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Derrotada na disputa pela Prefeitura do Recife, Marília Arraes (PT) recebeu a imprensa em coletiva realizada por volta das 20h, no Hotel Villa D'Oro, no bairro da Soledade, centro do Recife. Participaram do encontro a deputada Teresa Leitão (PT), o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PL), o deputado federal Carlos Veras (PT) e João Arnaldo, vice da chapa.

"Aqui vai começar uma nova articulação da oposição de Pernambuco. Começa um novo capítulo no estado. Estou muito feliz porque nessa campanha a gente viu reacender a esperança, muitas pessoas irem pra rua com vontade, com gosto de votar", disse Marília.

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A petista voltou a mencionar ataques da campanha do PSB contra sua candidatura. "Estou muito feliz por todo o debate que fizemos na cidade e porque nunca uma mulher tinha conseguido chegar ao segundo turno com o percentual de votos que tivemos. Quero ver mais mulheres nesses espaços", concluiu.

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O candidato derrotado à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), fez um rápido pronunciamento na sacada de sua casa, na região do Campo Limpo, após a notícia da reeleição de Bruno Covas. "Estou aqui para agradecer cada um que acreditou. Não foi nessa eleição, mas a gente vai ganhar", declarou. Ele está isolado em casa após testar positivo para covid-19.

Nos bastidores, há grande expectativa de que Boulos utilize o capital político conquistado em 2020 nas eleições de 2022. O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) disputou a presidência da República em 2018.

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Com a derrota de Marília Arraes no Recife e João Coser em Vitória, o PT termina as eleições 2020 sem comandar, pela primeira vez na história, uma capital do País. A primeira vitória, em Fortaleza (CE), com Maria Luiza Fontenele, foi em 1985.

A notícia aprofunda a perda de relevância do partido nas eleições municipais. Até hoje, 2016 havia sido o pior pleito do PT na conquista de prefeituras.

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A sigla do ex-presidente Lula passa por uma crise desde a Operação Lava Jato e o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016.

Com 56,27% dos votos, João Campos (PSB) foi eleito prefeito do Recife, neste domingo (29). Após uma disputa entre campanhas provocativas e debates acalorados, o candidato da situação derrotou a prima Marília Arraes (PT), que obteve apenas 43,73% dos votos, e vai dar continuidade ao planejamento da gestão Geraldo Julio.

Ao todo, 447.913 eleitores votaram no filho do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, falecido em 2014. Já Marília recebeu 348.126  votos dos recifenses. Uma diferença de quase 100 mil votos entre eles.

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Cada voto foi fundamental para a vitória, que seguia em aberto segundo as pesquisas e acirrou o clima eleitoral no Recife. Os últimos levantamentos, divulgados pelo Datafolha e Ibope nesse sábado (28), apontavam os concorrentes dividindo o eleitorado recifense com exatidão. 50% dos votos válidos para cada lado.

Dentre as propostas, o prefeito eleito prometeu que 50% dos cargos de liderança da Prefeitura do Recife serão ocupados por mulheres. Para reverter os efeitos econômicos da pandemia, ele vai implementar o Crédito Popular, que concede linhas de crédito de R$ 3 mil, com juros reduzidos. Durante a campanha, ele ainda se comprometeu a estimular projetos que "deram certo", como a Faixa Azul para o Transporte Público, a Academia da Cidade e a Patrulha Maria da Penha, distribuídos pelos bairros.

Após liderar todas as projeções do primeiro turno, a campanha de João Campos foi criticada e perdeu força para a continuidade da eleição. Entretanto, alianças o impulsionaram nas projeções do segundo turno. Pelo Datafolha, registrou 45% e 48%, nos dias 19 e 26. Já pelo Ibope, começou o segundo turno com 47% e aumentou para 51%, nos dias 18 e 25.

Perfil - João Henrique de Andrade Lima Campos, de 27 anos, é recifense e cumpre o primeiro mandato de deputado federal, após ter sido eleito o mais votado para a Câmara dos Deputados em 2018. Filho do ex-governador Eduardo Campos e de Renata Campos, João é formado em engenharia civil pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

O prefeito eleito foi chefe de Gabinete do Governo de Pernambuco entre 2016 e 2018 e é vice-presidente nacional de Relações Federativas do Partido Socialista Brasileiro (PSB). Ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ele declarou um patrimônio de R$ 242.769,80.

João conquistou o mandato na chapa da Frente Popular do Recife, formada pelos partidos MDB, Rede, PCdoB, Solidariedade, Pros, PV, Avante, Republicanos, PP, PDT, PSD e PSB.

