pelo deputado durante a sessão. “É um episódio triste, melancólico, de zombaria”, comentou Queiroz, salientando o saldo de 1,6 milhões de mortos no mundo pela Covid-19, dos quais mais de 179 mil no Brasil, com 848 mortes só nessa quarta. Ao fim do discurso, o parlamentar leu uma mensagem enviada por um cidadão: “Este presidente é um monstro, é a reencarnação de Hitler”, dizia.

A frase foi condenada pelo líder da Oposição, deputado Antonio Coelho (DEM). “É repulsiva a noção de que a gente possa igualar um um ditador totalitário de um regime fascista e racista com um presidente que governa um dos países mais heterogêneos e tolerantes do mundo, e que faz isso em diálogo constante com o Congresso, reiterando seu compromisso com as instituições estabelecidas e a democracia”, declarou. Ele pediu que o colega retirasse a declaração e que a presidência a removesse das notas taquigráficas.

Em resposta, Queiroz argumentou que o comentário não poderia ser retirado, pois não era dele, e sim de um terceiro. Após isso, o presidente da Alepe, deputado Eriberto Medeiros (PP), determinou que a frase fosse registrada entre aspas nos anais do Poder Legislativo Estadual, para deixar claro que não foi proferida, originalmente, por um parlamentar.

*Do site da Alepe

O Prefeito eleito de São Lourenço da Mata, Vinícius Labanca(PSB) e o líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) felicitaram o deputado Eriberto Medeiros (PP) pela reeleição na presidência da Alepe. A votação da nova mesa diretora da Alepe para o biênio 2021-2023 ocorreu nesta sexta-feira (4)

Eriberto Medeiros é aliado de primeira hora de Labanca e foi fundamental pelo resultado positivo do socialista no pleito de 2020, passando agora a ser o deputado estadual do grupo de Vinícius.

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Nas redes sociais, Vinícius Labanca fez um texto comemorando à reeleição do aliado e mencionou a parceria que terá para reconstruir São Lourenço da Mata.

“Hoje (04/12), São Lourenço tem mais um motivo pra comemorar. O nosso Deputado Estadual Eriberto Medeiros foi reeleito Presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco.  Eriberto teve um papel fundamental em nossa caminhada e vitória nas eleições desse ano. Tenho certeza que ele nos ajudará na reconstrução política de nosso município. Quero aproveitar essa oportunidade para reafirmar nosso compromisso, nossa confiança, nossa amizade, e dizer que estamos juntos agora e em 2022. Seguiremos firmes em nossa luta por dias melhores em nossa cidade! Um beijo no coração e que Deus nos abençoe.”

A vitória de Eriberto Medeiros também foi parabenizada pelo líder da oposição na Alepe, deputado Antonio Coelho. 

Confira a nota na íntegra

"Em nome da bancada de Oposição, quero parabenizar os deputados Eriberto Medeiros e Clodoaldo Magalhães, respectivamente, pela reeleição para a Presidência e Primeira Secretaria da Assembleia Legislativa, assim como todos os membros eleitos, nesta sexta-feira, para a Mesa Diretora".

 

 

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu as ações penais abertas na esteira da Operação Vagatomia, que investigou a Universidade Brasil, em Fernandópolis, no interior de São Paulo, por suspeita de fraudes no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

A decisão liminar, tomada na segunda-feira (30), atende a um pedido apresentado pela defesa do ex-reitor da instituição de ensino, Fernando Pinto da Costa, e vale até que a análise do mérito de uma reclamação ajuizada por ele para extinguir os processos.

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Para decidir, o ministro considerou que, durante as investigações, as autoridades identificaram indícios do envolvimento de um deputado federal no suposto esquema. Em razão do foro por prerrogativa de função do parlamentar, a competência para análise, processamento e eventual desmembramento do caso seria do STF e não do juízo de primeira instância.

"Apesar disso, em vez de remeter os autos imediatamente ao Supremo, para que realizasse a análise do material probatório diante dos indícios de envolvimento de Deputado Federal, o Juiz da origem realizou ele mesmo o desmembramento, recebendo a denúncia contra o reclamante e determinando a remessa apenas parcial da investigação para o STF, de acordo com seus próprios critérios - tal modo de proceder mostra-se contrário à jurisprudência desta Corte", observou o ministro no despacho.

O argumento sobre a usurpação de competência foi apresentado pelos advogados Pierpaolo Bottini e Aldo Romani, que defendem o ex-reitor. "Se o próprio Ministério Público reconheceu a existência de indícios do envolvimento de deputado federal, os autos deveriam ter sido enviados no mesmo momento à Corte suprema, como determina a Constituição", afirma a defesa.

A Operação Vagatomia foi deflagrada em setembro no ano passado e, na ocasião, chegou a prender o então reitor e outras 21 pessoas. A suspeita é de fraudes de até R$ 500 milhões na concessão do Fies por meio da inserção de dados falsos em requerimentos de financiamentos estudantis e a comercialização de vagas e transferências de alunos do exterior, principalmente Paraguai e Bolívia, para o curso de Medicina.

Em fevereiro, a Polícia Federal deflagrou a Operação 'Verità Protetta', segunda fase da Vagatomia que fez buscas na casa e no escritório do advogado Adib Abdouni, sucessor de Costa na reitoria. Ele é suspeito de ameaçar a ex-diretora Juliana da Costa e Silva, que afirmou em delação que alunos pagavam até R$ 80 mil por uma vaga no curso de Medicina, e R$ 100 mil quando a vaga fosse por meio do Fies.

O deputado Arthur Lira (AL), líder da bancada do Progressistas, foi diagnosticado com Covid-19. Candidato à presidência da Câmara e já em campanha, Lira confirmou a informação em um vídeo publicado nesta quarta-feira (4) nas redes sociais.

"Não estou com sintoma nenhum, completamente assintomático. Estou bem, mas tenho que guardar o repouso necessário para que eu não seja condutor para outras pessoas", diz o deputado no vídeo. Quando está em seu gabinete, ele não costuma usar máscara de proteção.

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Lira é atualmente o principal líder do Centrão, bloco formado por partidos que compõem a base do governo Bolsonaro na Câmara. O grupo está obstruindo as sessões da Casa em uma disputa que tem como pano de fundo a sucessão de Rodrigo Maia (DEM-RJ), em fevereiro de 2021.

Na semana passada, Lira circulou por São Paulo e conversou com pesos-pesados do mercado financeiro da Avenida Faria Lima, segundo a Coluna do Estadão. Nas conversas, ele tem prometido trabalhar na Câmara para manter o ajuste fiscal.

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