O prefeito de Barra do Bugres (MT) e candidato derrotado à reeleição, Raimundo Nonato (DEM), demitiu nesta quarta-feira, 18, 365 funcionários públicos da administração municipal. A lista inclui médicos, enfermeiros, assistentes sociais e fisioterapeutas.

De acordo com Nonato, o motivo do corte é o ajuste de contratos para a próxima gestão. "Aconteceu que tem prazo pra sair todo mundo. Quando tinha 90 dias entre a eleição e o próximo mandato era uma coisa, agora tem só 45 dias e todo mundo tem que sair junto com o prefeito. Esse é o motivo", disse ele ao Broadcast Político. "Não pode deixar para o próximo mês, senão não dá tempo. A tramitação é muito burocrática", completou.

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Barra do Bugres não tem hospital municipal. O município conta com uma unidade de pronto atendimento e um centro de especialidades, que, com os cortes, agora não tem médicos cardiologistas, ortopedistas ou psiquiatras. Os pacientes mais graves são transferidos para a capital do Estado, Cuiabá, a 164 km, e os partos realizados em Nova Olímpia, 40 km de distância.

Segundo o prefeito, os serviços municipais que sofreram cortes funcionarão pelo período de meio expediente até, pelo menos, janeiro de 2021, quando o próximo prefeito toma posse. "Quando eu assumi era só meio expediente, depois ficou o dia todo e agora voltou a ser meio expediente", disse Nonato.

O vice-prefeito, Gustavo Abi Rached Cruz, deve se reunir com o Conselho Municipal de ainda hoje para tratar da questão. O grupo é formado por profissionais da Saúde, entidades sociais, e membros de comunidades indígenas e quilombolas.

Nas eleições municipais do último domingo, 15, Nonato recebeu 40,88% dos votos e acabou derrotado por Divino Henrique (PDT), que obteve 43,32%, uma diferença de 414 votos.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fracassou como cabo eleitoral nas eleições 2020 com boa parte dos indicados por ele para a disputa perdendo nas cidades e, além disso, só um dos 78 candidatos com seu sobrenome nas urnas. Ex-mulher, parentes e aproveitadores não conquistaram os votos necessários, o que reforçou a limitação e o isolamento político do presidente.

Com seu sobrenome, só o filho Carlos Bolsonaro (Republicanos) foi reeleito vereador no Rio de Janeiro, como o segundo mais votado. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) calculou que 83 concorrentes, em 24 estados, registraram-se no pleito com o "Bolsonaro". Contudo, apenas 78 foram oficializados. Três concorreram à Prefeituras, dois a vice-prefeito e 73 tentaram cargos de vereador. Eles se dividiram entre o PSL, Patriota, Republicanos e o PDT.

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Na intenção de conquistar apoio popular, os candidatos espalhados pelo país replicavam as bandeiras defendidas pelo presidente, tanto que, em determinados casos, o próprio Bolsonaro manifestou apoio em suas tradicionais lives.

Uma das mais conhecidas é Walderice Santos, ex-secretária parlamentar do presidente que ficou conhecida como "Wal do Açaí", após ser suspeita de ser funcionária fantasma na Câmara do Deputados. A ex-esposa e mãe dos três filhos mais velhos dele, Rogéria Bolsonaro, e primos distantes também foram derrotados na votação.

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Sorridentes em eleições passadas, alguns dos atores políticos mais conhecidos do Recife habitualmente estariam em festa, no entanto, não conquistaram votos suficiente para garantir uma cadeira na Câmara Municipal. A eleição desse domingo (15), frustrou os candidatos a vereador que apostaram as fichas na própria popularidade - construída em mandatos e participações passadas -, mas acabaram derrotados nas urnas.

Como consolo, restou a vaga de suplente para algumas dessas figuras carimbadas do cenário político de Pernambuco. Antes vereadores, deputados ou até envolvidos em gestões, só resta aos perdedores aguardar mais quatro anos e trabalhar para reconquistar a simpatia e o voto dos eleitores.

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O LeiaJá listou alguns dos tradicionais políticos que não alcançaram o apoio necessário e amargaram a rejeição nas urnas. Confira:

Rinaldo Júnior (PSB)- 7.342 votos

Antônio Luiz Neto (PSB)- 6.580 votos

Aline Mariano (PP)- 6.530 votos

João da Costa (PT)- 5.802 votos

Goretti Queiroz (PSB)- 5.577 votos

Maguari (PP)- 5.420 votos

Jayme Asfora (Cidadania)- 4.926 votos

Augusto Carreras (PSB)- 4.411 votos

Fernando Ferro (PT)- 4.226 votos

Irmã Aimée (PSB)- 3.763 votos

Terezinha Nunes (MDB)- 1.918 votos

Edilson Silva (PCdoB)- 1.610 votos

Edna Costa (PCdoB)- 767 votos

O candidato derrotado à Prefeitura de São Paulo pelo Republicanos, Celso Russomanno, afirmou que não iria avaliar se o apoio do presidente Jair Bolsonaro foi decisivo para que ele ficasse fora do segundo turno, mas começou o discurso em que reconheceu a derrota ressaltando que foi "leal" ao presidente.

"Essa é uma análise que não vou fazer. O que eu vou dizer claramente é que não me arrependo de nada que a gente fez", disse, ao ser perguntado se a aliança com o presidente o prejudicou. "Éramos sabedores dos ônus e dos bônus que a gente ia ter durante a eleição", complementou.

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"A lealdade e a fidelidade valem mais do que uma eleição", terminou, destacando ter ficado satisfeito com o nível de engajamento obtido do presidente na campanha. "Não conversei com ele (presidente) ainda, mas vou conversar."

Russomanno buscou afirmar que tinha poucos recursos para a campanha, ante os demais candidatos. "Tínhamos poucos recursos e não pudemos fazer impulsionamento e está cada vez mais claro que o impulsionamento nas redes sociais demonstra uma força muito grande, até pela produção de fake news feita contra minha pessoa."

O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, assegurou em uma entrevista coletiva nesta terça-feira, 10, que a decisão do atual governo Donald Trump de bloquear a cooperação com sua equipe de transição não terá muita consequência. Segundo ele, o trabalho da sua equipe na preparação do novo governo já começou e há muita coisa a ser feita, afastando a possibilidade de recorrer à Justiça para ter acesso a documentos nessa fase.

Biden disse que já recebeu o apoio de inúmeros republicanos e entende a posição daqueles que se alinharam a Trump nesse momento, como o líder da maioria republicana Mitch McConnell, que na segunda-feira, 9, defendeu o direito do presidente de contestar a eleição. Segundo o democrata, há uma pressão nesse momento dentro do Partido Republicano para se defender Trump, mas ele disse acreditar que terá o apoio de todos a partir de 20 de janeiro, quando assumir. "Só existe um presidente de cada vez. E agora Trump é o presidente", disse.

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Questionado sobre qual a mensagem dele diante da recusa do republicano em reconhecer a derrota, depois que o democrata conquistou mais que os 270 votos no colégio eleitoral necessários para ser presidente, Biden disse ser "uma vergonha" para Trump. "Isso não ajuda em nada em seu legado como presidente", disse.

Biden convocou uma entrevista coletiva em Wilmington (Delaware) ao lado de sua vice, Kamala Harris, para se posicionar sobre a audiência da Suprema Corte para avaliar uma nova tentativa do governo Trump de invalidar a Lei do Cuidado Acessível (ACA, na sigla inglês), mais conhecido como Obamacare.

Tanto Biden como Kamala destacaram que o fim do Obamacare nesse momento deixaria milhões de americanos desamparados em plena pandemia de coronavírus, que já tirou a vida de mais de 238 mil pessoas no país. Biden prometeu trabalhar pela ampliação do amparo à saúde no país, mesmo se a lei for revertida. "Essa não é uma questão partidária, é uma questão humanitária", disse Biden. "Para muitos americanos, é uma questão de vida ou morte."

Mas na audiência de hoje, a Suprema Corte indicou que manterá pelo menos a maior parte da reforma da saúde. O processo diz respeito a um pedido do presidente Trump e de outros governos de Estado republicanos para tentar desmantelar o programa.

O tribunal começou a ouvir os argumentos do Executivo sobre a constitucionalidade da lei, aprovada em 2010 e com a qual o governo do então presidente Barack Obama tentou ampliar o seguro médico a pessoas que não tinham condições de pagar.

Do lado de fora do tribunal, um grupo de manifestantes se reuniu para protestar contra qualquer tentativa de acabar com a lei, possibilidade que aumentou depois que Trump designou três juízes dos nove que integram o tribunal superior.

Sem nenhum plano de substituição elaborado pelo governo de Trump, acabar com esta lei poderia ter um impacto devastador para 20 milhões de pessoas que perderiam seu seguro de saúde. A maioria dos americanos, entre democratas, republicanos e independentes, aprova a reforma da saúde.

O debate é marcado pela pandemia que atinge com força os Estados Unidos, o país mais afetado do mundo em termos absolutos, com mais de 10 milhões de casos e mais de 238 mil mortos.

Desde que assumiu o cargo, em 2017, Trump tentou destruir a ACA: primeiramente, acabando com um de seus principais dispositivos e, depois, tentando anular a lei por completo, respaldando uma demanda neste sentido do Texas e de vários Estados liderados por republicanos.

Depois que tribunais e cortes de apelações apoiaram a demanda do Texas, um recurso enviou o caso no início deste ano aos nove juízes da Suprema Corte pela Califórnia e outros Estados que apoiam a ACA.

O debate continua após a derrota de Trump na disputa pela eleição contra o democrata, que era vice-presidente quando Obama impulsionou a lei. O presidente eleito prometeu melhorar o Obamacare no futuro. (Com agências internacionais)

 Ao anunciar a projeção de vitória de Joe Biden sobre Donald Trump, nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, na tarde deste sábado (7), o âncora da CNN Van Jones não conteve as lágrimas. Em uma longa fala, o jornalista celebrou a derrota do republicano, mencionando as minorias discriminadas no país, inclusive, as situações de racismo vivenciadas por ele e sua família.

“É mais fácil ser pai esta manhã. É mais fácil ser pai. É mais fácil dizer aos seus filhos que o caráter é importante. Importa. Dizer a verdade é importante. Ser uma boa pessoa é importante”, ressaltou Jones.

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O âncora citou ainda a situação das centenas de crianças imigrantes separadas à força dos pais pela política de tolerância zero de Trump. “Se você é muçulmano neste país, não precisa se preocupar se o presidente não quer você aqui. Se você é um imigrante, não precisa se preocupar se o presidente ficará feliz em ver seus filhos sequestrados ou mandar sonhadores de volta sem motivo”, continuou.

Em seguida, o jornalista citou ainda o afro-americano George Floyd, asfixiado pela polícia do estado de Minnesota. “É uma vingança para muitas pessoas que realmente sofreram. Eu não consigo respirar. Não era apenas George Floyd, muitas pessoas sentiam que não podiam respirar”, completou.

O jornalista afirmou ainda que este é um momento de recomeço para o país. “Todos os dias você acorda e há tweets e você está na loja e as pessoas que têm medo de mostrar seu racismo estão ficando mais e mais desagradáveis ​​para você e você está preocupado com sua irmã. Ela pode ir ao Walmart e entrar no carro sem que alguém diga nada a ela”, comentou.

A terrível campanha do Sport no Campeonato Pernambucano deste ano ainda deixa marcas. Nesta quarta-feira (9), em entrevista ao comentarista Ralph de Carvalho, na Rádio Jornal, o presidente rubro-negro, Milton Bivar, revelou que se arrepende de não ter valorizado a competição regional.

O Sport não conseguiu se classificar às quartas-de-final do Estadual e, de forma vexatória, foi obrigado a disputar o hexagonal para se livrar do rebaixamento. No início da competição, o clube não usou a equipe principal.

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Milton Bivar confessou que foi intensamente criticado após a derrota para o Santa Cruz, em plena Ilha do Retiro, que acabou tirando o Leão da briga pelo título do Pernambucano. “Foi um cacete que parecia que eu nunca tinha sido campeão. Me arrependo, devia ter ido para ser campeão. Não sabia que era tão importante. Muita gente chama de Pernambuquinho, mas não é. Isso vale muito e reconheço que errei em não levar a sério o Campeonato Pernambucano”, revelou o presidente do Sport.

O mandatário leonino também declarou que as eleições do clube deverão ser antecipadas para novembro, como uma estratégia para que o novo presidente possa planejar a pré-temporada do time com mais tranquilidade. Bivar acrescentou à informação a notícia de que não vai disputar a reeleição.

“Não estou pensando em reeleição, de jeito algum. Temos o nosso grupo, há algumas opções de candidatos. Se for analisar toda a minha diretoria, eu dou preferência às pessoas mais jovens. O Sport está com vida, com sangue novo, e eu pretendo que isso continue, essa oxigenação com pessoas novas no clube”, disse Milton Bivar.

A estreia de Jair Ventura no comando do Sport não motivou os rubro-negros, que perderam chances claras contra o Coritiba e saíram derrotados com um gol nos acréscimos, neste domingo (30). O confronto realizado no Estádio do Couto Pereira, Paraná, valia a saída da zona de rebaixamento para os pernambucanos, que caíram de posição e assumiram a lanterna do Campeonato Brasileiro da Série A.

O jogo

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Mesmo com a necessidade de somar pontos para fugir da zona de rebaixamento, o Sport ainda se adaptava ao esquema com três volantes treinado por Jair e não impôs a intensidade suficiente para balançar as redes no tempo inicial. O encaixe tático deu destaque às linhas de defesa, que facilitaram o trabalho dos goleiros, ao bloquear as poucas chances de gol e impediram que o placar fosse movimentado já na primeira etapa.

As instruções do novo comandante agitaram o Leão, que tomou as primeiras ações do segundo tempo e quase abriu o placar com Ricardinho, que perdeu uma chance cara a cara aos 7 minutos. Outro que não aproveitou uma oportunidade clara foi Elton, que tentou uma cavadinha na frente de Wilson aos 23 minutos. Na conclusão da jogada, a bola sobrou para Barcia, que parou no bloqueio de Sabino, praticamente na linha da meta. Sem muita objetividade das equipes, o empate parecia certo diante dos minutos finais, quando Maílson cometeu uma falta dentro da área e o arbitro Raphael Claus marcou pênalti. Sabino converteu a batida e garantiu a vitória por 1X0 do Coritiba aos 47 minutos da etapa final.

Na próxima rodada, o Sport viaja para a Arena do Grêmio, onde vai tentar arrancar pontos dos gaúchos, nesta quinta-feira (3).

Ficha de jogo

Competição: Campeonato Brasileiro da série A

Local: Estádio Couto Pereira (Curitiba-PR)

Sport: Maílson; Patric, Iago Maidana, Chico, Sander (Luciano Juba); Ronaldo Henrique (Marcão), Ricardinho, Betinho; Jonatan Gomez (Lucas Mugni), Marquinhos (Lendro Barcia), Elton (Hernane). Téc. Jair Ventura.

Coritiba: Wilson; Patrick Vieira (Jonathan), Rhodolfo (Rodolfo Filemon), Sabino, William Matheus; Matheus Sales, Matheus Galdezani (Giovanni Augusto), Luiz Henrique (Matheus Bueno); Robson, Sassá, Neilton (Igor Jesus). Téc. Jorginho.

Gols: Sabino (CFC)

Arbitragem: Raphael Claus - SP

Cartão Amarelo: Rodolfo Filemon (CFC);

Iago Maidana, Betinho, Hernane, Maílson (SPO)

Claramente, a fase não é boa no Sport. Em duas seguidas partidas na Ilha do Retiro pelo Campeonato Brasileiro, o time rubro-negro amargou derrotas, para o Santos e São Paulo, respectivamente. Na mais recente, neste domingo, diante do Tricolor, a equipe de Daniel Paulista acabou fechando a rodada na zona de rebaixamento com apenas quatro pontos.

Ao analisar a partida e o contexto atual do Sport na Série A, o técnico conduziu um discurso realista, nos levando a imaginar que a equipe deve sentir dificuldades para engrenar na competição. “Aqui nunca se iludiu ninguém, nunca se vendeu uma ilusão. A gente sempre trabalhou dentro de um Campeonato Brasileiro de dificuldade. E é o que está acontecendo. A equipe vem oscilando, o que é até certo ponto já esperado”, comentou o treinador.

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Daniel Paulista destacou que existe uma necessidade latente de melhorar o desempenho do elenco do Sport. O técnico, inclusive, opinou que os jogadores tiveram boas apresentações nos últimos jogos, mas, erros “coletivos” e “individuais” foram determinantes nos resultados negativos.

“É lógico que a gente tem que melhorar. Acho que em termos de rendimento, a equipe vem rendendo, mas não está conseguindo os resultados pelo que está apresentando nos jogos. Na minha avaliação, foram cinco jogos em que a gente foi competitivo, onde a gente jogou de igual com os adversários que a gente teve pela frente, mas os nossos erros, individuais e coletivos, acabaram sendo determinantes para que a gente não conseguisse os resultados. Temos que mudar esse ponto rapidamente, para que a gente o quanto antes comece se soltar mais dentro da competição”, disse o treinador do Sport.

Ninguém gosta de errar ou perder. Isso é fato. Faz parte de nossa construção social não aceitar as falhas, pois as enxergamos como algo negativo e até degradante. Para piorar, o brasileiro tem a péssima mania de rir da derrota do outro. No entanto, os erros e as perdas devem ser bem aceitos em nossas vidas, pois são, na verdade, grandes professores. Não se engane: para vencer, você perderá várias vezes.

Assistimos aos grandes feitos de esportistas como, por exemplo, o piloto Lewis Hamilton, da Fórmula 1. Sua sequência de vitórias – com larga diferença para os adversários – é realmente impressionante. Todo esse sucesso, no entanto, foi precedido por derrotas e erros. Ele precisou treinar, se aperfeiçoar, melhorar suas habilidades na direção para enfim se tornar o fenômeno que é hoje.

A cantora Beyoncé toma conta de qualquer palco com sua presença imponente e voz impecável. Ela é detentora de 24 prêmios Grammy, mas já perdeu 46 vezes. Nada disso a fez desistir, abandonar a carreira ou se maldizer. Pelo contrário: a cada derrota ou rejeição, ela se motivava ainda mais para trabalhar mais e melhor e alcançar resultados diferentes. Isso faz dela a estrela mundial que é hoje: o trabalho incansável.

É o trabalho, aliado à dedicação, que transforma as derrotas em vitórias, os erros em acertos. Parar na primeira barreira nunca é uma opção para quem quer ser grande. Assim é a jornada de um empreendedor – e de qualquer pessoa. Para sermos excelentes em algo, precisamos começar de baixo, investir no aperfeiçoamento e, principalmente, ser dedicados, persistentes, resilientes e determinados.

Na busca por esse desenvolvimento, é preciso tentar ser melhor do que si próprio. Comparar-se a outros não é salutar. Ultrapassar seus limites, vencer suas barreiras, é isso que faz crescer, traz aprendizado e engrandece a alma. Faça o seu melhor, cada vez melhor, que as recompensas virão. Ao se deparar com um obstáculo ou uma perda, em vez de lamentar, foque nos aprendizados. Quando você erra, está no mínimo aprendendo como não fazer algo. Tudo é ensinamento.

Em partida realizada na noite deste sábado (8), no estádio da Ressacada, em Florianópolis, o Avaí venceu o Náutico, pelo placar de 3 a 1, em partida que marcou a estreia no Campeonato Brasileiro da Série B 2020. Gaston Rodriguez fez o primeiro e o terceiro, e Carlão (contra), o segundo para o Avaí. Kieza anotou o gol de honra do Náutico.

O jogo

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Kieza teve uma boa oportunidade de abrir o placar, aos 5 minutos, mas chutou para fora. O Náutico se fechou no campo de defesa e buscou jogadas em contra-ataque. O Avaí chegou ao seu gol aos 25 minutos. Valdívia cobrou escanteio, pela direita, colocando a bola na grande área. Rafael Pereira cabeceou para marcar, mas a bola tinha o endereço da linha de fundo. Gaston Rodriguez, ou simplesmente Gaston, apareceu bem para então colocar no placar Avaí 1 a 0.

O segundo gol saiu novamente dos pés de Valdívia, aos 38 minutos de jogo. Em cobrança de falta pela esquerda, a bola foi na trave direita do goleiro e voltou na pequena área, para Carlão (contra), colocar no fundo das redes. No placar, Avaí 2 a 0.

Na segunda etapa, o Náutico voltou melhor. Buscando jogadas pelos lados do campo, o Timbu levava perigo ao Avaí. Aos 22 minutos, Kieza desviou de cabeça e mandou para o gol, diminuindo o marcador: 2x1

E já nos acréscimos, aos 48, Gaston Rodriguez Rodrigues deu números finais na disputa, colocando Avaí 3×1 Náutico na tabela da competição.

Na próxima rodada, o Avaí enfrenta o Paraná na terça (11), às 20h30 no estádio Durival Britto, em Curitiba. Mais tarde, às 21h30, o Náutico recebe o Operário-PR no estádio dos Aflitos, no Recife.

Ficha de jogo

AVAÍ: Lucas Frigeri; Arnaldo (Iury), Rafael Pereira, Victor Sallinas (Airton) e Capa; Bruno Silva, Ralf, Valdívia (Betão) e Renato (Tucão); Gastón Rodriguez e Jonathan (Pedro Castro) . TÉCNICO: Geninho

NÁUTICO: Jefferson; Hereda, Carlão, Camutanga e Wilian Simões; Rhaldney (Lucas Paraíba), Djavan (Wagninho), Jorge Henrique (Jean Carlos); Thiago Fernandes (Erick), Dadá (Salatiel) e Kieza. TÉCNICO: Gilmar Dal Pozzo

Árbitro: Alexandre Vargas Tavares de Jesus (RJ)

Assistentes: Andrea Izaura Maffra Marcelino de Sá (RJ) e Thiago Gomes Magalhães (RJ)

Com informações de assessoria

O historiador Allan Lichtman, responsável por acertar o resultado de todas as eleições presidenciais norte-americanas desde 1984, deu uma má notícia ao atual presidente Donald Trump. De acordo com o anúncio do professor profeta, quem vai assumir a cadeira na Casa Branca a partir de 2021 é o candidato democrata Joe Biden.

Em um vídeo publicado pelo The New York Times, nessa quarta-feira (5), Lichtman fez sua previsão e criticou a metodologia dos demais analistas. "Os pesquisadores e especialistas cobrem as eleições como se fossem corridas de cavalos", apontou.

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Ele fez parte da minoria que previu a vitória de Trump em 2016, mesmo com as pesquisas contrárias ao seu palpite. “A história nos diz que os eleitores não são enganados pelos truques da campanha. Os eleitores votam pragmaticamente de acordo com o quão bem o partido que mantém a Casa Branca governou o país”, esclareceu.

O Náutico perdeu, nesta sexta-feira (21), para o Central, nos Aflitos, pelo Campeonato Pernambucano. O confronto foi válido pela sexta rodada do Estadual. Mesmo com o revés, o Timbu permanece na vice-liderança da competição com 11 pontos ganhos.

A partida começou morna. Ambas as equipes se estudaram no primeiro tempo e poucas oportunidades foram criadas. O Náutico tentava criar jogadas pelo meio, com Djavan e Jorge Henrique, mas o Central se defendia bem com duas linhas de quatro bem próximas. Em uma jogada trabalhada pela ponta, a Patativa abriu o marcador, com Bambam.

O Náutico voltou do intervalo pressionando o Central. O Timbu passou a ocupar mais o campo de defesa da Patativa. Aos 11 minutos, Jefferson Nem acertou o travessão do goleiro alvinegro. Depois foi a vez de Paiva fazer linda jogada pelo lado direito da área, limpar o defensor e também acertar a trave.

Salatiel quase empatou. Jefferson Nem chutou e, no rebote do goleiro, o camisa 92 cabeceou para o gol. O defensor tirou em cima da linha. O Náutico ainda teve outras oportunidades com Salatiel, Nem e Paiva, mas não conseguiu concluir em gol.

*Da assessorai de imprensa do Náutico

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A exclusão das mudanças no abono salarial do texto da reforma da Previdência comprovou que, nesse tema, o governo "não tem voto", disse o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), no início da madrugada desta quarta-feira, 2. "Votação é assim: ou você tem voto ou você não tem voto", disse ele, que não quis apontar qual foi o erro do governo, embora tenha dado conselhos.

"O governo tem que se organizar, os líderes, especialmente o líder do governo com outros parlamentares que apoiaram o texto-base, que deu 56 votos, poderiam estar aqui para acompanhar as outras votações dos destaques. Os senadores saíram e eu não podia interromper a votação", disse Alcolumbre.

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Em meio às pressões de senadores por uma divisão de recursos do megaleilão de petróleo do pré-sal que favoreça os Estados, o Senado impôs uma derrota à equipe econômica e retirou todas as mudanças que seriam feitas nas regras do abono salarial. A alteração retirou R$ 76,4 bilhões da economia esperada em dez anos com a reforma.

A proposta aprovada na Câmara dos Deputados restringia o pagamento do benefício, no valor de um salário mínimo (R$ 998), a quem recebe até R$ 1.364,43 por mês. Com a derrota no Senado, ficam valendo as regras atuais, que garantem o repasse a quem ganha até dois salários mínimos.

A votação em separado desse dispositivo foi solicitada pela bancada do Cidadania. O governo precisava garantir 49 votos favoráveis ao trecho, mas só teve 42 apoiadores. Pela derrubada da alteração, foram 30 senadores.

Alcolumbre negou que a derrota imposta aos senadores seja um recado ao governo sobre a necessidade de negociar os recursos do megaleilão e o chamado Pacto Federativo, que reúne outras pautas de descentralização de verbas para governadores e prefeitos. Mais cedo, senadores avisaram que podem atrasar a votação da Previdência em segundo turno se a equipe econômica não garantir o repasse de parte do bônus de assinatura aos Estados.

Segundo o presidente do Senado, contribuiu o fato de que alguns senadores estão fora do Brasil, em viagem oficial. De acordo com Alcolumbre, foi "fundamental" a votação do texto-base, com placar de 56 a 19 - um quórum de 76 votos. Mas a presença em plenário foi caindo minuto a minuto. Para ele, era preciso ter um controle mais próximo do governo sobre os senadores da base.

Alcolumbre disse ter alertado sobre o risco de quórum baixo antes de iniciar a votação do destaque sobre o abono. "Mesmo assim, vários líderes pediram a conclusão de votação do abono", afirmou. "O governo tem que se reorganizar e falar com senadores", reiterou. Segundo ele, sem esse acidente de percurso, muito provavelmente a votação teria seguido madrugada adentro para concluir a apreciação de outros seis destaques pendentes.

O Senado ainda pode promover alterações no texto da reforma da Previdência que drenariam mais de R$ 200 bilhões adicionais da economia esperada com a proposta em uma década. O presidente do Senado, porém, não quis prever novas derrotas. Segundo ele, se o governo conseguir repetir o quórum do texto-base, "em tese haverá votos" para evitar mais desidratações. A sessão extraordinária do Senado está marcada para 11h desta quarta-feira.

Sobre a chamada PEC paralela, que reúne outros pontos que podem alterar a reforma principal, Alcolumbre disse que o calendário de tramitação terá um atraso de 20 a 30 dias.

Meghan Markle pé frio? Essa é a fama que a duquesa ganhou nas redes sociais após comparecer pela terceira vez a uma derrota de sua amiga Serena Williams. Na última sexta-feira, dia 6, Meghan embarcou para Nova York para poder ver a partida final do US Open, mas as coisas não saíram como planejado. A tenista Serena perdeu a partida, dando a vitória à jovem de 19 anos de idade, Bianca Adreesco.

E parece que não foram apenas os internautas que ficaram preocupados com a onda de má sorte da duquesa. De acordo com a página Page Six, o treinador da tenista norte-americana, Patrick Mouratoglou, também estava.

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- Serena perguntou ao treinador sobre a chegada de Meghan, quando ganhou na noite da última quinta-feira, e todo mundo está preocupado, já que os tenistas são muito supersticiosos, e Serena perdeu quando Meghan veio vê-la em Wimbledon , disse a fonte.

Mas na última sexta-feira, dia 6, o treinador disse em entrevista que nada nem ninguém atrapalharia a jogadora.

- Vão ter 22 mil pessoas no estádio. 23 mil na verdade. Um a mais, um a menos, não mudará nada.

Apesar da derrota, Serena Williams, não acredita na superstição. E disse estar mais que feliz com a presença da sua grande amiga:

- Eu não sabia que existia uma mídia negativa em relação a isso. Sempre que eu vejo seu nome relacionado com qualquer coisa, eu não leio. Ela não poderia ser uma melhor amiga pra mim. Momentos altos e baixos, ela sempre esteve comigo.

Já no Twitter, os internautas não perdoaram:

Querida Meghan Markle, por favor, pare de ir às finais de Serena, escreveu.

Meghan. Duquesa. Eu te amo muito. Mesmo. Mas, você é pé frio? Ela não foi na maioria das derrotas?, questionou outro.

Uma nova leva de conversas vazadas pelo The Intercept Brasil no início da tarde desta terça-feira (12), em publicações no Twitter e transmissão ao vivo no Youtube, aponta que o procurador Deltan Dallagnol comemorou a derrota do senador Renan Calheiros (MDB) na disputa pela Presidência do Senado em fevereiro deste ano. 

As mensagens publicadas pelo site mostram que, no grupo do Telegram chamado "filhos do Januario 3", Deltan e os procuradores Athayde Ribeiro Costa, Roberson Pozzebon, Diego Castor de Mattos e Jerusa Viecili conversaram sobre o assunto.  

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"Renan vai por a culpa no Deltan", comenta Athayde Costa no dia 2 de fevereiro. Depois ele completa: "Renan 5 votos que lavada". E o chefe da Lava Jato em Curitiba responde: "Ele não vai me dar essa moral".  

"Agora se Renan perder, e tivermos essa virada histórica, é graças à nossa equipe e a muitos brasileiros corajosos que tomaram postura, como o Mude que começou o abaixo assinado quando a própria TI recusou entrar neste assunto (e depois voltou atrás e entrou recentemente", acrescenta Deltan Dallagnol. 

Logo depois, Dallagnol observa: "nunca vi um acompanhamento tão acirrado da escolha do presidente do Congresso. O Brasil está mudando."

O Instituto Mude, inclusive, é o mesmo movimento que o procurador, de acordo com outras conversas vazadas, teria se utilizado para pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF). 

Já em uma conversa privada, ao mesmo tempo de acordo com o The Intercept, o procurador Vladimir Aras parabeniza Deltan e diz que o ministro da Justiça, Sergio Moro, ficou feliz com a derrota do senador. "Parabéns. Você ajudou a derrubar Renan e o enfraquecimento de Bandeira no CNMP vem de quebra", diz Aras ao colega. "Nós todos Vlad. Era a coisa certa a fazer. Valeu!", responde Deltan. E Aras, em seguida, afirma: “Parabéns, Moro ficou feliz. Falei com ele também.”

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A afirmativa de que Renan poderia culpar Deltan Dallagnol pela derrota se deu pelo movimento do procurador chefe da Lava Jato em Curitiba em defesa de um abaixo-assinado que pedia votação aberta na eleição para presidente do Senado. Em janeiro, o emedebista chegou a trocar acusações com Deltan nas redes sociais. 

“Deltan Dallagnol continua a proferir palavras débeis, vazias, a julgar sem isenção e com interesse político, como um ser possuído”, escreveu no Twitter, Renan Calheiros, na época. 

A postura de Dallagnol rendeu, inclusive, uma representação de Renan contra o procurador no Conselho Nacional do Ministério Público acusando-o de quebra de decoro e exercício irregular de atividade político-partidária.

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